O conhecimento obtido através destes estudos tem permitido o uso de condrócitos em ortopedia para o tratamento de defeitos nas placas com lesão da cartilagem articular e de crescimento epifisário (placa de crescimento) que envolve o crescimento linear longitudinal utilizando abordagens de engenharia biológica de tecidos
1. OS CONDRÓCITOS SEGREGAM UMA MATRIZ EXTRACELULAR ÚNICA QUE
CONTÉM COLAGÉNOS ESPECÍFICOS (INCLUINDO O COLAGÉNO TIPO II E O
X), PROTEOGLICANOS (INCLUINDO AGREGANO) PROTEÍNAS NÃO
COLAGENOSAS E QUE SÃO VITAIS PARA O FUNCIONAMENTO NORMAL
DA PLACA DE CRESCIMENTO.
Mecanismos biológicos relevantes no crescimento estatural e
recuperação cartilaginosa, os condrócitos: biologia e aplicação clínica.
Condrócito é um tipo de célula única em tecido de cartilagem articular e
placa de crescimento que é essencial para a formação da cartilagem e a
funcionalidade óssea e articular. Origina-se a partir de células estaminais
mesenquimais (MSCs) e é regulada por uma série de interações de
citocina e de fator de transcrição, incluindo a superfamília de
crescimento transformante fator beta, fatores de crescimento de
fibroblastos e fator de crescimento semelhante à insulina – 1.
2. O conhecimento obtido através destes estudos tem permitido o uso de
condrócitos em ortopedia para o tratamento de defeitos nas placas com
lesão da cartilagem articular e de crescimento epifisário (placa de
crescimento) que envolve o crescimento linear longitudinal utilizando
abordagens de engenharia biológica de tecidos.
REGULAÇÃO DO FATOR DE CRESCIMENTO DA PROLIFERAÇÃO E
SOBREVIVÊNCIA DE CÉLULAS DO ESTROMA MULTIPOTENCIAIL.
3. As células do estroma (na camada de derme) adjacentes à epiderme (a
camada superior da pele) de liberação de fatores de crescimento que
promovem a divisão celular. Isso mantém a epiderme em regeneração a
partir do fundo enquanto que as camadas superiores de células na
epiderme são constantemente "descartadas" fora do corpo. No caso das
células estaminais mesenquimais (MSCs), seria benéfico que o fator de
crescimento não induzisse a diferenciação numa fase inicial uma vez que
o número de progenitores precoces diferenciando-se pode ser muito
baixo. O presente estudo analisa o efeito de sinalização a jusante de
vários fatores de crescimento na proliferação e sobrevivência de células
estaminais mesenquimais (MSCs).
As células estaminais mesenquimais, ou MSC, são multipotentes células
estromais que podem diferenciar em uma variedade de tipos de células,
incluindo: osteoblastos (células ósseas), condrócitos (células de
cartilagem), miócitos (células musculares) e adipócitos (células de
gordura). Este fenômeno tem sido documentado em células e tecidos
específicos em animais vivos e os seus homólogos que crescem em
cultura de tecidos.
4. Em todos estes casos, a secreção de vários fatores de crescimento e
citoquinas por células estaminais mesenquimais (MSCs) é proposto que
traga sinalização parácrina e revitalização de células de tecidos
endógenos ou supressão da inflamação prejudicial. Tanto o GH –
hormônio de crescimento quanto o IGF-I fator de crescimento similar à
insulina -1 estimula o crescimento de osso, mas os mecanismos
moleculares que medeiam os seus efeitos sobre a placa de crescimento
são complexos e em evolução de conhecimento, no entanto diversos
estudos prospectivos tem esclarecido a importância do crescimento
focado na placa de crescimento como sendo fatores importantes em
contiguidade com o eixo GH/IGF-1 (GH – hormônio de crescimento e o
IGF-I fator de crescimento similar à insulina -1), mas primordial na placa
de crescimento estatural com outros hormônios e enzimas que são na
verdade o diapasão do crescimento estatural longitudinal, linear.
Medimos a expressão do gene por análise de micro arrumação
(organização) em condrócitos humanos cultivados primários tratados
com GH ou IGF-1 (GH – hormônio de crescimento/IGF-1 fator de
crescimento similar à insulina -1). Um dos genes elevam a secreção de
5. GH e de IGF-1 é o que codifica a proteína oligomérica da matriz da
cartilagem (COMP). Esta proteína é encontrada predominantemente na
matriz extracelular da cartilagem. As mutações no gene da proteína
oligomérica da matriz da cartilagem (COMP) têm sido associadas com
síndromes de baixa estatura. Para verificar se a proteína oligomérica da
matriz da cartilagem (COMP) é regulada por GH – hormônio de
crescimento “in vivo”, medimos níveis de proteína oligomérica da matriz
da cartilagem (COMP) no soro em crianças baixas tratadas com GH –
hormônio de crescimento.
Demonstrou-se que a expressão da proteína oligomérica da matriz da
cartilagem (COMP) é sobrerregulada pela secreção de GH e IGF-1 (GH –
hormônio de crescimento e o IGF-1 fator de crescimento similar à
insulina -1), em condrócitos humanos em cultura primária. Além disso,
os níveis séricos de aumento da proteína oligomérica da matriz da
cartilagem (COMP) após o início do tratamento com GH – hormônio de
crescimento em crianças baixas. O fato é que além do eixo GH/IGF-1
serem importantes no crescimento, é muito comum em crescimentos
comprometidos na própria placa de crescimento, perceber-se que
também os fatores hormonais e enzimáticos da epífise e das placas de
crescimento envolvidas localmente, têm grande importância na altura e
baixa estatura linear esperada para criança, infantil, juvenil, adolescente
sozinhas ou associadas a todo esse mecanismo complexo em evolução.
6. Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
COMO SABER MAIS:
1. Baixa estatura constitucional-retardo crescer não consiste em doença
e sim variação da normalidade....
http://clinicascaiopuberdade.blogspot.com.br/
2. Estatura filhos adotados; criança,infantil,juvenil cálculo aproximado
reverso de pais não conhecidos...
http://clinicavanderhaagentireoide.blogspot.com.br/
3. Crescer mais: o efeito metabólico mais proeminente de gh é um
aumento acentuado na lipólise...
http://clinicavanderhaagencognicao.blogspot.com.br/
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista –
Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Abe T, Nomura S, Nakagawa R, Fujimoto M, Kawase
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Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
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