1. USO DE CELULAR
EM SALA DE AULA
o último passo em
direção a catástrofe
Anderson Luiz Barbosa | Tecnófobo
2. MAIS CELULARES,
MENOS ATENÇÃO
▪ Diriam os progressistas sedentos pela
imbecialização do homem que a tecnologia é
fundamental para vida humana, esse
posicionamento se mantem no que concerne a
sala de aula.
▪ No entanto, a partir de dados de pesquisadores
sérios é possível observar que a realidade é
diferente: celular na mão significa zero atenção.
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3. USO PERMITIDO,
CONSUMO PROIBIDO
Quem vai fiscalizar o uso de celular em sala de
aula?
Quem vai garantir que os alunos estejam
acessando e consumindo apenas material
relativo a educação?
Quem vai criar e garantir o acesso a plataformas
educacionais?
Os professores? ME POUPE! Como se já não
bastassem as dezenas de horas
extracurriculares.
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4. CELULAR LIGADO,
CÉREBRO DESLIGADO
Como se já não bastassem a regalia de
permitirem o uso de calculadora em sala de
aula, agora querem permitir um dispositivo
que pode fazer literalmente TUDO para os
alunos.
Por isso essa nova geração está completa
de idiotas uteis! Adolescentes que só
pensam em zap, que não sabem pensar e
fazer cálculos básicos.
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5. TEMPOS MODERNOS…?
Bons tempos...
Qualquer pessoa que
tenha estudado há 30
anos atrás lembra
como era difícil ter
acesso a informação,
ter que consultar
aquelas dezenas de
enciclopédias em
busca do assunto do
trabalho.
▪ Tempos
modernos...
▪ Hoje em dia basta
digitar metade de um
nome que a internet
te dá tudo de graça,
informação fácil que
vai parar nos
trabalhos através do
copiar e colar,
muitas vezes não é
nem lida.
▪ E qual a relação
disso com celular?
▪ É simples. Os alunos
não precisam mais
se esforçar pra ter
acesso a
informação. O
smartphone dá o
peixe, não ensina a
pescar.
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6. “ Um estudo divulgado no
mês passado pela
London School of
Economics mostrou que
alunos de escolas da
Inglaterra que baniram
os smartphones
melhoraram em até 14%
suas notas em exames
de avaliação nacional.
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Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=365340
7. ESCOLA PARA ESTUDAR,
CASA PARA ACESSAR
▪ Alunos vão a escola para estudar. Ponto.
Antigamente era possível aprender sem utilizar
smartphone, porque hoje seria diferente?
▪ O uso de celular constitui muito mais uma
atividade de lazer do que uma atividade de
cunho educacional.
▪ Até alguns anos atrás pesquisadores estavam
sugerindo regular o tempo que os jovens ficam
online. Eles subitamente mudaram de ideia?
Ou estão fazendo isso a serviço de interesse
de terceiros? 7
8. LIMITES CONSTITUCIONAIS,
CONSCIENTIZAÇÃO RACIONAL
▪ É claro que não se pretende tomar o celular da
mão dos alunos à força, tampouco deixar essa
questão ao bem querer dos professores nas
salas de aula.
▪ A lei 12.730 de 2007 do estado de São Paulo,
criada pelo Dep. Orlando Morando é pioneira
nessa questão, criando aparatos constitucionais
para auxiliar no combate a praga dos celulares.
▪ Além disso, a lei também abre espaço para
criação de campanhas de conscientização que
alertem os alunos e seus responsáveis. 8
9. SALA DE AULA...
SALA DE CASA...
O QUE OS JOVEM ACESSAM?
▪ “Smart”phone?
▪ Para além das
críticas
contundentes feitas
ao uso de celular na
sala de aula, o
smartphone por si só
deveria ser encarado
como um acessório
de caráter
questionável.
▪ Restrições?
▪ O acesso a qualquer
conteúdo é irrestrito:
violência,
pornografia,
conversas com
estranhos e tantas
outras ameaças que
corrompem o jovem
e atentam contra a
boa moral.
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