SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Tempo e atividade de protrombina (TP e AP)
O teste de TP mede o temp o necessário p ara um coágulo de fibrina se formar em uma amostra de
p lasma citratado ap ós a adição de ions de cálcio e trombop lastina de tecido (fator III). Devido às
diferenças de sensibilidade dos reagentes utilizados p or diferentes fontes, a Organização M undial
de Saúde recomenda uma p adronização utilizando -se uma trombop lastina de referência mundial, a
p artir da qual se calcula um índice de correção denominado ISI (International Sensitivity Index).
O INR (International Normalized Ratio) é a relação do TP do p aciente com o TP do “p ool”
normal, elevado ao ISI. Os p acientes que utilizam anticoagulantes orais, em fase estável de
anticoagulação, p odem p ortanto, ser monitorizados de um modo mais racional e seguro,
utilizando o INR.
Objetivos
• Fornecer uma avaliação global dos fatores de coagulação extrínsecos V, VII e X e de
p rotrombina e fibrinogênio.
• M onitorar a resp osta p ara a terap ia de anti-coagulante oral.
Prep aração do p aciente
Jejum de 4 horas (ausência de jejum em casos esp eciais).
Valores de referência
Método: Quick automatizado.
TP: 10a14 segundos.
AP: 70 a 100%.
INR : 0,9 a 1,1
Anticoagul ação pré-operatória - Alvo=2,5 (Limite=2,0 a 3,0);
Prevenção primária e secundária de trombose arterial - Alvo=2,5 (Limite=2,0 a 3,0);
Acidente tromboembólico agudo e prevenção de tromboses venosas recidivantes - Alvo=3,0
(Limite=2,0 a 4,0);
Próteses valvulares cardíacas e prevenção de tromboembolismo arterial - Alvo=3,5
(Limite=3,0 a 4,5).
Achados Anormais
Um TP p rolongado p ode indicar doença hep ática ou deficiência em fibrinogênio, p rotrombina ou
fator VI, VII ou X (testes esp ecíficos p odem identificar tais deficiências). Pode também indicar
deficiência de vitamina K em p acientes que não estejam recebendo anticoagulantes. Pacientes em
tratamento com anticoagulantes orais, um TP com INR excedendo a 3,0 pode ser indicativo de deficiência de
vitamina K.
Um TP p rolongado p ode resultar do uso de corticotrop inax, esteróides anabolisantes, resina
colestiramina, hep arina E.V. (com 5 horas de coleta) indometacina, ácido mefenâmico,
metimazole, oxifembutazona p ara-aminosilato, fenilbutazona, fenitoína, p rop iltiouracil,
quinidina, quinino, hormônios tireoideanos ou vitamina A ou abuso de álcool.
O resultado de TP p rolongado ou encurtado p ode surgir ap ós a ingestão de antibióticos,
barbitúricos, hidroxizina, sulfonamidas, salicilatos (mais do que 1 g/dia p rolonga o TP), óleos
minerais ou clofibrato.
D-DÍMERO
Código:
DIMER
Material: Cong. Citrato
Plasma
Sinônimo: Dimer Volume: 1,0 mL
Método: Imunoturbidimétrico Volume Lab: 2,0 mL
Rotina: Diária Resultado: 24 horas
Temperatura: Congelado
Coleta: COLETA: Sempre que possível, mínimo de 04 horas de jejum; Anotar os
medicamentos em uso; Obter sangue por punção venosa e evitar
garroteamento por mais de 01 minuto, hemólise, formação de bolhas e
aspiração de líquido tissular. A agulha deve penetrar diretamente na veia
na primeira tentativa (punção NÃO traumática). O sangue deve fluir
livremente sem que seja necessário aplicar demasiada força ao êmbolo.
Não realizar o teste em amostra cuja punção for difícil (punção
traumática); Coletar a amostra com seringa de plástico e centrifugar em
tubos plásticos. O uso de material de vidro não siliconizado pode alterar
falsamente os resultados. Após remover a agulha, utilizar a porção central
da amostra na seringa, usando as porções anterior e posterior para outros
testes; No caso de sistema de coleta a vácuo, usar tubo de plástico ou
vidro siliconizado (menor lesão, menos contaminação e evita formação de
coágulos in vitro); Preferencialmente coleta a vácuo (agulha com calibre 19
a 22); Ao realizar coleta para testes da coagulação para execução remota
(outro laboratório - apoio), o tubo de citrato deve ser o SEGUNDO na
ordem de coleta dos tubos. Pode ser após o frasco de hemocultura ou do
tubo de descarte sem aditivo, na falta destes coletar um tubo de citrato
para descarte. Obs: Não colher antes do citrato, ou utilizar como descarte
tubos sem anticoagulante contendo ativadores de coágulos. É muito
importante que o tubo de citrato seja coletado antes do tubo de EDTA. Se
houver apenas exames de coagulação, o primeiro tubo deve ser
descartado. A proporção sangue/anticoagulante deve ser exatamente de
9:1 (9 partes de sangue para 1 de anticoagulante - citrato 3,2%
tamponado); Homogeneizar a amostra por inversão suave de 5 a 8 vezes
(a falha na homogeneização adequada do sangue em tubos com
anticoagulante precipita a formação de microcoágulos). PROCESSAMENTO
DA AMOSTRA: A amostra deve ser centrifugada imediatamente após coleta
por 15 minutos a 3000 rpm; SEPARAR o plasma com cuidado para não
misturá-lo com o sedimento. Deixando sempre uma parte da amostra para
não pipetar o sedimento (plaquetas/leucócitos); Repetir esse processo de
centrifugação e transferir novamente o sobrenadante para outro tubo de
transporte (esse procedimento deve ser realizado para obtenção de um
plasma pobre em plaquetas inferior a 10000/mm³); Volume mínimo para
ser encaminhado é de 2,0 mL; Congelar o plasma imediatamente após a
centrifugação; Manter a amostra congelada durante o armazenamento e
transporte; As amostras deverão chegar ao local do destino ainda
congeladas, sendo mantidas assim até o momento da análise. As amostras
não podem ser recongeladas, interferindo diretamente nos fatores de
coagulação, levando a resultados incorretos. Amostras que apresentam
fibrina e ou coágulos NÃO são adequadas para o envio. Uma nova amostra
será solicitada. INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais,
heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.
Interpretação: Uso: teste de triagem para trombose venosa profunda; avaliação de infarto
agudo do miocárdio, angina instável, coagulação intravascular
disseminada. O dímero D é um fragmento resultante da degradação da
fibrina polimerizada especificamente. Após a coagulação haver iniciado, a
trombina cliva o fibrinogênio, gerando monômeros de fibrina que se
polimerizam, formando um coágulo. Existem outros fragmentos derivados
da fibrina monomerizada, mas o dímero D é específico para a fibrina
degradada após a polimerização, o que qualifica seu uso como marcador de
fibrinólise de coágulo. É crescente a associação entre os níveis de dímero D
e a presença e a severidade de doenças trombóticas. Contudo, sua
interpretação deve levar em conta alguns pontos, a seguir. A vida média
do dímero D é de aproximadamente 6 horas em indivíduos com função
renal normal. Assim, pacientes com coágulos estáveis com esporádicas
degradações podem resultar em valores normais. Quanto maior o coágulo,
maior será o nível de dímero D circulante. Assim, coágulos muito
pequenos, embora potencialmente danosos à saúde podem resultar valores
normais. A presença de dímero D pressupõe processo de fibrinólise normal.
Valores aumentados: deposições de fibrina em localizações
extravasculares, condições associadas à presença de coágulos de fibrina
intravasculares, coagulação intravascular disseminada(CIVD) aguda ou
crônica, infarto agudo do miocardio e angina instável. Hematomas Na
suspeita clínica de embolia pulmonar , resultados normais excluem esta
possibilidade diagnóstica ( teste de triagem )
Referência: Negativo : Menor que 0,50 mg/L FEU*
Positivo : Igual ou superior a 0,50 mg/L FEU*
*FEU: Unidades Equivalentes de Fibrinogênio.
BNP - PEPTÍDEO NATRIURÉTICO
Código:
BNP
Material: plasma com
EDTA
Sinônimo: Peptideo Natriurético Cerebral Volume: 2,0 mL
Método:
Quimioluminescência
Volume
Lab:
2,0 mL
Rotina: Diária Resultado: 24h
Temperatura: Refrigerado
Coleta: Coletar sangue total com EDTA, centrifugar, separar o plasma e congelar
amostra imediatamente após a coleta. Anotar uso de medicamentos. Os
tubos de colheita de sangue em plástico são recomendados para a colheita
de amostras, dado que o BNP é instável em recipientes de vidro. A
utilização de tubos e pipetas de transferência de vidro afecta a
quantificação exacta do BNP.
Interpretação: Uso : diagnóstico , prognóstico e tratamento da insuficiência cardíaca
crônica (ICC). O proBNP, composto por 108 aminoácidos, é secretado
principalmente pelo ventrículo, neste processo, sofre uma clivagem em
BNP (77-108) fisiologicamente ativo e no fragmento N-terminal, NT-
proBNP (1-76). A insuficiência cardíaca crônica é um síndrome clínico
provocado pela limitação da função cardíaca de bombeamento. A gravidade
da insuficiência cardíaca é classificada por fases, com base nos sintomas (
classificação de New York Association - NYHA ). Para o diagnóstico da
insuficiência ventricular esquerda são utilizados testes clínicos e meios
complementares de diagnósticos, como a imagiologia. O significado clínico
dos peptídeos natriuréticos no controle da função do aparelho
cardiovascular foi demonstrado e estudos iniciais revelam que os peptídeos
natriuréticos podem ser utilizados para o diagnóstico de problemas
associados a insuficiência ventricular esquerda. Nos indivíduos com
insuficiência ventricular esquerda, as concentrações séricas e plasmáticas
do BNP aumentam. As alterações registradas na concentração do NT-
proBNP pode ser utilizadas para avaliar o sucesso do tratamento em
doentes com insuficiência ventricular esquerda. Além desta aplicação pode
ser útil para verificar se os sintomas tem causas cardíacas ou não
cardíacas.
Referência: Inferior a 100 pg/mL
ProBNP - N-Terminal
Código: PROBNP Material: soro
Sinônimo: Volume: 2,0 mL
Método:
Eletroquimioluminescência
Volume
Lab:
2,0 mL
Rotina: Diária Resultado: 72 horas
Temperatura: Refrigerado
Coleta: Jejum não necessário.
Interpretação: Uso: é indicado como auxiliar de diagnóstico em indivíduos com suspeita
de sofrerem de insuficiência cardíaca congestiva e para detecção de formas
ligeiras de disfunção cardíaca. O teste auxilia também na avaliação da
gravidade da insuficiência cardíaca congestiva nos doentes a quem esta
patologia foi diagnosticada. O ensaio proBNP II aplica-se ainda na
classificação do risco dos doentes com síndrome coronário agudo e
insuficiência cardíaca congestiva, e também pode ser utilizado para o
tratamento de doentes com disfunção ventricular esquerda.
Referência: Valores de referência para ambos os sexos, pacien-
tes sem risco cardíaco, sintomas ou história clí -
nica conhecida.
< 45 anos : Até 97,3 pg/mL
45 a 54 anos : Até 121,0 pg/mL
55 a 64 anos : Até 198,0 pg/mL
65 a 74 anos : Até 285,0 pg/mL
> 75 anos : Até 526,0 pg/mL
Os valores de referencia seguem o percentil 95o.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Avaliacao laboratorial da coagulacao
Avaliacao laboratorial da coagulacaoAvaliacao laboratorial da coagulacao
Avaliacao laboratorial da coagulacaoeaprocha
 
Disturbios da coagulação
Disturbios da coagulaçãoDisturbios da coagulação
Disturbios da coagulaçãoSafia Naser
 
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoAula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoMauro Cunha Xavier Pinto
 
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaAula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaMauro Cunha Xavier Pinto
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosAula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
 
Sinalização celular
Sinalização celularSinalização celular
Sinalização celularJoyce Wadna
 
Antiagregante plaquetário e anticoagulante
Antiagregante plaquetário e anticoagulanteAntiagregante plaquetário e anticoagulante
Antiagregante plaquetário e anticoagulanteresenfe2013
 
Slide 1 Aula 1 Hematologia
Slide 1   Aula 1 HematologiaSlide 1   Aula 1 Hematologia
Slide 1 Aula 1 Hematologiasamir12
 
Exames Laboratoriais
Exames LaboratoriaisExames Laboratoriais
Exames LaboratoriaisBiomedicina
 
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíacaAula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíacaMauro Cunha Xavier Pinto
 
Farmacologia do sangue anemias
Farmacologia do sangue anemiasFarmacologia do sangue anemias
Farmacologia do sangue anemiasRicardo Alanís
 

Mais procurados (20)

1 c
1  c1  c
1 c
 
Avaliação Hepática
Avaliação HepáticaAvaliação Hepática
Avaliação Hepática
 
Avaliacao laboratorial da coagulacao
Avaliacao laboratorial da coagulacaoAvaliacao laboratorial da coagulacao
Avaliacao laboratorial da coagulacao
 
Hemograma
HemogramaHemograma
Hemograma
 
Drogas que atuam no sistema nervoso central
Drogas que atuam no sistema nervoso centralDrogas que atuam no sistema nervoso central
Drogas que atuam no sistema nervoso central
 
Disturbios da coagulação
Disturbios da coagulaçãoDisturbios da coagulação
Disturbios da coagulação
 
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoAula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
 
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaAula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
 
Hemograma
HemogramaHemograma
Hemograma
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosAula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
 
Aula - Cardiovascular - Anticoagulantes
Aula - Cardiovascular  - AnticoagulantesAula - Cardiovascular  - Anticoagulantes
Aula - Cardiovascular - Anticoagulantes
 
Sinalização celular
Sinalização celularSinalização celular
Sinalização celular
 
Antiagregante plaquetário e anticoagulante
Antiagregante plaquetário e anticoagulanteAntiagregante plaquetário e anticoagulante
Antiagregante plaquetário e anticoagulante
 
Bioquímica
BioquímicaBioquímica
Bioquímica
 
Hemoterapia 1
Hemoterapia 1Hemoterapia 1
Hemoterapia 1
 
Aula 7 farmacologia adrenérgica
Aula 7   farmacologia adrenérgicaAula 7   farmacologia adrenérgica
Aula 7 farmacologia adrenérgica
 
Slide 1 Aula 1 Hematologia
Slide 1   Aula 1 HematologiaSlide 1   Aula 1 Hematologia
Slide 1 Aula 1 Hematologia
 
Exames Laboratoriais
Exames LaboratoriaisExames Laboratoriais
Exames Laboratoriais
 
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíacaAula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
 
Farmacologia do sangue anemias
Farmacologia do sangue anemiasFarmacologia do sangue anemias
Farmacologia do sangue anemias
 

Destaque

Aula de hemostase e coagulação sanguínea Dr Augusto 2013
Aula de hemostase e coagulação sanguínea Dr Augusto 2013Aula de hemostase e coagulação sanguínea Dr Augusto 2013
Aula de hemostase e coagulação sanguínea Dr Augusto 2013Augusto Manuel
 
Hemostasia e trombose
Hemostasia e tromboseHemostasia e trombose
Hemostasia e tromboseVanessa Cunha
 
Febrasgo cesareana - indicação
Febrasgo   cesareana - indicaçãoFebrasgo   cesareana - indicação
Febrasgo cesareana - indicaçãoPriscila Mundim
 
Diagnóstico Laboratorial das Coagulopatias
Diagnóstico Laboratorial das CoagulopatiasDiagnóstico Laboratorial das Coagulopatias
Diagnóstico Laboratorial das CoagulopatiasPublicações Weinmann
 
38990220 atlas-de-hematologia
38990220 atlas-de-hematologia38990220 atlas-de-hematologia
38990220 atlas-de-hematologiarasg75
 
Manejo do sangramento
Manejo do sangramento  Manejo do sangramento
Manejo do sangramento Anestesiador
 
Mecanismos da coagulação, trombose e coagulação intravascular
Mecanismos da coagulação, trombose e coagulação intravascularMecanismos da coagulação, trombose e coagulação intravascular
Mecanismos da coagulação, trombose e coagulação intravascularEduardo Garrido
 
Aplicações práticas dos conceitos anátomo-funcionais : Prolapso Vaginal
Aplicações práticas dos  conceitos anátomo-funcionais : Prolapso VaginalAplicações práticas dos  conceitos anátomo-funcionais : Prolapso Vaginal
Aplicações práticas dos conceitos anátomo-funcionais : Prolapso VaginalUrovideo.org
 
PACIENTES COM COAGULOPATIAS HEREDITÁRIAS
PACIENTES COM COAGULOPATIAS HEREDITÁRIASPACIENTES COM COAGULOPATIAS HEREDITÁRIAS
PACIENTES COM COAGULOPATIAS HEREDITÁRIASNadia Morais Tonussi
 
Anticoagulantes
AnticoagulantesAnticoagulantes
Anticoagulantesfe53
 
Exames complementares
Exames complementaresExames complementares
Exames complementaresRamon Mendes
 
Ação da heparina e cascata de coagulação
Ação da heparina e cascata de coagulaçãoAção da heparina e cascata de coagulação
Ação da heparina e cascata de coagulaçãoLaf Unirg
 
Anticoagulante e Antiagregante
Anticoagulante e AntiagreganteAnticoagulante e Antiagregante
Anticoagulante e Antiagreganteresenfe2013
 
Slide Centro Cirúrgico
Slide Centro CirúrgicoSlide Centro Cirúrgico
Slide Centro CirúrgicoLuana Santos
 

Destaque (20)

Coagulograma
CoagulogramaCoagulograma
Coagulograma
 
Aula de hemostase e coagulação sanguínea Dr Augusto 2013
Aula de hemostase e coagulação sanguínea Dr Augusto 2013Aula de hemostase e coagulação sanguínea Dr Augusto 2013
Aula de hemostase e coagulação sanguínea Dr Augusto 2013
 
Coagulação, Anticoagulação e Fibrinólise
Coagulação, Anticoagulação e FibrinóliseCoagulação, Anticoagulação e Fibrinólise
Coagulação, Anticoagulação e Fibrinólise
 
Hemostasia e trombose
Hemostasia e tromboseHemostasia e trombose
Hemostasia e trombose
 
Febrasgo cesareana - indicação
Febrasgo   cesareana - indicaçãoFebrasgo   cesareana - indicação
Febrasgo cesareana - indicação
 
15.3.2011 hemofília
15.3.2011 hemofília15.3.2011 hemofília
15.3.2011 hemofília
 
Diagnóstico Laboratorial das Coagulopatias
Diagnóstico Laboratorial das CoagulopatiasDiagnóstico Laboratorial das Coagulopatias
Diagnóstico Laboratorial das Coagulopatias
 
Disturbios da-coagulacao
Disturbios da-coagulacaoDisturbios da-coagulacao
Disturbios da-coagulacao
 
38990220 atlas-de-hematologia
38990220 atlas-de-hematologia38990220 atlas-de-hematologia
38990220 atlas-de-hematologia
 
Manejo do sangramento
Manejo do sangramento  Manejo do sangramento
Manejo do sangramento
 
Mecanismos da coagulação, trombose e coagulação intravascular
Mecanismos da coagulação, trombose e coagulação intravascularMecanismos da coagulação, trombose e coagulação intravascular
Mecanismos da coagulação, trombose e coagulação intravascular
 
Aplicações práticas dos conceitos anátomo-funcionais : Prolapso Vaginal
Aplicações práticas dos  conceitos anátomo-funcionais : Prolapso VaginalAplicações práticas dos  conceitos anátomo-funcionais : Prolapso Vaginal
Aplicações práticas dos conceitos anátomo-funcionais : Prolapso Vaginal
 
PACIENTES COM COAGULOPATIAS HEREDITÁRIAS
PACIENTES COM COAGULOPATIAS HEREDITÁRIASPACIENTES COM COAGULOPATIAS HEREDITÁRIAS
PACIENTES COM COAGULOPATIAS HEREDITÁRIAS
 
Risco operatóro
Risco operatóroRisco operatóro
Risco operatóro
 
Anticoagulantes
AnticoagulantesAnticoagulantes
Anticoagulantes
 
Exames complementares
Exames complementaresExames complementares
Exames complementares
 
Ação da heparina e cascata de coagulação
Ação da heparina e cascata de coagulaçãoAção da heparina e cascata de coagulação
Ação da heparina e cascata de coagulação
 
Anticoagulante e Antiagregante
Anticoagulante e AntiagreganteAnticoagulante e Antiagregante
Anticoagulante e Antiagregante
 
Slide cirurgia
Slide cirurgiaSlide cirurgia
Slide cirurgia
 
Slide Centro Cirúrgico
Slide Centro CirúrgicoSlide Centro Cirúrgico
Slide Centro Cirúrgico
 

Semelhante a Testes de coagulação e marcadores trombóticos

Hemocomponentes e os cuidados de enfermagem
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagemHemocomponentes e os cuidados de enfermagem
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagemRui Lopes
 
Pcdt anemia irc_alfaepoetina_livro_2010
Pcdt anemia irc_alfaepoetina_livro_2010Pcdt anemia irc_alfaepoetina_livro_2010
Pcdt anemia irc_alfaepoetina_livro_2010Arquivo-FClinico
 
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarction
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarctionCoronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarction
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarctionThiago Henrique
 
Hemotransfusão Em Pediatria
Hemotransfusão Em PediatriaHemotransfusão Em Pediatria
Hemotransfusão Em PediatriaRenato Bach
 
Guia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangueGuia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangueHadassa Abraham
 
Guia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangueGuia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangueSabrina Mourao
 
Guia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangueGuia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangueJoselaine Ozaki
 
Cuidados Pós Parada Cardiorespiratória
Cuidados Pós Parada CardiorespiratóriaCuidados Pós Parada Cardiorespiratória
Cuidados Pós Parada CardiorespiratóriaDaniel Valente
 
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoArtigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
 

Semelhante a Testes de coagulação e marcadores trombóticos (20)

Hemocomponentes e os cuidados de enfermagem
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagemHemocomponentes e os cuidados de enfermagem
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagem
 
Lucas
LucasLucas
Lucas
 
Hemoterapia 2
Hemoterapia 2Hemoterapia 2
Hemoterapia 2
 
Hematologia
HematologiaHematologia
Hematologia
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
1. coleta de sangue
1. coleta de sangue1. coleta de sangue
1. coleta de sangue
 
aula bia.ppt
aula bia.pptaula bia.ppt
aula bia.ppt
 
Doença Renal Crônica - Laboratório
Doença Renal Crônica - LaboratórioDoença Renal Crônica - Laboratório
Doença Renal Crônica - Laboratório
 
Pcdt anemia irc_alfaepoetina_livro_2010
Pcdt anemia irc_alfaepoetina_livro_2010Pcdt anemia irc_alfaepoetina_livro_2010
Pcdt anemia irc_alfaepoetina_livro_2010
 
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarction
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarctionCoronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarction
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarction
 
Hemotransfusão Em Pediatria
Hemotransfusão Em PediatriaHemotransfusão Em Pediatria
Hemotransfusão Em Pediatria
 
Guia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangueGuia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangue
 
Guia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangueGuia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangue
 
Guia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangueGuia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangue
 
Guia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangueGuia de coleta_de_sangue
Guia de coleta_de_sangue
 
Aula 1 - B
Aula 1 - BAula 1 - B
Aula 1 - B
 
Cuidados Pós Parada Cardiorespiratória
Cuidados Pós Parada CardiorespiratóriaCuidados Pós Parada Cardiorespiratória
Cuidados Pós Parada Cardiorespiratória
 
Medicina transfusional _-_cti[1]
Medicina transfusional _-_cti[1]Medicina transfusional _-_cti[1]
Medicina transfusional _-_cti[1]
 
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoArtigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
 
Emergencias cardiologicas
Emergencias cardiologicasEmergencias cardiologicas
Emergencias cardiologicas
 

Mais de rasg75

Contagem de reticulócitos
Contagem de reticulócitosContagem de reticulócitos
Contagem de reticulócitosrasg75
 
Modulo iv
Modulo ivModulo iv
Modulo ivrasg75
 
Modulo ii
Modulo iiModulo ii
Modulo iirasg75
 
Simp 6 equilibrio_acido_base
Simp 6 equilibrio_acido_baseSimp 6 equilibrio_acido_base
Simp 6 equilibrio_acido_baserasg75
 
2o ano.bioquimica.seminario de pratica coleta
2o ano.bioquimica.seminario de pratica   coleta2o ano.bioquimica.seminario de pratica   coleta
2o ano.bioquimica.seminario de pratica coletarasg75
 
Anticoagulantes
AnticoagulantesAnticoagulantes
Anticoagulantesrasg75
 
Instrucoes ttpa bioclin
Instrucoes ttpa bioclinInstrucoes ttpa bioclin
Instrucoes ttpa bioclinrasg75
 
38990220 atlas-de-hematologia
38990220 atlas-de-hematologia38990220 atlas-de-hematologia
38990220 atlas-de-hematologiarasg75
 
Aula 3-eritropoiese
Aula 3-eritropoieseAula 3-eritropoiese
Aula 3-eritropoieserasg75
 
Anemias
AnemiasAnemias
Anemiasrasg75
 
Equilibrio acido basico
Equilibrio acido basicoEquilibrio acido basico
Equilibrio acido basicorasg75
 
Tcnicas de coagulao apostila
Tcnicas de coagulao  apostila Tcnicas de coagulao  apostila
Tcnicas de coagulao apostila rasg75
 
Anticoagulantes
AnticoagulantesAnticoagulantes
Anticoagulantesrasg75
 

Mais de rasg75 (14)

Contagem de reticulócitos
Contagem de reticulócitosContagem de reticulócitos
Contagem de reticulócitos
 
Modulo iv
Modulo ivModulo iv
Modulo iv
 
Modulo ii
Modulo iiModulo ii
Modulo ii
 
Simp 6 equilibrio_acido_base
Simp 6 equilibrio_acido_baseSimp 6 equilibrio_acido_base
Simp 6 equilibrio_acido_base
 
2o ano.bioquimica.seminario de pratica coleta
2o ano.bioquimica.seminario de pratica   coleta2o ano.bioquimica.seminario de pratica   coleta
2o ano.bioquimica.seminario de pratica coleta
 
Anticoagulantes
AnticoagulantesAnticoagulantes
Anticoagulantes
 
Instrucoes ttpa bioclin
Instrucoes ttpa bioclinInstrucoes ttpa bioclin
Instrucoes ttpa bioclin
 
38990220 atlas-de-hematologia
38990220 atlas-de-hematologia38990220 atlas-de-hematologia
38990220 atlas-de-hematologia
 
Aula 3-eritropoiese
Aula 3-eritropoieseAula 3-eritropoiese
Aula 3-eritropoiese
 
Anemias
AnemiasAnemias
Anemias
 
Equilibrio acido basico
Equilibrio acido basicoEquilibrio acido basico
Equilibrio acido basico
 
Gaso
GasoGaso
Gaso
 
Tcnicas de coagulao apostila
Tcnicas de coagulao  apostila Tcnicas de coagulao  apostila
Tcnicas de coagulao apostila
 
Anticoagulantes
AnticoagulantesAnticoagulantes
Anticoagulantes
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Testes de coagulação e marcadores trombóticos

  • 1. Tempo e atividade de protrombina (TP e AP) O teste de TP mede o temp o necessário p ara um coágulo de fibrina se formar em uma amostra de p lasma citratado ap ós a adição de ions de cálcio e trombop lastina de tecido (fator III). Devido às diferenças de sensibilidade dos reagentes utilizados p or diferentes fontes, a Organização M undial de Saúde recomenda uma p adronização utilizando -se uma trombop lastina de referência mundial, a p artir da qual se calcula um índice de correção denominado ISI (International Sensitivity Index). O INR (International Normalized Ratio) é a relação do TP do p aciente com o TP do “p ool” normal, elevado ao ISI. Os p acientes que utilizam anticoagulantes orais, em fase estável de anticoagulação, p odem p ortanto, ser monitorizados de um modo mais racional e seguro, utilizando o INR. Objetivos • Fornecer uma avaliação global dos fatores de coagulação extrínsecos V, VII e X e de p rotrombina e fibrinogênio. • M onitorar a resp osta p ara a terap ia de anti-coagulante oral. Prep aração do p aciente Jejum de 4 horas (ausência de jejum em casos esp eciais). Valores de referência Método: Quick automatizado. TP: 10a14 segundos. AP: 70 a 100%. INR : 0,9 a 1,1 Anticoagul ação pré-operatória - Alvo=2,5 (Limite=2,0 a 3,0); Prevenção primária e secundária de trombose arterial - Alvo=2,5 (Limite=2,0 a 3,0); Acidente tromboembólico agudo e prevenção de tromboses venosas recidivantes - Alvo=3,0 (Limite=2,0 a 4,0); Próteses valvulares cardíacas e prevenção de tromboembolismo arterial - Alvo=3,5 (Limite=3,0 a 4,5). Achados Anormais Um TP p rolongado p ode indicar doença hep ática ou deficiência em fibrinogênio, p rotrombina ou fator VI, VII ou X (testes esp ecíficos p odem identificar tais deficiências). Pode também indicar deficiência de vitamina K em p acientes que não estejam recebendo anticoagulantes. Pacientes em tratamento com anticoagulantes orais, um TP com INR excedendo a 3,0 pode ser indicativo de deficiência de vitamina K. Um TP p rolongado p ode resultar do uso de corticotrop inax, esteróides anabolisantes, resina colestiramina, hep arina E.V. (com 5 horas de coleta) indometacina, ácido mefenâmico, metimazole, oxifembutazona p ara-aminosilato, fenilbutazona, fenitoína, p rop iltiouracil, quinidina, quinino, hormônios tireoideanos ou vitamina A ou abuso de álcool. O resultado de TP p rolongado ou encurtado p ode surgir ap ós a ingestão de antibióticos, barbitúricos, hidroxizina, sulfonamidas, salicilatos (mais do que 1 g/dia p rolonga o TP), óleos minerais ou clofibrato.
  • 2. D-DÍMERO Código: DIMER Material: Cong. Citrato Plasma Sinônimo: Dimer Volume: 1,0 mL Método: Imunoturbidimétrico Volume Lab: 2,0 mL Rotina: Diária Resultado: 24 horas Temperatura: Congelado Coleta: COLETA: Sempre que possível, mínimo de 04 horas de jejum; Anotar os medicamentos em uso; Obter sangue por punção venosa e evitar garroteamento por mais de 01 minuto, hemólise, formação de bolhas e aspiração de líquido tissular. A agulha deve penetrar diretamente na veia na primeira tentativa (punção NÃO traumática). O sangue deve fluir livremente sem que seja necessário aplicar demasiada força ao êmbolo. Não realizar o teste em amostra cuja punção for difícil (punção traumática); Coletar a amostra com seringa de plástico e centrifugar em tubos plásticos. O uso de material de vidro não siliconizado pode alterar falsamente os resultados. Após remover a agulha, utilizar a porção central da amostra na seringa, usando as porções anterior e posterior para outros testes; No caso de sistema de coleta a vácuo, usar tubo de plástico ou vidro siliconizado (menor lesão, menos contaminação e evita formação de coágulos in vitro); Preferencialmente coleta a vácuo (agulha com calibre 19 a 22); Ao realizar coleta para testes da coagulação para execução remota (outro laboratório - apoio), o tubo de citrato deve ser o SEGUNDO na ordem de coleta dos tubos. Pode ser após o frasco de hemocultura ou do tubo de descarte sem aditivo, na falta destes coletar um tubo de citrato para descarte. Obs: Não colher antes do citrato, ou utilizar como descarte tubos sem anticoagulante contendo ativadores de coágulos. É muito importante que o tubo de citrato seja coletado antes do tubo de EDTA. Se houver apenas exames de coagulação, o primeiro tubo deve ser descartado. A proporção sangue/anticoagulante deve ser exatamente de 9:1 (9 partes de sangue para 1 de anticoagulante - citrato 3,2% tamponado); Homogeneizar a amostra por inversão suave de 5 a 8 vezes (a falha na homogeneização adequada do sangue em tubos com anticoagulante precipita a formação de microcoágulos). PROCESSAMENTO DA AMOSTRA: A amostra deve ser centrifugada imediatamente após coleta por 15 minutos a 3000 rpm; SEPARAR o plasma com cuidado para não misturá-lo com o sedimento. Deixando sempre uma parte da amostra para não pipetar o sedimento (plaquetas/leucócitos); Repetir esse processo de centrifugação e transferir novamente o sobrenadante para outro tubo de transporte (esse procedimento deve ser realizado para obtenção de um plasma pobre em plaquetas inferior a 10000/mm³); Volume mínimo para ser encaminhado é de 2,0 mL; Congelar o plasma imediatamente após a centrifugação; Manter a amostra congelada durante o armazenamento e transporte; As amostras deverão chegar ao local do destino ainda congeladas, sendo mantidas assim até o momento da análise. As amostras não podem ser recongeladas, interferindo diretamente nos fatores de coagulação, levando a resultados incorretos. Amostras que apresentam fibrina e ou coágulos NÃO são adequadas para o envio. Uma nova amostra será solicitada. INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase. Interpretação: Uso: teste de triagem para trombose venosa profunda; avaliação de infarto agudo do miocárdio, angina instável, coagulação intravascular disseminada. O dímero D é um fragmento resultante da degradação da fibrina polimerizada especificamente. Após a coagulação haver iniciado, a trombina cliva o fibrinogênio, gerando monômeros de fibrina que se polimerizam, formando um coágulo. Existem outros fragmentos derivados da fibrina monomerizada, mas o dímero D é específico para a fibrina degradada após a polimerização, o que qualifica seu uso como marcador de fibrinólise de coágulo. É crescente a associação entre os níveis de dímero D
  • 3. e a presença e a severidade de doenças trombóticas. Contudo, sua interpretação deve levar em conta alguns pontos, a seguir. A vida média do dímero D é de aproximadamente 6 horas em indivíduos com função renal normal. Assim, pacientes com coágulos estáveis com esporádicas degradações podem resultar em valores normais. Quanto maior o coágulo, maior será o nível de dímero D circulante. Assim, coágulos muito pequenos, embora potencialmente danosos à saúde podem resultar valores normais. A presença de dímero D pressupõe processo de fibrinólise normal. Valores aumentados: deposições de fibrina em localizações extravasculares, condições associadas à presença de coágulos de fibrina intravasculares, coagulação intravascular disseminada(CIVD) aguda ou crônica, infarto agudo do miocardio e angina instável. Hematomas Na suspeita clínica de embolia pulmonar , resultados normais excluem esta possibilidade diagnóstica ( teste de triagem ) Referência: Negativo : Menor que 0,50 mg/L FEU* Positivo : Igual ou superior a 0,50 mg/L FEU* *FEU: Unidades Equivalentes de Fibrinogênio. BNP - PEPTÍDEO NATRIURÉTICO Código: BNP Material: plasma com EDTA Sinônimo: Peptideo Natriurético Cerebral Volume: 2,0 mL Método: Quimioluminescência Volume Lab: 2,0 mL Rotina: Diária Resultado: 24h Temperatura: Refrigerado Coleta: Coletar sangue total com EDTA, centrifugar, separar o plasma e congelar amostra imediatamente após a coleta. Anotar uso de medicamentos. Os tubos de colheita de sangue em plástico são recomendados para a colheita de amostras, dado que o BNP é instável em recipientes de vidro. A utilização de tubos e pipetas de transferência de vidro afecta a quantificação exacta do BNP. Interpretação: Uso : diagnóstico , prognóstico e tratamento da insuficiência cardíaca crônica (ICC). O proBNP, composto por 108 aminoácidos, é secretado principalmente pelo ventrículo, neste processo, sofre uma clivagem em BNP (77-108) fisiologicamente ativo e no fragmento N-terminal, NT- proBNP (1-76). A insuficiência cardíaca crônica é um síndrome clínico provocado pela limitação da função cardíaca de bombeamento. A gravidade da insuficiência cardíaca é classificada por fases, com base nos sintomas ( classificação de New York Association - NYHA ). Para o diagnóstico da insuficiência ventricular esquerda são utilizados testes clínicos e meios complementares de diagnósticos, como a imagiologia. O significado clínico dos peptídeos natriuréticos no controle da função do aparelho cardiovascular foi demonstrado e estudos iniciais revelam que os peptídeos natriuréticos podem ser utilizados para o diagnóstico de problemas associados a insuficiência ventricular esquerda. Nos indivíduos com insuficiência ventricular esquerda, as concentrações séricas e plasmáticas do BNP aumentam. As alterações registradas na concentração do NT- proBNP pode ser utilizadas para avaliar o sucesso do tratamento em doentes com insuficiência ventricular esquerda. Além desta aplicação pode ser útil para verificar se os sintomas tem causas cardíacas ou não cardíacas. Referência: Inferior a 100 pg/mL ProBNP - N-Terminal Código: PROBNP Material: soro Sinônimo: Volume: 2,0 mL Método: Eletroquimioluminescência Volume Lab: 2,0 mL
  • 4. Rotina: Diária Resultado: 72 horas Temperatura: Refrigerado Coleta: Jejum não necessário. Interpretação: Uso: é indicado como auxiliar de diagnóstico em indivíduos com suspeita de sofrerem de insuficiência cardíaca congestiva e para detecção de formas ligeiras de disfunção cardíaca. O teste auxilia também na avaliação da gravidade da insuficiência cardíaca congestiva nos doentes a quem esta patologia foi diagnosticada. O ensaio proBNP II aplica-se ainda na classificação do risco dos doentes com síndrome coronário agudo e insuficiência cardíaca congestiva, e também pode ser utilizado para o tratamento de doentes com disfunção ventricular esquerda. Referência: Valores de referência para ambos os sexos, pacien- tes sem risco cardíaco, sintomas ou história clí - nica conhecida. < 45 anos : Até 97,3 pg/mL 45 a 54 anos : Até 121,0 pg/mL 55 a 64 anos : Até 198,0 pg/mL 65 a 74 anos : Até 285,0 pg/mL > 75 anos : Até 526,0 pg/mL Os valores de referencia seguem o percentil 95o.