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CANA DE AÇUCAR DOENÇAS E
PRAGAS
Produtividade
Nível de infestação de cigarrinha da
raíz e rendimento (em R$) ha-1
Fonte: Dinardo-Miranda e Gil (2007).
NÍVEL
DE DANO
ECONÔMICO
= 20
SEM CONTROLE < 20
Ferrugem marrom
(Puccinia melanocephala)
fungo
• Brasil: todas regiões + 64 países (100 anos).
• Perdas: 50% (variedades + suscetíveis);
• Pontuações: pequenas cloróticas, para
alongadas amareladas (2 lados da folha);
• Manchas: 2 a 10 cm comprimento e 1 a 3 cm
largura;
• Maior tamanho: amarela para avermelhada,
vermelho-parda e preta (estágios finais de
morte da folha);
• Pústulas: centro das manchas e face inferior
das folhas (elevações na superfície da folha,
devido ao desenvolvimento do fungo);
Ferrugem marrom
(Puccinia
melanocephala) fungo
• Pústulas: encobrem parte da folha, < área
fotossintética. Crescimento retardado (morte
de perfilhos, colmos finos e encurtamento
dos entrenós).
• Variedades + suscetíveis: pústulas formam
placas de tecido morto. Plantas +
atacadas podem apresentar folhas
queimadas e sem brilho.
Ferrugem marrom
(Puccinia melanocephala)
fungo
• Sintomas: + evidentes primeiras etapas da doença,
bem menos perceptíveis ao final (plantas maior
grau de maturação).
• Máxima suscetibilidade: juvenil (3 a 6 meses).
• Maturidade: recuperação dos sintomas (resistência
da planta adulta).
• Disseminação: vento (transporta esporos);
• Controle: variedades resistentes.
• Fungicidas foliares: não economicamente viável.
Ferrugem marrom
(Puccinia
melanocephala) fungo
Ferrugem marrom
(Puccinia melanocephala)
fungo
• A. Folha: lesões elípticas
com halos vermelho
amarelados (bar = 12 mm);
B. Epiderme:
rompe tecido (bar = 9 mm);
C.
urediniósporos: 2
poros germinativos
equatoriais (Pg) (bar = 10,7
µm); D.
Parede: especa e
equinulação do
urediniósporo (Eq) (bar = 8
µm)
Ferrugem marrom
(Puccinia melanocephala) fungo
Ferrugem marrom
(Puccinia melanocephala) fungo
Ferrugem alaranjada
(Puccinia kuehnii) fungo
Ferrugem alaranjada – pústulas
agrupadas junto a bainha das folhas
Ferrugem alaranjada
• Sintoma típico: manchas marrom-avermelhada a
marrom-amarelada (superfície superior e inferior de
folhas adultas).
• Manchas: halos cloróticos.
• Área:  depende do grau de resistência da variedade
ao patógeno.
• Controle: variedades resistentes.
Mancha parda
(Cercospora longipes) fungo
Mancha parda
(Cercospora longipes) fungo
Fatores ambientais x doenças
Semelhança:
(A) sintomas
de podridão
vermelha.
(B) efeitos de
um raio.
AB
Escaldadura das folhas
(Xanthomonas albilineans) bactéria
• Brasil: erros de identificação com raquitismo
da soqueira.
• Variedades + suscetíveis: perdas de até
100%.
• Danos: má formação dos colmos, morte das
touceiras, queda de produção e  riqueza em
sacarose.
Escaldadura das folhas
(Xanthomonas albilineans) bactéria
• Algumas situações: interior dos colmos com
descoloração na região dos nós
( = raquitismo da soqueira);
• Sintomas externos: estrias brancas na
folha, podendo atingir até sua base;
• Sintoma agudo (variedades + suscetíveis:
queima total das folhas = escaldadura).
Escaldadura das folhas
(Xanthomonas albilineans) bactéria
• Controle: variedades resistentes e
tolerantes.
• Variedades tolerantes: evitar plantio de
mudas áreas infestadas; preparar áreas de
viveiros para eliminar bactérias do solo e
restos de cultura; desinfectar equipamentos
e ferramentas.
• Produto: químico ou biológico de controle
satisfatório.
Escaldadura das folhas
(Xanthomonas albilineans) bactéria
Podridão abacaxi
(Ceratocystis paradoxa) fungo
• Afeta: outras culturas.
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entrar e colonizar uma planta. Solo contaminado
penetração ocorre pelo corte nos toletes de plantio.
• Danos: baixa germinação em canaviais recém
implantados e, também, morte de brotos novos.
• Diagnóstico + preciso: coloração vermelha nos
tecidos internos e exalação de odor de abacaxi em
corte longitudinal no tolete.
• Prevenção:
• tratar mudas com fungicidas antes do
plantio;
• picar toletes em tamanhos maiores
(6 gemas ou mais);
• evitar replantio de mudas em solos
contaminados recentemente.
Podridão abacaxi
(Ceratocystis paradoxa) fungo
Podridão abacaxi
(Ceratocystis paradoxa) fungo
Podridão vermelha
(Colletotrichum falcatum) fungo
• Perdas: 50% a 70 % de sacarose em colmos atacados
simultaneamente pelo fungo e pela broca-da-cana.
• Danos: degradação dos colmos. Internos (despercebidos).
 
• Verificação: partir colmo no sentido longitudinal e observar
grandes manchas vermelhas separadas por faixas mais
claras ou brancas (diferença entre Fusariose e Podridão
vermelha).
• Controle: variedades resistentes (eliminação dos restos da
cultura, controle da broca da cana e  mudas de boa
qualidade).
Podridão vermelha
(Colletotrichum falcatum) fungo
A. sintomas nas nervuras
centrais,
B. sinais do fungo na
nervura central,
C. organização acervular
emitida através das
aberturas estomatais,
D. detalhe do bulbo da
base do acérculo e setas
acerculares,
E. células conidiogênicas,
conídios e setas (Bar=40µ),
F. massa de conídios
hialinos (Bar=88µ),
G. conídio hialino, falcado,
amerosseptado e não
gutulado (Bar=9µ).
Mosaico
(Vírus do mosaico) 
• Registros: início do século XX. Cultivo de
variedades (Saccharum officinarum), + suscetíveis
e > perdas. Programas de melhoramento genético e
hibridação com novas variedades resistentes.
• Patógeno: 14 linhagens diferentes (letras A a N),
Brasil + comum linhagem B. Intensidade da
infecção, grau dos sintomas e perdas variam entre
estas linhagens.
• Sintomas: folhas, com áreas com intensidades
contrastantes de verde cloróticas, + evidentes na
base das folhas e lâminas foliares.
• Grau + avançado: folhas avermelhadas e
até provocar necrose.
• Disseminação: pulgões, utilização de mudas
infectadas (viveiros ou canaviais comerciais).
• Controle: variedades resistentes.
• Controle do pulgão: sem eficiência.
• Nível de infecção baixo: “roguing” (retirada
de plantas doentes).
Mosaico
(Vírus do mosaico) 
Mosaico
(Vírus do mosaico) 
Mosaico
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Broca gigante (Telchin licus licus)
Broca gigante (Telchin licus licus)
Coração morto
Danos na soqueira
Lagartas no rizoma
Lagartas na inserção da brotação
com rizoma
Dano no broto vegetativo
Espetos para captura de lagartas no
rizoma
Podridão-abacaxi
(Thielaviopsis paradoxa) - fungo
• Maior incidência:
• Períodos mais secos do ano, sobretudo
devido ao crescimento, que é mais lento em
temperaturas abaixo de 25 ºC, e até nulo,
abaixo de 19 ºC (ALFONSI et al., 1987;
CASAGRANDE, 1991).
Nematóides – formação de galhas e raízes atacadas
por Pratylenchus zeae, P. brachyurus
Nematóide Pratylenchus zeae
COM
TRATAMENTO
SEM TRATAMENTO
NEMATÓIDES
Cigarrinha da raiz (Mahanarva
frimbriolata) - homoptera
• Extração: grande quantidade de água
e nutrientes das raízes pelas ninfas;
• Redução: teor de açúcar nos colmos;
• Aumento: teor de fibras;
• Aumento: colmos mortos (menor
capacidade de moagem);
• Aumento: teor de contaminantes
( menor recuperação do açúcar e inibe
fermentação).
Cigarrinha da raiz (Mahanarva
fimbriolata) – controle biológico
• Metarhizium anisopliae (“fungo verde”):
200 g + 250 L água ha-1 (ninfas e adultos.
• Umidade elevada: + veranico;    
• Temperatura: 25°C e 27°C;
• Qualidade do fungo;
• Aplicação: tarde ou noite em locais de alta
infestação.
Controle cultural
Retirada da palha: solo exposto, ovos entram em
diapausa (parada prolongada do desenvolvimento).
• Plantio direto: evitado em áreas com infestações.
• Destruição mecânica da palhada: no preparo do
solo (reduzir nº de ovos).
•  Variedades resistentes.
Cigarrinha das raízes (Mahanarva
frimbriolata) - homoptera
Cigarrinha da raiz
(Mahanarva fimbriolata)
Gorgulho da cana
(Sphenophorus levis) - coleoptera
• Controle cultural:
• rotação de culturas; eliminação de soqueiras
atacadas, arando e gradeando 3 vezes, 3
meses antes do plantio.
• Controle biológico:
• Migdolus fryanus tem sido parasitado por
sarcofagídeos (moscas muito semelhantes a
varejeiras), entre janeiro e março.
• Nematóides: gênero Neoaplectana
também podem parasitar.
Gorgulho da cana
(Sphenophorus levis) - coleoptera
Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer,
Neocapritermes opacus e Syntermes dirus   
Cupins
Cupins - controle
• Iscas (Termitrap): 30 iscas ha-1 (reformar
canavial).
• Soqueiras:  iscas + Imidacloprid e Beauveria
bassiana - 40 iscas ha-1 ano-1 (eliminação de
ninho.
• Químico:
• Fipronil 800 WG - 250 g ha-1;
• Endosulfan 350 CE - 6 L ha-1;
• Terbufós granulado - 20 Kg ha-1.
Lagarta Epiricania melanoleuca
• Estrutura branca sobre ninfa de um
fulgomorfo (parente do grilo) que se alimenta
da cana-de-açúcar.
• Alimenta-se da hemolinfa do fulgomorfo.
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• Controle biológico.
Lagarta Epiricania melanoleuca
Broca do colmo - Diatraea saccharalis
(Fabricius, 1794) (Lepidoptera)
Vespa Cotesia flavipes parasitando larva da
Broca da Cana (Diatreae saccharalis)
Percevejo castanho - Scaptocoris
castanea e Atarsocoris brachiariae
Percevejo-castanho - Scaptocoris
castanea e Atarsocoris brachiariae
• Jovens (branca) e adultos (marrom): hábito
subterrâneo e sugam seiva das raízes.
• Scaptocoris castanea: marrom-escuro.
• Atarsocoris brachiariae: mais amarelado.
 
• Exalam cheiro desagradável (reconhecível na
abertura de sulcos).
Percevejo-castanho - Scaptocoris castanea e
Atarsocoris brachiariae – prejuízos e controle
• Murchamento;
• Aamarelecimento;
• Secamento da planta.
• Presença da praga durante preparo de solo;
• Demarcar reboleira para controle;
• Inseticida granulado sistêmico:
aldicarb, disulfoton, carbofuran e terbufós, no
plantio.
Migdolus frianus
Migdolus frianus
• Toletes: perfurados em todos os sentidos.
• Perdas: podem causar completa destruição
da lavoura, resultando na reforma antecipada
(mesmo de canaviais de primeiro corte).
• Difícil e trabalhoso: larva e adultos em grandes
profundidades no solo 2 a 5 metros (proteção às medidas
tradicionais de combate).
• Características biológicas favoráveis:
• baixa capacidade reprodutiva: 30 ovos fêmea-1;
• fragilidade das larvas (mecânico);
• < período de sobrevivência dos machos 1 a 4 dias;
• sem asas funcionais nas fêmeas: < disseminação.
Migdolus frianus - controle
• Químico no sulco de plantio: Regent 800 WG
(fipronil), Confidor 700 GrDa (imidacloprid) e a base
de endossulfan (Endolsufan, Dissulfan e Thiodan).
• Armadilhas com feromônio sintético (grupo
amida): capturam e matam os machos.
• 1 armadilha talhão-1 de 10 a 20 há: entre outubro e
março, com substituição a cada 3-4 semanas
(Nakano et al., 2002).
Migdolus frianus - controle
IACSP95-500
Variedade RB935744
IACSP93-3046
CTC 15
CTC 17
CTC 20
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CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA NA ETEC. PAULA SOUZA E COLÉGIO CRUZEIRO DO SUL SÃO MIGUEL PAULISTA SP.

  • 1. CANA DE AÇUCAR DOENÇAS E PRAGAS
  • 3. Nível de infestação de cigarrinha da raíz e rendimento (em R$) ha-1 Fonte: Dinardo-Miranda e Gil (2007). NÍVEL DE DANO ECONÔMICO = 20 SEM CONTROLE < 20
  • 4.
  • 5. Ferrugem marrom (Puccinia melanocephala) fungo • Brasil: todas regiões + 64 países (100 anos). • Perdas: 50% (variedades + suscetíveis); • Pontuações: pequenas cloróticas, para alongadas amareladas (2 lados da folha); • Manchas: 2 a 10 cm comprimento e 1 a 3 cm largura;
  • 6. • Maior tamanho: amarela para avermelhada, vermelho-parda e preta (estágios finais de morte da folha); • Pústulas: centro das manchas e face inferior das folhas (elevações na superfície da folha, devido ao desenvolvimento do fungo); Ferrugem marrom (Puccinia melanocephala) fungo
  • 7. • Pústulas: encobrem parte da folha, < área fotossintética. Crescimento retardado (morte de perfilhos, colmos finos e encurtamento dos entrenós). • Variedades + suscetíveis: pústulas formam placas de tecido morto. Plantas + atacadas podem apresentar folhas queimadas e sem brilho. Ferrugem marrom (Puccinia melanocephala) fungo
  • 8. • Sintomas: + evidentes primeiras etapas da doença, bem menos perceptíveis ao final (plantas maior grau de maturação). • Máxima suscetibilidade: juvenil (3 a 6 meses). • Maturidade: recuperação dos sintomas (resistência da planta adulta). • Disseminação: vento (transporta esporos); • Controle: variedades resistentes. • Fungicidas foliares: não economicamente viável. Ferrugem marrom (Puccinia melanocephala) fungo
  • 9. Ferrugem marrom (Puccinia melanocephala) fungo • A. Folha: lesões elípticas com halos vermelho amarelados (bar = 12 mm); B. Epiderme: rompe tecido (bar = 9 mm); C. urediniósporos: 2 poros germinativos equatoriais (Pg) (bar = 10,7 µm); D. Parede: especa e equinulação do urediniósporo (Eq) (bar = 8 µm)
  • 10.
  • 14. Ferrugem alaranjada – pústulas agrupadas junto a bainha das folhas
  • 16. • Sintoma típico: manchas marrom-avermelhada a marrom-amarelada (superfície superior e inferior de folhas adultas). • Manchas: halos cloróticos. • Área:  depende do grau de resistência da variedade ao patógeno. • Controle: variedades resistentes. Mancha parda (Cercospora longipes) fungo
  • 18. Fatores ambientais x doenças Semelhança: (A) sintomas de podridão vermelha. (B) efeitos de um raio. AB
  • 19. Escaldadura das folhas (Xanthomonas albilineans) bactéria
  • 20. • Brasil: erros de identificação com raquitismo da soqueira. • Variedades + suscetíveis: perdas de até 100%. • Danos: má formação dos colmos, morte das touceiras, queda de produção e  riqueza em sacarose. Escaldadura das folhas (Xanthomonas albilineans) bactéria
  • 21. • Algumas situações: interior dos colmos com descoloração na região dos nós ( = raquitismo da soqueira); • Sintomas externos: estrias brancas na folha, podendo atingir até sua base; • Sintoma agudo (variedades + suscetíveis: queima total das folhas = escaldadura). Escaldadura das folhas (Xanthomonas albilineans) bactéria
  • 22. • Controle: variedades resistentes e tolerantes. • Variedades tolerantes: evitar plantio de mudas áreas infestadas; preparar áreas de viveiros para eliminar bactérias do solo e restos de cultura; desinfectar equipamentos e ferramentas. • Produto: químico ou biológico de controle satisfatório. Escaldadura das folhas (Xanthomonas albilineans) bactéria
  • 23. Podridão abacaxi (Ceratocystis paradoxa) fungo • Afeta: outras culturas. • Fungo: utiliza aberturas naturais ou ferimentos para entrar e colonizar uma planta. Solo contaminado penetração ocorre pelo corte nos toletes de plantio. • Danos: baixa germinação em canaviais recém implantados e, também, morte de brotos novos. • Diagnóstico + preciso: coloração vermelha nos tecidos internos e exalação de odor de abacaxi em corte longitudinal no tolete.
  • 24. • Prevenção: • tratar mudas com fungicidas antes do plantio; • picar toletes em tamanhos maiores (6 gemas ou mais); • evitar replantio de mudas em solos contaminados recentemente. Podridão abacaxi (Ceratocystis paradoxa) fungo
  • 26. Podridão vermelha (Colletotrichum falcatum) fungo • Perdas: 50% a 70 % de sacarose em colmos atacados simultaneamente pelo fungo e pela broca-da-cana. • Danos: degradação dos colmos. Internos (despercebidos).   • Verificação: partir colmo no sentido longitudinal e observar grandes manchas vermelhas separadas por faixas mais claras ou brancas (diferença entre Fusariose e Podridão vermelha). • Controle: variedades resistentes (eliminação dos restos da cultura, controle da broca da cana e  mudas de boa qualidade).
  • 27. Podridão vermelha (Colletotrichum falcatum) fungo A. sintomas nas nervuras centrais, B. sinais do fungo na nervura central, C. organização acervular emitida através das aberturas estomatais, D. detalhe do bulbo da base do acérculo e setas acerculares, E. células conidiogênicas, conídios e setas (Bar=40µ), F. massa de conídios hialinos (Bar=88µ), G. conídio hialino, falcado, amerosseptado e não gutulado (Bar=9µ).
  • 28. Mosaico (Vírus do mosaico)  • Registros: início do século XX. Cultivo de variedades (Saccharum officinarum), + suscetíveis e > perdas. Programas de melhoramento genético e hibridação com novas variedades resistentes. • Patógeno: 14 linhagens diferentes (letras A a N), Brasil + comum linhagem B. Intensidade da infecção, grau dos sintomas e perdas variam entre estas linhagens. • Sintomas: folhas, com áreas com intensidades contrastantes de verde cloróticas, + evidentes na base das folhas e lâminas foliares.
  • 29. • Grau + avançado: folhas avermelhadas e até provocar necrose. • Disseminação: pulgões, utilização de mudas infectadas (viveiros ou canaviais comerciais). • Controle: variedades resistentes. • Controle do pulgão: sem eficiência. • Nível de infecção baixo: “roguing” (retirada de plantas doentes). Mosaico (Vírus do mosaico) 
  • 32. Broca gigante (Telchin licus licus)
  • 33. Broca gigante (Telchin licus licus)
  • 35.
  • 38. Lagartas na inserção da brotação com rizoma
  • 39. Dano no broto vegetativo
  • 40. Espetos para captura de lagartas no rizoma
  • 41. Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) - fungo • Maior incidência: • Períodos mais secos do ano, sobretudo devido ao crescimento, que é mais lento em temperaturas abaixo de 25 ºC, e até nulo, abaixo de 19 ºC (ALFONSI et al., 1987; CASAGRANDE, 1991).
  • 42. Nematóides – formação de galhas e raízes atacadas por Pratylenchus zeae, P. brachyurus
  • 45.
  • 46.
  • 47. Cigarrinha da raiz (Mahanarva frimbriolata) - homoptera • Extração: grande quantidade de água e nutrientes das raízes pelas ninfas; • Redução: teor de açúcar nos colmos; • Aumento: teor de fibras; • Aumento: colmos mortos (menor capacidade de moagem); • Aumento: teor de contaminantes ( menor recuperação do açúcar e inibe fermentação).
  • 48.
  • 49. Cigarrinha da raiz (Mahanarva fimbriolata) – controle biológico • Metarhizium anisopliae (“fungo verde”): 200 g + 250 L água ha-1 (ninfas e adultos. • Umidade elevada: + veranico;     • Temperatura: 25°C e 27°C; • Qualidade do fungo; • Aplicação: tarde ou noite em locais de alta infestação.
  • 50. Controle cultural Retirada da palha: solo exposto, ovos entram em diapausa (parada prolongada do desenvolvimento). • Plantio direto: evitado em áreas com infestações. • Destruição mecânica da palhada: no preparo do solo (reduzir nº de ovos). •  Variedades resistentes.
  • 51. Cigarrinha das raízes (Mahanarva frimbriolata) - homoptera
  • 52.
  • 54. Gorgulho da cana (Sphenophorus levis) - coleoptera
  • 55. • Controle cultural: • rotação de culturas; eliminação de soqueiras atacadas, arando e gradeando 3 vezes, 3 meses antes do plantio. • Controle biológico: • Migdolus fryanus tem sido parasitado por sarcofagídeos (moscas muito semelhantes a varejeiras), entre janeiro e março. • Nematóides: gênero Neoaplectana também podem parasitar. Gorgulho da cana (Sphenophorus levis) - coleoptera
  • 56. Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer, Neocapritermes opacus e Syntermes dirus   
  • 58. Cupins - controle • Iscas (Termitrap): 30 iscas ha-1 (reformar canavial). • Soqueiras:  iscas + Imidacloprid e Beauveria bassiana - 40 iscas ha-1 ano-1 (eliminação de ninho. • Químico: • Fipronil 800 WG - 250 g ha-1; • Endosulfan 350 CE - 6 L ha-1; • Terbufós granulado - 20 Kg ha-1.
  • 60. • Estrutura branca sobre ninfa de um fulgomorfo (parente do grilo) que se alimenta da cana-de-açúcar. • Alimenta-se da hemolinfa do fulgomorfo. • Debilita para que inseto não se reproduza. • Controle biológico. Lagarta Epiricania melanoleuca
  • 61. Broca do colmo - Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Lepidoptera)
  • 62. Vespa Cotesia flavipes parasitando larva da Broca da Cana (Diatreae saccharalis)
  • 63. Percevejo castanho - Scaptocoris castanea e Atarsocoris brachiariae
  • 64. Percevejo-castanho - Scaptocoris castanea e Atarsocoris brachiariae • Jovens (branca) e adultos (marrom): hábito subterrâneo e sugam seiva das raízes. • Scaptocoris castanea: marrom-escuro. • Atarsocoris brachiariae: mais amarelado.   • Exalam cheiro desagradável (reconhecível na abertura de sulcos).
  • 65. Percevejo-castanho - Scaptocoris castanea e Atarsocoris brachiariae – prejuízos e controle • Murchamento; • Aamarelecimento; • Secamento da planta. • Presença da praga durante preparo de solo; • Demarcar reboleira para controle; • Inseticida granulado sistêmico: aldicarb, disulfoton, carbofuran e terbufós, no plantio.
  • 67. Migdolus frianus • Toletes: perfurados em todos os sentidos. • Perdas: podem causar completa destruição da lavoura, resultando na reforma antecipada (mesmo de canaviais de primeiro corte).
  • 68. • Difícil e trabalhoso: larva e adultos em grandes profundidades no solo 2 a 5 metros (proteção às medidas tradicionais de combate). • Características biológicas favoráveis: • baixa capacidade reprodutiva: 30 ovos fêmea-1; • fragilidade das larvas (mecânico); • < período de sobrevivência dos machos 1 a 4 dias; • sem asas funcionais nas fêmeas: < disseminação. Migdolus frianus - controle
  • 69. • Químico no sulco de plantio: Regent 800 WG (fipronil), Confidor 700 GrDa (imidacloprid) e a base de endossulfan (Endolsufan, Dissulfan e Thiodan). • Armadilhas com feromônio sintético (grupo amida): capturam e matam os machos. • 1 armadilha talhão-1 de 10 a 20 há: entre outubro e março, com substituição a cada 3-4 semanas (Nakano et al., 2002). Migdolus frianus - controle
  • 70.
  • 77. Estes slides são concedidos sob uma Licença Creative Commons sob as condições de Atribuição, Uso Não- Comercial e Compartilhamento pela mesma Licença, com restrições adicionais: • Se você é estudante, você não está autorizado a utilizar estes slides (total ou parcialmente) em uma apresentação na qual você esteja sendo avaliado, a não ser que o professor que está lhe avaliando: a) lhe peça explicitamente para utilizar estes slides; b) ou seja informado explicitamente da origem destes slides e concorde com o seu uso. Mais detalhes sobre a referida licença veja no link: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/br/ Autor: Prof. Luiz Henrique Batista Souza Disponibilizados por Daniel Mota (www.danielmota.com.br) sob prévia autorização.