SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 71
Módulo 4: Barroco

  Recurso: “Palácio de Queluz”
2
3
4
Postal da Década de 60 com vista aérea sobre o Palácio de Queluz   5
Palácio de Queluz
• Localização
   – propriedade junto à estrada para Sintra;



• História
   – Propriedade que pertenceu aos marqueses de Castelo
     Rodrigo;
   – Em 1654, foi incorporada na Casa do Infantado:
      • criada por D. João IV para os filhos segundos dos reis, que teve por
        base os bens confiscados à família Moura Corte Real, Marqueses
        de Castelo Rodrigo, que era partidária de Castela.

                                                                         6
Palácio de Queluz
• Origem
   – conheceu uma primeira ampliação ao pavilhão
     de caça que aí existia desde o século XVI, no
     tempo de D. Francisco, irmão de D. João V;
   – mandado construir pelo príncipe D. Pedro,
     filho de D. João V e futuro D. Pedro III, devido
     ao seu casamento com a sobrinha, D. Maria I.

• Período de obras
   – inicio em 1747;
   – prolongam-se até cerca de 1790;
   – várias campanhas com características
     diferenciadas.


                                                        7
8
Palácio de Queluz
• Estilos
   – Barroco;
   – Rococó;
   – Neo-classicismo de D. Maria I.




                                      9
Palácio de Queluz
• Arquitetura
  – Pátio de honra
     • inspirado no Cour de Marbre de Versalhes;
     • as arcadas e a grande janela sobre o portal têm afinidades com a
       arquitetura de Mafra.




                                                                     10
11
12
13
14
15
16
17
Palácio de Queluz
• Arquitetos
   – 1ª fase - Mateus Vicente de Oliveira
       • Dirige as obras de 1747 a 1752.
       • um dos mais des-tacados aprendizes e oficiais da casa do risco das
         obras de Mafra, sob a direção de Ludovice;
       • Trabalha, mais tarde, na Basílica da Ajuda.


   – 2ª fase - Jean-Baptiste Robillon
       •   Dirige as obras de 1755 a 1782;
       •   artista francês estabelecido em Lisboa como gravador e debuxador;
       •   foi contratado inicialmente para traçar os planos dos jardins;
       •   Acaba por ficar responsável de outros acrescentos.

                                                                              18
Palácio de Queluz

– 3ª Fase – Manuel Caetano de Sousa
   • Dirige as obras de 1786 a 1792;
   • responsável pelos novos projetos após a morte de Robillion;
   • Desenhou a biblioteca do convento de Mafra;




                                                                   19
Palácio de Queluz
• 1ª fase de Obras
   – Fachada principal para o Jardim
      • corpo central, de dois pisos, coroado por um frontão triangular
        assente em largas pilastras;
      • por todo o frontispício se rasgam janelões para permitir o máximo
        de luminosidade no interior;
      • as janelas têm o lintel decorado com motivos típicos do
        concheado;
      • Abre-se para o jardim do Pênsil.




                                                                      20
21
Palácio de Queluz
• A fachada é ladeada por duas alas de um andar;
• Para nascente existe uma fachada (sobre o jardim de Malta) com
  um certo dinamismo nos elementos utilizados de inspiração
  italiana (frontões interrompido e contracurvado, etc.) e centro-
  europeia (telhado de águas duplas);
• O telhado atual, que não será o original, assentando pesadamente
  na frágil balaustrada, torna menos felizes as pro-porções do
  conjunto.




                                                               22
Palácio de Queluz




                    23
Palácio de Queluz
• 2ª Fase de Obra
   – Pavilhão poente
      • inicio em 1758;
      • vence o desnível do terreno com dois pisos de balaustradas,
        colunata dórica emparelhada e uma escadaria cenográfica que
        conduz a um canal, ponte e fonte azulejados.
      • A nova construção, mais clássica e palaciana, é indubitavelmente o
        sector mais arcaizante do palácio, dada a sua ligação à tradição
        francesa remanescente da arquitetura monumental da época
        seiscentista de Luís XIV.




                                                                      24
25
Palácio de Queluz




                    26
27
Palácio de Queluz
• 3ª Fase de Obra
      • obras do Quarto Novo do Príncipe D. João;
      • Executa um segundo piso que se prolongava desde a Sala dos
        Embaixadores e da Fachada de Cerimónias até ao ângulo da atual
        Sala do Café.
      • Atualmente, só resta o andar nobre sobre a Fachada de
        Cerimónias, pois tudo o resto foi grandemente afetado pelo
        enorme incêndio de 4 para 5 de Outubro de 1934.
      • Construção do Pavilhão D. Maria.




                                                                    28
Foto de Francisco Santos Cordeiro,
publicada na revista "Ilustração" nº 212 de 16 de Outubro de 1934

                                                                    29
30
31
32
33
DEPENDÊNCIAS


               34
Sala do Trono ou “Casa Grande”




                   É a maior das três salas de aparato do Palácio e data de 1774.
Da autoria de Jean Baptiste Robillon, foi concebida ao gosto “rococó” francês e ocupa o espaço onde
                                                                                             35
                                          existiam cinco salas.
36
Sala da Música




                 37
38
Capela do Palácio
Projetada por Mateus Vicente de Oliveira, foi
      um dos primeiros espaços a serem
             construídos (c. 1752).
 A cúpula da capela-mor tem uma cobertura
  exterior em forma de bolbo, revestida de
       cobre, ao gosto centro europeu.
A talha dourada de inspiração “rococó” é de
  Silvestre de Faria Lobo e as paredes e teto
     são decorados com pintura e tingidos
       imitando mármore e lápis lázuli.




                                                39
O retábulo do altar-mor, representa Nossa Senhora da Conceição (orago de Queluz).   40
Aposentos da Princesa D. Maria
          Francisca Benedita (saleta)

Conjunto de apartamentos privados que
serviram de aposentos à princesa D. Maria
Francisca Benedita (1746-1829) irmã da
rainha D. Maria I.
A decoração é inspirada em temas
pompeianos.




                                            41
Sala de Fumo




Função que tinha na segunda metade do séc. XIX, época em que o ato de fumar fazia parte do
                                                                                       42
                          quotidiano da corte, após a refeição.
Sala de Jantar




a denominação reporta-se ao século XIX, consequência da função que lhe foi dada pelos últimos
                                                                                         43
                                         monarcas.
Sala dos Azulejos – Corredor das Mangas




Sala de ligação entre o Paço Velho (finais do século XVI) e as novas edificações (século XVIII) dos
                 arquitetos Mateus Vicente de Oliveira e Jean-Baptiste Robillion.             44
               Aqui seriam guardadas as mangas de vidro para proteção das velas.
Sala dos Azulejos – Corredor das Mangas




      cena de jardim                  Rapto da Europa                    A Primavera


Os painéis de azulejo policromados, neoclássicos, de 1784, representam as Quatro Estações, os
         Quatro Continentes, cenas de mitologia clássica, “singeries” e “chinoiseries”.
       O lambrim em azul e branco, de 1764, representa cenas de caça e de quotidiano. 45
Sala dos Archeiros




Também chamada do “Corpo da Guarda”, era a entrada do Palácio.
                                                                 46
     Encontra-se atualmente mobilada em estilo D. Maria.
Sala dos Particulares




Usada no tempo do príncipe D. João (1792-1807) como sala de espera dos camaristas. No tempo de
  D. Luís (1838-1839) e de D. Carlos (1863-1908), foi utilizada para Sala de Reuniões ou Biblioteca.
Atualmente está mobilada no estilo Império, usado também no Palácio de Queluz no início do47    século
                                                XIX.
Sala dos Embaixadores




 A sua construção decorreu entre 1754 e 1762 (Jean-Baptiste Robillion). Originalmente designada
por Barraca Rica, Sala das Colunas, dos Serenins e Galeria, passou a ser conhecida, depois de 1794,
                                                                                             48
               durante a regência do príncipe D. José e a Rainha D. Mariana Vitória.
49
Sala do Despacho




                             Espaço que integra o Pavilhão Robillion
Decorada em estilo neoclássico, com pinturas de ruínas da Antiguidade Clássica de Giovanni Berardi,
                                                                                            50
             foi usada pelo Príncipe D. João, para reuniões ministeriais e despacho.
51
52
Sala das Merendas




      Destinada a sala de jantar privada dos aposentos reais, estava em conclusão em 1767.
As quatro telas que a decoram representam merendas de caça e parecem constituir uma alegoria às
                                                                                           53
                                    diferentes estações do ano.
Quarto D. Quixote




 Construído entre 1759 e 1774, contém pinturas com cenas da vida de D. Quixote de La Mancha.
Usado inicialmente como sala de café e posteriormente como quarto de dormir, aqui nasceram os54
      filhos de D. João VI e de D. Carlota Joaquina e aqui morreu em 1834 o rei D. Pedro IV.
55
JARDINS


          56
Canal de Azulejos




                    57
58
59
Largo dos Plátanos




                     60
Lago das Medalhas




considerado o maior Lago dos jardins, foi desenhado por Jean-Baptiste Robillion em 1764, em forma
 de octógono estrelado, tendo ao centro um grupo escultórico em chumbo fundido e dotado 61 um
                                                                                           de
                                  complexo sistema de repuxos.
62
Cascata
      Grande
 edificada na década de 1770 e
era ornamentada por estatuária
em pedra e em chumbo que não
        perdurou até hoje.
 Era a parte mais espetacular de
todos os jogos de água dos lagos
    e constitui hoje um ponto
  central do percurso de visita.




                                   63
64
Pórtico da Fama




   A Fama heroica monta Pégaso, da autoria de Manuel Alves e Filipe da Costa, 1771, 65
separa os jardins superiores da zona do Parque, daqui irradiando as respectivas alamedas.
66
67
Jardim Pênsil ou de Neptuno




  O Jardim Pênsil deve o seu nome ao fato de se encontrar sobre um reservatório que recolhe o
excesso das águas dos lagos. Solução arquitetónica idealizada por Robillion para vencer o desnível
                                                                                            68
               de terreno existente e elevá-lo ao nível de Fachada de Cerimônias.
69
70
Jardim de Malta




Referência à Ordem de Malta, de que D. Pedro III era Grão-Mestre.
                                                                    71
   Foi originalmente um enorme tanque com espelho de água

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Torre dos clérigos
Torre dos clérigosTorre dos clérigos
Torre dos clérigosjsalgueiro1
 
Palacio versalhes
Palacio versalhesPalacio versalhes
Palacio versalhesKaryn XP
 
Arquitectura do renascimento
Arquitectura do renascimentoArquitectura do renascimento
Arquitectura do renascimentoluisaprof
 
A arquitetura do ferro e do vidro
A arquitetura do ferro e do vidroA arquitetura do ferro e do vidro
A arquitetura do ferro e do vidroCarlos Pinheiro
 
Gustave Eiffel
Gustave EiffelGustave Eiffel
Gustave Eiffelhcaslides
 
Baixa Pombalina
Baixa PombalinaBaixa Pombalina
Baixa Pombalinahcaslides
 
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseA Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseHca Faro
 
Romanico em portugal
Romanico em portugalRomanico em portugal
Romanico em portugalcattonia
 
Palácio de Mafra
Palácio de MafraPalácio de Mafra
Palácio de Mafrahcaslides
 
Módulo 6 caso prático 2 real edifício de mafra
Módulo 6   caso prático 2 real edifício de mafraMódulo 6   caso prático 2 real edifício de mafra
Módulo 6 caso prático 2 real edifício de mafraCarla Freitas
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugalAna Barreiros
 
Conseq expansao
Conseq expansaoConseq expansao
Conseq expansaocattonia
 
A Arte Manuelina
A Arte ManuelinaA Arte Manuelina
A Arte Manuelinabravobastos
 
Real Edificio De Mafra
Real Edificio De MafraReal Edificio De Mafra
Real Edificio De Mafraluisornelas
 

Mais procurados (20)

Cultura do palco
Cultura do palcoCultura do palco
Cultura do palco
 
Catedral de Notre Dame
Catedral de Notre Dame Catedral de Notre Dame
Catedral de Notre Dame
 
Torre dos clérigos
Torre dos clérigosTorre dos clérigos
Torre dos clérigos
 
Barroco português
Barroco portuguêsBarroco português
Barroco português
 
Palacio versalhes
Palacio versalhesPalacio versalhes
Palacio versalhes
 
Arquitectura do renascimento
Arquitectura do renascimentoArquitectura do renascimento
Arquitectura do renascimento
 
A arquitetura do ferro e do vidro
A arquitetura do ferro e do vidroA arquitetura do ferro e do vidro
A arquitetura do ferro e do vidro
 
A arte nova
A arte novaA arte nova
A arte nova
 
Gustave Eiffel
Gustave EiffelGustave Eiffel
Gustave Eiffel
 
Baixa Pombalina
Baixa PombalinaBaixa Pombalina
Baixa Pombalina
 
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseA Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
 
Pena
PenaPena
Pena
 
Romanico em portugal
Romanico em portugalRomanico em portugal
Romanico em portugal
 
Palácio de Mafra
Palácio de MafraPalácio de Mafra
Palácio de Mafra
 
Módulo 6 caso prático 2 real edifício de mafra
Módulo 6   caso prático 2 real edifício de mafraMódulo 6   caso prático 2 real edifício de mafra
Módulo 6 caso prático 2 real edifício de mafra
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
 
Conseq expansao
Conseq expansaoConseq expansao
Conseq expansao
 
A Arte Manuelina
A Arte ManuelinaA Arte Manuelina
A Arte Manuelina
 
O reinado de D.João V
O reinado de D.João VO reinado de D.João V
O reinado de D.João V
 
Real Edificio De Mafra
Real Edificio De MafraReal Edificio De Mafra
Real Edificio De Mafra
 

Destaque

Palácio nacional de Queluz
Palácio nacional de QueluzPalácio nacional de Queluz
Palácio nacional de QueluzAnabela Sobral
 
PaláCio Nacional De Queluz
PaláCio Nacional De QueluzPaláCio Nacional De Queluz
PaláCio Nacional De QueluzTeresa
 
PaláCio Nacional De Queluz 1
PaláCio Nacional De Queluz 1PaláCio Nacional De Queluz 1
PaláCio Nacional De Queluz 1Teresa
 
Visita Ao Palacio Queluz Final
Visita Ao Palacio Queluz FinalVisita Ao Palacio Queluz Final
Visita Ao Palacio Queluz FinalTeresa
 
Hist Palaciode Queluz Ss
Hist Palaciode Queluz SsHist Palaciode Queluz Ss
Hist Palaciode Queluz SsHelena
 
PaláCio De Queluz 3
PaláCio De Queluz 3PaláCio De Queluz 3
PaláCio De Queluz 3Teresa
 
PaláCio De Queluz 4
PaláCio De Queluz 4PaláCio De Queluz 4
PaláCio De Queluz 4Teresa
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaAna Barreiros
 
Palácio de Queluz_MARIAH HASSAN
Palácio de Queluz_MARIAH HASSAN Palácio de Queluz_MARIAH HASSAN
Palácio de Queluz_MARIAH HASSAN turmadasjoaninhas
 
Património Cultural Português - Palácios Nacionais - palacio de Queluz - Art...
Património Cultural Português - Palácios Nacionais - palacio de Queluz -  Art...Património Cultural Português - Palácios Nacionais - palacio de Queluz -  Art...
Património Cultural Português - Palácios Nacionais - palacio de Queluz - Art...Artur Filipe dos Santos
 
Rococó em Portugal
Rococó em PortugalRococó em Portugal
Rococó em PortugalMluzsantos
 
Biografia de D. Sancho I
Biografia de D. Sancho IBiografia de D. Sancho I
Biografia de D. Sancho IMachado6
 
História aula 01 - mundo grego
História   aula 01 - mundo gregoHistória   aula 01 - mundo grego
História aula 01 - mundo gregoCaio César
 

Destaque (20)

Palácio nacional de Queluz
Palácio nacional de QueluzPalácio nacional de Queluz
Palácio nacional de Queluz
 
PaláCio Nacional De Queluz
PaláCio Nacional De QueluzPaláCio Nacional De Queluz
PaláCio Nacional De Queluz
 
PaláCio Nacional De Queluz 1
PaláCio Nacional De Queluz 1PaláCio Nacional De Queluz 1
PaláCio Nacional De Queluz 1
 
Visita Ao Palacio Queluz Final
Visita Ao Palacio Queluz FinalVisita Ao Palacio Queluz Final
Visita Ao Palacio Queluz Final
 
Hist Palaciode Queluz Ss
Hist Palaciode Queluz SsHist Palaciode Queluz Ss
Hist Palaciode Queluz Ss
 
O palácio de queluz
O palácio de queluzO palácio de queluz
O palácio de queluz
 
PaláCio De Queluz 3
PaláCio De Queluz 3PaláCio De Queluz 3
PaláCio De Queluz 3
 
PaláCio De Queluz 4
PaláCio De Queluz 4PaláCio De Queluz 4
PaláCio De Queluz 4
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentista
 
Palácio de Queluz_MARIAH HASSAN
Palácio de Queluz_MARIAH HASSAN Palácio de Queluz_MARIAH HASSAN
Palácio de Queluz_MARIAH HASSAN
 
Palácio de Queluz
Palácio de QueluzPalácio de Queluz
Palácio de Queluz
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
Património Cultural Português - Palácios Nacionais - palacio de Queluz - Art...
Património Cultural Português - Palácios Nacionais - palacio de Queluz -  Art...Património Cultural Português - Palácios Nacionais - palacio de Queluz -  Art...
Património Cultural Português - Palácios Nacionais - palacio de Queluz - Art...
 
Rococó em Portugal
Rococó em PortugalRococó em Portugal
Rococó em Portugal
 
Biografia de D. Sancho I
Biografia de D. Sancho IBiografia de D. Sancho I
Biografia de D. Sancho I
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
História aula 01 - mundo grego
História   aula 01 - mundo gregoHistória   aula 01 - mundo grego
História aula 01 - mundo grego
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 

Semelhante a Palácio de Queluz

PaláCio De Queluz 3
PaláCio De Queluz 3PaláCio De Queluz 3
PaláCio De Queluz 3Teresa
 
Visita Ao Palacio Queluz Final
Visita Ao Palacio Queluz FinalVisita Ao Palacio Queluz Final
Visita Ao Palacio Queluz FinalTeresa
 
O Palacio de Queluz
O Palacio de QueluzO Palacio de Queluz
O Palacio de QueluzTeresa
 
V I S I T A A O P A L A C I O Q U E L U Z Final
V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z FinalV I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final
V I S I T A A O P A L A C I O Q U E L U Z FinalTeresa
 
O+PaláCio
O+PaláCioO+PaláCio
O+PaláCioTeresa
 
Palácio de Queluz_VF.pptx
Palácio de Queluz_VF.pptxPalácio de Queluz_VF.pptx
Palácio de Queluz_VF.pptxRuiAparicio2
 
Construções no século XVIII
Construções no século XVIIIConstruções no século XVIII
Construções no século XVIIItomastormenta
 
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...Artur Filipe dos Santos
 
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...Artur Filipe dos Santos
 
ufcd_clc6 Cultura urbanismo e mobilidade.pptx
ufcd_clc6 Cultura urbanismo e mobilidade.pptxufcd_clc6 Cultura urbanismo e mobilidade.pptx
ufcd_clc6 Cultura urbanismo e mobilidade.pptxMartineRicardo
 
UFCD CLC6 - Cultura Comunicação e Média
UFCD CLC6 - Cultura Comunicação e MédiaUFCD CLC6 - Cultura Comunicação e Média
UFCD CLC6 - Cultura Comunicação e MédiaNome Sobrenome
 
Urabanismo mobilidadedr23
Urabanismo mobilidadedr23Urabanismo mobilidadedr23
Urabanismo mobilidadedr23MSamagaio
 
palácio de mafra e palácio de versalhes
palácio de mafra e palácio de versalhespalácio de mafra e palácio de versalhes
palácio de mafra e palácio de versalhesLorredana Pereira
 
casopratico_mod6.cultura palco.pptx
casopratico_mod6.cultura palco.pptxcasopratico_mod6.cultura palco.pptx
casopratico_mod6.cultura palco.pptxMariana Neves
 
Sintra-Paláciode Monserrate
Sintra-Paláciode MonserrateSintra-Paláciode Monserrate
Sintra-Paláciode MonserrateUmberto Pacheco
 
Palacio de Monserrate Sintra!!!
Palacio de Monserrate Sintra!!!Palacio de Monserrate Sintra!!!
Palacio de Monserrate Sintra!!!guest9bbb21
 

Semelhante a Palácio de Queluz (20)

PaláCio De Queluz 3
PaláCio De Queluz 3PaláCio De Queluz 3
PaláCio De Queluz 3
 
Visita Ao Palacio Queluz Final
Visita Ao Palacio Queluz FinalVisita Ao Palacio Queluz Final
Visita Ao Palacio Queluz Final
 
O Palacio de Queluz
O Palacio de QueluzO Palacio de Queluz
O Palacio de Queluz
 
V I S I T A A O P A L A C I O Q U E L U Z Final
V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z FinalV I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final
V I S I T A A O P A L A C I O Q U E L U Z Final
 
O+PaláCio
O+PaláCioO+PaláCio
O+PaláCio
 
Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Pena
 
Palácio de Queluz_VF.pptx
Palácio de Queluz_VF.pptxPalácio de Queluz_VF.pptx
Palácio de Queluz_VF.pptx
 
Construções no século XVIII
Construções no século XVIIIConstruções no século XVIII
Construções no século XVIII
 
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...
 
Património cultural aula 39 - igreja de S. Domingos - Sé de Vila Real e Tor...
Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - Sé de Vila Real e Tor...Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - Sé de Vila Real e Tor...
Património cultural aula 39 - igreja de S. Domingos - Sé de Vila Real e Tor...
 
Património cultural aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e tor...
Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e tor...Património cultural   aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e tor...
Património cultural aula 39 - igreja de S. Domingos - sé de vila real e tor...
 
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...
Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico...
 
ufcd_clc6 Cultura urbanismo e mobilidade.pptx
ufcd_clc6 Cultura urbanismo e mobilidade.pptxufcd_clc6 Cultura urbanismo e mobilidade.pptx
ufcd_clc6 Cultura urbanismo e mobilidade.pptx
 
UFCD CLC6 - Cultura Comunicação e Média
UFCD CLC6 - Cultura Comunicação e MédiaUFCD CLC6 - Cultura Comunicação e Média
UFCD CLC6 - Cultura Comunicação e Média
 
Urabanismo mobilidadedr23
Urabanismo mobilidadedr23Urabanismo mobilidadedr23
Urabanismo mobilidadedr23
 
palácio de mafra e palácio de versalhes
palácio de mafra e palácio de versalhespalácio de mafra e palácio de versalhes
palácio de mafra e palácio de versalhes
 
casopratico_mod6.cultura palco.pptx
casopratico_mod6.cultura palco.pptxcasopratico_mod6.cultura palco.pptx
casopratico_mod6.cultura palco.pptx
 
Lisboa portas fechadas a 10
Lisboa   portas fechadas a 10  Lisboa   portas fechadas a 10
Lisboa portas fechadas a 10
 
Sintra-Paláciode Monserrate
Sintra-Paláciode MonserrateSintra-Paláciode Monserrate
Sintra-Paláciode Monserrate
 
Palacio de Monserrate Sintra!!!
Palacio de Monserrate Sintra!!!Palacio de Monserrate Sintra!!!
Palacio de Monserrate Sintra!!!
 

Mais de Carlos Vieira

Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCarlos Vieira
 

Mais de Carlos Vieira (20)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 

Último

interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxlvaroSantos51
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 

Último (20)

interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 

Palácio de Queluz

  • 1. Módulo 4: Barroco Recurso: “Palácio de Queluz”
  • 2. 2
  • 3. 3
  • 4. 4
  • 5. Postal da Década de 60 com vista aérea sobre o Palácio de Queluz 5
  • 6. Palácio de Queluz • Localização – propriedade junto à estrada para Sintra; • História – Propriedade que pertenceu aos marqueses de Castelo Rodrigo; – Em 1654, foi incorporada na Casa do Infantado: • criada por D. João IV para os filhos segundos dos reis, que teve por base os bens confiscados à família Moura Corte Real, Marqueses de Castelo Rodrigo, que era partidária de Castela. 6
  • 7. Palácio de Queluz • Origem – conheceu uma primeira ampliação ao pavilhão de caça que aí existia desde o século XVI, no tempo de D. Francisco, irmão de D. João V; – mandado construir pelo príncipe D. Pedro, filho de D. João V e futuro D. Pedro III, devido ao seu casamento com a sobrinha, D. Maria I. • Período de obras – inicio em 1747; – prolongam-se até cerca de 1790; – várias campanhas com características diferenciadas. 7
  • 8. 8
  • 9. Palácio de Queluz • Estilos – Barroco; – Rococó; – Neo-classicismo de D. Maria I. 9
  • 10. Palácio de Queluz • Arquitetura – Pátio de honra • inspirado no Cour de Marbre de Versalhes; • as arcadas e a grande janela sobre o portal têm afinidades com a arquitetura de Mafra. 10
  • 11. 11
  • 12. 12
  • 13. 13
  • 14. 14
  • 15. 15
  • 16. 16
  • 17. 17
  • 18. Palácio de Queluz • Arquitetos – 1ª fase - Mateus Vicente de Oliveira • Dirige as obras de 1747 a 1752. • um dos mais des-tacados aprendizes e oficiais da casa do risco das obras de Mafra, sob a direção de Ludovice; • Trabalha, mais tarde, na Basílica da Ajuda. – 2ª fase - Jean-Baptiste Robillon • Dirige as obras de 1755 a 1782; • artista francês estabelecido em Lisboa como gravador e debuxador; • foi contratado inicialmente para traçar os planos dos jardins; • Acaba por ficar responsável de outros acrescentos. 18
  • 19. Palácio de Queluz – 3ª Fase – Manuel Caetano de Sousa • Dirige as obras de 1786 a 1792; • responsável pelos novos projetos após a morte de Robillion; • Desenhou a biblioteca do convento de Mafra; 19
  • 20. Palácio de Queluz • 1ª fase de Obras – Fachada principal para o Jardim • corpo central, de dois pisos, coroado por um frontão triangular assente em largas pilastras; • por todo o frontispício se rasgam janelões para permitir o máximo de luminosidade no interior; • as janelas têm o lintel decorado com motivos típicos do concheado; • Abre-se para o jardim do Pênsil. 20
  • 21. 21
  • 22. Palácio de Queluz • A fachada é ladeada por duas alas de um andar; • Para nascente existe uma fachada (sobre o jardim de Malta) com um certo dinamismo nos elementos utilizados de inspiração italiana (frontões interrompido e contracurvado, etc.) e centro- europeia (telhado de águas duplas); • O telhado atual, que não será o original, assentando pesadamente na frágil balaustrada, torna menos felizes as pro-porções do conjunto. 22
  • 24. Palácio de Queluz • 2ª Fase de Obra – Pavilhão poente • inicio em 1758; • vence o desnível do terreno com dois pisos de balaustradas, colunata dórica emparelhada e uma escadaria cenográfica que conduz a um canal, ponte e fonte azulejados. • A nova construção, mais clássica e palaciana, é indubitavelmente o sector mais arcaizante do palácio, dada a sua ligação à tradição francesa remanescente da arquitetura monumental da época seiscentista de Luís XIV. 24
  • 25. 25
  • 27. 27
  • 28. Palácio de Queluz • 3ª Fase de Obra • obras do Quarto Novo do Príncipe D. João; • Executa um segundo piso que se prolongava desde a Sala dos Embaixadores e da Fachada de Cerimónias até ao ângulo da atual Sala do Café. • Atualmente, só resta o andar nobre sobre a Fachada de Cerimónias, pois tudo o resto foi grandemente afetado pelo enorme incêndio de 4 para 5 de Outubro de 1934. • Construção do Pavilhão D. Maria. 28
  • 29. Foto de Francisco Santos Cordeiro, publicada na revista "Ilustração" nº 212 de 16 de Outubro de 1934 29
  • 30. 30
  • 31. 31
  • 32. 32
  • 33. 33
  • 35. Sala do Trono ou “Casa Grande” É a maior das três salas de aparato do Palácio e data de 1774. Da autoria de Jean Baptiste Robillon, foi concebida ao gosto “rococó” francês e ocupa o espaço onde 35 existiam cinco salas.
  • 36. 36
  • 38. 38
  • 39. Capela do Palácio Projetada por Mateus Vicente de Oliveira, foi um dos primeiros espaços a serem construídos (c. 1752). A cúpula da capela-mor tem uma cobertura exterior em forma de bolbo, revestida de cobre, ao gosto centro europeu. A talha dourada de inspiração “rococó” é de Silvestre de Faria Lobo e as paredes e teto são decorados com pintura e tingidos imitando mármore e lápis lázuli. 39
  • 40. O retábulo do altar-mor, representa Nossa Senhora da Conceição (orago de Queluz). 40
  • 41. Aposentos da Princesa D. Maria Francisca Benedita (saleta) Conjunto de apartamentos privados que serviram de aposentos à princesa D. Maria Francisca Benedita (1746-1829) irmã da rainha D. Maria I. A decoração é inspirada em temas pompeianos. 41
  • 42. Sala de Fumo Função que tinha na segunda metade do séc. XIX, época em que o ato de fumar fazia parte do 42 quotidiano da corte, após a refeição.
  • 43. Sala de Jantar a denominação reporta-se ao século XIX, consequência da função que lhe foi dada pelos últimos 43 monarcas.
  • 44. Sala dos Azulejos – Corredor das Mangas Sala de ligação entre o Paço Velho (finais do século XVI) e as novas edificações (século XVIII) dos arquitetos Mateus Vicente de Oliveira e Jean-Baptiste Robillion. 44 Aqui seriam guardadas as mangas de vidro para proteção das velas.
  • 45. Sala dos Azulejos – Corredor das Mangas cena de jardim Rapto da Europa A Primavera Os painéis de azulejo policromados, neoclássicos, de 1784, representam as Quatro Estações, os Quatro Continentes, cenas de mitologia clássica, “singeries” e “chinoiseries”. O lambrim em azul e branco, de 1764, representa cenas de caça e de quotidiano. 45
  • 46. Sala dos Archeiros Também chamada do “Corpo da Guarda”, era a entrada do Palácio. 46 Encontra-se atualmente mobilada em estilo D. Maria.
  • 47. Sala dos Particulares Usada no tempo do príncipe D. João (1792-1807) como sala de espera dos camaristas. No tempo de D. Luís (1838-1839) e de D. Carlos (1863-1908), foi utilizada para Sala de Reuniões ou Biblioteca. Atualmente está mobilada no estilo Império, usado também no Palácio de Queluz no início do47 século XIX.
  • 48. Sala dos Embaixadores A sua construção decorreu entre 1754 e 1762 (Jean-Baptiste Robillion). Originalmente designada por Barraca Rica, Sala das Colunas, dos Serenins e Galeria, passou a ser conhecida, depois de 1794, 48 durante a regência do príncipe D. José e a Rainha D. Mariana Vitória.
  • 49. 49
  • 50. Sala do Despacho Espaço que integra o Pavilhão Robillion Decorada em estilo neoclássico, com pinturas de ruínas da Antiguidade Clássica de Giovanni Berardi, 50 foi usada pelo Príncipe D. João, para reuniões ministeriais e despacho.
  • 51. 51
  • 52. 52
  • 53. Sala das Merendas Destinada a sala de jantar privada dos aposentos reais, estava em conclusão em 1767. As quatro telas que a decoram representam merendas de caça e parecem constituir uma alegoria às 53 diferentes estações do ano.
  • 54. Quarto D. Quixote Construído entre 1759 e 1774, contém pinturas com cenas da vida de D. Quixote de La Mancha. Usado inicialmente como sala de café e posteriormente como quarto de dormir, aqui nasceram os54 filhos de D. João VI e de D. Carlota Joaquina e aqui morreu em 1834 o rei D. Pedro IV.
  • 55. 55
  • 56. JARDINS 56
  • 58. 58
  • 59. 59
  • 61. Lago das Medalhas considerado o maior Lago dos jardins, foi desenhado por Jean-Baptiste Robillion em 1764, em forma de octógono estrelado, tendo ao centro um grupo escultórico em chumbo fundido e dotado 61 um de complexo sistema de repuxos.
  • 62. 62
  • 63. Cascata Grande edificada na década de 1770 e era ornamentada por estatuária em pedra e em chumbo que não perdurou até hoje. Era a parte mais espetacular de todos os jogos de água dos lagos e constitui hoje um ponto central do percurso de visita. 63
  • 64. 64
  • 65. Pórtico da Fama A Fama heroica monta Pégaso, da autoria de Manuel Alves e Filipe da Costa, 1771, 65 separa os jardins superiores da zona do Parque, daqui irradiando as respectivas alamedas.
  • 66. 66
  • 67. 67
  • 68. Jardim Pênsil ou de Neptuno O Jardim Pênsil deve o seu nome ao fato de se encontrar sobre um reservatório que recolhe o excesso das águas dos lagos. Solução arquitetónica idealizada por Robillion para vencer o desnível 68 de terreno existente e elevá-lo ao nível de Fachada de Cerimônias.
  • 69. 69
  • 70. 70
  • 71. Jardim de Malta Referência à Ordem de Malta, de que D. Pedro III era Grão-Mestre. 71 Foi originalmente um enorme tanque com espelho de água