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PROFESSORA DRA JÉSSICA BOMFIM DE ALMEIDA
DISCIPLINA HEMATOLOGIA
Sangue
 Duas fases:
Sólida (glóbulos brancos,
vermelhos e plaquetas);
Líquida (plasma ou soro)
Tipos de coleta de sangue:
Venosa Arterial Capilar
Coleta de sangue
Fonte:
https://brasilescola.uol.com.
br/biologia/diferenca-entre-
veia-arteria-capilar.htm
Punção capilar
 Utilizado na hematologia, em pesquisa de hemoparasitos, na coleta de amostras para execução de
microtécnicas e em provas de coagulação.
 É uma mistura de sangue venoso e arterial, mas o sangramento é principalmente arterial.
 Punção da pele:
 Superfície póstero-lateral do calcanhar, em crianças até 1 ano de idade.
 Na polpa do 3º ou 4º dedo da mão.
 Lóbulo da orelha.
Punção arterial
 Sangue arterial é o sangue oxigenado pelos pulmões e bombeado do coração para todos os tecidos
 Usado no estudo da gasometria sanguínea.
 São utilizadas a artéria femoral, a artéria radial ou a artéria braquial.
Atenção: punções arteriais não devem ser consideradas como uma
alternativa à venopunção pela dificuldade de coleta
Punção venosa
 Sangue venoso que circula da periferia para o centro do sistema circulatório
 Locais:
 Fossa cubital
 Dorso da mão
 Veia jugular externa
 Veia femoral
 Cordão Umbilical
O local de preferência para as venopunções é a fossa antecubital,
onde está localizado um grande número de veias, relativamente
próximas à superfície da pele. As veias cubital mediana e cefálica
são as mais frequentemente utilizadas. Dentre elas, a veia cefálica é
a mais propensa à formação de hematomas.
Quando as veias desta região são inacessíveis, a veias do dorso da
mão também podem ser utilizadas para a venopunção. Veias na
parte inferior do punho não devem ser utilizadas porque, assim
como elas, os nervos e tendões estão próximos à superfície da pele
nessa área.
Áreas a serem evitadas para a venopunção
• Áreas onde estiverem instaladas terapias intravenosas.
• Evitar locais que contenham extensas áreas cicatriciais de queimadura.
• Um médico deve ser consultado antes da coleta de sangue ao lado da região onde
ocorreu a mastectomia, em função das potenciais complicações decorrentes da
linfostase (cessação completa da circulação da linfa, ou seja, a linfa deixa de
desempenhar as suas funções e a drenagem constante dos tecidos do corpo)
• Áreas com hematomas podem gerar resultados errados de exames, qualquer que seja
o tamanho do hematoma. Se outra veia, em outro local, não estiver disponível, a
amostra deve ser colhida distalmente ao hematoma.
• Evite puncionar veias trombosadas. Essas veias são pouco elásticas, assemelham-se a
um cordão e têm paredes endurecidas.
Etapas
1. Preparo do profissional
2. Preparo do material a ser usado
3. Preparo do paciente
4. Identificação do material
5. Coleta
6. Orientações ao paciente
7. Descarte do material usado
Coleta de sangue
Preparo do profissional e do material
 Devem possuir treinamento e deve utilizar os equipamentos de proteção individual.
 Verificar os exames que serão realizados;
 Identificar o tipo de coleta a ser realizada (venosa, capilar, arterial);
 Selecionar todo o material a ser utilizado.
Punção venosa ou arterial
 Utilizando seringa
 Seringa de 03 mL, 05 mL , 10 mL, 20 mL
 Agulhas de diferentes calibres 30x8, 30X7, 25X8, 25x7.
 Escalpe ou Butterfly para coleta 21G, 23G, 25G, 27G.
 Tubos com e/ou sem anticoagulante para coleta com seringa
Punção venosa
 Utilizando sistema para coleta a vácuo
 Canhão/Adaptador
 agulhas
 tubos à vácuo com e/ou sem anticoagulante
Materiais gerais para coleta
 Chumaços de algodão
 Papel toalha
 Álcool 70%
 Gaze seca
 Galerias para tubos de ensaio
 Garrotes de borracha (50cm)
 Pinça metálica ou descartador de agulhas
 Caixa de descarte para material perfuro-cortante
Preparo do paciente
 Chamar o paciente pelo nome completo caso esteja lúcido ou então confirmar no prontuário,
identificação do leito e confirmar com a enfermeira;
 Colocar o paciente confortável;
 Mostrar o material devidamente identificado ao paciente.
 Identificar o paciente e pedido médico
 Acomodar o paciente
 Preparar o material a ser utilizado no paciente
 Informar o procedimento ao paciente
Coleta de sangue venoso
 Higienizar as mãos
 Calçar as luvas
 Garrotear o braço do paciente e localizar a veia
Tempo de garroteamento: 1 minuto
Coleta de sangue venoso
Técnicas para evidenciação da veia
• Movimentação: pedir para o paciente abaixar o
braço e fazer movimentos de abrir e fechar a mão
• Massagens: massagear suavemente o braço do
punho para o cotovelo.
• Palpação: realizada com o dedo indicador, não
utilizar o dedo polegar devido à baixa sensibilidade
da percepção da pulsação. Esse procedimento
auxilia na distinção entre veias e artérias pela
presença de pulsação, devido à maior elasticidade
e à maior espessura das paredes dos vasos arteriais.
• Fixação das veias com os dedos, nos casos de
flacidez.
• Transiluminação – Luz infravermelha
 Fazer a antissepsia do centro para fora
 Realizar a punção e inserir o primeiro tubo
 Realizar a troca dos tubos de acordo com a sequência recomendada
 Homogeneizar os tubos
Coleta de sangue venoso
 Angulação da agulha
 Bisel para cima
Coleta de sangue venoso
 Soltar o garrote
 Retirar a agulha
 Realizar a compressão no local da punção com gaze ou algodão seco (1 a 2 minutos)
 Não dobrar o braço
Coleta de sangue venoso
 Descartar a agulha no local recomendado
 Orientação quanto a compressão
Coleta de sangue venoso
 Seringa - Mesmos passos da coleta a vácuo
Retirar a agulha
para colocar o
sangue no tubo
Coleta de sangue venoso
 Ordem dos tubos de coleta
Tubos de coleta
Plasma Soro Plasma Plasma
Sangue
Total
EDTA (ácido etilenodiamino tetra-acético):
é o anticoagulante recomendado para
hematologia por preservar melhor a integridade
das células sanguíneas. Atua como agente
quelante do cálcio, impedindo que ocorra o
processo de coagulação
Citrato de sódio:
É o anticoagulante recomendado para testes de
coagulação. Pouco recomendado na hematologia, pois
causa a deformação morfológica das células sanguíneas
e interfere com vários testes bioquímicos. Atuam
quelando o cálcio, formando um complexo com o mesmo
(reversivel com a add de cálcio) e impedindo o processo
de coagulação.
Heparina (HEP)
É um anticoagulante natural, sendo o mais
recomendado para análises bioquímicas, pois não
interfere com os reagentes usados na maioria dos
testes. Atua interferindo na conversão de
protrombina em trombina. Pode ser usado para
contagem eritrocítica, mas não é recomendado
para análises leucocitárias, pois pode causar
agregação dos leucócitos, alterando a sua
morfologia e dificultando a contagem. Como
desvantagem possui custo mais elevado.
Fluoreto de sódio (NaF) +EDTA:
Utilizados na dosagem de glicose, lactato e hemoglobina
glicada no plasma. O Fluoreto de Sódio é utilizado como
inibidor glicolítico e o EDTA como anticoagulante,
preservando a morfologia celular. Sendo recomendado
especificamente para a dosagem de glicose, pois inibe o
processo de glicólise que ocorre nas hemácias, mantendo
os níveis in vitro deste metabólito por mais tempo.
Tubo com Ativador de Coágulo - Possui ativador de
coágulo (sílica) jateado na parede do tubo, fazendo com
que o processo de coagulação da amostra seja
acelerado. Utilizados para determinação em soro nas
áreas de Bioquímica e Sorologia. Podem ser utilizados
para tipagem ABO, RH, pesquisa de anticorpos,
fenotipagem eritrocitária e teste de antiglobulina direta.
Ativador de Coágulo + Gel - Contém ativador de coágulo jateado
na parede do tubo que faz com que o processo de coagulação
seja acelerado e gel separador, para obtenção de um soro com
melhor qualidade. Utilizados em rotinas de bioquímica, sorologia,
imunologia, marcadores cardíacos e tumorais.
 Homogeneização após a coleta
 5 a 10 vezes (3 a 5 vezes)
Coleta de sangue venoso
Boas práticas de pré-coleta para
prevenção de hemólise
 Evitar usar agulhas de menor calibre. Usar esse tipo de material somente quando a veia do
paciente for fina ou em casos especiais.
 Tubos com volume de sangue insuficiente ou em excesso alteram a proporção correta de
sangue/aditivo, levando à hemólise e a resultados incorretos.
 Não puxar o êmbolo da seringa com muita força.
 Ainda em coletas com seringa, descartar a agulha e passar o sangue deslizando-o
cuidadosamente pela parede do tubo, cuidando para que não haja contaminação da
extremidade da seringa com o anticoagulante ou com o ativador de coágulo contido no tubo.
 Não executar o procedimento de espetar a agulha na tampa de borracha do tubo para a
transferência do sangue da seringa para o tubo, pois poderá criar uma pressão positiva, o que
provoca, além da hemólise, o deslocamento da rolha do tubo, levando à quebra da probe de
equipamentos.
Mal estar durante a coleta
 Soltar imediatamente o torniquete, retirar a agulha;
 Se necessário afrouxar um pouco as roupas do paciente e fazer ventilar o local de
coleta;
 Orientar para que o paciente se deite, recoste ou abaixe a cabeça para a frente na
altura dos joelhos;
 Tranquilizar o paciente;
 Só liberar o paciente quando já se sinta melhor;
 Não deixar o paciente levantar-se rapidamente após a coleta.
 Convulsão
Erros na Coleta
 Punção profunda: transfixa a veia;
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 Posição do bisel;
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1. coleta de sangue

  • 1. PROFESSORA DRA JÉSSICA BOMFIM DE ALMEIDA DISCIPLINA HEMATOLOGIA
  • 2. Sangue  Duas fases: Sólida (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas); Líquida (plasma ou soro)
  • 3. Tipos de coleta de sangue: Venosa Arterial Capilar Coleta de sangue
  • 5. Punção capilar  Utilizado na hematologia, em pesquisa de hemoparasitos, na coleta de amostras para execução de microtécnicas e em provas de coagulação.  É uma mistura de sangue venoso e arterial, mas o sangramento é principalmente arterial.  Punção da pele:  Superfície póstero-lateral do calcanhar, em crianças até 1 ano de idade.  Na polpa do 3º ou 4º dedo da mão.  Lóbulo da orelha.
  • 6. Punção arterial  Sangue arterial é o sangue oxigenado pelos pulmões e bombeado do coração para todos os tecidos  Usado no estudo da gasometria sanguínea.  São utilizadas a artéria femoral, a artéria radial ou a artéria braquial. Atenção: punções arteriais não devem ser consideradas como uma alternativa à venopunção pela dificuldade de coleta
  • 7. Punção venosa  Sangue venoso que circula da periferia para o centro do sistema circulatório  Locais:  Fossa cubital  Dorso da mão  Veia jugular externa  Veia femoral  Cordão Umbilical
  • 8. O local de preferência para as venopunções é a fossa antecubital, onde está localizado um grande número de veias, relativamente próximas à superfície da pele. As veias cubital mediana e cefálica são as mais frequentemente utilizadas. Dentre elas, a veia cefálica é a mais propensa à formação de hematomas. Quando as veias desta região são inacessíveis, a veias do dorso da mão também podem ser utilizadas para a venopunção. Veias na parte inferior do punho não devem ser utilizadas porque, assim como elas, os nervos e tendões estão próximos à superfície da pele nessa área.
  • 9. Áreas a serem evitadas para a venopunção • Áreas onde estiverem instaladas terapias intravenosas. • Evitar locais que contenham extensas áreas cicatriciais de queimadura. • Um médico deve ser consultado antes da coleta de sangue ao lado da região onde ocorreu a mastectomia, em função das potenciais complicações decorrentes da linfostase (cessação completa da circulação da linfa, ou seja, a linfa deixa de desempenhar as suas funções e a drenagem constante dos tecidos do corpo) • Áreas com hematomas podem gerar resultados errados de exames, qualquer que seja o tamanho do hematoma. Se outra veia, em outro local, não estiver disponível, a amostra deve ser colhida distalmente ao hematoma. • Evite puncionar veias trombosadas. Essas veias são pouco elásticas, assemelham-se a um cordão e têm paredes endurecidas.
  • 10. Etapas 1. Preparo do profissional 2. Preparo do material a ser usado 3. Preparo do paciente 4. Identificação do material 5. Coleta 6. Orientações ao paciente 7. Descarte do material usado Coleta de sangue
  • 11. Preparo do profissional e do material  Devem possuir treinamento e deve utilizar os equipamentos de proteção individual.  Verificar os exames que serão realizados;  Identificar o tipo de coleta a ser realizada (venosa, capilar, arterial);  Selecionar todo o material a ser utilizado.
  • 12. Punção venosa ou arterial  Utilizando seringa  Seringa de 03 mL, 05 mL , 10 mL, 20 mL  Agulhas de diferentes calibres 30x8, 30X7, 25X8, 25x7.  Escalpe ou Butterfly para coleta 21G, 23G, 25G, 27G.  Tubos com e/ou sem anticoagulante para coleta com seringa
  • 13. Punção venosa  Utilizando sistema para coleta a vácuo  Canhão/Adaptador  agulhas  tubos à vácuo com e/ou sem anticoagulante
  • 14. Materiais gerais para coleta  Chumaços de algodão  Papel toalha  Álcool 70%  Gaze seca  Galerias para tubos de ensaio  Garrotes de borracha (50cm)  Pinça metálica ou descartador de agulhas  Caixa de descarte para material perfuro-cortante
  • 15. Preparo do paciente  Chamar o paciente pelo nome completo caso esteja lúcido ou então confirmar no prontuário, identificação do leito e confirmar com a enfermeira;  Colocar o paciente confortável;  Mostrar o material devidamente identificado ao paciente.
  • 16.  Identificar o paciente e pedido médico  Acomodar o paciente  Preparar o material a ser utilizado no paciente  Informar o procedimento ao paciente Coleta de sangue venoso
  • 17.  Higienizar as mãos  Calçar as luvas  Garrotear o braço do paciente e localizar a veia Tempo de garroteamento: 1 minuto Coleta de sangue venoso
  • 18. Técnicas para evidenciação da veia • Movimentação: pedir para o paciente abaixar o braço e fazer movimentos de abrir e fechar a mão • Massagens: massagear suavemente o braço do punho para o cotovelo. • Palpação: realizada com o dedo indicador, não utilizar o dedo polegar devido à baixa sensibilidade da percepção da pulsação. Esse procedimento auxilia na distinção entre veias e artérias pela presença de pulsação, devido à maior elasticidade e à maior espessura das paredes dos vasos arteriais. • Fixação das veias com os dedos, nos casos de flacidez. • Transiluminação – Luz infravermelha
  • 19.  Fazer a antissepsia do centro para fora  Realizar a punção e inserir o primeiro tubo  Realizar a troca dos tubos de acordo com a sequência recomendada  Homogeneizar os tubos Coleta de sangue venoso
  • 20.  Angulação da agulha  Bisel para cima Coleta de sangue venoso
  • 21.  Soltar o garrote  Retirar a agulha  Realizar a compressão no local da punção com gaze ou algodão seco (1 a 2 minutos)  Não dobrar o braço Coleta de sangue venoso
  • 22.  Descartar a agulha no local recomendado  Orientação quanto a compressão Coleta de sangue venoso
  • 23.  Seringa - Mesmos passos da coleta a vácuo Retirar a agulha para colocar o sangue no tubo Coleta de sangue venoso
  • 24.  Ordem dos tubos de coleta Tubos de coleta Plasma Soro Plasma Plasma Sangue Total
  • 25. EDTA (ácido etilenodiamino tetra-acético): é o anticoagulante recomendado para hematologia por preservar melhor a integridade das células sanguíneas. Atua como agente quelante do cálcio, impedindo que ocorra o processo de coagulação Citrato de sódio: É o anticoagulante recomendado para testes de coagulação. Pouco recomendado na hematologia, pois causa a deformação morfológica das células sanguíneas e interfere com vários testes bioquímicos. Atuam quelando o cálcio, formando um complexo com o mesmo (reversivel com a add de cálcio) e impedindo o processo de coagulação.
  • 26. Heparina (HEP) É um anticoagulante natural, sendo o mais recomendado para análises bioquímicas, pois não interfere com os reagentes usados na maioria dos testes. Atua interferindo na conversão de protrombina em trombina. Pode ser usado para contagem eritrocítica, mas não é recomendado para análises leucocitárias, pois pode causar agregação dos leucócitos, alterando a sua morfologia e dificultando a contagem. Como desvantagem possui custo mais elevado. Fluoreto de sódio (NaF) +EDTA: Utilizados na dosagem de glicose, lactato e hemoglobina glicada no plasma. O Fluoreto de Sódio é utilizado como inibidor glicolítico e o EDTA como anticoagulante, preservando a morfologia celular. Sendo recomendado especificamente para a dosagem de glicose, pois inibe o processo de glicólise que ocorre nas hemácias, mantendo os níveis in vitro deste metabólito por mais tempo.
  • 27. Tubo com Ativador de Coágulo - Possui ativador de coágulo (sílica) jateado na parede do tubo, fazendo com que o processo de coagulação da amostra seja acelerado. Utilizados para determinação em soro nas áreas de Bioquímica e Sorologia. Podem ser utilizados para tipagem ABO, RH, pesquisa de anticorpos, fenotipagem eritrocitária e teste de antiglobulina direta. Ativador de Coágulo + Gel - Contém ativador de coágulo jateado na parede do tubo que faz com que o processo de coagulação seja acelerado e gel separador, para obtenção de um soro com melhor qualidade. Utilizados em rotinas de bioquímica, sorologia, imunologia, marcadores cardíacos e tumorais.
  • 28.  Homogeneização após a coleta  5 a 10 vezes (3 a 5 vezes) Coleta de sangue venoso
  • 29. Boas práticas de pré-coleta para prevenção de hemólise  Evitar usar agulhas de menor calibre. Usar esse tipo de material somente quando a veia do paciente for fina ou em casos especiais.  Tubos com volume de sangue insuficiente ou em excesso alteram a proporção correta de sangue/aditivo, levando à hemólise e a resultados incorretos.  Não puxar o êmbolo da seringa com muita força.  Ainda em coletas com seringa, descartar a agulha e passar o sangue deslizando-o cuidadosamente pela parede do tubo, cuidando para que não haja contaminação da extremidade da seringa com o anticoagulante ou com o ativador de coágulo contido no tubo.  Não executar o procedimento de espetar a agulha na tampa de borracha do tubo para a transferência do sangue da seringa para o tubo, pois poderá criar uma pressão positiva, o que provoca, além da hemólise, o deslocamento da rolha do tubo, levando à quebra da probe de equipamentos.
  • 30.
  • 31. Mal estar durante a coleta  Soltar imediatamente o torniquete, retirar a agulha;  Se necessário afrouxar um pouco as roupas do paciente e fazer ventilar o local de coleta;  Orientar para que o paciente se deite, recoste ou abaixe a cabeça para a frente na altura dos joelhos;  Tranquilizar o paciente;  Só liberar o paciente quando já se sinta melhor;  Não deixar o paciente levantar-se rapidamente após a coleta.  Convulsão
  • 32. Erros na Coleta  Punção profunda: transfixa a veia;  Agulha localiza-se na parede da veia;  Colabamento da veia;  Agulha incompatível c/ a veia;  Estase venosa;  Posição do bisel;  Múltipla punção: tromboflebite;  Punção demorada: microcoágulos;