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Coopama participa de Conselho Empresarial do Chile
WEspanha
12/05/2017
A Coopama - Cooperativa Agrária
de Machado faz parte do CESUL –
Conselho Empresarial do Sul de
Minas, onde participa ativamente de
discussões na busca por soluções
econômicas e políticas para o Sul
de Minas. Sua atuação, não só
neste Conselho como em diversos
órgãos como a OCEMG, Coccamig,
Sicob Credivar, SPA Saúde entre
outros, lhe confere destaque e,
recentemente lhe rendeu o convite
para participar do Conselho
Empresarial do Chile (Consejo Empresarial Del Chile). A reunião aconteceu na capital
Santiago, nos dias 25, 26 e 27 de abril de 2017.
A Coopama esteve representada por seu Diretor Presidente, Dr. João Emygdio Gonçalves, que
ao lado outras 39 empresas convidadas, dentre elas o UNIS – Centro Universitário do Sul de
Minas, deram início aos trabalhos daquele Conselho. A iniciativa de criar um Conselho
Empresarial naquele país se deu através de uma visita realizada pela Universidade Bernardo
O’Higgins de Santiago do Chile - UBO, ao Conselho Empresarial do Sul de Minas criado e
coordenado pelo Unis em Varginha, e também na Coopama.
“Foi prazeroso e de grande crescimento conviver com pessoas como aquelas que lideram os
Conselhos Empresariais e várias Universidades. Elas pensam longe, com lógica e
responsabilidade. Além de mostrar a gestão de nossa Coopama, testemunhei o grande
conceito e liderança do Unis que através de seu reitor, Stéfano Barra Gazola, coordena a Rede
Acinet. Vi a pujança do mundo universitário do Chile. Não posso deixar de citar a qualidade de
seus vinhos. Visitamos a Chateau Potrero Seco, uma vinícola familiar, de altíssima qualidade
que mistura com sucesso gestão e coração. Foi muito bom ver reconhecido
internacionalmente, o rumo que esta gestão deu à Coopama” diz, Dr. João Emygdio
Gonçalves.
Um Conselho Empresarial coordenado por uma Universidade agrega empresas públicas e
privadas, com objetivo de criar um espaço para reflexão e debates sobre negócios comuns. Ele
cria uma plataforma de serviços para capacitação, assessoria, rede de informações e estudos
empresariais, políticos, sociais e culturais, de âmbito nacional e internacional, que permite
grande interação dos participantes. As Universidades colocam seus docentes, alunos e a
comunidade em geral à disposição em rede, para interagir em importantes trocas de
experiências e inovações em tecnologia empresarial.
Durante o evento no Chile a Coopama teve a oportunidade de apresentar seu trabalho de
gestão três vezes reconhecido e premiado desde 2013, como Excelência em Gestão
Cooperativista, com ações que geram desenvolvimento aos cooperados e sua área de
atuação. Tais prêmios concedidos pela OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras e
FNQ – Fundação Nacional da Qualidade, são frutos de uma gestão participativa e transparente,
com visionário planejamento estratégico colocado em prática.
Ainda durante a viagem, a Coopama reuniu-se com os representantes de uma associação de
atacadistas chamada “Lo Valledor” e várias oportunidades de negócios foram tratadas.
Também com a Universidade Bernardo O’Higgins do Chile foi tratado sobre a oportunidade de
a Coopama receber seus alunos e formandos para estágios na área de agronomia, veterinária
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e zootecnia. Dr. João Emygdio, Diretor Presidente da Coopama, também esteve em um
encontro com reitores de outras universidades que farão parte da Rede Acinet que tem como
objetivo congregar todos os Conselhos, tais como Universidade Finis Terrae de Santiago e
ISCAP Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto - Portugal. Na ocasião
houve interesse dos participantes em visitar a Coopama para melhor conhecer os trabalhos
dessa Cooperativa.
IBGE: Brasil deve produzir 46,4 milhões de sacas de café em 2017
Agência Estado
15/05/2017
A estimativa da produção de café do País
em 2017 alcança 2.782.289 toneladas, ou
46,4 milhões de sacas de 60 kg, aumento de
1,7% em relação a março. Segundo o IBGE,
os dados foram influenciados pelos
aumentos das estimativas de produção do
café arábica em São Paulo e do robusta em
Rondônia.
"O GCEA/SP informou aumento de 19,7%
na estimativa da produção este mês, após
revisão positiva da área a ser colhida
(17,3%) e do rendimento médio (2,1%). Ao todo, São Paulo deve colher 231.321 toneladas do
arábica, ou 3,9 milhões de sacas de 60 kg", diz o IBGE em relatório.
Em Rondônia, a estimativa é de uma produção de 127.903 toneladas de robusta, ou 2,1
milhões de sacas de 60kg, aumento de 12,8% em relação ao mês anterior. O incremento é
atribuído aos preços remuneradores da commodity.
A estimativa para a produção do café arábica é de 2.200.371 toneladas, ou 36,7 milhões de
sacas de 60kg, aumento de 1,4% em relação ao mês anterior. "Este crescimento deve-se à
área a ser colhida (1,5%), já que o rendimento médio apresenta queda de 0,1%", diz o IBGE.
Em 2016, os principais produtores da variedade arábica foram Minas Gerais (70,4% do total),
seguido de São Paulo (14,1%), Espírito Santo (8,2%) e Bahia (3,4%).
Em relação ao robusta, a produção estimada é de 581.918 toneladas ou 9,7 milhões de sacas
de 60kg, aumento de 2,8% em relação ao mês anterior. Os principais produtores em 2016
foram Espírito Santo (65,1% do total), Rondônia (19,3%) e Bahia (9,8%).
Café é responsável por 48% das exportações de Minas Gerais
CaféPoint
15/05/2017
Minas Gerais vem vivendo um bom
momento com as exportações do
café (foto: Guilherme Gomes/Café
Editora). De acordo com a Secretaria
de Estado de Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Seapa), o estado
teve um saldo de US$ 2,47 bilhões em embarques
nos quatro primeiros meses deste ano, sendo o
produto responsável por 48% do valor (US$ 1,1
bilhão).
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Apesar da colheita dos grãos ainda não terem começado direto, o que sobrou da safra passada
garantiu ao agronegócio mineiro um aumento de 12,4% no volume das exportações.
O Porto de Santos, principal ponto de saída dos grãos brasileiros, despachou o café de minas
para mais de 70 países, sendo os principais: Alemanha (22%), Estados Unidos (19,8%), Itália
(11,3%), Japão (8,3%) e Bélgica (7,9%).
Café: São Paulo e Espírito Santo desenvolverão juntos plantios resistentes à seca
Assessoria - Governo de SP
15/05/2017
O governador Geraldo Alckmin e o secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim,
participaram neste sábado (13) do lançamento do 10° Ano da Campanha da Melhoria da
Qualidade e Início da Colheita do Café do Espírito Santo e do 9° Noroeste Café Conilon. No
evento, Alckmin firmou com o Estado do Espírito Santo um acordo de cooperação técnica e
científica para a transferência de tecnologia para o desenvolvimento de variedades de café e
de outras culturas resistentes à seca.
“Será um ganha-ganha entre a expertise que o Estado do Espirito Santo adquiriu com o
Incaper e o Instituto Agropecuário de Campinas, criado por Pedro II, que tem 130 anos de
pesquisa, com a maior base de germoplasmas de café”, comemorou Alckmin. “Vão discutir
novas variedades cultivares, mais resistentes as mudanças climáticas. Um conjunto de
pesquisas e experiências que trarão muitos benefícios”, destacou o governador.
O documento prevê a troca de experiência de sucesso de tecnologias desenvolvidas por São
Paulo e Espírito Santo no desenvolvimento de variedades de café conilon e de café arábica,
mais resistentes à seca. A iniciativa inclui cooperação também em outras áreas, como
produção animal, fruticultura e olericultura.
Desta forma, os trabalhos desenvolvidos pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência
Técnica e Extensão Rural (Incaper) e pelo Instituto Agronômico (IAC) e pela Coordenadoria de
Assistência Técnica Integral (Cati), de São Paulo, serão compartilhados para auxiliar no
desenvolvimento da agricultura e da agroindústria.
“O Espirito Santo tem também uma larga experiência em frutas, então são muitos os benefícios
dessa cooperação entre esses dois importantes institutos de pesquisa”, comentou Alckmin.
Há cerca de 25 anos, houve um protocolo semelhante entre os dois estados. Na época, o
Instituto Agronômico contribuiu para o desenvolvimento da cultura do café conilon no Espírito
Santo – colaborando no início do programa ao fornecer os germoplasmas para formar a base
do melhoramento. Nas regiões capixabas de altitude, como Caparaó e Sul – onde se planta o
café tipo arábica -, as variedades são do IAC: Catuaí, Mundo Novo e Bourbon.
Assim como no Espírito Santo, algumas regiões de São Paulo têm sofrido nos últimos anos os
efeitos da estiagem, o que contribuiu para a queda na produção agropecuária. No evento,
foram discutidos o futuro da cafeicultura de Conilon diante das mudanças climáticas e as
tecnologias para produção e avaliação da qualidade deste tipo de café. “Café é emprego, café
é um produto que é a marca brasileira”, frisou o governador.
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ES: produtores têm expectativa de colheita de café conilon maior em 2017
G1 ES / A Gazeta
15/05/2017
Raquel Lopes
As condições climáticas
proporcionaram um melhor
desenvolvimento dos grãos de
café, e a perspectiva é que a
colheita de 2017 seja maior do
que no último ano no Espírito
Santo. A expectativa é colher de
6,5 milhões a 8 milhões de sacas
de café conilon (foto: Vitor Jubini/
A Gazeta).
Devido à crise hídrica, o estado
atingiu, em 2016, a pior safra dos
últimos 10 anos, com 5,3 milhões
de sacas de café conilon produzidas. Houve redução de 2,2 milhões de sacas em relação ao
ano de 2015.
O secretário de estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), Octaciano
Neto, acredita que não será um ano para superar o patamar de 2014, mas tem tudo para ser
melhor que 2015 e 2016. Ele aponta que a colheita será superior devido às chuvas dos últimos
meses.
“A chuva é o fator decisivo. Com ela teve mais irrigação e os produtores puderam renovar os
cafezais. Choveu relativamente bem em outubro novembro, dezembro, fevereiro e março,
fazendo com que os índices voltassem a ficar próximos dos padrões históricos”, explica.
Potencial
Neto aponta que ainda não é a quantidade desejável, pois o estado tem potencial de produzir
mais de 10 milhões de sacas de café conilon. “Dada a realidade de 2015 e de 2016, será uma
colheita boa. Mas como tivemos uma crise hídrica é olhar a luz no fim do túnel”, observa.
O secretário pondera que ainda será um ano difícil para alguns produtores rurais, como no
Noroeste e no Norte do estado, que podem ter uma produção abaixo da média devido às
chuvas que não vieram como deveriam.
Para amenizar o problema, Octaciano Neto explica que estão sendo realizadas diversas
medidas. Ele diz que houve também um conjunto de ações ao longo do ano para ajudar
produtores, como a assistência técnica e a construção de barragens.
Esperança
O presidente da Cooabriel, Antônio Joaquim de Souza Neto, acrescenta que a lavoura só vai
começar a se recuperar a partir de 2018, só que em 2017 ele reforça que a produção de café
conilon será melhor que no último ano devido às condições climáticas.
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Ele acredita que é um ano de esperança para que o produtor possa continuar investindo.
“É um momento difícil para todos, mas é um ano para ter esperança, as lavouras já estão mais
bonitas. Acredito que será um ano melhor porque o produtor vai produzir mais e aprendeu um
pouco com a seca. A gente não tinha noção que seria assim. Não vai dar alta produção, mas
no ano que vem será de boa produção se continuar chovendo”, vislumbra.
A meeira Alice Eque Nass, de 51 anos, mora em Colatina, no Noroeste do estado. Devido à
crise hídrica, a propriedade em que trabalha produziu apenas uma saca e meia de café em
2016, mas ela acredita que, neste ano, será melhor, e espera colher pelo menos 15 sacas dos
1,5 mil pés de café que restaram na propriedade. “Não dá para recuperar ainda, mas acredito
que será melhor”.
Grãos de café serão mais pesados
O secretário da Seag, Octaciano Neto, explica que, como choveu na época em que o conilon
estava ganhando peso, a tendência é que o café produzido nesta safra tenha melhor
qualidade. A expectativa é que o grão venha maior e mais pesado na colheita deste ano no
Estado.
Outro fator que pode interferir na qualidade é a renovação dos cafezais. Ele explica que muitos
produtores fizeram a renovação por dois motivos: renovação natural e pela falta de água.
“Como a chuva castigou demais algumas regiões, o produtor teve que renovar invés de
recuperar. Isso pode ajudar a ter uma qualidade melhor porque vai aperfeiçoando o pacote
tecnológico, pois muda a adubação e o espaçamento, por exemplo”, comenta.
O secretário ressalta que a qualidade também sofre influência após a colheita. “A tendência é o
café de melhor qualidade devido às chuvas. Mas não basta só o que acontece antes da
colheita, a secagem e a torra também influenciam”, finaliza.
O presidente da Cooabriel, Antônio Joaquim de Souza Neto, acredita que o grão vai estar
maior e mais pesado e, por isso, o rendimento será maior. Ele aponta que isso será possível
porque as chuvas possibilitaram a irrigação no período necessário.
“O café estará com rendimento maior por causa da qualidade do grão, que estará maior e mais
pesado devido às chuvas do final de 2016 e do início deste ano no Estado. O ano passado teve
que ter 12 sacas de café maduro para dar uma saca pilado. Esse ano, acredito que serão
menos sacas de café maduro para dar uma saca pilado, o café vai crescer no rendimento”,
afirma.
Região de Caratinga (MG) inicia colheita de café da safra 2017/18
Agência SAFRAS
15/05/2017
Fábio Rübenich
A colheita da safra 2016/17 de café arábica já iniciou na região de
Caratinga, em Minas Gerais, mas ainda é incipiente. "Nas regiões de
altitude mais baixas os trabalhos já começaram, enquanto que nas áreas
de média para cima o pessoal está se preparando", disse o gerente de
Conselho Nacional do Café – CNC
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comercialização da Copercafé, de Caratinga, Paulo Tavares, em entrevista à Agência
SAFRAS.
No ano passado, a região de Caratinga teve uma produção de café arábica de cerca de 500 mil
sacas. Para este ano, a estimativa de produção diminuiu, com o número devendo ficar entre
350 a 400 mil sacas.
A produção na região vem em baixa já há quatro anos, por adversidades climáticas diversas,
seja por estiagem ou chuvas em demasia ou ainda por temperaturas "oscilantes", além de
renovação de cafezais.
Para este ano, no entanto, a tendência é de um melhor rendimento do café. "Os grãos deverão
ser maiores. O produtor vai gastar menos litragem para fazer uma saca de café", apontou
Tavares. Conforme forem chegando as primeiras amostras para a cooperativa - o que ainda
não ocorreu -, a tendência de rendimento maior deve ser confirmada, finalizou.

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Cooperativa mineira participa de Conselho Empresarial do Chile

  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 15/05/2017 Acesse: www.cncafe.com.br Coopama participa de Conselho Empresarial do Chile WEspanha 12/05/2017 A Coopama - Cooperativa Agrária de Machado faz parte do CESUL – Conselho Empresarial do Sul de Minas, onde participa ativamente de discussões na busca por soluções econômicas e políticas para o Sul de Minas. Sua atuação, não só neste Conselho como em diversos órgãos como a OCEMG, Coccamig, Sicob Credivar, SPA Saúde entre outros, lhe confere destaque e, recentemente lhe rendeu o convite para participar do Conselho Empresarial do Chile (Consejo Empresarial Del Chile). A reunião aconteceu na capital Santiago, nos dias 25, 26 e 27 de abril de 2017. A Coopama esteve representada por seu Diretor Presidente, Dr. João Emygdio Gonçalves, que ao lado outras 39 empresas convidadas, dentre elas o UNIS – Centro Universitário do Sul de Minas, deram início aos trabalhos daquele Conselho. A iniciativa de criar um Conselho Empresarial naquele país se deu através de uma visita realizada pela Universidade Bernardo O’Higgins de Santiago do Chile - UBO, ao Conselho Empresarial do Sul de Minas criado e coordenado pelo Unis em Varginha, e também na Coopama. “Foi prazeroso e de grande crescimento conviver com pessoas como aquelas que lideram os Conselhos Empresariais e várias Universidades. Elas pensam longe, com lógica e responsabilidade. Além de mostrar a gestão de nossa Coopama, testemunhei o grande conceito e liderança do Unis que através de seu reitor, Stéfano Barra Gazola, coordena a Rede Acinet. Vi a pujança do mundo universitário do Chile. Não posso deixar de citar a qualidade de seus vinhos. Visitamos a Chateau Potrero Seco, uma vinícola familiar, de altíssima qualidade que mistura com sucesso gestão e coração. Foi muito bom ver reconhecido internacionalmente, o rumo que esta gestão deu à Coopama” diz, Dr. João Emygdio Gonçalves. Um Conselho Empresarial coordenado por uma Universidade agrega empresas públicas e privadas, com objetivo de criar um espaço para reflexão e debates sobre negócios comuns. Ele cria uma plataforma de serviços para capacitação, assessoria, rede de informações e estudos empresariais, políticos, sociais e culturais, de âmbito nacional e internacional, que permite grande interação dos participantes. As Universidades colocam seus docentes, alunos e a comunidade em geral à disposição em rede, para interagir em importantes trocas de experiências e inovações em tecnologia empresarial. Durante o evento no Chile a Coopama teve a oportunidade de apresentar seu trabalho de gestão três vezes reconhecido e premiado desde 2013, como Excelência em Gestão Cooperativista, com ações que geram desenvolvimento aos cooperados e sua área de atuação. Tais prêmios concedidos pela OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras e FNQ – Fundação Nacional da Qualidade, são frutos de uma gestão participativa e transparente, com visionário planejamento estratégico colocado em prática. Ainda durante a viagem, a Coopama reuniu-se com os representantes de uma associação de atacadistas chamada “Lo Valledor” e várias oportunidades de negócios foram tratadas. Também com a Universidade Bernardo O’Higgins do Chile foi tratado sobre a oportunidade de a Coopama receber seus alunos e formandos para estágios na área de agronomia, veterinária
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck e zootecnia. Dr. João Emygdio, Diretor Presidente da Coopama, também esteve em um encontro com reitores de outras universidades que farão parte da Rede Acinet que tem como objetivo congregar todos os Conselhos, tais como Universidade Finis Terrae de Santiago e ISCAP Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto - Portugal. Na ocasião houve interesse dos participantes em visitar a Coopama para melhor conhecer os trabalhos dessa Cooperativa. IBGE: Brasil deve produzir 46,4 milhões de sacas de café em 2017 Agência Estado 15/05/2017 A estimativa da produção de café do País em 2017 alcança 2.782.289 toneladas, ou 46,4 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 1,7% em relação a março. Segundo o IBGE, os dados foram influenciados pelos aumentos das estimativas de produção do café arábica em São Paulo e do robusta em Rondônia. "O GCEA/SP informou aumento de 19,7% na estimativa da produção este mês, após revisão positiva da área a ser colhida (17,3%) e do rendimento médio (2,1%). Ao todo, São Paulo deve colher 231.321 toneladas do arábica, ou 3,9 milhões de sacas de 60 kg", diz o IBGE em relatório. Em Rondônia, a estimativa é de uma produção de 127.903 toneladas de robusta, ou 2,1 milhões de sacas de 60kg, aumento de 12,8% em relação ao mês anterior. O incremento é atribuído aos preços remuneradores da commodity. A estimativa para a produção do café arábica é de 2.200.371 toneladas, ou 36,7 milhões de sacas de 60kg, aumento de 1,4% em relação ao mês anterior. "Este crescimento deve-se à área a ser colhida (1,5%), já que o rendimento médio apresenta queda de 0,1%", diz o IBGE. Em 2016, os principais produtores da variedade arábica foram Minas Gerais (70,4% do total), seguido de São Paulo (14,1%), Espírito Santo (8,2%) e Bahia (3,4%). Em relação ao robusta, a produção estimada é de 581.918 toneladas ou 9,7 milhões de sacas de 60kg, aumento de 2,8% em relação ao mês anterior. Os principais produtores em 2016 foram Espírito Santo (65,1% do total), Rondônia (19,3%) e Bahia (9,8%). Café é responsável por 48% das exportações de Minas Gerais CaféPoint 15/05/2017 Minas Gerais vem vivendo um bom momento com as exportações do café (foto: Guilherme Gomes/Café Editora). De acordo com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), o estado teve um saldo de US$ 2,47 bilhões em embarques nos quatro primeiros meses deste ano, sendo o produto responsável por 48% do valor (US$ 1,1 bilhão).
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Apesar da colheita dos grãos ainda não terem começado direto, o que sobrou da safra passada garantiu ao agronegócio mineiro um aumento de 12,4% no volume das exportações. O Porto de Santos, principal ponto de saída dos grãos brasileiros, despachou o café de minas para mais de 70 países, sendo os principais: Alemanha (22%), Estados Unidos (19,8%), Itália (11,3%), Japão (8,3%) e Bélgica (7,9%). Café: São Paulo e Espírito Santo desenvolverão juntos plantios resistentes à seca Assessoria - Governo de SP 15/05/2017 O governador Geraldo Alckmin e o secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, participaram neste sábado (13) do lançamento do 10° Ano da Campanha da Melhoria da Qualidade e Início da Colheita do Café do Espírito Santo e do 9° Noroeste Café Conilon. No evento, Alckmin firmou com o Estado do Espírito Santo um acordo de cooperação técnica e científica para a transferência de tecnologia para o desenvolvimento de variedades de café e de outras culturas resistentes à seca. “Será um ganha-ganha entre a expertise que o Estado do Espirito Santo adquiriu com o Incaper e o Instituto Agropecuário de Campinas, criado por Pedro II, que tem 130 anos de pesquisa, com a maior base de germoplasmas de café”, comemorou Alckmin. “Vão discutir novas variedades cultivares, mais resistentes as mudanças climáticas. Um conjunto de pesquisas e experiências que trarão muitos benefícios”, destacou o governador. O documento prevê a troca de experiência de sucesso de tecnologias desenvolvidas por São Paulo e Espírito Santo no desenvolvimento de variedades de café conilon e de café arábica, mais resistentes à seca. A iniciativa inclui cooperação também em outras áreas, como produção animal, fruticultura e olericultura. Desta forma, os trabalhos desenvolvidos pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e pelo Instituto Agronômico (IAC) e pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), de São Paulo, serão compartilhados para auxiliar no desenvolvimento da agricultura e da agroindústria. “O Espirito Santo tem também uma larga experiência em frutas, então são muitos os benefícios dessa cooperação entre esses dois importantes institutos de pesquisa”, comentou Alckmin. Há cerca de 25 anos, houve um protocolo semelhante entre os dois estados. Na época, o Instituto Agronômico contribuiu para o desenvolvimento da cultura do café conilon no Espírito Santo – colaborando no início do programa ao fornecer os germoplasmas para formar a base do melhoramento. Nas regiões capixabas de altitude, como Caparaó e Sul – onde se planta o café tipo arábica -, as variedades são do IAC: Catuaí, Mundo Novo e Bourbon. Assim como no Espírito Santo, algumas regiões de São Paulo têm sofrido nos últimos anos os efeitos da estiagem, o que contribuiu para a queda na produção agropecuária. No evento, foram discutidos o futuro da cafeicultura de Conilon diante das mudanças climáticas e as tecnologias para produção e avaliação da qualidade deste tipo de café. “Café é emprego, café é um produto que é a marca brasileira”, frisou o governador.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck ES: produtores têm expectativa de colheita de café conilon maior em 2017 G1 ES / A Gazeta 15/05/2017 Raquel Lopes As condições climáticas proporcionaram um melhor desenvolvimento dos grãos de café, e a perspectiva é que a colheita de 2017 seja maior do que no último ano no Espírito Santo. A expectativa é colher de 6,5 milhões a 8 milhões de sacas de café conilon (foto: Vitor Jubini/ A Gazeta). Devido à crise hídrica, o estado atingiu, em 2016, a pior safra dos últimos 10 anos, com 5,3 milhões de sacas de café conilon produzidas. Houve redução de 2,2 milhões de sacas em relação ao ano de 2015. O secretário de estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), Octaciano Neto, acredita que não será um ano para superar o patamar de 2014, mas tem tudo para ser melhor que 2015 e 2016. Ele aponta que a colheita será superior devido às chuvas dos últimos meses. “A chuva é o fator decisivo. Com ela teve mais irrigação e os produtores puderam renovar os cafezais. Choveu relativamente bem em outubro novembro, dezembro, fevereiro e março, fazendo com que os índices voltassem a ficar próximos dos padrões históricos”, explica. Potencial Neto aponta que ainda não é a quantidade desejável, pois o estado tem potencial de produzir mais de 10 milhões de sacas de café conilon. “Dada a realidade de 2015 e de 2016, será uma colheita boa. Mas como tivemos uma crise hídrica é olhar a luz no fim do túnel”, observa. O secretário pondera que ainda será um ano difícil para alguns produtores rurais, como no Noroeste e no Norte do estado, que podem ter uma produção abaixo da média devido às chuvas que não vieram como deveriam. Para amenizar o problema, Octaciano Neto explica que estão sendo realizadas diversas medidas. Ele diz que houve também um conjunto de ações ao longo do ano para ajudar produtores, como a assistência técnica e a construção de barragens. Esperança O presidente da Cooabriel, Antônio Joaquim de Souza Neto, acrescenta que a lavoura só vai começar a se recuperar a partir de 2018, só que em 2017 ele reforça que a produção de café conilon será melhor que no último ano devido às condições climáticas.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Ele acredita que é um ano de esperança para que o produtor possa continuar investindo. “É um momento difícil para todos, mas é um ano para ter esperança, as lavouras já estão mais bonitas. Acredito que será um ano melhor porque o produtor vai produzir mais e aprendeu um pouco com a seca. A gente não tinha noção que seria assim. Não vai dar alta produção, mas no ano que vem será de boa produção se continuar chovendo”, vislumbra. A meeira Alice Eque Nass, de 51 anos, mora em Colatina, no Noroeste do estado. Devido à crise hídrica, a propriedade em que trabalha produziu apenas uma saca e meia de café em 2016, mas ela acredita que, neste ano, será melhor, e espera colher pelo menos 15 sacas dos 1,5 mil pés de café que restaram na propriedade. “Não dá para recuperar ainda, mas acredito que será melhor”. Grãos de café serão mais pesados O secretário da Seag, Octaciano Neto, explica que, como choveu na época em que o conilon estava ganhando peso, a tendência é que o café produzido nesta safra tenha melhor qualidade. A expectativa é que o grão venha maior e mais pesado na colheita deste ano no Estado. Outro fator que pode interferir na qualidade é a renovação dos cafezais. Ele explica que muitos produtores fizeram a renovação por dois motivos: renovação natural e pela falta de água. “Como a chuva castigou demais algumas regiões, o produtor teve que renovar invés de recuperar. Isso pode ajudar a ter uma qualidade melhor porque vai aperfeiçoando o pacote tecnológico, pois muda a adubação e o espaçamento, por exemplo”, comenta. O secretário ressalta que a qualidade também sofre influência após a colheita. “A tendência é o café de melhor qualidade devido às chuvas. Mas não basta só o que acontece antes da colheita, a secagem e a torra também influenciam”, finaliza. O presidente da Cooabriel, Antônio Joaquim de Souza Neto, acredita que o grão vai estar maior e mais pesado e, por isso, o rendimento será maior. Ele aponta que isso será possível porque as chuvas possibilitaram a irrigação no período necessário. “O café estará com rendimento maior por causa da qualidade do grão, que estará maior e mais pesado devido às chuvas do final de 2016 e do início deste ano no Estado. O ano passado teve que ter 12 sacas de café maduro para dar uma saca pilado. Esse ano, acredito que serão menos sacas de café maduro para dar uma saca pilado, o café vai crescer no rendimento”, afirma. Região de Caratinga (MG) inicia colheita de café da safra 2017/18 Agência SAFRAS 15/05/2017 Fábio Rübenich A colheita da safra 2016/17 de café arábica já iniciou na região de Caratinga, em Minas Gerais, mas ainda é incipiente. "Nas regiões de altitude mais baixas os trabalhos já começaram, enquanto que nas áreas de média para cima o pessoal está se preparando", disse o gerente de
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck comercialização da Copercafé, de Caratinga, Paulo Tavares, em entrevista à Agência SAFRAS. No ano passado, a região de Caratinga teve uma produção de café arábica de cerca de 500 mil sacas. Para este ano, a estimativa de produção diminuiu, com o número devendo ficar entre 350 a 400 mil sacas. A produção na região vem em baixa já há quatro anos, por adversidades climáticas diversas, seja por estiagem ou chuvas em demasia ou ainda por temperaturas "oscilantes", além de renovação de cafezais. Para este ano, no entanto, a tendência é de um melhor rendimento do café. "Os grãos deverão ser maiores. O produtor vai gastar menos litragem para fazer uma saca de café", apontou Tavares. Conforme forem chegando as primeiras amostras para a cooperativa - o que ainda não ocorreu -, a tendência de rendimento maior deve ser confirmada, finalizou.