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As relações entre indivíduos e a
          sociedade
Marx, os indivíduos e as classes
sociais.
 Os indivíduos devem ser analisados de acordo com o
 contexto de suas condições e situações sociais, já que
 produzem sua existência em grupo.
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 grupo social.
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O foco da teoria de Marx está nas classes sociais, embora o
indivíduo também esteja presente. Isso fica claro quando
Marx afirma que os seres humanos constroem sua história,
mas não da maneira que querem, pois existem situações
anteriores que condicionam o modo como ocorre a
construção.
Existem condicionantes estruturais que levam o indivíduo, os
grupos e as classes para determinados caminhos; mas todos têm
capacidade de reagir a esses condicionamentos e até mesmo
transformá-los.

A chave para compreender a vida social contemporânea está na
luta de classes, que se desenvolve à medida que homens e
mulheres procuram satisfazer suas necessidades, “oriundas do
estômago ou da fantasia”.
Émile Durkheim, as instituições e os
indivíduos
 Fundador da escola francesa de sociologia, para Durkheim a
 sociedade sempre prevalece sobre o indivíduo, dispondo de certas
 regras, normas, costumes e leis que asseguram sua perpetuação.

 Essas regras e leis independem do indivíduo e pairam acima de
 todos, formando uma consciência coletiva que dá sentido de
 integração entre os membros da sociedade. As regras são toda
 crença e todo comportamento instituído pela coletividade.
Diferença entre Durkheim e Marx
 Marx vê a contradição e o conflito como elementos essenciais da
 sociedade.

 Durkheim coloca a ênfase na coesão, integração e mantenção da
 sociedade.

 Para Durkheim o conflito existe basicamente pela anomia, isto é,
 pela ausência ou insuficiência da normatização das relações sociais,
 ou por falta de instituições que regulamentem essas relações.
Durkheim considera o processo de socialização um fato social
amplo, que dissemina as normas e valores gerais da sociedade
- fundamentais para a socialização das crianças – e assegura a
difusão de ideais que formam um conjunto homogêneo,
fazendo com que a comunidade permaneça integrada e se
perpetue no tempo.
Max Weber, o indivíduo e a ação social
 Tem como preocupação central compreender o indivíduo e
 suas ações. Por que as pessoas tomam determinadas decisões?
 Quais são as razões para seus atos?
 Partindo do indivíduo e suas ações pretende compreender a
 sociedade como um todo.
 Seu conceito básico é o de ação social , entendida como ato de
 se comunicar , de se relacionar tendo alguma orientação
 quanto às ações dos outros. “Outros”: 1 indivíduo, vários,
 indeterminados e a desconhecidos.
Ação homogênea

Para Weber a ação social não é idêntica a ação homogênea de
muitos indivíduos.

Exemplo: quando estão caminhando na rua e começa chover ,
muitas pessoas abrem seus guarda-chuvas ao mesmo tempo.
A ação de cada indivíduo não está orientada pela dos demais,
mas sim pela necessidade de proteger-se da chuva.
Ação influenciada
Ocorre muito frequentemente nos chamados fenômenos de
massa. Quando há uma grande aglomeração , estes agem
influenciados por comportamentos grupais, isto é, fazem
determinadas coisas porque todos estão fazendo.
Agrupamento das ações
 Weber agrupou as ações individuais em quatro grandes tipos:

 Ação tradicional: “eu sempre fiz assim”; “lá em casa sempre se faz desse
 jeito”.

 Ação afetiva: “tudo pelo prazer”; “o principal é viver o momento”.

 Ação racional com relação a valores: “eu acredito que minha missão na Terra
 é fazer isso”; “o fundamental é que nossa causa seja vitoriosa”.

 Ação racional com relação a fins: “se eu fizer isso ou aquilo, pode acontecer
 tal ou qual coisa;”; “então vamos ver qual é a melhor alternativa”.
Tipos ideais
 Os indivíduos quando agem no cotidiano, mesclam alguns ou
 vários tipos de ação social. São tipos ideais: construções teóricas
 utilizadas pelo sociólogo para analisar a realidade.

 Para Weber, ao contrário do que defendo Durkheim, as normas, os
 costumes e as regras sociais não são algo externo ao indivíduo, mas
 estão internalizados, e, com base no que traz dentro de si, o
 indivíduo escolhe condutas e comportamentos, dependendo das
 situações que lhe são apresentadas.
Resumindo...indivíduo e sociedade
 As relações sociais consistem na probabilidade de que se aja
 socialmente com determinado sentido, sempre numa
 perspectiva de reciprocidade por parte dos outros.
 Marx: o foco recai sobre os indivíduos inseridos nas classes
 sociais.
 Durkheim: o fundamental é a sociedade e a integração dos
 indivíduos nela.
 Weber: o indivíduos e suas ações são os elementos
 constitutivos da sociedade.
Norbert Elias:
a sociedade dos indivíduos.
 Conceito de configuração/figuração (Norbert Elias): não existe
 separação entre indivíduo e sociedade.
 Só é possível trabalhar, estudar e divertir-se em uma
 sociedade que tenha história, cultura e educação, e não
 isoladamente.
 Tudo deve ser entendido de acordo com o contexto; caso
 contrário, perdem-se a dinâmica da realidade e o poder de
 entendimento.
Conceito de Habitus: Pierre Bourdieu
 O conceito de habitus liga o pensamento de Norbert Elias e
 Pierre Bourdieu.

 Para Elias, habitus é algo como uma segunda natureza, um
 saber social incorporado durante nossa vida em sociedade. É
 algo que muda constantemente mas não rapidamente, há
 equilíbrio entre continuidade e mudança.
Para Bourdieu habitus é o que articula práticas cotidianas - a
vida concreta dos indivíduos – com as condições de classe de
determinada sociedade, ou seja, a conduta dos indivíduos e as
estruturas mais amplas. Fundem-se as condições objetivas e
subjetivas.
Primário, secundário e individual.
 Para Bourdieu, o habitus é estruturado por meio das instituições
 de socialização dos agentes (a família e a escola), ao que ele
 denomina habitus primário, por isso mais duradouro mas não
 congelado no tempo.
 A medida que se relaciona com pessoas de outros universos de
 vida, o indivíduo desenvolve um habitus secundário.
 Vai construindo um habitus individual conforme agrega
 experiências continuamente.
 Se modifica sem perder suas marcas de origem, de seu grupo
 familiar ou da classe na qual nasceu.
Bibliografia
TOMAZI, Nelson Dazio. Sociologia para o ensino médio. 2
ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.

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Indivíduo e sociedade

  • 1. As relações entre indivíduos e a sociedade
  • 2. Marx, os indivíduos e as classes sociais. Os indivíduos devem ser analisados de acordo com o contexto de suas condições e situações sociais, já que produzem sua existência em grupo. Os indivíduos construíram sua história e sua existência no grupo social. A relação entre o trabalhador e empresário, não é apenas entre indivíduos, mas também entre as classes sociais: a operária e a burguesia. O Estado aparece para tentar reduzir o conflito, criando leis que, segundo Marx, normalmente são a favor dos capitalistas.
  • 3. O foco da teoria de Marx está nas classes sociais, embora o indivíduo também esteja presente. Isso fica claro quando Marx afirma que os seres humanos constroem sua história, mas não da maneira que querem, pois existem situações anteriores que condicionam o modo como ocorre a construção.
  • 4. Existem condicionantes estruturais que levam o indivíduo, os grupos e as classes para determinados caminhos; mas todos têm capacidade de reagir a esses condicionamentos e até mesmo transformá-los. A chave para compreender a vida social contemporânea está na luta de classes, que se desenvolve à medida que homens e mulheres procuram satisfazer suas necessidades, “oriundas do estômago ou da fantasia”.
  • 5. Émile Durkheim, as instituições e os indivíduos Fundador da escola francesa de sociologia, para Durkheim a sociedade sempre prevalece sobre o indivíduo, dispondo de certas regras, normas, costumes e leis que asseguram sua perpetuação. Essas regras e leis independem do indivíduo e pairam acima de todos, formando uma consciência coletiva que dá sentido de integração entre os membros da sociedade. As regras são toda crença e todo comportamento instituído pela coletividade.
  • 6. Diferença entre Durkheim e Marx Marx vê a contradição e o conflito como elementos essenciais da sociedade. Durkheim coloca a ênfase na coesão, integração e mantenção da sociedade. Para Durkheim o conflito existe basicamente pela anomia, isto é, pela ausência ou insuficiência da normatização das relações sociais, ou por falta de instituições que regulamentem essas relações.
  • 7. Durkheim considera o processo de socialização um fato social amplo, que dissemina as normas e valores gerais da sociedade - fundamentais para a socialização das crianças – e assegura a difusão de ideais que formam um conjunto homogêneo, fazendo com que a comunidade permaneça integrada e se perpetue no tempo.
  • 8. Max Weber, o indivíduo e a ação social Tem como preocupação central compreender o indivíduo e suas ações. Por que as pessoas tomam determinadas decisões? Quais são as razões para seus atos? Partindo do indivíduo e suas ações pretende compreender a sociedade como um todo. Seu conceito básico é o de ação social , entendida como ato de se comunicar , de se relacionar tendo alguma orientação quanto às ações dos outros. “Outros”: 1 indivíduo, vários, indeterminados e a desconhecidos.
  • 9. Ação homogênea Para Weber a ação social não é idêntica a ação homogênea de muitos indivíduos. Exemplo: quando estão caminhando na rua e começa chover , muitas pessoas abrem seus guarda-chuvas ao mesmo tempo. A ação de cada indivíduo não está orientada pela dos demais, mas sim pela necessidade de proteger-se da chuva.
  • 10. Ação influenciada Ocorre muito frequentemente nos chamados fenômenos de massa. Quando há uma grande aglomeração , estes agem influenciados por comportamentos grupais, isto é, fazem determinadas coisas porque todos estão fazendo.
  • 11. Agrupamento das ações Weber agrupou as ações individuais em quatro grandes tipos: Ação tradicional: “eu sempre fiz assim”; “lá em casa sempre se faz desse jeito”. Ação afetiva: “tudo pelo prazer”; “o principal é viver o momento”. Ação racional com relação a valores: “eu acredito que minha missão na Terra é fazer isso”; “o fundamental é que nossa causa seja vitoriosa”. Ação racional com relação a fins: “se eu fizer isso ou aquilo, pode acontecer tal ou qual coisa;”; “então vamos ver qual é a melhor alternativa”.
  • 12. Tipos ideais Os indivíduos quando agem no cotidiano, mesclam alguns ou vários tipos de ação social. São tipos ideais: construções teóricas utilizadas pelo sociólogo para analisar a realidade. Para Weber, ao contrário do que defendo Durkheim, as normas, os costumes e as regras sociais não são algo externo ao indivíduo, mas estão internalizados, e, com base no que traz dentro de si, o indivíduo escolhe condutas e comportamentos, dependendo das situações que lhe são apresentadas.
  • 13. Resumindo...indivíduo e sociedade As relações sociais consistem na probabilidade de que se aja socialmente com determinado sentido, sempre numa perspectiva de reciprocidade por parte dos outros. Marx: o foco recai sobre os indivíduos inseridos nas classes sociais. Durkheim: o fundamental é a sociedade e a integração dos indivíduos nela. Weber: o indivíduos e suas ações são os elementos constitutivos da sociedade.
  • 14. Norbert Elias: a sociedade dos indivíduos. Conceito de configuração/figuração (Norbert Elias): não existe separação entre indivíduo e sociedade. Só é possível trabalhar, estudar e divertir-se em uma sociedade que tenha história, cultura e educação, e não isoladamente. Tudo deve ser entendido de acordo com o contexto; caso contrário, perdem-se a dinâmica da realidade e o poder de entendimento.
  • 15. Conceito de Habitus: Pierre Bourdieu O conceito de habitus liga o pensamento de Norbert Elias e Pierre Bourdieu. Para Elias, habitus é algo como uma segunda natureza, um saber social incorporado durante nossa vida em sociedade. É algo que muda constantemente mas não rapidamente, há equilíbrio entre continuidade e mudança.
  • 16. Para Bourdieu habitus é o que articula práticas cotidianas - a vida concreta dos indivíduos – com as condições de classe de determinada sociedade, ou seja, a conduta dos indivíduos e as estruturas mais amplas. Fundem-se as condições objetivas e subjetivas.
  • 17. Primário, secundário e individual. Para Bourdieu, o habitus é estruturado por meio das instituições de socialização dos agentes (a família e a escola), ao que ele denomina habitus primário, por isso mais duradouro mas não congelado no tempo. A medida que se relaciona com pessoas de outros universos de vida, o indivíduo desenvolve um habitus secundário. Vai construindo um habitus individual conforme agrega experiências continuamente. Se modifica sem perder suas marcas de origem, de seu grupo familiar ou da classe na qual nasceu.
  • 18. Bibliografia TOMAZI, Nelson Dazio. Sociologia para o ensino médio. 2 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.