SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
FERRAMENTAS DA QUALIDADE



         Agosto 2012
FERRAMENTAS DA QUALIDADE – APLICAÇÃO EM HOSPITAIS

                                     Folha de
                         Lean       Verificação
                                    (Checklist)    Diagrama de
                       Six Sigma                      Pareto
                          5S
                                                              Diagrama de
                FMEA                                         Causa e Efeito
                                                                Ishikawa

                              Ferramentas da
                          Qualidade são técnicas
                                                                     Histograma
          GUT             aplicadas para definir,
                           mensurar, analisar e
                         propor soluções para os
                              problemas que
                                                                    Diagrama de
         5W2H               interferem no bom                        Dispersão
                             desempenho dos
                          processos de trabalho.
                                                             Mapa de
                                                             Processo
            MASP                                            Fluxograma

                       PDCA
                                   Brainstorming
                       DMAIC                        SIPOC
                                   Brainwriting
FOLHA/LISTA DE VERIFICAÇÃO - CHECKLIST

A Folha ou Lista de Verificação (Checklist) é uma ferramenta aplicada para apurar
informações ou resultados. Os dados servem de base para as análises necessárias
relacionadas aos processos.
DIAGRAMA DE PARETO



O Diagrama de Pareto (ou 80-20) é um gráfico de barras que ordena os
problemas, permite aplicação da teoria de Pareto (poucos essenciais, muito
triviais), para priorizar problemas de maior representatividade.

Além disso, o Diagrama de Pareto permite agrupar os dados de diferentes
formas.

Traça-se uma linha para poder verificar a medida cumulativa das
categorias, podendo assim identificar o peso que os problemas têm em relação ao
todo.
DIAGRAMA DE PARETO – Exemplo Ilustrativo




54% das
Causas em
3 categorias




               Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo
DIAGRAMA DE PARETO – Estratificação Principais Causas




                               45% UTI




           Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo
ISHIKAWA
 O Diagrama de Ishikawa, conhecido também como “Diagrama de Causa e Efeito” ou
 “Espinha de Peixe”, é uma ferramenta de representação gráfica que possibilita a
 identificação das possíveis causas de um determinado problema ou efeito. Foi aplicada
 pela primeira vez em 1953, no Japão pelo professor da Universidade de Tóquio, Karou
 Ishikawa.




                   Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo
ISHIKAWA
As causas são analisadas por meio de categorias como as dos 6 Ms: método, mão-de-obra,
matéria-prima máquinas, medição e meio ambiente.
Definimos a análise das categorias : procedimentos, equipamentos, pessoas, ambiente de
trabalho, materiais/medicamentos, medição.
O diagrama é preenchido em todos os registros de Ações Corretivas, Eventos Adversos e
Eventos Sentinelas.
FLUXOGRAMA
FLUXOGRAMA DO PROCESSO

Modelo gráfico que auxilia no
mapeamento e visualização de um
processo.
Representação da sequência de
atividades, possibilita visão global
de todas as etapas, análise de
oportunidades de melhoria e riscos
relacionados.
FLUXOGRAMA
SIPOC – Supplier, Input, Process, Output and Customer
SIPOC – Representação que permite a identificação dos
   fornecedores, insumos, produtos e clientes dos processos.


                                         SIPOC DIAGRAM – Preparo Sala Cirúrgica

      Supplier                      Input                  Process                  Output                  Customer


    Almoxarifado/                Solicitação de         Sala abastecida,
      Farmácia                    materiais e           disponível para
                                medicamentos, n             cirurgia                                      Médicos Cirurgiões
      Banco de                    a Farmácia                                    Atender de forma         Médicos Anestesistas
       Sangue                   Centro Cirúrgico                                 ágil e efetiva às        Instrumentadores
                                                                                necessidades das        Equipe de Enfermagem
                                                        Início da cirurgia /    equipes (médios e
        CME                                               utilização dos          enfermagem)
                                Hemocomponentes              materiais             durante ato
                                                       disponíveis na sala           cirúrgico
       OPME

                                   Materiais de
                                    Órteses e            Fim da cirurgia
                                    Próteses



                                    Materiais            Devolução dos
                                 descartáveis sob       produtos da sala,
                                     reserva            não utilizados na
                                                            cirurgia

       INÍCIO : Sala preparada para a cirurgia         TÉRMINO : Abastecimento do Supermercado, conforme informações do Kamban
PDCA




William Edwards Demming, o filósofo do movimento da qualidade, foi o grande motivador
para a análise e o monitoramento dos processos por meio da busca da melhoria
contínua, que teve como um dos principais instrumentos o Ciclo PDCA.

O Ciclo PDCA é dividido em quatro quadrantes, cada um representa um momento da análise
ou monitoramento de um processo:
P (plan: planejar), D(do: fazer, executar), C (check: verificar, controlar), e finalmente o A (act:
agir, atuar corretivamente, padronizar).
PDCA


       PLAN (Planejar): As atividades devem ser planejadas, com as
       definições dos objetivos (metas) e métodos a serem aplicados.
       Aplicação da ferramenta 5W2H para plano de ação.


       DO (Executar): Cumprimento do planejamento, execução das
       atividades. Capacitação dos envolvidos e coleta de dados para
       etapa seguinte.


       CHECK (Verificar): Monitoramento, verificação e avaliação da
       efetividade das ações, análise dos resultados obtidos em
       comparação às metas. Aplicação de ferramentas como folhas de
       controle (cheklists) e histogramas.


       ACTION (Atuar):Definição de soluções para os problemas
       encontrados, caso ainda não esteja no nível aceitável. Se os
       resultados foram alcançados, executar ações para padronização.
DMAIC – LEAN SIX SIGMA
  DMAIC é uma ferramenta aplicada para determinação e implantação de melhorias
  contínuas. Usado na metodologia Lean 6 Sigma, se refere a uma estratégia baseada
  em dados para melhorar processos. As 5 fases interconectadas do DMAIC são:




                                                                              Verificar e acompanhar
                                                                              as mudanças adotadas

                                                               Desenvolver e aplicar
                                                               soluções para o problema

                                                 Identificar as causas
                                                 para a solução do problema

                                  Reunir informações atuais
                                  para identificação do problema

              Definir o que você
              quer e onde quer chegar
5W2H
A ferramenta 5W2H pode ser aplicada para estruturação do planejamento de uma melhoria ou
ação corretiva.
Serve como base para organização das atividades, com a definição de
responsáveis, métodos, prazos e recursos associados.



              What – O que será feito?
              Why – Por que deve ser executada a tarefa (justificativa)?
              Who – Quem realizará as tarefas (responsáveis)?
              When – Quando cada tarefa deverá ser executada (tempo, prazo)?
              Where – Onde cada etapa será executada (local)?
              How – Como deverá ser realizada cada etapa (método)?
              How Much – Quanto custará cada etapa (custo da ação)?
5W2H


                                                  PLANO DE AÇÃO                                             Localizador: HHH.XXX.YYY.AAA
                                                                                                                    Data: dd.mm.aaa
                                               AÇÃO: Incluir título da ação
                                                                                                                      Revisão: 00
                                  NOME DO PROCESSO: Incluir nome do processo                                          Página: 1/1


   O QUE ?              POR QUE ?              QUEM ?            QUANDO ?               ONDE ?                COMO ?             QUANTO ?

                                                                                                                             Inserir, caso exista,
                       Incluir o motivo para                                           Inserir local da                       custo relacionado
      Inserir a             execução da           Registrar      Incluir prazo para    atividade/ação     Determinar o método à ação (pessoas,
atividade/ação a ser      atividade/ação,    responsáveis pela      execução da       (departamento,         de execução da    equipemantos,
     executada               finalidade.      atividade/ação.     atividade/ação.         unidade).         atividade/ação.    materiais, etc.).
GUT
GUT, sigla para Gravidade, Urgência e Tendência, é uma ferramenta utilizada na
priorização das estratégias, tomadas de decisão e solução de problemas de
organizações/projetos.

 A Gravidade é o impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou
  organizações e efeitos que surgirão a longo prazo, caso o problema não seja resolvido.
 A Urgência é a relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o
  problema.
 A Tendência é o potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de
  crescimento, redução ou desaparecimento do problema.

                Gravidade                          Urgência                           Tendência

       5 = extremamente grave          5 = precisa de ação imediata        5 = Irá piorar rapidamente
                                                                           4 = Irá piorar em pouco
       4 = muito grave                 4 = é urgente
                                                                           tempo
       3 = grave                       3 = o mais rápido possível          3 = Irá piorar
       2 = pouco grave                 2 = pouco urgente                   2 = Irá piorar a longo prazo
       1 = sem gravidade               1 = sem urgência                    1 = Não irá mudar

A pontuação de 1 a 5, para cada dimensão da Matriz GUT, permite classificar em ordem decrescente de pontos os problemas
a serem atacados em melhorias de processo.
GUT
                                                             GT 6 - CME
                                                      Análise GUT - Disfunções
      N.     Tipo       Categoria            Processo                Disfunção               Impacto         G   U   T   Total
                                            Processo de        Atraso da entrega do
                        Trabalho e     recebimento, preparo    material consignado e     Perda de tempo e
            Cargo/
      1                performance       e esterilização de    das empresas              recurso na          5   5   5   125
           Ocupante
                         definidos     materiais, aventais e   restauradoras de          esterilização
                                         campos cirúrgicos     instrumentais
                                            Processo de
                        Trabalho e     recebimento, preparo
            Cargo/
      2                performance       e esterilização de    Listagem incorreta        Retrabalho          2   2   2    8
           Ocupante
                         definidos     materiais, aventais e
                                         campos cirúrgicos
                                            Processo de
                        Trabalho e     recebimento, preparo                              Perda de tempo e
            Cargo/                                             Fornecedor não
      3                performance       e esterilização de                              recurso na          3   2   2    12
           Ocupante                                            conhece o material
                        desejados      materiais, aventais e                             esterilização
                                         campos cirúrgicos
                                            Processo de
                       Fornecedores    recebimento, preparo                              Indisponibilidade
                                                               Materiais respiratórios
      5    Processos    e entradas       e esterilização de                              de material         2   2   2    8
                                                               incompletos
                         definidos     materiais, aventais e                             esterilizado
                                         campos cirúrgicos
                                            Processo de
                                                               Alteração da
                         Papéis e      recebimento, preparo                              Indisponibilidade
            Cargo/                                             programação cirúrgica
      6                responsabili-     e esterilização de                              de material         5   4   2    40
           Ocupante                                            não comunicada à
                           dade        materiais, aventais e                             esterilizado
                                                               CME
                                         campos cirúrgicos

                                          Processo de
                         Papéis e    recebimento, preparo      Cancelamento de           Perda de tempo e
            Cargo/
      7                responsabili-   e esterilização de      cirurgia não-             recurso na          5   3   5    75
           Ocupante
                           dade      materiais, aventais e     comunicada                esterilização
                                       campos cirúrgicos


                                        Processo de
                                                               Materiais classificados
                        Trabalho e recebimento, preparo
            Cargo/                                             como limpos mas que       Risco de contágio
      8                performance   e esterilização de                                                      5   5   2    50
           Ocupante                                            necessitam de             do colaborador
                        desejados  materiais, aventais e
                                                               lavagem
                                     campos cirúrgicos
FMEA

A metodologia de Análise do Modo (Tipo) e Efeito de Falha, conhecida como FMEA
(do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta que busca evitar, por
meio da análise das falhas potenciais, a ocorrência de falhas no produto ou
processo.


    Classificação Criticidade Possíveis Falhas:

    Ocorrência: Ocorrência é um índice que corresponde a um número estimado (algumas vezes
    um número cumulativo) das falhas que podem ocorrer, frequência.

    Severidade: A severidade do efeito é um índice que indica o quão sério é o efeito do modo de
    falha potencial, gravidade.

    Detecção: Detecção é a probabilidade de que os sistemas de controle detectem a falha
    (causa ou modo de falha) antes que esta atinja os clientes (internos ou externos).

    Número de prioridade de risco (NPR): É o resultado do produto do índice de ocorrência, de
    severidade e detecção.
FMEA
                                                                                FMEA - MEDICAMENTOS

            Ocorrência       Classificação                                                                      Critérios
              Mínimo
                         1                   É mínima probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento
                 1

             Pequeno     2                   É pequena probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento
                2        3
                         4
              Médio
                         5                   É média a probabilidade de ocorrência processos semelhantes de maneira geral não apresentam este tipo de falha/evento
                3
                         6

               Alto      7
                                             É alta a probabilidade de ocorrência processos semelhantes, de maneira geral apresentam com frequencia este tipo de falha/evento
                4        8

            Muito Alto   9
                                             É muito alta a probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, apresentam sempre este tipo de falha/evento
                5        10


       Severidade do
                             Classificação                                                                      Critérios
           Efeito
              Mínimo
                         1                   O efeito não é reconhecido e não compromete o tratamento ou função
                 1

       Pequeno
                                             O efeito é reconhecido por pessoal altamente capacitado (médicos/enfermeiros) e não compromete nenhuma função
       2                 2                   O efeito é uma perda temporária ou potencialização do efeito medicamentoso
       Cosmética         3

       Médio             4                   O efeito é uma perda temporária de função
       3                 5                   O efeito é uma perda súbita de função secundária e necessária vigilância
       Secundária        6                   O efeito é uma perda de função secundária com necessidade de monitoramento e avaliação específica

       Alto
                         7                   O efeito é uma perda de função principal localizada e necessita de antídotos ou vigilância                                             O
       4
                         8                   efeito é uma perda de função principal interferindo no tratamento
       Principal

       Muito Alto
                         9                   O efeito é uma perda gradual de função de segurança(Médio risco de óbito/sequelas) e necessita de monitoramento e medidas especiais -UTI
       5
                         10                  O efeito é uma perda súbita de função de segurança (Alto Risco de óbito/sequelas) e necessita de medidas de suporte avançado
       Segurança


            Detecção         Classificação                                                                      Critérios


            Muito Alto
                         1                   Alta possibilidade de detecção. O sistema não permite que o processo continue
                1


       Alto                                  Grande possibilidade de detecção na tripla checagem em locais diferentes
       2                 2                   Grande possibilidade de detecção na dupla checagem em locais diferentes
                         3

                         4                   Razoável possibilidade de detecção na dupla checagem no mesmo local
           Médio
                         5                   Razoável possibilidade de detecção há checagem cuidadosa
       3
                         6                   Razoável possibilidade de detecção há checagem com sobrecarga de trabalho

       Pequeno           7                   Pequena possibilidade de detecção. A checagem é muito rápida
       4                 8                   Pequena possibilidade de detecção na checagem com sobrecarga de trabalho


       Mínimo            9                   Mínima possibilidade de detecção
       5                 10                  Possibilidade de detecção nula
FMEA
                                                                                                                                                      Assistência Farmacêutica
                             ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL NA ÁREA DA SAÚDE - FMEA DE PROCESSO
           FMEA:     PROCESSO DE RECEBIMENTO E GUARDA MAT/MED POR HORÁRIO
 Responsável: Simone Brito
 Data Início: 02/07/2012                                Data de Término: 17/12/2012
 Equipe: Simone Brito / Nazaré
                                                                                                                                                           Resultado das Ações
    Função do          Modo de                                                                            NP                    Responsável e                                       N
                                       Efeito (s)           Causa (s)      Controles Atuais S     O   D      Ações Recomendadas                          Ações
     Processo           Falha                                                                              R                        Prazo                               S   O   D   P
                                                                                                                                                        Tomadas
                                                                                                                                                                                    R

                                                                                                                                                     Distribuição de
                     Recebimento                                               Impresso                                                               Mat/Med por
                                                                                                               Dispensação por turno
                     incorreto de                                            solicitação de                                                              turnos.
                                  Retrabalho, atraso      Falha Humana                                        (projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré
                     material por                                             materiais e     2   2   1   4                                             Redução         2   1   1   2
                                    de tratamento           (atenção)                                           Treinamentos equipe  Dezembro/2012
                        falta de                                            medicamentos -                                                           quantidade de
                                                                                                                     enfermagem                       materiais por
                      conferência                                             conferência
                                                                                                                                                         entrega

 Receber e separar
     material e                          Troca de
                                    medicação (Erro                                                                                                  Distribuição de
  medicação por                                                                                                                                       Mat/Med por
   plantão para                       de tratamento,                                                           Dispensação por turno
                      Separação                                               Prontuário -                                                               turnos.
      garantir                     reações adversas,      Falha Humana                                        (projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré
                      errada de                                               conferência     3   2   1   6                                             Redução         3   1   1   3
  disponibilidade                       atraso de           (atenção)                                           Treinamentos equipe  Dezembro/2012
                      medicação                                               prescrição                                                             quantidade de
  apenas do que                     tratamento, falha                                                                enfermagem                       materiais por
  será usado no                       de tratamento,                                                                                                     entrega
      plantão                        superdosagem)

                                                                                                                                                      Distribuição de
                                                                                                                                                       Mat/Med por
                                                                                                               Dispensação por turno
                      Separação                                               Prontuário -                                                              turnos.
                                   Retrabalho, atraso     Falha Humana                                        (projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré
                      errada de                                               conferência     2   2   1   4                                            Redução          2   1   1   2
                                     de tratamento          (atenção)                                           Treinamentos equipe  Dezembro/2012
                       material                                               prescrição                                                             quantidade de
                                                                                                                     enfermagem                      materiais por
                                                                                                                                                          entrega


 S = Severidade
 O = Ocorrência
 D = Detecção
 NPR = Número de Prioridade de Risco (SxOxD)
FERRAMENTAS DA QUALIDADE - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS



                             Analisar                                     Identificar problemas
                          desempenho do            Analisar dados             do processo
  Mapear o processo       processo, medir            coletados
                                                                             DIAGRAMA DE
   FLUXOGRAMA                LISTA DE              HISTOGRAMA                    PARETO
                           VERIFICAÇÃO




                        Identificar as causas                        Planejar,executar, an
   Analisar as causas                            Elaborar plano de
                          mais prováveis /                            alisar e padronizar
    dos problemas
     Analisar causas                            ação para melhoria
                               críticas                                    melhoria
      ISHIKAWA
         ISHIKAWA                                     5W2H
                                 GUT                                         PDCA
Obrigada

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagem
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemGerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagem
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
 
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
 
Administração em enfermagem hupe 2012
Administração em enfermagem hupe 2012Administração em enfermagem hupe 2012
Administração em enfermagem hupe 2012Ismael Costa
 
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'joselene beatriz
 
Avaliação e tratamento de feridas - CBCENF
Avaliação e tratamento de feridas - CBCENFAvaliação e tratamento de feridas - CBCENF
Avaliação e tratamento de feridas - CBCENFJanaína Lassala
 
Aula sobre notificação e análise de incidentes
Aula sobre notificação e análise de incidentesAula sobre notificação e análise de incidentes
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
 
Diagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemDiagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemresenfe2013
 
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeFerramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeMayra de Souza
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
 
Ferramentas Qualidade e Lean Six Sigma Hospital
Ferramentas Qualidade e Lean Six Sigma HospitalFerramentas Qualidade e Lean Six Sigma Hospital
Ferramentas Qualidade e Lean Six Sigma HospitalRubia Soraya Rabello
 
Aula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_examesAula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_examesMarci Oliveira
 
A Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem
A Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de EnfermagemA Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem
A Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de EnfermagemCentro Universitário Ages
 
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
 
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
 
Administração hospitalar
Administração hospitalarAdministração hospitalar
Administração hospitalarRenata Cristina
 

Mais procurados (20)

Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagem
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemGerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagem
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagem
 
Sae pronto unic
Sae pronto unicSae pronto unic
Sae pronto unic
 
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)
 
LIDERANÇA EM ENFERMAGEM
LIDERANÇA EM ENFERMAGEMLIDERANÇA EM ENFERMAGEM
LIDERANÇA EM ENFERMAGEM
 
Administração em enfermagem hupe 2012
Administração em enfermagem hupe 2012Administração em enfermagem hupe 2012
Administração em enfermagem hupe 2012
 
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
 
Avaliação e tratamento de feridas - CBCENF
Avaliação e tratamento de feridas - CBCENFAvaliação e tratamento de feridas - CBCENF
Avaliação e tratamento de feridas - CBCENF
 
Aula sobre notificação e análise de incidentes
Aula sobre notificação e análise de incidentesAula sobre notificação e análise de incidentes
Aula sobre notificação e análise de incidentes
 
Acreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarAcreditação Hospitalar
Acreditação Hospitalar
 
Diagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemDiagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagem
 
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeFerramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
 
Ferramentas Qualidade e Lean Six Sigma Hospital
Ferramentas Qualidade e Lean Six Sigma HospitalFerramentas Qualidade e Lean Six Sigma Hospital
Ferramentas Qualidade e Lean Six Sigma Hospital
 
Gerência em Enfermagem
Gerência em EnfermagemGerência em Enfermagem
Gerência em Enfermagem
 
Aula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_examesAula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_exames
 
A Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem
A Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de EnfermagemA Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem
A Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem
 
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
 
Prontuário
ProntuárioProntuário
Prontuário
 
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...
 
Administração hospitalar
Administração hospitalarAdministração hospitalar
Administração hospitalar
 

Destaque

O ciclo pdca em enfermagem
O ciclo pdca em enfermagemO ciclo pdca em enfermagem
O ciclo pdca em enfermagemUNIME
 
Criação publicitária - Aula 02 - Brainstorm
Criação publicitária - Aula 02  - BrainstormCriação publicitária - Aula 02  - Brainstorm
Criação publicitária - Aula 02 - BrainstormThiago Ianatoni
 
Ferramentas da qualidade aula 17-02-15
Ferramentas da qualidade   aula 17-02-15Ferramentas da qualidade   aula 17-02-15
Ferramentas da qualidade aula 17-02-15Jossiane Araújo
 
Modelo Exercício de Brainstorm
Modelo Exercício de BrainstormModelo Exercício de Brainstorm
Modelo Exercício de BrainstormRuy Fortini
 
Brainstorming
BrainstormingBrainstorming
BrainstormingBruna M
 
Apresentação pdca
Apresentação pdcaApresentação pdca
Apresentação pdcaemc5714
 
Caderno de Atividades Gestão de Processos e Qualidade
Caderno de Atividades Gestão de Processos e QualidadeCaderno de Atividades Gestão de Processos e Qualidade
Caderno de Atividades Gestão de Processos e QualidadeGerisval Pessoa
 

Destaque (8)

Resumo Ciclo PDCA
Resumo Ciclo PDCAResumo Ciclo PDCA
Resumo Ciclo PDCA
 
O ciclo pdca em enfermagem
O ciclo pdca em enfermagemO ciclo pdca em enfermagem
O ciclo pdca em enfermagem
 
Criação publicitária - Aula 02 - Brainstorm
Criação publicitária - Aula 02  - BrainstormCriação publicitária - Aula 02  - Brainstorm
Criação publicitária - Aula 02 - Brainstorm
 
Ferramentas da qualidade aula 17-02-15
Ferramentas da qualidade   aula 17-02-15Ferramentas da qualidade   aula 17-02-15
Ferramentas da qualidade aula 17-02-15
 
Modelo Exercício de Brainstorm
Modelo Exercício de BrainstormModelo Exercício de Brainstorm
Modelo Exercício de Brainstorm
 
Brainstorming
BrainstormingBrainstorming
Brainstorming
 
Apresentação pdca
Apresentação pdcaApresentação pdca
Apresentação pdca
 
Caderno de Atividades Gestão de Processos e Qualidade
Caderno de Atividades Gestão de Processos e QualidadeCaderno de Atividades Gestão de Processos e Qualidade
Caderno de Atividades Gestão de Processos e Qualidade
 

Semelhante a Apresentação Ferramentas da Qualidade Hospital

APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS DE QUALIDADE
APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS  DE QUALIDADEAPRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS  DE QUALIDADE
APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS DE QUALIDADEKaioEduardo19
 
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeFerramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidadeblogcorreafabio
 
316941936-Ferramentas-da-Qualidade-Acao-Corretiva-e-Preventiva.pdf
316941936-Ferramentas-da-Qualidade-Acao-Corretiva-e-Preventiva.pdf316941936-Ferramentas-da-Qualidade-Acao-Corretiva-e-Preventiva.pdf
316941936-Ferramentas-da-Qualidade-Acao-Corretiva-e-Preventiva.pdfWellingtonSoares86
 
10ecd48bac7a6e14dfc859ce6c8890ef
10ecd48bac7a6e14dfc859ce6c8890ef10ecd48bac7a6e14dfc859ce6c8890ef
10ecd48bac7a6e14dfc859ce6c8890efAnderson Tiago
 
Ferramentas da qualidade
Ferramentas da qualidadeFerramentas da qualidade
Ferramentas da qualidadeCarlos Oliveira
 
Dlima Over View
Dlima Over ViewDlima Over View
Dlima Over Viewaparise
 
As 7 ferramentas da qualidade professor
As 7 ferramentas da qualidade professorAs 7 ferramentas da qualidade professor
As 7 ferramentas da qualidade professorFernando Santos
 
Engenharia de manutenção
Engenharia de manutençãoEngenharia de manutenção
Engenharia de manutençãoDenilson Cintia
 
Mapeamento de processos e riscos
Mapeamento de processos e riscosMapeamento de processos e riscos
Mapeamento de processos e riscosFabíola Rocha
 

Semelhante a Apresentação Ferramentas da Qualidade Hospital (20)

APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS DE QUALIDADE
APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS  DE QUALIDADEAPRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS  DE QUALIDADE
APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS DE QUALIDADE
 
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeFerramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade
 
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeFerramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade
 
Apostila ferramentas QT
Apostila ferramentas QTApostila ferramentas QT
Apostila ferramentas QT
 
Pdca p-g
Pdca p-gPdca p-g
Pdca p-g
 
ferramentas-da-qualidade.ppt
ferramentas-da-qualidade.pptferramentas-da-qualidade.ppt
ferramentas-da-qualidade.ppt
 
6 sigmas
6 sigmas6 sigmas
6 sigmas
 
316941936-Ferramentas-da-Qualidade-Acao-Corretiva-e-Preventiva.pdf
316941936-Ferramentas-da-Qualidade-Acao-Corretiva-e-Preventiva.pdf316941936-Ferramentas-da-Qualidade-Acao-Corretiva-e-Preventiva.pdf
316941936-Ferramentas-da-Qualidade-Acao-Corretiva-e-Preventiva.pdf
 
Cepqualidadefusco2010
Cepqualidadefusco2010Cepqualidadefusco2010
Cepqualidadefusco2010
 
Ferramentas gestão de processos
Ferramentas gestão de processosFerramentas gestão de processos
Ferramentas gestão de processos
 
10ecd48bac7a6e14dfc859ce6c8890ef
10ecd48bac7a6e14dfc859ce6c8890ef10ecd48bac7a6e14dfc859ce6c8890ef
10ecd48bac7a6e14dfc859ce6c8890ef
 
Ferramentas da qualidade
Ferramentas da qualidadeFerramentas da qualidade
Ferramentas da qualidade
 
PDCA.pdf
PDCA.pdfPDCA.pdf
PDCA.pdf
 
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeFerramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade
 
Masp
MaspMasp
Masp
 
Dlima Over View
Dlima Over ViewDlima Over View
Dlima Over View
 
As 7 ferramentas da qualidade professor
As 7 ferramentas da qualidade professorAs 7 ferramentas da qualidade professor
As 7 ferramentas da qualidade professor
 
Engenharia de manutenção
Engenharia de manutençãoEngenharia de manutenção
Engenharia de manutenção
 
Diagrama de Causa e Efeito - Descubra e aprenda ishikawa na pratica
Diagrama de Causa e Efeito - Descubra e aprenda ishikawa na praticaDiagrama de Causa e Efeito - Descubra e aprenda ishikawa na pratica
Diagrama de Causa e Efeito - Descubra e aprenda ishikawa na pratica
 
Mapeamento de processos e riscos
Mapeamento de processos e riscosMapeamento de processos e riscos
Mapeamento de processos e riscos
 

Mais de Rubia Soraya Rabello (11)

Aula Lean
Aula LeanAula Lean
Aula Lean
 
Acreditações Hospitalares
Acreditações HospitalaresAcreditações Hospitalares
Acreditações Hospitalares
 
História da Qualidade
História da QualidadeHistória da Qualidade
História da Qualidade
 
Eras da Qualidade
Eras da QualidadeEras da Qualidade
Eras da Qualidade
 
Gurus da Qualidade
Gurus da QualidadeGurus da Qualidade
Gurus da Qualidade
 
Qualidade Estudo De Meta
Qualidade Estudo De MetaQualidade Estudo De Meta
Qualidade Estudo De Meta
 
Apresentação Cadeia Cliente X Fornecedor
Apresentação Cadeia Cliente X FornecedorApresentação Cadeia Cliente X Fornecedor
Apresentação Cadeia Cliente X Fornecedor
 
Gestão Visual Lean Six Sigma - Hospital
Gestão Visual Lean Six Sigma - Hospital Gestão Visual Lean Six Sigma - Hospital
Gestão Visual Lean Six Sigma - Hospital
 
Treinamento 5 S
Treinamento 5 STreinamento 5 S
Treinamento 5 S
 
Mapeamento De Fluxo De Valor Lean Hospital
Mapeamento De Fluxo De Valor Lean HospitalMapeamento De Fluxo De Valor Lean Hospital
Mapeamento De Fluxo De Valor Lean Hospital
 
Lean Six Sigma Hospital
Lean Six Sigma Hospital Lean Six Sigma Hospital
Lean Six Sigma Hospital
 

Último

AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 

Último (7)

AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 

Apresentação Ferramentas da Qualidade Hospital

  • 2. FERRAMENTAS DA QUALIDADE – APLICAÇÃO EM HOSPITAIS Folha de Lean Verificação (Checklist) Diagrama de Six Sigma Pareto 5S Diagrama de FMEA Causa e Efeito Ishikawa Ferramentas da Qualidade são técnicas Histograma GUT aplicadas para definir, mensurar, analisar e propor soluções para os problemas que Diagrama de 5W2H interferem no bom Dispersão desempenho dos processos de trabalho. Mapa de Processo MASP Fluxograma PDCA Brainstorming DMAIC SIPOC Brainwriting
  • 3. FOLHA/LISTA DE VERIFICAÇÃO - CHECKLIST A Folha ou Lista de Verificação (Checklist) é uma ferramenta aplicada para apurar informações ou resultados. Os dados servem de base para as análises necessárias relacionadas aos processos.
  • 4. DIAGRAMA DE PARETO O Diagrama de Pareto (ou 80-20) é um gráfico de barras que ordena os problemas, permite aplicação da teoria de Pareto (poucos essenciais, muito triviais), para priorizar problemas de maior representatividade. Além disso, o Diagrama de Pareto permite agrupar os dados de diferentes formas. Traça-se uma linha para poder verificar a medida cumulativa das categorias, podendo assim identificar o peso que os problemas têm em relação ao todo.
  • 5. DIAGRAMA DE PARETO – Exemplo Ilustrativo 54% das Causas em 3 categorias Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo
  • 6. DIAGRAMA DE PARETO – Estratificação Principais Causas 45% UTI Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo
  • 7. ISHIKAWA O Diagrama de Ishikawa, conhecido também como “Diagrama de Causa e Efeito” ou “Espinha de Peixe”, é uma ferramenta de representação gráfica que possibilita a identificação das possíveis causas de um determinado problema ou efeito. Foi aplicada pela primeira vez em 1953, no Japão pelo professor da Universidade de Tóquio, Karou Ishikawa. Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo
  • 8. ISHIKAWA As causas são analisadas por meio de categorias como as dos 6 Ms: método, mão-de-obra, matéria-prima máquinas, medição e meio ambiente. Definimos a análise das categorias : procedimentos, equipamentos, pessoas, ambiente de trabalho, materiais/medicamentos, medição. O diagrama é preenchido em todos os registros de Ações Corretivas, Eventos Adversos e Eventos Sentinelas.
  • 9. FLUXOGRAMA FLUXOGRAMA DO PROCESSO Modelo gráfico que auxilia no mapeamento e visualização de um processo. Representação da sequência de atividades, possibilita visão global de todas as etapas, análise de oportunidades de melhoria e riscos relacionados.
  • 11. SIPOC – Supplier, Input, Process, Output and Customer SIPOC – Representação que permite a identificação dos fornecedores, insumos, produtos e clientes dos processos. SIPOC DIAGRAM – Preparo Sala Cirúrgica Supplier Input Process Output Customer Almoxarifado/ Solicitação de Sala abastecida, Farmácia materiais e disponível para medicamentos, n cirurgia Médicos Cirurgiões Banco de a Farmácia Atender de forma Médicos Anestesistas Sangue Centro Cirúrgico ágil e efetiva às Instrumentadores necessidades das Equipe de Enfermagem Início da cirurgia / equipes (médios e CME utilização dos enfermagem) Hemocomponentes materiais durante ato disponíveis na sala cirúrgico OPME Materiais de Órteses e Fim da cirurgia Próteses Materiais Devolução dos descartáveis sob produtos da sala, reserva não utilizados na cirurgia INÍCIO : Sala preparada para a cirurgia TÉRMINO : Abastecimento do Supermercado, conforme informações do Kamban
  • 12. PDCA William Edwards Demming, o filósofo do movimento da qualidade, foi o grande motivador para a análise e o monitoramento dos processos por meio da busca da melhoria contínua, que teve como um dos principais instrumentos o Ciclo PDCA. O Ciclo PDCA é dividido em quatro quadrantes, cada um representa um momento da análise ou monitoramento de um processo: P (plan: planejar), D(do: fazer, executar), C (check: verificar, controlar), e finalmente o A (act: agir, atuar corretivamente, padronizar).
  • 13. PDCA PLAN (Planejar): As atividades devem ser planejadas, com as definições dos objetivos (metas) e métodos a serem aplicados. Aplicação da ferramenta 5W2H para plano de ação. DO (Executar): Cumprimento do planejamento, execução das atividades. Capacitação dos envolvidos e coleta de dados para etapa seguinte. CHECK (Verificar): Monitoramento, verificação e avaliação da efetividade das ações, análise dos resultados obtidos em comparação às metas. Aplicação de ferramentas como folhas de controle (cheklists) e histogramas. ACTION (Atuar):Definição de soluções para os problemas encontrados, caso ainda não esteja no nível aceitável. Se os resultados foram alcançados, executar ações para padronização.
  • 14. DMAIC – LEAN SIX SIGMA DMAIC é uma ferramenta aplicada para determinação e implantação de melhorias contínuas. Usado na metodologia Lean 6 Sigma, se refere a uma estratégia baseada em dados para melhorar processos. As 5 fases interconectadas do DMAIC são: Verificar e acompanhar as mudanças adotadas Desenvolver e aplicar soluções para o problema Identificar as causas para a solução do problema Reunir informações atuais para identificação do problema Definir o que você quer e onde quer chegar
  • 15. 5W2H A ferramenta 5W2H pode ser aplicada para estruturação do planejamento de uma melhoria ou ação corretiva. Serve como base para organização das atividades, com a definição de responsáveis, métodos, prazos e recursos associados.  What – O que será feito?  Why – Por que deve ser executada a tarefa (justificativa)?  Who – Quem realizará as tarefas (responsáveis)?  When – Quando cada tarefa deverá ser executada (tempo, prazo)?  Where – Onde cada etapa será executada (local)?  How – Como deverá ser realizada cada etapa (método)?  How Much – Quanto custará cada etapa (custo da ação)?
  • 16. 5W2H PLANO DE AÇÃO Localizador: HHH.XXX.YYY.AAA Data: dd.mm.aaa AÇÃO: Incluir título da ação Revisão: 00 NOME DO PROCESSO: Incluir nome do processo Página: 1/1 O QUE ? POR QUE ? QUEM ? QUANDO ? ONDE ? COMO ? QUANTO ? Inserir, caso exista, Incluir o motivo para Inserir local da custo relacionado Inserir a execução da Registrar Incluir prazo para atividade/ação Determinar o método à ação (pessoas, atividade/ação a ser atividade/ação, responsáveis pela execução da (departamento, de execução da equipemantos, executada finalidade. atividade/ação. atividade/ação. unidade). atividade/ação. materiais, etc.).
  • 17. GUT GUT, sigla para Gravidade, Urgência e Tendência, é uma ferramenta utilizada na priorização das estratégias, tomadas de decisão e solução de problemas de organizações/projetos.  A Gravidade é o impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou organizações e efeitos que surgirão a longo prazo, caso o problema não seja resolvido.  A Urgência é a relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema.  A Tendência é o potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema. Gravidade Urgência Tendência 5 = extremamente grave 5 = precisa de ação imediata 5 = Irá piorar rapidamente 4 = Irá piorar em pouco 4 = muito grave 4 = é urgente tempo 3 = grave 3 = o mais rápido possível 3 = Irá piorar 2 = pouco grave 2 = pouco urgente 2 = Irá piorar a longo prazo 1 = sem gravidade 1 = sem urgência 1 = Não irá mudar A pontuação de 1 a 5, para cada dimensão da Matriz GUT, permite classificar em ordem decrescente de pontos os problemas a serem atacados em melhorias de processo.
  • 18. GUT GT 6 - CME Análise GUT - Disfunções N. Tipo Categoria Processo Disfunção Impacto G U T Total Processo de Atraso da entrega do Trabalho e recebimento, preparo material consignado e Perda de tempo e Cargo/ 1 performance e esterilização de das empresas recurso na 5 5 5 125 Ocupante definidos materiais, aventais e restauradoras de esterilização campos cirúrgicos instrumentais Processo de Trabalho e recebimento, preparo Cargo/ 2 performance e esterilização de Listagem incorreta Retrabalho 2 2 2 8 Ocupante definidos materiais, aventais e campos cirúrgicos Processo de Trabalho e recebimento, preparo Perda de tempo e Cargo/ Fornecedor não 3 performance e esterilização de recurso na 3 2 2 12 Ocupante conhece o material desejados materiais, aventais e esterilização campos cirúrgicos Processo de Fornecedores recebimento, preparo Indisponibilidade Materiais respiratórios 5 Processos e entradas e esterilização de de material 2 2 2 8 incompletos definidos materiais, aventais e esterilizado campos cirúrgicos Processo de Alteração da Papéis e recebimento, preparo Indisponibilidade Cargo/ programação cirúrgica 6 responsabili- e esterilização de de material 5 4 2 40 Ocupante não comunicada à dade materiais, aventais e esterilizado CME campos cirúrgicos Processo de Papéis e recebimento, preparo Cancelamento de Perda de tempo e Cargo/ 7 responsabili- e esterilização de cirurgia não- recurso na 5 3 5 75 Ocupante dade materiais, aventais e comunicada esterilização campos cirúrgicos Processo de Materiais classificados Trabalho e recebimento, preparo Cargo/ como limpos mas que Risco de contágio 8 performance e esterilização de 5 5 2 50 Ocupante necessitam de do colaborador desejados materiais, aventais e lavagem campos cirúrgicos
  • 19. FMEA A metodologia de Análise do Modo (Tipo) e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta que busca evitar, por meio da análise das falhas potenciais, a ocorrência de falhas no produto ou processo. Classificação Criticidade Possíveis Falhas: Ocorrência: Ocorrência é um índice que corresponde a um número estimado (algumas vezes um número cumulativo) das falhas que podem ocorrer, frequência. Severidade: A severidade do efeito é um índice que indica o quão sério é o efeito do modo de falha potencial, gravidade. Detecção: Detecção é a probabilidade de que os sistemas de controle detectem a falha (causa ou modo de falha) antes que esta atinja os clientes (internos ou externos). Número de prioridade de risco (NPR): É o resultado do produto do índice de ocorrência, de severidade e detecção.
  • 20. FMEA FMEA - MEDICAMENTOS Ocorrência Classificação Critérios Mínimo 1 É mínima probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento 1 Pequeno 2 É pequena probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento 2 3 4 Médio 5 É média a probabilidade de ocorrência processos semelhantes de maneira geral não apresentam este tipo de falha/evento 3 6 Alto 7 É alta a probabilidade de ocorrência processos semelhantes, de maneira geral apresentam com frequencia este tipo de falha/evento 4 8 Muito Alto 9 É muito alta a probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, apresentam sempre este tipo de falha/evento 5 10 Severidade do Classificação Critérios Efeito Mínimo 1 O efeito não é reconhecido e não compromete o tratamento ou função 1 Pequeno O efeito é reconhecido por pessoal altamente capacitado (médicos/enfermeiros) e não compromete nenhuma função 2 2 O efeito é uma perda temporária ou potencialização do efeito medicamentoso Cosmética 3 Médio 4 O efeito é uma perda temporária de função 3 5 O efeito é uma perda súbita de função secundária e necessária vigilância Secundária 6 O efeito é uma perda de função secundária com necessidade de monitoramento e avaliação específica Alto 7 O efeito é uma perda de função principal localizada e necessita de antídotos ou vigilância O 4 8 efeito é uma perda de função principal interferindo no tratamento Principal Muito Alto 9 O efeito é uma perda gradual de função de segurança(Médio risco de óbito/sequelas) e necessita de monitoramento e medidas especiais -UTI 5 10 O efeito é uma perda súbita de função de segurança (Alto Risco de óbito/sequelas) e necessita de medidas de suporte avançado Segurança Detecção Classificação Critérios Muito Alto 1 Alta possibilidade de detecção. O sistema não permite que o processo continue 1 Alto Grande possibilidade de detecção na tripla checagem em locais diferentes 2 2 Grande possibilidade de detecção na dupla checagem em locais diferentes 3 4 Razoável possibilidade de detecção na dupla checagem no mesmo local Médio 5 Razoável possibilidade de detecção há checagem cuidadosa 3 6 Razoável possibilidade de detecção há checagem com sobrecarga de trabalho Pequeno 7 Pequena possibilidade de detecção. A checagem é muito rápida 4 8 Pequena possibilidade de detecção na checagem com sobrecarga de trabalho Mínimo 9 Mínima possibilidade de detecção 5 10 Possibilidade de detecção nula
  • 21. FMEA Assistência Farmacêutica ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL NA ÁREA DA SAÚDE - FMEA DE PROCESSO FMEA: PROCESSO DE RECEBIMENTO E GUARDA MAT/MED POR HORÁRIO Responsável: Simone Brito Data Início: 02/07/2012 Data de Término: 17/12/2012 Equipe: Simone Brito / Nazaré Resultado das Ações Função do Modo de NP Responsável e N Efeito (s) Causa (s) Controles Atuais S O D Ações Recomendadas Ações Processo Falha R Prazo S O D P Tomadas R Distribuição de Recebimento Impresso Mat/Med por Dispensação por turno incorreto de solicitação de turnos. Retrabalho, atraso Falha Humana (projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré material por materiais e 2 2 1 4 Redução 2 1 1 2 de tratamento (atenção) Treinamentos equipe Dezembro/2012 falta de medicamentos - quantidade de enfermagem materiais por conferência conferência entrega Receber e separar material e Troca de medicação (Erro Distribuição de medicação por Mat/Med por plantão para de tratamento, Dispensação por turno Separação Prontuário - turnos. garantir reações adversas, Falha Humana (projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré errada de conferência 3 2 1 6 Redução 3 1 1 3 disponibilidade atraso de (atenção) Treinamentos equipe Dezembro/2012 medicação prescrição quantidade de apenas do que tratamento, falha enfermagem materiais por será usado no de tratamento, entrega plantão superdosagem) Distribuição de Mat/Med por Dispensação por turno Separação Prontuário - turnos. Retrabalho, atraso Falha Humana (projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré errada de conferência 2 2 1 4 Redução 2 1 1 2 de tratamento (atenção) Treinamentos equipe Dezembro/2012 material prescrição quantidade de enfermagem materiais por entrega S = Severidade O = Ocorrência D = Detecção NPR = Número de Prioridade de Risco (SxOxD)
  • 22. FERRAMENTAS DA QUALIDADE - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Analisar Identificar problemas desempenho do Analisar dados do processo Mapear o processo processo, medir coletados DIAGRAMA DE FLUXOGRAMA LISTA DE HISTOGRAMA PARETO VERIFICAÇÃO Identificar as causas Planejar,executar, an Analisar as causas Elaborar plano de mais prováveis / alisar e padronizar dos problemas Analisar causas ação para melhoria críticas melhoria ISHIKAWA ISHIKAWA 5W2H GUT PDCA