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Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 24/08/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Florada da próxima safra de café já está no radar dos produtores do país
Valor Econômico
24/08/2015
Alda do Amaral Rocha
A colheita da safra 2015/16 de café arábica ainda não terminou no país
mas o próximo ciclo, o 2016/17, já entrou na radar dos produtores e de
analistas do setor. A razão é que entre setembro e outubro acontece a
florada dos cafezais, e a ocorrência de chuvas é fundamental nesse
período pois é um dos fatores que definem como será a produção.
No ciclo que está sendo colhido, faltou chuvas exatamente na fase de
florada nas regiões produtoras de café arábica, o que levou a uma maior
ocorrência de grãos miúdos, com reflexos para a produtividade da safra.
O tamanho real do impacto ainda não é conhecido, mas a problema está
bem vivo na cabeça do cafeicultor. "Nas duas últimas safras, tivemos
problemas por causa da falta de chuvas", observa Silas Brasileiro (foto:
divulgação CNC), presidente do Conselho Nacional do Café (CNC).
Por enquanto, a previsão é de chuvas irregulares em setembro, o que poderia levar a alguma
perda na florada, afirma Marco Antônio dos Santos, agrometeorologista da Somar. Mas isso
não gera grande preocupação. "O problema é se entrar outubro seco também, se não chover
depois de 25 de setembro", acrescenta o agrometeorologista.
Segundo ele, desde maio acontece a indução floral do café e entre julho e agosto houve o
desenvolvimento dos botões, "que estão prontos, esperando a florada". Caso não haja chuvas
no momento certo, o "pegamento" das flores pode não ocorrer e pode haver alguma quebra,
explica.
Silas Brasileiro, presidente do CNC, considera que "se houver chuvas até meados de
setembro, teremos uma florada normal e um pegamento normal". Ele acrescenta que nas
várias regiões de produção do Brasil, como Minas Gerais e São Paulo, os botões florais estão
prontos para abrir, e diz que para uma boa florada são necessárias chuvas regulares e
volumosas.
Foi isso que faltou no período da florada da safra que está sendo colhida. As lavouras também
sofreram com um veranico entre dezembro de 2014 e fevereiro deste ano. "Os grãos que estão
sendo tirados dos cafezais estão mais miúdos. São necessários de 600 a 700 litros para encher
uma saca de 60 quilos. Normalmente, seriam necessários 480 litros", afirma o presidente do
CNC. Os grãos maiores são mais valorizados na hora da comercialização.
Em decorrência desse cenário, afirma Brasileiro, o CNC estima que a safra 2015/16 deve ficar
em 40 milhões de sacas. A última previsão da Conab, de junho deste ano, é de uma colheita
de 44,28 milhões de sacas. Os números incluem café arábica e robusta.
Gil Barabach, analista de café da Safras & Mercado, avalia que ainda é cedo para falar sobre a
florada da próxima safra de café, mas observa que os meses de julho e agosto "quase sem
chuva" e com temperaturas acima do normal para a época são um fator "ruim para as plantas".
O início da florada do café nesta semana não está descartado, uma vez que há previsões de
chuva nas principais regiões produtoras do Brasil, como Sul de Minas e São Paulo. "Caso a
chuva venha com volumes elevados, perto de 20 mm, pode ocorrer abertura das flores",
observa Santos, da Somar.
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Essa antecipação, no entanto, não é prejudicial, diz. "Os botões florais estão maduros, dentro
do normal. Não tem nada demais para o café", afirma, observando, contudo, que as
temperaturas estão acima da média para o período.
Minasul aposta na trava futura para a 6ª edição do Compra Minas
Ascom Minasul
24/08/2015
O Compra Minas chega a sua 6ª edição como uma
das maiores feiras de negócios da região. Em 2014,
o volume de negócios realizados pela Minasul
chegou a quase R$ 30 mi, sendo que, 30% desse
valor, foram pagos com café.
O mercado futuro só traz vantagens para o produtor.
Com a troca de café por produtos, o cooperado tem
acesso direto na bolsa de valores, garantindo a transparência na negociação. É uma
ferramenta de negociação que permite a comercialização da safra acima do custo de produção.
Esta modalidade de pagamento favorece tanto o pequeno, o médio e o grande produtor. Está
comprovada que a sobrevivência do agricultor que faz trava futura é cinco vezes maior do que
aquele que não a realiza.
Consolidando esta modalidade de pagamento, a Minasul vai realizar mais uma edição do
Compra Minas, nos dias 9, 10 e 11 de setembro de 2015. Além da trava futura, o cooperado
poderá optar por pagamentos até agosto de 2015 com financiamentos via Minasul ou Sicoob
Credivar. Venha e aproveite o programa de fidelidade da Minasul que dá condições especiais
para pagamento.
Compra Minas – A 6ª Edição do Compra Minas será realizada nos dias 9, 10 e 11 de setembro
nas Lojas da Minasul em Varginha, Carmo da Cachoeira e nos escritórios de negócios de
Cambuquira, Conceição do Rio Verde, Elói Mendes, Monsenhor Paulo, Oliveira e Três
Corações.
Durante a Feira, o cooperado Minasul poderá fazer suas compras de defensivos, fertilizantes,
máquinas e implementos agrícolas com condições especiais de preço e prazo. O Compra
Minas estará aberto das 8h às 18h.
Café: Cooxupé aposenta sacaria e economiza R$ 18,5 milhões por ano
Agência Estado
24/08/2015
Clarice Couto
Após quatro anos de investimentos da ordem de R$ 100 milhões em armazéns,
silos, maquinário e aquisição de bags, a Cooperativa Regional de Cafeicultores
em Guaxupé (Cooxupé), maior cooperativa do setor do mundo, praticamente
eliminou o uso de sacos de 60 quilos para carregar e armazenar o café. Agora,
além de mecanizar todo o processo de recebimento, armazenagem e
preparação dos grãos, a Cooxupé economiza R$ 18,5 milhões por ano, que
antes eram desembolsados na aquisição ou recuperação de cerca de 5 milhões
de sacas anualmente.
A decisão foi tomada pela diretoria da entidade há quatro anos, com o estímulo e o aval de
seus quase 12 mil cooperados. Como o setor cafeeiro é formado majoritariamente por
pequenos produtores e a maioria deles com mais de 50 anos, eram recorrentes as queixas dos
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cooperados por terem de carregar pesados sacos de café na hora de levar a produção para as
unidades da Cooxupé.
Do lado da cooperativa, era cada vez mais difícil continuar fazendo, de forma manual, o
transporte e o empilhamento das sacas recebidas. "Tínhamos dificuldade em contratar pessoas
para fazer o trabalho. Havia muitos afastamentos de funcionários por questões de saúde e a
legislação trabalhista ficou mais restritiva quanto à altura da pilha de sacos, exigindo medidas
de segurança para os trabalhadores", disse ao Broadcast o presidente da Cooxupé, Carlos
Alberto Paulino da Costa.
Já no primeiro ano de mudanças, 50% dos associados deixaram de lado a sacaria. Agora,
somente 3% ainda a utilizam. A Cooxupé aplicou os R$ 100 milhões na compra de mais de
151,4 mil big bags (capacidade de 1.200 kg cada), 50 silos, construção de três armazéns,
maquinário para a separação dos grãos por cor, tamanho e densidade - um trabalho antes
desempenhado manualmente por mulheres.
Dos 50 silos, 30 têm capacidade para armazenar o volume de 30 mil sacas cada (1,8 mil
toneladas) e 20, para 50 mil sacas (3 mil t de café). "Os associados tiveram de fazer pouco
investimento", explica o presidente da Cooxupé.
Depois da mudança, a maioria dos produtores passou a levar seu café para a Cooxupé a
granel (caminhões ou outros meios de transporte). Nem 10% deles, segundo Paulino da Costa,
adota as big bags em sua propriedades.
"A mudança aconteceu de forma espontânea. E cada um traz o produto do jeito que quiser", diz
o presidente.
Na Cooxupé, o processo interno mudou bastante. Agora, os grãos são descarregados dos
caminhões, ensacados nas big bags e levados para os armazéns com a ajuda de
empilhadeiras mecânicas.
Quando a venda para a cooperativa é autorizada, o café é transferido por dutos para um silo.
Posteriormente, será preparado para a comercialização, de acordo com as exigências do
mercado de destino (interno ou externo). Grãos verdes, médios e graúdos são separados por
máquinas e os maiores, destinados à exportação.
A cooperativa conta com capacidade de armazenagem para 328 mil toneladas, 55,4% em big
bags e 44,65% em silos. Em 2014, foram recebidas 300 mil t, das quais 276 mil foram
comercializadas (o restante é estoque de cooperados). Deste volume, 80% seguiu para
exportação.
Além de resolver o problema da falta de pessoal e gerar economia com os sacos, a mudança
trouxe também agilidade no processo de carregamento dos caminhões. Se antes este trabalho
era feito por seis funcionários e demorava 48 minutos, agora fica a cargo de uma única pessoa
(que controla o maquinário) e é realizado na metade do tempo.
Ao longo de 2015, a cooperativa vem dando continuidade aos investimentos para receber e
armazenar de forma mecanizada a produção dos cooperados. A meta para 2015 é elevar o
volume total recebido para 312 mil t. Já na próxima semana devem ser inaugurados um
armazém no núcleo de Nova Resende e um no de Serra de Salitre, em Minas Gerais. Também
serão concluídas neste ano as instalações de cinco silos nos núcleos de Monte Carmelo e três
no de Rio Paranaíba.
"Ao todo, serão R$ 40 milhões investidos em 2015. Vamos definindo as obras de acordo com a
pressão de entrega (dos cooperados) e de suas dificuldades", disse Paulino da Costa. Das 35
unidades da Cooxupé, 17 são núcleos dotados de estrutura de armazenamento e loja de
insumos. Destes, dez têm condições para receber grãos tanto a granel como em big bags.
"Estamos abrindo mais filiais, então não para nunca", complementou.
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Assessoria de Com
E-mail: imprensa@cncafe.com.br
Minasul abre as portas para produtores de Angelân
Ascom Minasul
24/08/2015
Com informações do Portal Aranãs
Como parte das ações executadas pelo programa do Sebrae
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais,
através da Microrregional de Capelinha/MG, a Minasul recebeu, no
dia 13 de agosto, cerca de 50 produtores de Angelândia, região do
Vale
Os produtores foram recepcionados pela Diretoria da Minasul,
acompanhada pelos gestores e coordenadores. O presidente, Sr.
Osvaldo Henrique de Paiva Ribeiro deu as boas vindas ao grupo,
destacando o potencial da região da chapada para produção de café
em quantidade e qualidade. O diretor administrativo e financeiro, Marcelo Martins, agradeceu
pela oportunidade de troca de experiências e o diretor comercial, João Lincoln Reis Veiga,
anunciou, em primeira mão, que os Conselhos Administrativo e Fiscal aprovara
de uma unidade de armazenamento naquela região.
Pela manhã, a comitiva passou por todos os departamentos da Minasul e, conheceu de perto,
como funciona o processo de descarga e classificação de café. À tarde, os produtores
estiveram no Complexo Minasul e finalizaram a visita na Fazenda Experimental da Fundação
Procafé.
O secretário municipal de agricultura e meio ambiente de Angelândia, Nilton Oliveira Cordeiro,
um dos responsáveis pela iniciativa, disse estar entusiasmado com o que viu. “Uma
como a que a Minasul oferece aos seus cooperados é tudo o que nós precisamos. Queremos
muito fortalecer essa parceria que já começa fundada no respeito mútuo”, comentou o
secretário.
Os agricultores fazem parte do Grupo de Governança do Café da
composto por lideranças da cafeicultura da região. Esta comissão viaja por todo o Estado em
busca de aprimoramento das técnicas utilizadas no agronegócio. Em Varginha, estiveram
também, o presidente da câmara municipal dos vereadore
dos Santos, os vereadores Valnício Cordeiro de Oliveira e Edirlei Antônio G. Pimenta, o vice
presidente da associação comercial, José Evangelista e o presidente do sindicato dos
produtores rurais, Davi China.
Angelândia tem cerca de 8 mil habitantes e está distante a cerca de 500 km de Belo Horizonte.
Possui um dos maiores parques cafeeiros de Minas Gerais, com uma produção média anual de
100 mil sacas. As atividades de horticultura, através da agricultura familiar, aparecem
lugar na economia do município.
Japão é um dos principais destinos do agronegócio mineiro
Agência Minas
24/08/2015
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imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Minasul abre as portas para produtores de Angelândia, Região da Chapada de Minas
om informações do Portal Aranãs
Como parte das ações executadas pelo programa do Sebrae
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais,
através da Microrregional de Capelinha/MG, a Minasul recebeu, no
dia 13 de agosto, cerca de 50 produtores de Angelândia, região do
Vale do Jequitinhonha.
Os produtores foram recepcionados pela Diretoria da Minasul,
acompanhada pelos gestores e coordenadores. O presidente, Sr.
Osvaldo Henrique de Paiva Ribeiro deu as boas vindas ao grupo,
destacando o potencial da região da chapada para produção de café
uantidade e qualidade. O diretor administrativo e financeiro, Marcelo Martins, agradeceu
pela oportunidade de troca de experiências e o diretor comercial, João Lincoln Reis Veiga,
anunciou, em primeira mão, que os Conselhos Administrativo e Fiscal aprovara
de uma unidade de armazenamento naquela região.
Pela manhã, a comitiva passou por todos os departamentos da Minasul e, conheceu de perto,
como funciona o processo de descarga e classificação de café. À tarde, os produtores
exo Minasul e finalizaram a visita na Fazenda Experimental da Fundação
O secretário municipal de agricultura e meio ambiente de Angelândia, Nilton Oliveira Cordeiro,
um dos responsáveis pela iniciativa, disse estar entusiasmado com o que viu. “Uma
como a que a Minasul oferece aos seus cooperados é tudo o que nós precisamos. Queremos
muito fortalecer essa parceria que já começa fundada no respeito mútuo”, comentou o
Os agricultores fazem parte do Grupo de Governança do Café da Chapada de Minas, que é
composto por lideranças da cafeicultura da região. Esta comissão viaja por todo o Estado em
busca de aprimoramento das técnicas utilizadas no agronegócio. Em Varginha, estiveram
também, o presidente da câmara municipal dos vereadores de Angelândia, Leomir Camargos
dos Santos, os vereadores Valnício Cordeiro de Oliveira e Edirlei Antônio G. Pimenta, o vice
presidente da associação comercial, José Evangelista e o presidente do sindicato dos
produtores rurais, Davi China.
cerca de 8 mil habitantes e está distante a cerca de 500 km de Belo Horizonte.
Possui um dos maiores parques cafeeiros de Minas Gerais, com uma produção média anual de
100 mil sacas. As atividades de horticultura, através da agricultura familiar, aparecem
lugar na economia do município.
destinos do agronegócio mineiro
Minas Gerais é o principal parceiro comercial do Japão,
dentre os estados brasileiros, e essa liderança deverá
aumentar ainda mais. Nesta semana, uma comitiva da
província japonesa de Yamanashi visita o estado p
estabelecer novas políticas de cooperação nas áreas da
cultura, tecnologia e agronegócio.
Em relação aos principais compradores dos produtos do
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
dia, Região da Chapada de Minas
Como parte das ações executadas pelo programa do Sebrae –
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais,
através da Microrregional de Capelinha/MG, a Minasul recebeu, no
dia 13 de agosto, cerca de 50 produtores de Angelândia, região do
Os produtores foram recepcionados pela Diretoria da Minasul,
acompanhada pelos gestores e coordenadores. O presidente, Sr.
Osvaldo Henrique de Paiva Ribeiro deu as boas vindas ao grupo,
destacando o potencial da região da chapada para produção de café
uantidade e qualidade. O diretor administrativo e financeiro, Marcelo Martins, agradeceu
pela oportunidade de troca de experiências e o diretor comercial, João Lincoln Reis Veiga,
anunciou, em primeira mão, que os Conselhos Administrativo e Fiscal aprovaram a instalação
Pela manhã, a comitiva passou por todos os departamentos da Minasul e, conheceu de perto,
como funciona o processo de descarga e classificação de café. À tarde, os produtores
exo Minasul e finalizaram a visita na Fazenda Experimental da Fundação
O secretário municipal de agricultura e meio ambiente de Angelândia, Nilton Oliveira Cordeiro,
um dos responsáveis pela iniciativa, disse estar entusiasmado com o que viu. “Uma estrutura
como a que a Minasul oferece aos seus cooperados é tudo o que nós precisamos. Queremos
muito fortalecer essa parceria que já começa fundada no respeito mútuo”, comentou o
Chapada de Minas, que é
composto por lideranças da cafeicultura da região. Esta comissão viaja por todo o Estado em
busca de aprimoramento das técnicas utilizadas no agronegócio. Em Varginha, estiveram
s de Angelândia, Leomir Camargos
dos Santos, os vereadores Valnício Cordeiro de Oliveira e Edirlei Antônio G. Pimenta, o vice
presidente da associação comercial, José Evangelista e o presidente do sindicato dos
cerca de 8 mil habitantes e está distante a cerca de 500 km de Belo Horizonte.
Possui um dos maiores parques cafeeiros de Minas Gerais, com uma produção média anual de
100 mil sacas. As atividades de horticultura, através da agricultura familiar, aparecem em 2º
Minas Gerais é o principal parceiro comercial do Japão,
dentre os estados brasileiros, e essa liderança deverá
aumentar ainda mais. Nesta semana, uma comitiva da
província japonesa de Yamanashi visita o estado para
estabelecer novas políticas de cooperação nas áreas da
Em relação aos principais compradores dos produtos do
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agronegócio mineiro, os japoneses ocupam a quarta posição no ranking dos países
importadores. As exportações totais de Minas para o Japão alcançaram US$661,6 milhões, no
acumulado de janeiro a julho deste ano. O agronegócio representou 40,4% do total exportado
para o mercado japonês, totalizando o montante de US$ 267,1 milhões, com crescimento de
8,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Segundo o secretário adjunto, Kleber Villela Araújo, que representou a secretaria da Agricultura
na recepção da comitiva realizada nesta quarta (19) na Cidade Administrativa, os indicadores
sinalizam que os produtos do agronegócio mineiro têm grande relevância e encontram no
Japão uma importante vitrine para o mercado externo.
Destaques do agronegócio – O grupo “Café e derivados” é o produto mineiro mais exportado
para o Japão. No acumulado do ano (janeiro a julho) o valor exportado deste grupo somou US$
190,7 milhões, crescimento de 22,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse
montante representa 71,4% de toda a exportação do agronegócio para o mercado japonês. O
Japão foi o quinto principal comprador de café, mantendo a mesma posição do ranking, em
relação a mesmo período de 2014.
A Celulose é o segundo produto mais exportado, somando US$ 62,9 milhões (23,6% das
exportações do agronegócio). A carne de frango é o terceiro produto de Minas exportado. O
volume comercializado foi de 3,4 mil toneladas, alcançando US$6,68 milhões.
Café verde e café torrado, celulose e carne de frango representaram, juntos, 97,5% de toda
pauta do agronegócio exportada para o Japão. Dentre os produtos manufaturados do
agronegócio, a cera de abelha foi a que mais gerou divisas para o estado, alcançando mais de
US$ 1,5 milhão, o que representa 90% de todos produtos analisados. Em relação aos maiores
crescimentos registrados no período, a farinha de batata liderou com 763%, seguido de peixes
ornamentais vivos (+532%) e folhagens de plantas (+160%).
Outra oportunidade que se apresenta para os produtores mineiros é a exportação de ovos para
esse mercado. Os japoneses aceitaram a proposta brasileira de certificado sanitário para
amparar as exportações de ovos e derivados. “Com a decisão, comunicada ao governo
brasileiro pelo Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca do Japão, será retomada a
possibilidade de exportar ovos e derivados ao país asiático, um dos maiores consumidores
mundiais desses produtos”, analisa Kleber Araújo.
Rabobank: com exportação do arábica, robusta ganha preferência no consumo brasileiro
Agência Estado
24/08/2015
Daniela Frabasile
O diferencial de preço que favorece a exportação de café arábica fez com que no Brasil
crescesse o consumo de robusta, mais barato, destaca o Rabobank em relatório. Enquanto a
preferência interna pelo café robusta aumentou, em média, 9,5% ao ano entre 2004 e 2014,
pela variedade arábica recuou 0,7% ao ano. Entre 2004 e 2014, a demanda interna de café
(arábica e robusta) no Brasil cresceu a uma taxa média de 3,5% ao ano, tendo alcançado
quase 21 milhões de sacas de 60 quilos no ano passado. Esse aumento da demanda supera o
crescimento médio do consumo de café no mundo, de 2,1% ao ano. Entretanto, "enquanto os
outros mercados desenvolvidos têm visto um prêmio para cafés especiais na criação de valor
agregado, o Brasil parece se mover na direção oposta", diz o Rabobank.
Segundo a avaliação do banco, todo o aumento do consumo desde 2004 foi impulsionado pelo
café robusta. Se em 2004 o consumo de arábica representava 68% do volume total, em 2014,
57% do consumo total era da variedade robusta. O Brasil é o segundo maior país consumidor
de café do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Em consumo per capita, o País supera
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regiões como Europa Ocidental e Estados Unidos. Em 2014, o consumo per capita alcançou
6,1 quilos de café, sendo que apenas 10 países superam o Brasil em consumo per capita.
Enquanto isso, o Brasil se mantém como líder nas exportações da commodity. Em 2014, os
embarques alcançaram o recorde de 36,4 milhões de sacas. A demanda internacional absorve
pelo menos 60% da produção doméstica desde 2007. As exportações firmes vêm contribuindo
para a redução dos estoques, avaliaram os analistas do banco.
Cápsulas – Apesar de apontar que o aumento do consumo de café no Brasil não tem como
base o segmento de cafés premium, como acontece em países como Estados Unidos, o
Rabobank alerta que há espaço para um crescimento desse mercado no País. Em 2014, as
vendas de café em cápsulas representava apenas 4% do total no Brasil, enquanto nos EUA e
na Alemanha, por exemplo, esse porcentual supera os 30%.
"O preço por quilo de café vendido em cápsulas pode superar os formatos convencionais em
10 vezes. Essa tendência não é exceção no Brasil e mostra como os produtos de maior
qualidade podem aumentar os lucros da indústria de café", afirmou o relatório.
O documento lembra que, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Café
(ABIC), 98,2% das residências brasileiras consomem café, mas até o final de 2014 menos de
1% consumia cápsulas. "O crescimento do segmento de cápsulas recentemente acelerou, a
partir de uma base muito pequena, com avanço de 52% em volume e 55% em valor em 2014",
aponta o Rabobank.
Tanto a Nestlé quanto a Três Corações anunciaram investimentos em cápsulas recentemente,
"o que mostra que a indústria vê um futuro promissor para o formato de doses únicas, tanto
para o consumo doméstico quanto para exportação", disseram os analistas.
OIC: exportações de café da Indonésia e do Vietnã recuam em junho
Agência Estado
24/08/2015
As exportações de café pela Indonésia recuaram 25,6%
em junho, na comparação com o mesmo mês do ano
passado, informou a Organização Internacional do Café
(OIC). De acordo com relatório mensal de mercado, esta
foi a primeira vez que os embarques do país foram inferiores ao volume exportado por
Honduras. "Isso foi consequência do tempo desfavorável na Indonésia em 2014, em conjunto
com o aumento do consumo doméstico, que reduz a disponibilidade de café para exportação",
afirmou a OIC.
O documento acrescenta, ainda, que as exportações do Vietnã também recuaram de forma
significativa. De acordo com as estimativas, os embarques somaram 15,3 milhões de sacas em
junho, queda de 16,8% na comparação com o mesmo mês de 2014. "Os agricultores estão
relutantes em vender, por causa dos baixos preços domésticos", explica a OIC. O Vietnã é o
maior produtor mundial de café robusta. Fonte: Dow Jones Newswires.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 24/08/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Florada da próxima safra de café já está no radar dos produtores do país Valor Econômico 24/08/2015 Alda do Amaral Rocha A colheita da safra 2015/16 de café arábica ainda não terminou no país mas o próximo ciclo, o 2016/17, já entrou na radar dos produtores e de analistas do setor. A razão é que entre setembro e outubro acontece a florada dos cafezais, e a ocorrência de chuvas é fundamental nesse período pois é um dos fatores que definem como será a produção. No ciclo que está sendo colhido, faltou chuvas exatamente na fase de florada nas regiões produtoras de café arábica, o que levou a uma maior ocorrência de grãos miúdos, com reflexos para a produtividade da safra. O tamanho real do impacto ainda não é conhecido, mas a problema está bem vivo na cabeça do cafeicultor. "Nas duas últimas safras, tivemos problemas por causa da falta de chuvas", observa Silas Brasileiro (foto: divulgação CNC), presidente do Conselho Nacional do Café (CNC). Por enquanto, a previsão é de chuvas irregulares em setembro, o que poderia levar a alguma perda na florada, afirma Marco Antônio dos Santos, agrometeorologista da Somar. Mas isso não gera grande preocupação. "O problema é se entrar outubro seco também, se não chover depois de 25 de setembro", acrescenta o agrometeorologista. Segundo ele, desde maio acontece a indução floral do café e entre julho e agosto houve o desenvolvimento dos botões, "que estão prontos, esperando a florada". Caso não haja chuvas no momento certo, o "pegamento" das flores pode não ocorrer e pode haver alguma quebra, explica. Silas Brasileiro, presidente do CNC, considera que "se houver chuvas até meados de setembro, teremos uma florada normal e um pegamento normal". Ele acrescenta que nas várias regiões de produção do Brasil, como Minas Gerais e São Paulo, os botões florais estão prontos para abrir, e diz que para uma boa florada são necessárias chuvas regulares e volumosas. Foi isso que faltou no período da florada da safra que está sendo colhida. As lavouras também sofreram com um veranico entre dezembro de 2014 e fevereiro deste ano. "Os grãos que estão sendo tirados dos cafezais estão mais miúdos. São necessários de 600 a 700 litros para encher uma saca de 60 quilos. Normalmente, seriam necessários 480 litros", afirma o presidente do CNC. Os grãos maiores são mais valorizados na hora da comercialização. Em decorrência desse cenário, afirma Brasileiro, o CNC estima que a safra 2015/16 deve ficar em 40 milhões de sacas. A última previsão da Conab, de junho deste ano, é de uma colheita de 44,28 milhões de sacas. Os números incluem café arábica e robusta. Gil Barabach, analista de café da Safras & Mercado, avalia que ainda é cedo para falar sobre a florada da próxima safra de café, mas observa que os meses de julho e agosto "quase sem chuva" e com temperaturas acima do normal para a época são um fator "ruim para as plantas". O início da florada do café nesta semana não está descartado, uma vez que há previsões de chuva nas principais regiões produtoras do Brasil, como Sul de Minas e São Paulo. "Caso a chuva venha com volumes elevados, perto de 20 mm, pode ocorrer abertura das flores", observa Santos, da Somar.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Essa antecipação, no entanto, não é prejudicial, diz. "Os botões florais estão maduros, dentro do normal. Não tem nada demais para o café", afirma, observando, contudo, que as temperaturas estão acima da média para o período. Minasul aposta na trava futura para a 6ª edição do Compra Minas Ascom Minasul 24/08/2015 O Compra Minas chega a sua 6ª edição como uma das maiores feiras de negócios da região. Em 2014, o volume de negócios realizados pela Minasul chegou a quase R$ 30 mi, sendo que, 30% desse valor, foram pagos com café. O mercado futuro só traz vantagens para o produtor. Com a troca de café por produtos, o cooperado tem acesso direto na bolsa de valores, garantindo a transparência na negociação. É uma ferramenta de negociação que permite a comercialização da safra acima do custo de produção. Esta modalidade de pagamento favorece tanto o pequeno, o médio e o grande produtor. Está comprovada que a sobrevivência do agricultor que faz trava futura é cinco vezes maior do que aquele que não a realiza. Consolidando esta modalidade de pagamento, a Minasul vai realizar mais uma edição do Compra Minas, nos dias 9, 10 e 11 de setembro de 2015. Além da trava futura, o cooperado poderá optar por pagamentos até agosto de 2015 com financiamentos via Minasul ou Sicoob Credivar. Venha e aproveite o programa de fidelidade da Minasul que dá condições especiais para pagamento. Compra Minas – A 6ª Edição do Compra Minas será realizada nos dias 9, 10 e 11 de setembro nas Lojas da Minasul em Varginha, Carmo da Cachoeira e nos escritórios de negócios de Cambuquira, Conceição do Rio Verde, Elói Mendes, Monsenhor Paulo, Oliveira e Três Corações. Durante a Feira, o cooperado Minasul poderá fazer suas compras de defensivos, fertilizantes, máquinas e implementos agrícolas com condições especiais de preço e prazo. O Compra Minas estará aberto das 8h às 18h. Café: Cooxupé aposenta sacaria e economiza R$ 18,5 milhões por ano Agência Estado 24/08/2015 Clarice Couto Após quatro anos de investimentos da ordem de R$ 100 milhões em armazéns, silos, maquinário e aquisição de bags, a Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), maior cooperativa do setor do mundo, praticamente eliminou o uso de sacos de 60 quilos para carregar e armazenar o café. Agora, além de mecanizar todo o processo de recebimento, armazenagem e preparação dos grãos, a Cooxupé economiza R$ 18,5 milhões por ano, que antes eram desembolsados na aquisição ou recuperação de cerca de 5 milhões de sacas anualmente. A decisão foi tomada pela diretoria da entidade há quatro anos, com o estímulo e o aval de seus quase 12 mil cooperados. Como o setor cafeeiro é formado majoritariamente por pequenos produtores e a maioria deles com mais de 50 anos, eram recorrentes as queixas dos
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck cooperados por terem de carregar pesados sacos de café na hora de levar a produção para as unidades da Cooxupé. Do lado da cooperativa, era cada vez mais difícil continuar fazendo, de forma manual, o transporte e o empilhamento das sacas recebidas. "Tínhamos dificuldade em contratar pessoas para fazer o trabalho. Havia muitos afastamentos de funcionários por questões de saúde e a legislação trabalhista ficou mais restritiva quanto à altura da pilha de sacos, exigindo medidas de segurança para os trabalhadores", disse ao Broadcast o presidente da Cooxupé, Carlos Alberto Paulino da Costa. Já no primeiro ano de mudanças, 50% dos associados deixaram de lado a sacaria. Agora, somente 3% ainda a utilizam. A Cooxupé aplicou os R$ 100 milhões na compra de mais de 151,4 mil big bags (capacidade de 1.200 kg cada), 50 silos, construção de três armazéns, maquinário para a separação dos grãos por cor, tamanho e densidade - um trabalho antes desempenhado manualmente por mulheres. Dos 50 silos, 30 têm capacidade para armazenar o volume de 30 mil sacas cada (1,8 mil toneladas) e 20, para 50 mil sacas (3 mil t de café). "Os associados tiveram de fazer pouco investimento", explica o presidente da Cooxupé. Depois da mudança, a maioria dos produtores passou a levar seu café para a Cooxupé a granel (caminhões ou outros meios de transporte). Nem 10% deles, segundo Paulino da Costa, adota as big bags em sua propriedades. "A mudança aconteceu de forma espontânea. E cada um traz o produto do jeito que quiser", diz o presidente. Na Cooxupé, o processo interno mudou bastante. Agora, os grãos são descarregados dos caminhões, ensacados nas big bags e levados para os armazéns com a ajuda de empilhadeiras mecânicas. Quando a venda para a cooperativa é autorizada, o café é transferido por dutos para um silo. Posteriormente, será preparado para a comercialização, de acordo com as exigências do mercado de destino (interno ou externo). Grãos verdes, médios e graúdos são separados por máquinas e os maiores, destinados à exportação. A cooperativa conta com capacidade de armazenagem para 328 mil toneladas, 55,4% em big bags e 44,65% em silos. Em 2014, foram recebidas 300 mil t, das quais 276 mil foram comercializadas (o restante é estoque de cooperados). Deste volume, 80% seguiu para exportação. Além de resolver o problema da falta de pessoal e gerar economia com os sacos, a mudança trouxe também agilidade no processo de carregamento dos caminhões. Se antes este trabalho era feito por seis funcionários e demorava 48 minutos, agora fica a cargo de uma única pessoa (que controla o maquinário) e é realizado na metade do tempo. Ao longo de 2015, a cooperativa vem dando continuidade aos investimentos para receber e armazenar de forma mecanizada a produção dos cooperados. A meta para 2015 é elevar o volume total recebido para 312 mil t. Já na próxima semana devem ser inaugurados um armazém no núcleo de Nova Resende e um no de Serra de Salitre, em Minas Gerais. Também serão concluídas neste ano as instalações de cinco silos nos núcleos de Monte Carmelo e três no de Rio Paranaíba. "Ao todo, serão R$ 40 milhões investidos em 2015. Vamos definindo as obras de acordo com a pressão de entrega (dos cooperados) e de suas dificuldades", disse Paulino da Costa. Das 35 unidades da Cooxupé, 17 são núcleos dotados de estrutura de armazenamento e loja de insumos. Destes, dez têm condições para receber grãos tanto a granel como em big bags. "Estamos abrindo mais filiais, então não para nunca", complementou.
  • 4. SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 Assessoria de Com E-mail: imprensa@cncafe.com.br Minasul abre as portas para produtores de Angelân Ascom Minasul 24/08/2015 Com informações do Portal Aranãs Como parte das ações executadas pelo programa do Sebrae Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais, através da Microrregional de Capelinha/MG, a Minasul recebeu, no dia 13 de agosto, cerca de 50 produtores de Angelândia, região do Vale Os produtores foram recepcionados pela Diretoria da Minasul, acompanhada pelos gestores e coordenadores. O presidente, Sr. Osvaldo Henrique de Paiva Ribeiro deu as boas vindas ao grupo, destacando o potencial da região da chapada para produção de café em quantidade e qualidade. O diretor administrativo e financeiro, Marcelo Martins, agradeceu pela oportunidade de troca de experiências e o diretor comercial, João Lincoln Reis Veiga, anunciou, em primeira mão, que os Conselhos Administrativo e Fiscal aprovara de uma unidade de armazenamento naquela região. Pela manhã, a comitiva passou por todos os departamentos da Minasul e, conheceu de perto, como funciona o processo de descarga e classificação de café. À tarde, os produtores estiveram no Complexo Minasul e finalizaram a visita na Fazenda Experimental da Fundação Procafé. O secretário municipal de agricultura e meio ambiente de Angelândia, Nilton Oliveira Cordeiro, um dos responsáveis pela iniciativa, disse estar entusiasmado com o que viu. “Uma como a que a Minasul oferece aos seus cooperados é tudo o que nós precisamos. Queremos muito fortalecer essa parceria que já começa fundada no respeito mútuo”, comentou o secretário. Os agricultores fazem parte do Grupo de Governança do Café da composto por lideranças da cafeicultura da região. Esta comissão viaja por todo o Estado em busca de aprimoramento das técnicas utilizadas no agronegócio. Em Varginha, estiveram também, o presidente da câmara municipal dos vereadore dos Santos, os vereadores Valnício Cordeiro de Oliveira e Edirlei Antônio G. Pimenta, o vice presidente da associação comercial, José Evangelista e o presidente do sindicato dos produtores rurais, Davi China. Angelândia tem cerca de 8 mil habitantes e está distante a cerca de 500 km de Belo Horizonte. Possui um dos maiores parques cafeeiros de Minas Gerais, com uma produção média anual de 100 mil sacas. As atividades de horticultura, através da agricultura familiar, aparecem lugar na economia do município. Japão é um dos principais destinos do agronegócio mineiro Agência Minas 24/08/2015 Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711 Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Minasul abre as portas para produtores de Angelândia, Região da Chapada de Minas om informações do Portal Aranãs Como parte das ações executadas pelo programa do Sebrae Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais, através da Microrregional de Capelinha/MG, a Minasul recebeu, no dia 13 de agosto, cerca de 50 produtores de Angelândia, região do Vale do Jequitinhonha. Os produtores foram recepcionados pela Diretoria da Minasul, acompanhada pelos gestores e coordenadores. O presidente, Sr. Osvaldo Henrique de Paiva Ribeiro deu as boas vindas ao grupo, destacando o potencial da região da chapada para produção de café uantidade e qualidade. O diretor administrativo e financeiro, Marcelo Martins, agradeceu pela oportunidade de troca de experiências e o diretor comercial, João Lincoln Reis Veiga, anunciou, em primeira mão, que os Conselhos Administrativo e Fiscal aprovara de uma unidade de armazenamento naquela região. Pela manhã, a comitiva passou por todos os departamentos da Minasul e, conheceu de perto, como funciona o processo de descarga e classificação de café. À tarde, os produtores exo Minasul e finalizaram a visita na Fazenda Experimental da Fundação O secretário municipal de agricultura e meio ambiente de Angelândia, Nilton Oliveira Cordeiro, um dos responsáveis pela iniciativa, disse estar entusiasmado com o que viu. “Uma como a que a Minasul oferece aos seus cooperados é tudo o que nós precisamos. Queremos muito fortalecer essa parceria que já começa fundada no respeito mútuo”, comentou o Os agricultores fazem parte do Grupo de Governança do Café da Chapada de Minas, que é composto por lideranças da cafeicultura da região. Esta comissão viaja por todo o Estado em busca de aprimoramento das técnicas utilizadas no agronegócio. Em Varginha, estiveram também, o presidente da câmara municipal dos vereadores de Angelândia, Leomir Camargos dos Santos, os vereadores Valnício Cordeiro de Oliveira e Edirlei Antônio G. Pimenta, o vice presidente da associação comercial, José Evangelista e o presidente do sindicato dos produtores rurais, Davi China. cerca de 8 mil habitantes e está distante a cerca de 500 km de Belo Horizonte. Possui um dos maiores parques cafeeiros de Minas Gerais, com uma produção média anual de 100 mil sacas. As atividades de horticultura, através da agricultura familiar, aparecem lugar na economia do município. destinos do agronegócio mineiro Minas Gerais é o principal parceiro comercial do Japão, dentre os estados brasileiros, e essa liderança deverá aumentar ainda mais. Nesta semana, uma comitiva da província japonesa de Yamanashi visita o estado p estabelecer novas políticas de cooperação nas áreas da cultura, tecnologia e agronegócio. Em relação aos principais compradores dos produtos do CEP 70711-902 – Brasília (DF) dia, Região da Chapada de Minas Como parte das ações executadas pelo programa do Sebrae – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais, através da Microrregional de Capelinha/MG, a Minasul recebeu, no dia 13 de agosto, cerca de 50 produtores de Angelândia, região do Os produtores foram recepcionados pela Diretoria da Minasul, acompanhada pelos gestores e coordenadores. O presidente, Sr. Osvaldo Henrique de Paiva Ribeiro deu as boas vindas ao grupo, destacando o potencial da região da chapada para produção de café uantidade e qualidade. O diretor administrativo e financeiro, Marcelo Martins, agradeceu pela oportunidade de troca de experiências e o diretor comercial, João Lincoln Reis Veiga, anunciou, em primeira mão, que os Conselhos Administrativo e Fiscal aprovaram a instalação Pela manhã, a comitiva passou por todos os departamentos da Minasul e, conheceu de perto, como funciona o processo de descarga e classificação de café. À tarde, os produtores exo Minasul e finalizaram a visita na Fazenda Experimental da Fundação O secretário municipal de agricultura e meio ambiente de Angelândia, Nilton Oliveira Cordeiro, um dos responsáveis pela iniciativa, disse estar entusiasmado com o que viu. “Uma estrutura como a que a Minasul oferece aos seus cooperados é tudo o que nós precisamos. Queremos muito fortalecer essa parceria que já começa fundada no respeito mútuo”, comentou o Chapada de Minas, que é composto por lideranças da cafeicultura da região. Esta comissão viaja por todo o Estado em busca de aprimoramento das técnicas utilizadas no agronegócio. Em Varginha, estiveram s de Angelândia, Leomir Camargos dos Santos, os vereadores Valnício Cordeiro de Oliveira e Edirlei Antônio G. Pimenta, o vice presidente da associação comercial, José Evangelista e o presidente do sindicato dos cerca de 8 mil habitantes e está distante a cerca de 500 km de Belo Horizonte. Possui um dos maiores parques cafeeiros de Minas Gerais, com uma produção média anual de 100 mil sacas. As atividades de horticultura, através da agricultura familiar, aparecem em 2º Minas Gerais é o principal parceiro comercial do Japão, dentre os estados brasileiros, e essa liderança deverá aumentar ainda mais. Nesta semana, uma comitiva da província japonesa de Yamanashi visita o estado para estabelecer novas políticas de cooperação nas áreas da Em relação aos principais compradores dos produtos do
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck agronegócio mineiro, os japoneses ocupam a quarta posição no ranking dos países importadores. As exportações totais de Minas para o Japão alcançaram US$661,6 milhões, no acumulado de janeiro a julho deste ano. O agronegócio representou 40,4% do total exportado para o mercado japonês, totalizando o montante de US$ 267,1 milhões, com crescimento de 8,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo o secretário adjunto, Kleber Villela Araújo, que representou a secretaria da Agricultura na recepção da comitiva realizada nesta quarta (19) na Cidade Administrativa, os indicadores sinalizam que os produtos do agronegócio mineiro têm grande relevância e encontram no Japão uma importante vitrine para o mercado externo. Destaques do agronegócio – O grupo “Café e derivados” é o produto mineiro mais exportado para o Japão. No acumulado do ano (janeiro a julho) o valor exportado deste grupo somou US$ 190,7 milhões, crescimento de 22,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse montante representa 71,4% de toda a exportação do agronegócio para o mercado japonês. O Japão foi o quinto principal comprador de café, mantendo a mesma posição do ranking, em relação a mesmo período de 2014. A Celulose é o segundo produto mais exportado, somando US$ 62,9 milhões (23,6% das exportações do agronegócio). A carne de frango é o terceiro produto de Minas exportado. O volume comercializado foi de 3,4 mil toneladas, alcançando US$6,68 milhões. Café verde e café torrado, celulose e carne de frango representaram, juntos, 97,5% de toda pauta do agronegócio exportada para o Japão. Dentre os produtos manufaturados do agronegócio, a cera de abelha foi a que mais gerou divisas para o estado, alcançando mais de US$ 1,5 milhão, o que representa 90% de todos produtos analisados. Em relação aos maiores crescimentos registrados no período, a farinha de batata liderou com 763%, seguido de peixes ornamentais vivos (+532%) e folhagens de plantas (+160%). Outra oportunidade que se apresenta para os produtores mineiros é a exportação de ovos para esse mercado. Os japoneses aceitaram a proposta brasileira de certificado sanitário para amparar as exportações de ovos e derivados. “Com a decisão, comunicada ao governo brasileiro pelo Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca do Japão, será retomada a possibilidade de exportar ovos e derivados ao país asiático, um dos maiores consumidores mundiais desses produtos”, analisa Kleber Araújo. Rabobank: com exportação do arábica, robusta ganha preferência no consumo brasileiro Agência Estado 24/08/2015 Daniela Frabasile O diferencial de preço que favorece a exportação de café arábica fez com que no Brasil crescesse o consumo de robusta, mais barato, destaca o Rabobank em relatório. Enquanto a preferência interna pelo café robusta aumentou, em média, 9,5% ao ano entre 2004 e 2014, pela variedade arábica recuou 0,7% ao ano. Entre 2004 e 2014, a demanda interna de café (arábica e robusta) no Brasil cresceu a uma taxa média de 3,5% ao ano, tendo alcançado quase 21 milhões de sacas de 60 quilos no ano passado. Esse aumento da demanda supera o crescimento médio do consumo de café no mundo, de 2,1% ao ano. Entretanto, "enquanto os outros mercados desenvolvidos têm visto um prêmio para cafés especiais na criação de valor agregado, o Brasil parece se mover na direção oposta", diz o Rabobank. Segundo a avaliação do banco, todo o aumento do consumo desde 2004 foi impulsionado pelo café robusta. Se em 2004 o consumo de arábica representava 68% do volume total, em 2014, 57% do consumo total era da variedade robusta. O Brasil é o segundo maior país consumidor de café do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Em consumo per capita, o País supera
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck regiões como Europa Ocidental e Estados Unidos. Em 2014, o consumo per capita alcançou 6,1 quilos de café, sendo que apenas 10 países superam o Brasil em consumo per capita. Enquanto isso, o Brasil se mantém como líder nas exportações da commodity. Em 2014, os embarques alcançaram o recorde de 36,4 milhões de sacas. A demanda internacional absorve pelo menos 60% da produção doméstica desde 2007. As exportações firmes vêm contribuindo para a redução dos estoques, avaliaram os analistas do banco. Cápsulas – Apesar de apontar que o aumento do consumo de café no Brasil não tem como base o segmento de cafés premium, como acontece em países como Estados Unidos, o Rabobank alerta que há espaço para um crescimento desse mercado no País. Em 2014, as vendas de café em cápsulas representava apenas 4% do total no Brasil, enquanto nos EUA e na Alemanha, por exemplo, esse porcentual supera os 30%. "O preço por quilo de café vendido em cápsulas pode superar os formatos convencionais em 10 vezes. Essa tendência não é exceção no Brasil e mostra como os produtos de maior qualidade podem aumentar os lucros da indústria de café", afirmou o relatório. O documento lembra que, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), 98,2% das residências brasileiras consomem café, mas até o final de 2014 menos de 1% consumia cápsulas. "O crescimento do segmento de cápsulas recentemente acelerou, a partir de uma base muito pequena, com avanço de 52% em volume e 55% em valor em 2014", aponta o Rabobank. Tanto a Nestlé quanto a Três Corações anunciaram investimentos em cápsulas recentemente, "o que mostra que a indústria vê um futuro promissor para o formato de doses únicas, tanto para o consumo doméstico quanto para exportação", disseram os analistas. OIC: exportações de café da Indonésia e do Vietnã recuam em junho Agência Estado 24/08/2015 As exportações de café pela Indonésia recuaram 25,6% em junho, na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou a Organização Internacional do Café (OIC). De acordo com relatório mensal de mercado, esta foi a primeira vez que os embarques do país foram inferiores ao volume exportado por Honduras. "Isso foi consequência do tempo desfavorável na Indonésia em 2014, em conjunto com o aumento do consumo doméstico, que reduz a disponibilidade de café para exportação", afirmou a OIC. O documento acrescenta, ainda, que as exportações do Vietnã também recuaram de forma significativa. De acordo com as estimativas, os embarques somaram 15,3 milhões de sacas em junho, queda de 16,8% na comparação com o mesmo mês de 2014. "Os agricultores estão relutantes em vender, por causa dos baixos preços domésticos", explica a OIC. O Vietnã é o maior produtor mundial de café robusta. Fonte: Dow Jones Newswires.