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LOGÍSTICA REVERSA
A logística reversa é um dos instrumentos para aplicação da responsabilidade
compartilhado pelo ciclo de vida dos produtos. A Política Nacional de Resíduos
Sólidos define a logística reversa como um "instrumento de desenvolvimento
econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e
meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao
setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos
produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.”
Entre os conceitos introduzidos está a responsabilidade compartilhada pelo
ciclo de vida dos produtos é o "conjunto de atribuições individualizadas e
encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos
consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de
manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e
rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde
humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos,
nos termos desta Lei." Quer dizer que a Lei exige que as empresas assumam o
retorno seus produtos descartados (ou seja, a retornabilidade dos produtos
usados) e cuidem da adequada destinação, ao final de seu ciclo de vida útil.
O prazo para os produtores adotarem as medidas de
disposição final dos resíduos, de forma ambientalmente
adequada, terminou este ano (2014), nos termos do art.
54 da Lei 12.305/10. Desta forma, o sistema de logística
reversa, deverá estar implantado afim de lidar com os
seguintes produtos: pneus; pilhas e baterias;
embalagens e resíduos de agrotóxicos; lâmpadas
fluorescentes, de mercúrio e vapor de sódio; óleos
lubrificantes automotivos; peças e equipamentos
eletrônicos e de informática; e eletrodomésticos.
• Caberá aos consumidores devolver os produtos que não são mais
usados em postos específicos, estabelecidos pelos comerciantes.
Às indústrias cabe a retirada destes produtos, através de um
sistema de logística, seja para reciclá-los ou reutilizá-los. À
Administração incumbe criar campanhas de educação e
conscientização para os consumidores, além de fiscalizar a
execução das etapas da logística reversa.
• Com a implantação da logística reversa, da conscientização para a
educação ambiental e seus benefícios, pode-se mitigar impactos
causados por descartes residuais, melhorar a qualidade de vida
dos cidadãos urbanos e obter um balanço ambiental positivo.
Além disso, dá-se um passo rumo ao desenvolvimento
sustentável do planeta, pois possibilita a reutilização e redução
no consumo de matérias-primas.
Principais Produtos que farão parte do Sistema
de Logística Reversa:
- Pneus
- Pilhas e baterias
- Embalagens e resíduos de agrotóxicos
- Lâmpadas fluorescentes, de mercúrio e vapor
de sódio
- Óleos lubrificantes automotivos
- Peças e equipamentos eletrônicos e de
informática
- Eletrodomésticos (linha branca em geral)
Fornecedor
Nível 1
Fornecedor
Nível 2
Logística
Compras Marketing & Vendas
R&D
Cliente
Consumidor/
Usuário
GERENCIAMENTO DO RELACIONAMENTO COM CLIENTES
GERENCIAMENTO DO SERVIÇO A CLIENTES
GERENCIAMENTO DA DEMANDA
ATENDIMENTO DE PEDIDOS
GERENCIAMENTO DO FLUXO DE PRODUÇÃO
GERENCIAMENTO DAS RELAÇÕES DE FORNECIMENTO
DESENVOLVIMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS
GERENCIAMENTO DE DEVOLUÇÕES
Produção Finanças
Fabricante
Fluxo de Informação
FLUXO DO PRODUTO
Integrando e Gerenciando Processos na Cadeia de Suprimentos
Fluxos na Logística Reversa
Diferenças entre Fluxo Direto e Reverso
Fluxo Direto
• Métodos para Estimação
da Demanda.
• Transporte de Um Ponto a
Muitos Pontos.
• Preço uniforme.
• Custos Claros e
Monitorados por Sistemas
de Contabilidade.
• Gestão de Estoques
Tradicional.
• Métodos de Marketing
bem Conhecidos.
Fluxo Reverso
• Impossibilidade na
Estimação da Demanda.
• Transporte de Vários Pontos
a Um Ponto.
• Preço não uniforme.
• Custos Menos Visíveis e
poucas vezes
contabilizados.
• Gestão de Estoques mais
Complexa.
• Métodos de Marketing mais
Complexos.
Principais Motivadores para a Logística Reversa
Aumento da quantidade de produtos.
Alta taxa de novos produtos.
Alta variedade de produtos.
Redução do ciclo de vida dos produtos.
Estratégias de Supply Chain.
Legislações Ambientais crescentes.
Exigências de Certificação ISO 14000.
Incerteza no Fluxo de Retorno
Quantidade Tempo Qualidade
Dificulta
-Planejamento
-Gestão de Estoques
-Marketing
-Influi No Preço
Logística Reversa de Pós-Consumo
Motivo dos Retornos
• Fim de Utilidade ao
Primeiro Consumidor.
• Fim de Vida Útil.
• Resíduos Industriais.
Destino dos Produtos
• Mercado Secundário.
• Remanufatura.
• Desmanche.
• Reciclagem.
• Aterro Sanitário.
• Incineração.
Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS (08/2010)
• 70 milhões de usuários de internet, movimentando R$ 18,6
bilhões em comércio eletrônico.
• 53 milhões de televisores, 23 milhões de máquinas de lavar,
2,5 milhões de veículos novos emplacados por ano e 200
milhões de telefones celulares.
• Custo da logística reversa nas condições atuais = 0,5% PIB
• Grande parte devido a pós-venda
• Pouco de pós-consumo
• Média geral de retorno do varejo = 6%
TAXA DE RETORNO NO BRASIL
• SETOR EDITORIAL = 20% a 50%
• SETOR DO E- COMMERCE= 25% A 35%(USA) ( 5% a 10%)
(Brasil)
• PROD. ELETRÔNICOS= 10% A 12%
• COMPUTADORES = 10% A 20%
• PEÇAS AUTOMOTIVAS = 4% A 6%
• 80% BATERIAS DE AUTOMÓVEIS
• 60% A 80% LATAS DE ALUMÍNIO
TAXA DE ITENS QUE NÃO RETORNAM (DESCARTE INADEQUADO)
• 98% DE CELULARES
• 85% DE PLÁSTICOS
• 90% EMBALAGEM LONGA VIDA
• 90% DE LIXO ELETRÔNICO
• 90% LÂMPADAS MERCÚRIO
A Logística Reversa relaciona-se com os
seguintes aspectos do negócio:
1. Proteção ao meio ambiente - uma vez que há aumento de reciclagem e
reutilização de produtos há uma diminuição de resíduos;
2. Diminuição dos custos – retorno de materiais ao ciclo produtivo;
3. Melhora da imagem da empresa perante ao mercado – empresas
ambientalmente responsáveis, representa uma forte publicidade positiva;
4. Relação custo/benefício vantajosa – apesar dos custos com a estruturação de
uma logística reversa os benefícios ( ambientais , boa imagem no mercado, etc.)
são positivos;
5. Aumento significativo nos lucros da empresa – uma vez bem estruturada a
prática de reutilização de materiais ( alumínio, aço, computadores, etc.) acarreta
na redução de custos de compra de matéria-prima.
Pré-requisitos para o bom desempenho do Sistema de Logística Reversa
a) Bons Controles de Entrada
É necessário identificar corretamente o estado dos materiais que serão reciclados e as
causas dos retornos para planejar o fluxo reverso correto ou mesmo impedir que
materiais que não devam entrar no fluxo o façam. Por exemplo, identificando
produtos que poderão ser revendidos, produtos que poderão ser recondicionados ou
que terão que ser totalmente reciclados. Treinamento de pessoal é questão chave
para obtenção de bons controles de entrada.
b)Tempo de Ciclo Reduzidos
Tempo de ciclo se refere ao tempo entre a identificação da necessidade de
reciclagem, disposição ou retorno de produtos e seu efetivo processamento. Tempos
de ciclos longos adicionam custos desnecessários porque atrasam a geração de caixa
(pela venda de sucata, por exemplo) e ocupam espaço, dentre outros aspectos.
c) Processos Padronizados e Mapeados
Um das maiores dificuldades na logística reversa é que ela é tratada como um
processo esporádico, contingencial e não como um processo regular.
Efetuar corretamente o mapeamento do processo e o estabelecimento de
procedimentos formalizados são condições fundamentais para se obter controle e a
melhor performance do projeto.
d) Sistemas de Informação
A capacidade de rastreamento de retornos, medição dos tempos de ciclo, medição
do desempenho de fornecedores (avarias nos produtos, por exemplo) permite obter
informação crucial para negociação, melhoria de desempenho e identificação de
abusos no retorno de produtos.
Projetar estes sistemas de informação é um grande desafio, devido a inexistência no
mercado de sistemas capazes de lidar com o nível de variações e flexibilidade exigida
pelo processo de logística reversa.
e) Rede Logística Planejada
Ao contrário da Logística normal, cuja filosofia é consolidar os centros de
distribuição, a logística reversa tem de ampliar a rede de coleta e ter capilaridade,
porque essa é a essência da logística reversa.
A implementação de processos logísticos reversos requer a definição de uma
infraestrutura logística adequada para lidar com os fluxos de entrada de materiais
usados e fluxos de saída de materiais processados. Instalações de processamento
e armazenagem e sistemas de transporte devem ser desenvolvidos para ligar de
forma eficiente os pontos de fornecimento, onde os materiais a serem reciclados
devem ser coletados, até as instalações onde serão processados.
f) Relações Colaborativas
Um tópico a ser explorado na fase de projeto de logística reversa é a utilização de
prestadores de serviço e de estabelecimento de parcerias ou alianças com outras
organizações envolvidas em programas ambientais e/ou de logística reversa.
Como esta é uma atividade onde a economia de escala é fator relevante e onde os
volumes do fluxo reverso são normalmente menores, uma opção viável dar-se-á
através da terceirização e alianças.
Deste modo, a concepção de um projeto eficiente de Logística Reversa deve
levar em consideração os seguintes pontos:
Viabilidade
· Linhas de crédito específicas para projetos ligados ao meio ambiente;
· Análises dos fatores Competitividade e Ecologia;
· Identificação de possíveis parceiros ou alianças;
Coleta
· A localizações atuais e alternativas dos postos de recepção, das centrais de
reciclagem, incineradores e recicladores;
· Quantidade de produtos que retorna;
· Identificação e quantificação de retornos de materiais não identificados ou
desautorizados;
· Rede consistente de coleta;
· Otimização de fretes.
Processamento
· Sistema de gerenciamento Ambiental;
· Processamento do material coletado;
· Aspectos de Saúde e Higiene no manuseio e transporte dos materiais;
· Automação do processo de separação dos materiais (secundários e de descarte)
· Programas educacionais para os membros da cadeia de abastecimento e para as
comunidades envolvidas;
· Levantamento do ciclo de vida dos produtos ou embalagens envolvidos no projeto;
· Nível de reciclagem desejado no projeto;
· Legislação Ambiental (classificação do material reciclado, disposição de materiais
perigosos).
Reutilização
· Destino a ser dado aos materiais gerados no reprocessamento;
· Identificação do mercado consumidor e dos canais de comercialização;
· Divisão de responsabilidade quanto ao destino entre governo, consumidores e a
cadeia produtiva.
Principais Obstáculos para a Implantação da Logística Reversa
Cadeia Reversa para Destinação de Resíduos Pós-
Consumo no Brasil
• Algumas empresas têm tido dificuldade de incluir, no processo de
destinação de resíduos, alguns agentes, como as cooperativas de
catadores (que fazem parte de apenas 26% das operações atuais) e
o varejo (que está presente em 53% dos casos).
• A dificuldade de inclusão de cooperativas de catadores no processo
de destinação de resíduos pós-consumo está fortemente relacionada
com o fato de elas não serem reconhecidas pelas empresas como
agentes de operação independentes, tendo necessidade de apoio
para implantação de estrutura física e de gestão
• O custo operacional da cadeia reversa é altamente relevante,
considerando-se que o valor agregado do resíduo é baixo, sendo
difícil reaver os gastos pelo processo de recuperação e venda do
material coletado.
• A obtenção da escala de volume necessária para redução dos custos
está fortemente relacionada com o desenvolvimento de ações
conjuntas entre as empresas, exigindo, dessa forma, esforço para a
construção de parcerias ou até mesmo para a construção/
identificação de agentes consolidadores.
Principais Estratégias para a Incorporação da Logística
Reversa
• Absorver os custos da operação reversa dentro da
margem do produto em prol de benefícios de imagem
que possam aumentar sua competitividade no
mercado;
• Obter ganhos com a venda ou reuso dos resíduos que
possibilitem a redução de preços;
• Oportunidade de reposicionamento de preços dos
produtos que têm operação reversa, considerando
esta uma atividade agregadora de valor ao produto;
• Repasse de custos para o preço dos produtos, dado
que o custo unitário ocorrerá para todas as empresas
do segmento.
Estudo de Caso HP e DHL
Composição da Empresa (Dados Consolidados)
Sede em Bruxelas (Bélgica).
Atende mais de 220 países.
Possui mais de 285 mil funcionários.
Cerca de 450 hubs, armazéns e terminais. 238 gateways (portais)
no mundo.
4,2 milhões de clientes.
Mais de 1 bilhão de despachos por ano.
Faturamento anual em torno de € 24 bilhões de euros.
Parceria Logística DHL e HP
Possibilidade do gerenciamento de toda cadeia logística da HP.
Controle total dos armazéns da HP.
Reestruturação nos Centros de Distribuição da DHL para atender
a todos os parceiros e, principalmente a HP.
Melhoria contínua dos processos.
Aprimoramento dos serviços logísticos.
Controle total do estoque da contratada (HP).
Investimentos em TI.
Lucratividade.
Principais Resultados para a HP
Ganhos na eficiência dos processos logísticos de distribuição
(Logística Reversa como parte estratégica da empresa).
Eficiência dos agentes da cadeia do pós-venda (funcionários
trabalhando em conjunto com o operador logístico).
Melhoria contínua nos processos de recall.
Redução 15% nos custos logísticos (armazenamento e
distribuição a cargo da DHL).
Reposição eficiente das peças com defeito (em virtude do
operador logístico atender em mais de 220 países).
Redução dos fornecedores (devido a terceirização do serviço
à DHL).
Melhora na imagem institucional da empresa, caracterizada
como uma empresa socialmente responsável.

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Logística Reversa Produtos

  • 1. LOGÍSTICA REVERSA A logística reversa é um dos instrumentos para aplicação da responsabilidade compartilhado pelo ciclo de vida dos produtos. A Política Nacional de Resíduos Sólidos define a logística reversa como um "instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.” Entre os conceitos introduzidos está a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos é o "conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei." Quer dizer que a Lei exige que as empresas assumam o retorno seus produtos descartados (ou seja, a retornabilidade dos produtos usados) e cuidem da adequada destinação, ao final de seu ciclo de vida útil.
  • 2. O prazo para os produtores adotarem as medidas de disposição final dos resíduos, de forma ambientalmente adequada, terminou este ano (2014), nos termos do art. 54 da Lei 12.305/10. Desta forma, o sistema de logística reversa, deverá estar implantado afim de lidar com os seguintes produtos: pneus; pilhas e baterias; embalagens e resíduos de agrotóxicos; lâmpadas fluorescentes, de mercúrio e vapor de sódio; óleos lubrificantes automotivos; peças e equipamentos eletrônicos e de informática; e eletrodomésticos.
  • 3. • Caberá aos consumidores devolver os produtos que não são mais usados em postos específicos, estabelecidos pelos comerciantes. Às indústrias cabe a retirada destes produtos, através de um sistema de logística, seja para reciclá-los ou reutilizá-los. À Administração incumbe criar campanhas de educação e conscientização para os consumidores, além de fiscalizar a execução das etapas da logística reversa. • Com a implantação da logística reversa, da conscientização para a educação ambiental e seus benefícios, pode-se mitigar impactos causados por descartes residuais, melhorar a qualidade de vida dos cidadãos urbanos e obter um balanço ambiental positivo. Além disso, dá-se um passo rumo ao desenvolvimento sustentável do planeta, pois possibilita a reutilização e redução no consumo de matérias-primas.
  • 4. Principais Produtos que farão parte do Sistema de Logística Reversa: - Pneus - Pilhas e baterias - Embalagens e resíduos de agrotóxicos - Lâmpadas fluorescentes, de mercúrio e vapor de sódio - Óleos lubrificantes automotivos - Peças e equipamentos eletrônicos e de informática - Eletrodomésticos (linha branca em geral)
  • 5. Fornecedor Nível 1 Fornecedor Nível 2 Logística Compras Marketing & Vendas R&D Cliente Consumidor/ Usuário GERENCIAMENTO DO RELACIONAMENTO COM CLIENTES GERENCIAMENTO DO SERVIÇO A CLIENTES GERENCIAMENTO DA DEMANDA ATENDIMENTO DE PEDIDOS GERENCIAMENTO DO FLUXO DE PRODUÇÃO GERENCIAMENTO DAS RELAÇÕES DE FORNECIMENTO DESENVOLVIMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS GERENCIAMENTO DE DEVOLUÇÕES Produção Finanças Fabricante Fluxo de Informação FLUXO DO PRODUTO Integrando e Gerenciando Processos na Cadeia de Suprimentos
  • 6.
  • 8.
  • 9. Diferenças entre Fluxo Direto e Reverso Fluxo Direto • Métodos para Estimação da Demanda. • Transporte de Um Ponto a Muitos Pontos. • Preço uniforme. • Custos Claros e Monitorados por Sistemas de Contabilidade. • Gestão de Estoques Tradicional. • Métodos de Marketing bem Conhecidos. Fluxo Reverso • Impossibilidade na Estimação da Demanda. • Transporte de Vários Pontos a Um Ponto. • Preço não uniforme. • Custos Menos Visíveis e poucas vezes contabilizados. • Gestão de Estoques mais Complexa. • Métodos de Marketing mais Complexos.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Principais Motivadores para a Logística Reversa Aumento da quantidade de produtos. Alta taxa de novos produtos. Alta variedade de produtos. Redução do ciclo de vida dos produtos. Estratégias de Supply Chain. Legislações Ambientais crescentes. Exigências de Certificação ISO 14000.
  • 13. Incerteza no Fluxo de Retorno Quantidade Tempo Qualidade Dificulta -Planejamento -Gestão de Estoques -Marketing -Influi No Preço
  • 14.
  • 15. Logística Reversa de Pós-Consumo Motivo dos Retornos • Fim de Utilidade ao Primeiro Consumidor. • Fim de Vida Útil. • Resíduos Industriais. Destino dos Produtos • Mercado Secundário. • Remanufatura. • Desmanche. • Reciclagem. • Aterro Sanitário. • Incineração.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS (08/2010) • 70 milhões de usuários de internet, movimentando R$ 18,6 bilhões em comércio eletrônico. • 53 milhões de televisores, 23 milhões de máquinas de lavar, 2,5 milhões de veículos novos emplacados por ano e 200 milhões de telefones celulares. • Custo da logística reversa nas condições atuais = 0,5% PIB • Grande parte devido a pós-venda • Pouco de pós-consumo • Média geral de retorno do varejo = 6%
  • 22. TAXA DE RETORNO NO BRASIL • SETOR EDITORIAL = 20% a 50% • SETOR DO E- COMMERCE= 25% A 35%(USA) ( 5% a 10%) (Brasil) • PROD. ELETRÔNICOS= 10% A 12% • COMPUTADORES = 10% A 20% • PEÇAS AUTOMOTIVAS = 4% A 6% • 80% BATERIAS DE AUTOMÓVEIS • 60% A 80% LATAS DE ALUMÍNIO TAXA DE ITENS QUE NÃO RETORNAM (DESCARTE INADEQUADO) • 98% DE CELULARES • 85% DE PLÁSTICOS • 90% EMBALAGEM LONGA VIDA • 90% DE LIXO ELETRÔNICO • 90% LÂMPADAS MERCÚRIO
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. A Logística Reversa relaciona-se com os seguintes aspectos do negócio: 1. Proteção ao meio ambiente - uma vez que há aumento de reciclagem e reutilização de produtos há uma diminuição de resíduos; 2. Diminuição dos custos – retorno de materiais ao ciclo produtivo; 3. Melhora da imagem da empresa perante ao mercado – empresas ambientalmente responsáveis, representa uma forte publicidade positiva; 4. Relação custo/benefício vantajosa – apesar dos custos com a estruturação de uma logística reversa os benefícios ( ambientais , boa imagem no mercado, etc.) são positivos; 5. Aumento significativo nos lucros da empresa – uma vez bem estruturada a prática de reutilização de materiais ( alumínio, aço, computadores, etc.) acarreta na redução de custos de compra de matéria-prima.
  • 29. Pré-requisitos para o bom desempenho do Sistema de Logística Reversa a) Bons Controles de Entrada É necessário identificar corretamente o estado dos materiais que serão reciclados e as causas dos retornos para planejar o fluxo reverso correto ou mesmo impedir que materiais que não devam entrar no fluxo o façam. Por exemplo, identificando produtos que poderão ser revendidos, produtos que poderão ser recondicionados ou que terão que ser totalmente reciclados. Treinamento de pessoal é questão chave para obtenção de bons controles de entrada. b)Tempo de Ciclo Reduzidos Tempo de ciclo se refere ao tempo entre a identificação da necessidade de reciclagem, disposição ou retorno de produtos e seu efetivo processamento. Tempos de ciclos longos adicionam custos desnecessários porque atrasam a geração de caixa (pela venda de sucata, por exemplo) e ocupam espaço, dentre outros aspectos.
  • 30. c) Processos Padronizados e Mapeados Um das maiores dificuldades na logística reversa é que ela é tratada como um processo esporádico, contingencial e não como um processo regular. Efetuar corretamente o mapeamento do processo e o estabelecimento de procedimentos formalizados são condições fundamentais para se obter controle e a melhor performance do projeto. d) Sistemas de Informação A capacidade de rastreamento de retornos, medição dos tempos de ciclo, medição do desempenho de fornecedores (avarias nos produtos, por exemplo) permite obter informação crucial para negociação, melhoria de desempenho e identificação de abusos no retorno de produtos. Projetar estes sistemas de informação é um grande desafio, devido a inexistência no mercado de sistemas capazes de lidar com o nível de variações e flexibilidade exigida pelo processo de logística reversa.
  • 31. e) Rede Logística Planejada Ao contrário da Logística normal, cuja filosofia é consolidar os centros de distribuição, a logística reversa tem de ampliar a rede de coleta e ter capilaridade, porque essa é a essência da logística reversa. A implementação de processos logísticos reversos requer a definição de uma infraestrutura logística adequada para lidar com os fluxos de entrada de materiais usados e fluxos de saída de materiais processados. Instalações de processamento e armazenagem e sistemas de transporte devem ser desenvolvidos para ligar de forma eficiente os pontos de fornecimento, onde os materiais a serem reciclados devem ser coletados, até as instalações onde serão processados. f) Relações Colaborativas Um tópico a ser explorado na fase de projeto de logística reversa é a utilização de prestadores de serviço e de estabelecimento de parcerias ou alianças com outras organizações envolvidas em programas ambientais e/ou de logística reversa. Como esta é uma atividade onde a economia de escala é fator relevante e onde os volumes do fluxo reverso são normalmente menores, uma opção viável dar-se-á através da terceirização e alianças.
  • 32. Deste modo, a concepção de um projeto eficiente de Logística Reversa deve levar em consideração os seguintes pontos: Viabilidade · Linhas de crédito específicas para projetos ligados ao meio ambiente; · Análises dos fatores Competitividade e Ecologia; · Identificação de possíveis parceiros ou alianças; Coleta · A localizações atuais e alternativas dos postos de recepção, das centrais de reciclagem, incineradores e recicladores; · Quantidade de produtos que retorna; · Identificação e quantificação de retornos de materiais não identificados ou desautorizados; · Rede consistente de coleta; · Otimização de fretes.
  • 33. Processamento · Sistema de gerenciamento Ambiental; · Processamento do material coletado; · Aspectos de Saúde e Higiene no manuseio e transporte dos materiais; · Automação do processo de separação dos materiais (secundários e de descarte) · Programas educacionais para os membros da cadeia de abastecimento e para as comunidades envolvidas; · Levantamento do ciclo de vida dos produtos ou embalagens envolvidos no projeto; · Nível de reciclagem desejado no projeto; · Legislação Ambiental (classificação do material reciclado, disposição de materiais perigosos). Reutilização · Destino a ser dado aos materiais gerados no reprocessamento; · Identificação do mercado consumidor e dos canais de comercialização; · Divisão de responsabilidade quanto ao destino entre governo, consumidores e a cadeia produtiva.
  • 34. Principais Obstáculos para a Implantação da Logística Reversa
  • 35. Cadeia Reversa para Destinação de Resíduos Pós- Consumo no Brasil
  • 36. • Algumas empresas têm tido dificuldade de incluir, no processo de destinação de resíduos, alguns agentes, como as cooperativas de catadores (que fazem parte de apenas 26% das operações atuais) e o varejo (que está presente em 53% dos casos). • A dificuldade de inclusão de cooperativas de catadores no processo de destinação de resíduos pós-consumo está fortemente relacionada com o fato de elas não serem reconhecidas pelas empresas como agentes de operação independentes, tendo necessidade de apoio para implantação de estrutura física e de gestão • O custo operacional da cadeia reversa é altamente relevante, considerando-se que o valor agregado do resíduo é baixo, sendo difícil reaver os gastos pelo processo de recuperação e venda do material coletado. • A obtenção da escala de volume necessária para redução dos custos está fortemente relacionada com o desenvolvimento de ações conjuntas entre as empresas, exigindo, dessa forma, esforço para a construção de parcerias ou até mesmo para a construção/ identificação de agentes consolidadores.
  • 37. Principais Estratégias para a Incorporação da Logística Reversa • Absorver os custos da operação reversa dentro da margem do produto em prol de benefícios de imagem que possam aumentar sua competitividade no mercado; • Obter ganhos com a venda ou reuso dos resíduos que possibilitem a redução de preços; • Oportunidade de reposicionamento de preços dos produtos que têm operação reversa, considerando esta uma atividade agregadora de valor ao produto; • Repasse de custos para o preço dos produtos, dado que o custo unitário ocorrerá para todas as empresas do segmento.
  • 38. Estudo de Caso HP e DHL
  • 39. Composição da Empresa (Dados Consolidados) Sede em Bruxelas (Bélgica). Atende mais de 220 países. Possui mais de 285 mil funcionários. Cerca de 450 hubs, armazéns e terminais. 238 gateways (portais) no mundo. 4,2 milhões de clientes. Mais de 1 bilhão de despachos por ano. Faturamento anual em torno de € 24 bilhões de euros. Parceria Logística DHL e HP Possibilidade do gerenciamento de toda cadeia logística da HP. Controle total dos armazéns da HP. Reestruturação nos Centros de Distribuição da DHL para atender a todos os parceiros e, principalmente a HP. Melhoria contínua dos processos. Aprimoramento dos serviços logísticos. Controle total do estoque da contratada (HP). Investimentos em TI. Lucratividade.
  • 40. Principais Resultados para a HP Ganhos na eficiência dos processos logísticos de distribuição (Logística Reversa como parte estratégica da empresa). Eficiência dos agentes da cadeia do pós-venda (funcionários trabalhando em conjunto com o operador logístico). Melhoria contínua nos processos de recall. Redução 15% nos custos logísticos (armazenamento e distribuição a cargo da DHL). Reposição eficiente das peças com defeito (em virtude do operador logístico atender em mais de 220 países). Redução dos fornecedores (devido a terceirização do serviço à DHL). Melhora na imagem institucional da empresa, caracterizada como uma empresa socialmente responsável.