Mandado construir em 1747 pelo futuro D. Pedro III, consorte de D. Maria I, o Palácio de Queluz foi inicialmente concebido como residência de verão, tornando-se espaço privilegiado de lazer e entretenimento da Família Real, que o habitou em permanência de 1794 até à partida para o Brasil, em 1807, na sequência das invasões francesas.
O Palácio Nacional de Queluz e os seus jardins históricos constituem um dos exemplos mais extraordinários da ligação harmoniosa entre paisagem e arquitetura palaciana em Portugal e ilustram a evolução do gosto da Corte nos séculos XVIII e XIX, período marcado pelo barroco, o rococó e o neoclassicismo.
2. Agrupamento de Escolas de António Gedeão
Disciplina: História A
Professora: Susana Simões
Turma: 11º C
Alunos:
Elizandra Pereira Nº 14
Inês Paiva Nº 16
Joel Silva N º 19
Luvy Rocha Nº 20
Ano Letivo: 2014/ 2015
3. HISTÓRIA DO PALÁCIO
Localização: em Queluz, no concelho de Sintra,
distrito de Lisboa.
A pedido de: D. Pedro de Bragança.
Tempo de construção: 1747 a 1792.
Estilos dominantes: Rococó, Barroco
e Neoclássico.
Função principal: Palácio Real.
4. Arquitetos
1ª Fase (1747-1758) – Mateus Vicente de Oliveira
O início das obras tem lugar em 1747. O primeiro responsável
pelos planos de Queluz e Superintendente da Obra é o
arquiteto da Casa do Infantado, Mateus Vicente de Oliveira.
2ª Fase (1760-1786) – Jean-Baptiste Robillion
O Terramoto que destrói Lisboa em 1755 faz com que Mateus
Vicente de Oliveira seja chamado a colaborar na reconstrução
da cidade, coordenado pelo Marquês de Pombal, sendo
gradualmente substituído em Queluz pelo francês Jean-
Baptiste Robillion.
3ª Fase (1786-1792) – Manuel Caetano de Sousa
A partir de 1785, realizam-se novas obras sob a direção do
arquiteto e sargento-mor Manuel Caetano de Sousa (1738-
1802).
5. Rococó
O Rococó nasceu em Paris em torno da
década de 1770 como uma reação
da aristocracia francesa contra
o Barroco suntuoso, palaciano e solene
praticado no período de Luís XIV.
Caracterizou-se acima de tudo por sua
índole hedonista e aristocrática, manifesta em
delicadeza, elegância e sensualidade, e na
preferência por temas leves e sentimentais,
onde a linha curva, as cores claras e a
assimetria tinham um papel fundamental na
composição da obra.
6. Barroco
É o nome dado ao estilo artístico que floresceu
entre o final do século XVI e meados do século
XVIII, inicialmente na Itália.
Distingue-se pelo esplendor exuberante. De
certo modo foi uma continuação natural
do Renascimento, porque ambos os
movimentos compartilharam de um profundo
interesse pela arte da Antiguidade clássica,
embora interpretando-a diferentemente.
7. Neoclássico
O neoclassicismo foi um movimento cultural
nascido na Europa em meados do século XVIII,
que teve larga influência na arte e cultura de todo
o ocidente até meados do século XIX.
Teve como base os ideais do iluminismo e um
renovado interesse pela cultura
da Antiguidade clássica, advogando os princípios
da moderação, equilíbrio e idealismo como uma
reação contra os excessos decorativos e
dramáticos do Barroco.
33. D. José
1761-1788
D. João
1763-1763
D. João VI
1767-1826
(Rei 1816)
D. Mariana
Vitória
1768-1788
D. Maria
Clementina
1774-1776
D. Maria
Isabel
1776-1777
D. Maria
Francisca
Benedita
1746-1829
1777
D. Carlota
Joaquina
de
Bourbon
1775-1830
1785
35. D. Maria
Francisca
1800-1834
D. António
Pio
1795-1801
D. Pedro IV
1798-1834
(Imperador do
Brasil 1822
Rei de Portugal
1826)
D. Maria
Teresa
1793-1874
D. Maria
Isabel
1797-1818
(Rainha de
Espanha
1816)
D. Isabel
Maria
1801-1828
D. Miguel
1802-1866
(Rei 1828-
1834)
D. Maria da
Assunção
1805-1834
D. Ana de
Jesus
Maria
1806-1857