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Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA
         Disciplina: Zoologia Aplicada




 FILO MOLLUSCA


                            Profª Andréa Bezerra de Castro
Os animais do Filo Mollusca que apresentam importância
agrícola pertencem:


Classe: Gastropoda;
Subclasse: Pulmonata;
Ordem: Styllomatophora;
Representantes: lesmas e caracóis.


Atuam como pragas em:
plantas de horta, pomares e jardins.

O dano é realizado pela raspagem de folhas pela rádula na
alimentação dos gastrópodes.
Espécies controladoras de pragas

Caracol rajado Oxystyla pulchella (Bulimulidae);
• 40 caracóis/planta realiza a limpeza completa da
cochonilha (Orthezia praelonga) dos citros em ramos e
troncos;
• 10 caracóis/planta proporciona uma eficiente remoção em
folhas e frutos.
Espécies que atingem com maior frequência o nível de pragas
no Brasil


Australorbius spp,


Helix aspersa,


Bradybaena similaris,


Bulimulus spp.,


Stenogyra spp.,
Limax spp.,


Phyllocaulis spp.,


Stronpheicheilus oblongus,




Sarasinula sp.



Sarasinula linguaeformis (lesmas)
Phisilla acuta (Physidae)




Biomphalaria peregrina




Biomphalaria tenagophila (Planorbidae)




Pomacea caniculata (Ampullariidae)
Ambiente favorável ao desenvolvimento de moluscos:
• Abundância de palha na superfície;
• Culturas com vegetação exuberante;




Ambiente desfavoráveis ao desenvolvimento de moluscos:
• ↑ radiação solar;
• Baixa umidade do ar;
• Temperatura elevada.
Achatina fulica


 Caracol gigante africano;

 Tem alto potencial invasor: uma das 100 piores espécies da
Lista da União para a Conservação da Natureza (UICN).

 É praga da agricultura na Índia, Austrália. Estados
Unidos, Gana, Costa do Marfim, Japão, Indonésia e Malásia.
 Foi introduzido na década de 80;

 Possui elevado potencial biótico: várias posturas (200 a
1600 ovos/ano);
Caramujos africanos como pragas urbanas
Caramujos africanos como pragas agrícolas
Além de pragas agrícolas, muitas lesmas e caracóis podem
hospedar o nematóide Angyostrongylus costaricencis
Esquistossomose
Métodos de controle

Uso de armadilhas:
 Uma vasilha contendo 1 copo de cerveja e uma colher de
sal;

Catação manual:
 Em canteiros pequenos e estufas;
 Sacos de aninhagem umedecidos: eliminar com água
quente ou salmoura forte (5 colheres de sopa de sal + 1 litro
de água);
 Esmagamento;
 Eliminar entulhos;
 Pátios e gramados: salmoura fraca (2 colheres de sopa de
sal + 1 litro de água);

OBS: efeito fitotóxico no ápice das plantas.

 Vasos e xaxins: submergir;

 Sementeiras, canteiros: faixa de proteção de 20 cm com
cal em pó, serragem fina de madeira ou cinza;

 Pulverizar com infusão de folhas de acácia ou begônia:
repelente;

 Iscas envenenadas: 5g de aldeído com 10g de açúcar e
85g de farinha de trigo + um pouco d’água;
O gavião-caramujeiro (Rostrhamus sociabilis) é um importante agente
de controle biológico de caramujos em lavouras de arroz.
A galinha d'Angola (Numida meleagris) tem se destacado como um
agente de controle biológico de lesmas;
Primavesi, A. Manejo Ecológico de Pragas e Doenças. São
Paulo: Ed. Nobel, 1990. 137p.

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Mollusca para floresta

  • 1. Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA Disciplina: Zoologia Aplicada FILO MOLLUSCA Profª Andréa Bezerra de Castro
  • 2. Os animais do Filo Mollusca que apresentam importância agrícola pertencem: Classe: Gastropoda; Subclasse: Pulmonata; Ordem: Styllomatophora; Representantes: lesmas e caracóis. Atuam como pragas em: plantas de horta, pomares e jardins. O dano é realizado pela raspagem de folhas pela rádula na alimentação dos gastrópodes.
  • 3. Espécies controladoras de pragas Caracol rajado Oxystyla pulchella (Bulimulidae); • 40 caracóis/planta realiza a limpeza completa da cochonilha (Orthezia praelonga) dos citros em ramos e troncos; • 10 caracóis/planta proporciona uma eficiente remoção em folhas e frutos.
  • 4. Espécies que atingem com maior frequência o nível de pragas no Brasil Australorbius spp, Helix aspersa, Bradybaena similaris, Bulimulus spp., Stenogyra spp.,
  • 5. Limax spp., Phyllocaulis spp., Stronpheicheilus oblongus, Sarasinula sp. Sarasinula linguaeformis (lesmas)
  • 6. Phisilla acuta (Physidae) Biomphalaria peregrina Biomphalaria tenagophila (Planorbidae) Pomacea caniculata (Ampullariidae)
  • 7. Ambiente favorável ao desenvolvimento de moluscos: • Abundância de palha na superfície; • Culturas com vegetação exuberante; Ambiente desfavoráveis ao desenvolvimento de moluscos: • ↑ radiação solar; • Baixa umidade do ar; • Temperatura elevada.
  • 8. Achatina fulica  Caracol gigante africano;  Tem alto potencial invasor: uma das 100 piores espécies da Lista da União para a Conservação da Natureza (UICN).  É praga da agricultura na Índia, Austrália. Estados Unidos, Gana, Costa do Marfim, Japão, Indonésia e Malásia.
  • 9.  Foi introduzido na década de 80;  Possui elevado potencial biótico: várias posturas (200 a 1600 ovos/ano);
  • 10. Caramujos africanos como pragas urbanas
  • 11. Caramujos africanos como pragas agrícolas
  • 12. Além de pragas agrícolas, muitas lesmas e caracóis podem hospedar o nematóide Angyostrongylus costaricencis
  • 14. Métodos de controle Uso de armadilhas:  Uma vasilha contendo 1 copo de cerveja e uma colher de sal; Catação manual:  Em canteiros pequenos e estufas;  Sacos de aninhagem umedecidos: eliminar com água quente ou salmoura forte (5 colheres de sopa de sal + 1 litro de água);  Esmagamento;  Eliminar entulhos;
  • 15.  Pátios e gramados: salmoura fraca (2 colheres de sopa de sal + 1 litro de água); OBS: efeito fitotóxico no ápice das plantas.  Vasos e xaxins: submergir;  Sementeiras, canteiros: faixa de proteção de 20 cm com cal em pó, serragem fina de madeira ou cinza;  Pulverizar com infusão de folhas de acácia ou begônia: repelente;  Iscas envenenadas: 5g de aldeído com 10g de açúcar e 85g de farinha de trigo + um pouco d’água;
  • 16. O gavião-caramujeiro (Rostrhamus sociabilis) é um importante agente de controle biológico de caramujos em lavouras de arroz.
  • 17. A galinha d'Angola (Numida meleagris) tem se destacado como um agente de controle biológico de lesmas;
  • 18. Primavesi, A. Manejo Ecológico de Pragas e Doenças. São Paulo: Ed. Nobel, 1990. 137p.