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Monitorização Hemodinâmica Não-
Invasiva
R1 Enf. Suelen Olivia
PRONTO SOCORRO CARDIOLÓGICO DE PERNAMBUCO
PROFº LUIZ TAVARES
PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA
MODALIDADE RESIDÊNCIA
Recife
2015
Objetivos
• Abordar os conceitos de Monitorização, Monitorização
hemodinâmica e Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva;
• Descrever os principais parâmetros analisados na monitorização
hemodinâmica não-invasiva;
• Destacar os principais cuidados de enfermagem frente ao paciente
em monitorização hemodinâmica não-invasiva.
Introdução
O que é monitorização?
Processo contínuo e diário que envolve três etapas:
•Coleta de dados;
•Análise e interpretação dos dados e;
•Tomada de decisão.
(BRIDI, 2013)
Coleta de dados
• Informa sobre o estado geral do paciente.
- Frequência cardíaca (FC);
- Pressão arterial (PA);
- Frequência respiratória (FR);
- Temperatura (T) e;
- Saturação Parcial de Oxigênio (SpO2).
(GUIMARÃES, 2009; BRIDI, 2013)
Monitorar além dos parâmetros
• Edemas;
• Úlceras por pressão;
• Motricidade;
• Comunicação;
• Oxigenação;
• Sondagens;
• Hidratação;
• Eliminações fisiológicas;
• Etc.
(REZENDE et al., 2005; REZENDE et al., 2006)
Análise de dados
• Exige o conhecimento sobre os parâmetros normais e
anormais, incluindo a sua importância e varias
patologias.
(GUIMARÃES, 2009; BRIDI, 2013)
Tomada de decisão
• É realizada após a coleta e interpretação CORRETA
dos dados.
O melhor monitor é o profissional
observador e dedicado
(Donald F. Eagan).
(GUIMARÃES, 2009; BRIDI, 2013)
Monitorização hemodinâmica
• Reconhecer e avaliar possíveis problemas em tempo
hábil para se estabelecer terapêutica adequada e
imediata;
• Função diagnóstica, terapêutica e prognóstica,
(BRIDI, 2013)
• Menor risco de complicações;
• Fácil manuseio;
• Menor custo;
• Confirmações por exames complementares.
Monitorização Hemodinâmica
Não-Invasiva
É aquele que não há comprometimento das barreiras de proteção
do paciente.
(GUIMARÃES, 2009; BRIDI, 2013)
Indicações da Monitorização Hemodinâmica Não-
Invasiva
Sinais vitais instáveis; Infarto Agudo do Miocárdio;
Traumas; Sepse ou choque séptico;
Hipotensão; Exacerbação da ICC;
Oligúria Cetoacidose;
Perda sanguínea; Pneumonia;
Taquicardia; PCR;
Febre; Asma aguda com angústia respiratória;
Desidratação; Injúrias cerebrais: Glasgow < 9;
(GUIMARÃES, 2009)
O monitor multiparamétricos
Posição dos eletrodos
(SESAP/RN, 2010)
BRAÇO DIREITO RA – RIGHT ARM
BRAÇO
ESQUERDO
LA - LEFT ARM
PERNA DIREITA RL - RIGHT LEG
PERNA
ESQUERDA
LL – LEFT LEG
TÓRAX C - CHEST
Posição dos
eletrodos
Frequência Cardíaca - FC
(POTTER & PERRY, 2009)
Frequência cardíaca ou ritmo cardíaco é o número de vezes que o coração bate
por minuto (ROQUE, 2009).
(PORTO & PORTO, 2014)
Saturação Parcial de Oxigênio (SpO2)
• Avalia a oxigenação do paciente;
• Reflete a quantia de hemoglobina que está ligada com oxigênio;
‘’Os valores normais de SpO2 em ar ambiente, onde a fração inspirada de
oxigênio (FiO2) é próxima a 21%, temos SpO2 de 96% e 100%, o que
corresponde a uma pressão parcial de O2 no sangue arterial (PaO2)
em torno de 90 a 100 mmHg (KROKOSCK In: PADILHA et al. 2010).’’
SpO2 aceitáveis de > 92 %
Pressão arterial - PA
É a força exercida pelo sangue sobre as paredes dos vasos.
A pressão arterial é determinada de maneira simplificada
pela relação:
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(PORTO & PORTO, 2014)
Pressão arterial - PA
(PORTO & PORTO, 2014).
Temperatura
Coluna de Mercúrio
Digital
Sensor
A temperatura corporal é diferença entre a quantidade
de calor produzida pelos processos corporais e a
quantidade de calor perdida para o ambiente.
Temperatura aceitável dos seres
humanos 36º a 38ºC,
(POTTER & PERRY, 2009)
(GUIMARÃES, 2009)
Aumento da Temperatura poder ser por:
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Frequência respiratória - FR
A respiração é o mecanismo que o organismo utiliza para trocar os gases
entre atmosfera e o sangue, bem como entre o sangue e as células.
(POTTER & PERRY, 2009)
IDADE FR
NEONATO 30-60
LACTENTE <6M 30-50
PRÉ-ESCOLAR 25-32
CRIANÇA 20-30
ADOLESCENTE 16-19
ADULTO 12-20
Fatores que influenciam o caráter respiratório
• Exercícios;
• Dor aguda;
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• Tabagismo;
• Medicamentos: analgésicos narcóticos, anestésicos gerais, hipnóticos sedativos,
broncodilatadores e anfetaminas;
• Lesão neurológica;
• Função da hemoglobina.
Cuidados de Enfermagem
• Higiene das mãos;
• Verificar se a área de colocação dos eletrodos está limpa e sem pelos;
• Realizar tricotomia nos locais de colocação dos eletrodos, se
necessário;
• Colocar os eletrodos nos locais corretos;
• Certificar-se do funcionamento adequado do monitor;
• Verificar se os parâmetros para disparar os alarmes estão ajustados;
• Verificar se o alarme está funcionando corretamente;
• Certificar-se de que o cabo do monitor esta conectado adequadamente
aos eletrodos;
• Observar a integridade da pele no local de colocação dos eletrodos;
• Manter o paciente e os familiares orientados quanto aos
procedimentos;
• Anotar no prontuário do paciente valores encontrados, conforme rotina
da instituição de saúde;
• Durante o banho no leito, não molhar os eletrodos devido a
possibilidade de micro-choques (não retirar os eletrodos,
principalmente em caso de pacientes de alta complexidade);
• Eletrodos devidamente aplicados vão garantir uma monitorização
cardíaca adequada e livre de intercorrências;
• Realizar desinfecção do monitor antes e após o uso de cada paciente;
• Atentar aos pacientes passíveis de cardioversão e desfibrilação com os
eletrodos RA e LL por coincidirem com os locais de colocação das pás
do desfibrilador. Recomenda-se afastar os eletrodos das áreas.
• Manter o paciente confortável;
• Se as extremidades do paciente estiverem frias, procurar aquece-
las, pois a hiporperfusão distal provocará interferência nos valores
da saturação de oxigênio no sangue;
• Remover esmaltes coloridos, pois impossibilitam a leitura optica
infravermelha;
• Alternar o local de posicionamento do sensor a fim de evitar lesões
de pele;
• Atentar para risco de desenvolver UPP;
• Atentar para edemas;
• Atentar para nível de consciência do paciente.
REFERÊNCIAS
• BRIDI, Adriana Carla. Fatores determinantes do tempo estímulo-resposta da equipe de
enfermagem aos alarmes dos monitores multiparamétricos em terapia intensiva :
implicações para a segurança do paciente grave. Dissertação (Mestrado em Enfermagem)
– Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.
• BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico cirúrgica/ [editores] Suzanne
C. Smeltzer...[et al.]; [revisão técnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone Evangelista
Cabral; tradução Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de Figueiredo]. – Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 4v: 11th ed., 2009.
• GUIMARÃES, Hélio Penna. Guia Prático de UTI da AMIB. São Paulo: Atheneu, 2009.
• HUDAK, Carolyn M; GALLO, Barbara M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma
abordagem holística. 8ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• KNOBEL, Elias. Enfermagem em Terapia Intensiva. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.
• PORTO & PORTO. Semiologia médica. 7. ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
• POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7. ed. Rio
de Janeiro: Elsivier, 2009.
• REZENDE et al. Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte
Hemodinâmico. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Vol. 18 Nº 2,
Abril – Junho, 2006.
• REZENDE et al. Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte
Hemodinâmico - Parte III: Métodos Alternativos de Monitorização do Débito
Cardíaco e da Volemia. Revista Brasileira Terapia Intensiva. Volume 18 -
Número 1 - Janeiro/Março 2006.
• REZENDE et al. Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte
Hemodinâmico - Parte I: Métodos e Definições. Revista Brasileira Terapia
Intensiva. Volume 17 - Número 4 - Outubro/Dezembro 2005.
• ROQUE, Juliano Miguel Amado. Variabilidade da Frequência Cardíaca.
Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de
Coimbra-FCDEF, Coimbra, 2009.
• SILVA, Carlos Magno Carvalho da; TEIXEIRA, Enéas Rangel. Exame físico
e processo de enfermagem na complexidade. Esc Anna Nery (impr.) out-
dez; 15 (4):723-729, 2011.
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Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva

  • 1. Monitorização Hemodinâmica Não- Invasiva R1 Enf. Suelen Olivia PRONTO SOCORRO CARDIOLÓGICO DE PERNAMBUCO PROFº LUIZ TAVARES PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA MODALIDADE RESIDÊNCIA Recife 2015
  • 2. Objetivos • Abordar os conceitos de Monitorização, Monitorização hemodinâmica e Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva; • Descrever os principais parâmetros analisados na monitorização hemodinâmica não-invasiva; • Destacar os principais cuidados de enfermagem frente ao paciente em monitorização hemodinâmica não-invasiva.
  • 3. Introdução O que é monitorização? Processo contínuo e diário que envolve três etapas: •Coleta de dados; •Análise e interpretação dos dados e; •Tomada de decisão. (BRIDI, 2013)
  • 4. Coleta de dados • Informa sobre o estado geral do paciente. - Frequência cardíaca (FC); - Pressão arterial (PA); - Frequência respiratória (FR); - Temperatura (T) e; - Saturação Parcial de Oxigênio (SpO2). (GUIMARÃES, 2009; BRIDI, 2013)
  • 5. Monitorar além dos parâmetros • Edemas; • Úlceras por pressão; • Motricidade; • Comunicação; • Oxigenação; • Sondagens; • Hidratação; • Eliminações fisiológicas; • Etc. (REZENDE et al., 2005; REZENDE et al., 2006)
  • 6. Análise de dados • Exige o conhecimento sobre os parâmetros normais e anormais, incluindo a sua importância e varias patologias. (GUIMARÃES, 2009; BRIDI, 2013)
  • 7. Tomada de decisão • É realizada após a coleta e interpretação CORRETA dos dados. O melhor monitor é o profissional observador e dedicado (Donald F. Eagan). (GUIMARÃES, 2009; BRIDI, 2013)
  • 8. Monitorização hemodinâmica • Reconhecer e avaliar possíveis problemas em tempo hábil para se estabelecer terapêutica adequada e imediata; • Função diagnóstica, terapêutica e prognóstica, (BRIDI, 2013)
  • 9. • Menor risco de complicações; • Fácil manuseio; • Menor custo; • Confirmações por exames complementares. Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva É aquele que não há comprometimento das barreiras de proteção do paciente. (GUIMARÃES, 2009; BRIDI, 2013)
  • 10. Indicações da Monitorização Hemodinâmica Não- Invasiva Sinais vitais instáveis; Infarto Agudo do Miocárdio; Traumas; Sepse ou choque séptico; Hipotensão; Exacerbação da ICC; Oligúria Cetoacidose; Perda sanguínea; Pneumonia; Taquicardia; PCR; Febre; Asma aguda com angústia respiratória; Desidratação; Injúrias cerebrais: Glasgow < 9; (GUIMARÃES, 2009)
  • 12. Posição dos eletrodos (SESAP/RN, 2010) BRAÇO DIREITO RA – RIGHT ARM BRAÇO ESQUERDO LA - LEFT ARM PERNA DIREITA RL - RIGHT LEG PERNA ESQUERDA LL – LEFT LEG TÓRAX C - CHEST
  • 14. Frequência Cardíaca - FC (POTTER & PERRY, 2009) Frequência cardíaca ou ritmo cardíaco é o número de vezes que o coração bate por minuto (ROQUE, 2009).
  • 15.
  • 17. Saturação Parcial de Oxigênio (SpO2) • Avalia a oxigenação do paciente; • Reflete a quantia de hemoglobina que está ligada com oxigênio; ‘’Os valores normais de SpO2 em ar ambiente, onde a fração inspirada de oxigênio (FiO2) é próxima a 21%, temos SpO2 de 96% e 100%, o que corresponde a uma pressão parcial de O2 no sangue arterial (PaO2) em torno de 90 a 100 mmHg (KROKOSCK In: PADILHA et al. 2010).’’ SpO2 aceitáveis de > 92 %
  • 18. Pressão arterial - PA É a força exercida pelo sangue sobre as paredes dos vasos. A pressão arterial é determinada de maneira simplificada pela relação: PA=DC X RVP (PORTO & PORTO, 2014)
  • 20. (PORTO & PORTO, 2014).
  • 21. Temperatura Coluna de Mercúrio Digital Sensor A temperatura corporal é diferença entre a quantidade de calor produzida pelos processos corporais e a quantidade de calor perdida para o ambiente. Temperatura aceitável dos seres humanos 36º a 38ºC, (POTTER & PERRY, 2009)
  • 22. (GUIMARÃES, 2009) Aumento da Temperatura poder ser por: •Processo infeccioso; •Não infeccioso.
  • 23. Frequência respiratória - FR A respiração é o mecanismo que o organismo utiliza para trocar os gases entre atmosfera e o sangue, bem como entre o sangue e as células. (POTTER & PERRY, 2009) IDADE FR NEONATO 30-60 LACTENTE <6M 30-50 PRÉ-ESCOLAR 25-32 CRIANÇA 20-30 ADOLESCENTE 16-19 ADULTO 12-20
  • 24. Fatores que influenciam o caráter respiratório • Exercícios; • Dor aguda; • Ansiedade; • Tabagismo; • Medicamentos: analgésicos narcóticos, anestésicos gerais, hipnóticos sedativos, broncodilatadores e anfetaminas; • Lesão neurológica; • Função da hemoglobina.
  • 25. Cuidados de Enfermagem • Higiene das mãos; • Verificar se a área de colocação dos eletrodos está limpa e sem pelos; • Realizar tricotomia nos locais de colocação dos eletrodos, se necessário; • Colocar os eletrodos nos locais corretos; • Certificar-se do funcionamento adequado do monitor; • Verificar se os parâmetros para disparar os alarmes estão ajustados; • Verificar se o alarme está funcionando corretamente;
  • 26. • Certificar-se de que o cabo do monitor esta conectado adequadamente aos eletrodos; • Observar a integridade da pele no local de colocação dos eletrodos; • Manter o paciente e os familiares orientados quanto aos procedimentos; • Anotar no prontuário do paciente valores encontrados, conforme rotina da instituição de saúde; • Durante o banho no leito, não molhar os eletrodos devido a possibilidade de micro-choques (não retirar os eletrodos, principalmente em caso de pacientes de alta complexidade);
  • 27. • Eletrodos devidamente aplicados vão garantir uma monitorização cardíaca adequada e livre de intercorrências; • Realizar desinfecção do monitor antes e após o uso de cada paciente; • Atentar aos pacientes passíveis de cardioversão e desfibrilação com os eletrodos RA e LL por coincidirem com os locais de colocação das pás do desfibrilador. Recomenda-se afastar os eletrodos das áreas. • Manter o paciente confortável;
  • 28. • Se as extremidades do paciente estiverem frias, procurar aquece- las, pois a hiporperfusão distal provocará interferência nos valores da saturação de oxigênio no sangue; • Remover esmaltes coloridos, pois impossibilitam a leitura optica infravermelha; • Alternar o local de posicionamento do sensor a fim de evitar lesões de pele; • Atentar para risco de desenvolver UPP; • Atentar para edemas; • Atentar para nível de consciência do paciente.
  • 29. REFERÊNCIAS • BRIDI, Adriana Carla. Fatores determinantes do tempo estímulo-resposta da equipe de enfermagem aos alarmes dos monitores multiparamétricos em terapia intensiva : implicações para a segurança do paciente grave. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. • BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico cirúrgica/ [editores] Suzanne C. Smeltzer...[et al.]; [revisão técnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone Evangelista Cabral; tradução Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de Figueiredo]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4v: 11th ed., 2009. • GUIMARÃES, Hélio Penna. Guia Prático de UTI da AMIB. São Paulo: Atheneu, 2009. • HUDAK, Carolyn M; GALLO, Barbara M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 8ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. • KNOBEL, Elias. Enfermagem em Terapia Intensiva. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. • PORTO & PORTO. Semiologia médica. 7. ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
  • 30. • POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsivier, 2009. • REZENDE et al. Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Vol. 18 Nº 2, Abril – Junho, 2006. • REZENDE et al. Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico - Parte III: Métodos Alternativos de Monitorização do Débito Cardíaco e da Volemia. Revista Brasileira Terapia Intensiva. Volume 18 - Número 1 - Janeiro/Março 2006. • REZENDE et al. Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico - Parte I: Métodos e Definições. Revista Brasileira Terapia Intensiva. Volume 17 - Número 4 - Outubro/Dezembro 2005. • ROQUE, Juliano Miguel Amado. Variabilidade da Frequência Cardíaca. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra-FCDEF, Coimbra, 2009. • SILVA, Carlos Magno Carvalho da; TEIXEIRA, Enéas Rangel. Exame físico e processo de enfermagem na complexidade. Esc Anna Nery (impr.) out- dez; 15 (4):723-729, 2011.