O documento discute o papel dos hormônios no crescimento e diferenciação fetal, incluindo o hormônio do crescimento e o fator de crescimento semelhante à insulina 2. Também menciona o efeito do cortisol na maturação dos tecidos fetais e a transição para modos de regulação pós-natal do crescimento.
Regulação Endócrina do Crescimento da Fase Fetal Terminando na Fase Neonatal
1. REGULAÇÃO ENDÓCRINA DO CRESCIMENTO DA FASE FETAL
TERMINANDO NA FASE NEONATAL OU PÓS-GESTACIONAL;
NEUROENDOCRINOLOGISTAS – DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET
DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
Os hormônios têm um papel importante no controle do
crescimento e diferenciação no desenvolvimento do
crescimento
intrauterino,
onde além
do hormônio
de
crescimento
HGH, é
encontrado o
IGF-2
(insulina de
fator de
crescimento
2) Insulinlike growth
factor 2 (
IGF-2 ) é uma das três proteínas hormonais que partilham
uma semelhança estrutural com a insulina e o IGFBP3
(Insulin-like growth fator de proteína-3 de ligação, também
conhecido como IGFBP3 , é uma proteína que, em humanos, é
codificada pelo IGFBP3 gene). Este gene é um membro da
insulin-like growth factor binding (proteína IGFBP ) familiar e
codifica uma proteína dominante de IGFBP e tiroglobulina
(ligada a glândula tireóidea e seus precursores, tipo I domínio
2. E podem ser encontradas em animais ou vegetais. De acordo
com os pesquisadores as células eucarióticas surgiram a partir
das procarióticas, que são células relativamente mais simples.
As células procarióticas são relativamente simples
(comparativamente às eucarióticas) e são as que se
encontram nas bactérias e cianófitas ("algas" azuis ou
cianobactérias). Um dos pressupostos fundamentais e
principais da biologia celular é o de que todas as células se
originam a partir de células pré-existentes, à exceção do ovo
ou zigoto que, nos seres vivos com reprodução sexuada,
resulta da união de duas células reprodutivas (gametas), cada
qual com metade da informação genética de seus
ascendentes. A mitose é um processo de divisão celular, já
que, a partir de uma célula formada, originam-se duas células
com a mesma composição genética (mesmo número e tipo de
cromossomos), mantendo assim inalterada a composição e
teor de DNA característico da espécie (exceto se ocorrer uma
mutação, fenômeno menos comum e acidental). Este processo
de divisão celular é comum a todos os seres vivos, dos animais
e plantas multicelulares até os organismos unicelulares, nos
quais, muitas vezes, este é o principal ou, até mesmo, o único
processo de reprodução (reprodução assexuada). A titulo de
curiosidade é dado como certo que as cianobactérias, foram os
primeiros Ceres vivos que existiram na formação da vida,
(Estromatólito pode ser definido como uma rocha fóssil
formada por atividades de microrganismos em ambientes
aquáticos, que, quando acumulados no fundo de mares rasos,
formam uma espécie de recife. Porém, a definição exata de
estromatólito ainda é discutida podendo, por exemplo, excluir
3. estruturas como oncólitos e trombólitos da lista dos
estromatólitos. Há mais de 20 anos é conhecida a presença de
estromatólitos na parte visível, em grupos semelhantes a
recifes, aflorando na superfície externa de uma região remota
encontrada no chamado sílex de Strelley Pool, uma formação
rochosa que fica na Austrália e que data do início do
Mesoarqueano, ou seja, cerca de 3,5 bilhões de anos atrás.),
mais recentemente foram encontradas (cianobactérias) e
diversas regiões do planeta que acredita-se ser os primeiros
seres vivos do planeta, entretanto a origem não sabemos,
como estudiosos científicos e nem religiosos. Procariotos são
organismos unicelulares.
Dividem seus cromossomos entre duas células menores do
corpo. Este
processo dura,
em geral, 52 a
80 minutos e é
dividido em
cinco fases:
Prófase,
prometáfase,
metafase,
anafaste e
telófase. É uma
das fases do
processo de
divisão celular
ou fase mitótica
do ciclo celular
e deposição de
tecido
disponibilidade de
nutrientes. É claro que representa uma evolução da vida,
entretanto apenas sabemos suas fases evolutivas pela
sequência que se desenvolve, mas não sabemos como estes
fatos ocorreram no começo da vida na terra. Ele tem pouco
efeito sobre a diferenciação dos tecidos. Em contraste, os
principais efeitos do cortisol no útero estão em maturação e
diferenciação de tecidos. O cortisol parece atuar diretamente
sobre as células para alterar a transcrição do gene ou do
processamento pós-tradução dos produtos de gene. O cortisol
podem também iniciar a transição do feto para os modos de
adultos de regulação do crescimento de induzir o interruptor
de IGF-II, que ocorre intra útero, para a expressão do gene
4. IGF-I no fígado fetal, pois só encontramos o IGF-1 após o
nascimento do feto. Tiroxina (hormônio produzido pela
tireoide e responsável pela maior parte do desencadeamento
do metabolismo e afeta tanto deposição de tecido e de
diferenciação no feto através de uma combinação de
mecanismos metabólicos e não metabólicos. A hipófise ou
glândula pituitária é uma glândula situada na sela túrcica
(uma cavidade óssea localizada na base do cérebro), que se
liga ao hipotálamo através do pedículo hipofisário ou
infundíbulo. A hipófise é uma glândula que produz numerosos
e importantes hormônios, por isso antigamente era
reconhecida como glândula-mestre do sistema nervoso. Hoje
se sabe que grande parte das funções desta glândula são
reguladas pelo hipotálamo. Possui dimensões aproximadas a
um grão de ervilha, pesando de 0,5 a 1 grama.
É fisiologicamente divisível em duas partes: o lobo anterior
(adenoipófise) e o lobo posterior (neurohipófise). A
adenoipófise possui origem de células epiteliais, enquanto
neurohipófise possui origem nervosa. Hormônios do
crescimento, por outro lado, parece ter pouca parte no
controle do crescimento do feto, ao contrário do seu papel no
pós-natal. Hormônios fetais, portanto, promovem o
crescimento e desenvolvimento in útero, alterando ambos o
metabolismo e a expressão do gene nos tecidos fetais. Essas
ações hormonais garantem que a taxa de crescimento fetal é
compatível com o fornecimento de nutrientes e que a
maturação pré-parto ocorre em preparação para a vida extrauterina.
5. AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Os hormônios têm um papel importante no controle do
crescimento e diferenciação no desenvolvimento do
crescimento intrauterino, onde além do hormônio de
crescimento HGH, é encontrado o IGF-2 (insulina de fator de
crescimento 2) Insulin-like growth factor 2 ( IGF-2 )...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com
2. Hormônios do crescimento, por outro lado, parece ter pouca
parte no controle do crescimento do feto, ao contrário do seu
papel no pós-natal...
http://metabolicasindrome.blogspot.com
3. É claro que representa uma evolução da vida, entretanto
apenas sabemos suas fases evolutivas pela sequência que se
desenvolve, mas não sabemos como estes fatos ocorreram no
começo da vida na terra...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista,
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van
Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Binder G, Wittekindt N, Ranke MB
(fevereiro de 2007) "Síndrome de Noonan: Genética e Resposta a Terapia
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Contato:
Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305
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