1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 09/07/2014
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OIC: Brasil responde por 42% da exportação mundial de café arábica em maio
P1 / Ascom CNC
09/07/2014
Paulo A. C. Kawasaki
De acordo com dados preliminares do informe estatístico mensal da
Organização Internacional do Café (OIC), as exportações mundiais da
variedade arábica totalizaram 5.819.190 sacas de 60 kg em maio de
2014, o que implicou alta de 2,62% na comparação com as 5.670.470
sacas registradas no mesmo mês de 2013, mas leve queda de 0,10% frente às 5.825.062 sacas de
abril deste ano.
Respondendo por 42,08% do total, o Brasil permanece na liderança das exportações mundiais de
café arábica, tendo remetido 2.448.525 sacas ao exterior em maio. Esse montante representou
crescimento de 16,60% sobre o embarcado no quinto mês de 2013 (2.099.859 sacas), porém recuo
de 3,36% ante abril deste ano. Veja, abaixo, tabela com as exportações mundiais da variedade ao
longo dos últimos seis meses.
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Vietnã representa 65,4% da exportação mundial de café robusta em maio, aponta OIC
P1 / Ascom CNC
09/07/2014
Paulo A. C. Kawasaki
O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café robusta,
com seus embarques apresentando avanço de 3,08% em maio deste
ano frente ao mesmo mês de 2013 (1.940.250 sacas de 60 kg). No
quinto mês de 2014, os vietnamitas responderam por 65,37% das
exportações globais de conilon, tendo comercializado 2,0 milhões de sacas com o exterior. Os dados,
preliminares, são do relatório estatístico da Organização Internacional do Café (OIC).
De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em maio passado, foi
de 3.059.469 sacas de robusta, montante 14,91% inferior ao registrado no quinto mês de 2013,
quando a exportação mundial da variedade somou 3.595.657 sacas, e 16,70% menor do que as
3.672.764 sacas de abril deste ano.
O Brasil figurou como quarto colocado no ranking mundial, em maio. No mês retrasado, o País
remeteu 205.188 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou alta de 18,56% em relação a
maio de 2013 (173.064 sacas) e representou 6,71% do total. Confira, na sequência, tabela com os
principais exportadores de robusta nos últimos seis meses.
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Café: área colhida no Paraná chega a 48% na safra 2014, aponta Deral
Agência Safras
09/07/2014
Fábio Rübenich
Conforme relatório semanal de acompanhamento das culturas do Departamento
de Economia Rural (Deral), o índice de área colhida da safra 2014/ de café atinge
48 por cento até o dia 07 de julho, com avanço de treze pontos porcentuais em
relação à última atualização, de 30 de junho.
O Deral indica que serão colhidas apenas 31.330 toneladas (522 mil sacas de 60 quilos) de café em
2014, com queda de 69 por cento em comparação à safra anterior, em uma área de 33.868 hectares
(recuo de 48 por cento). A produtividade dos cafezais também será menor, com previsão de 925
quilos de café por hectare cultivado, 40 por cento a menos que em 2013 (1.531 quilos por hectare).
As condições são consideradas boas para 44 por cento das lavouras de café do Paraná. O estado é
classificado como médio para 40 por cento delas, e as demais 16 por cento são consideradas como
ruins. Já há um índice de 82 por cento de frutos em maturação, prontos para a colheita, enquanto 18
por cento ainda está em frutificação.
As geadas do ano passado e ainda a estiagem do último verão reduziram a produtividade dos
cafezais paranaenses, também com muitas lavouras sendo podadas e erradicadas.
O Deral acompanha também a comercialização da safra 2014 de café. O índice de produção de café
já comercializada alcança doze por cento até 30 de junho, contra nove por cento na semana anterior.
Treinamento de poda e desbrota ajuda a melhorar qualidade do café
SENAR
09/07/2014
Fonte: Revista Cafeicultura
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) oferece o
treinamento de Poda e Desbrota de Café com o objetivo de
melhorar a qualidade e a produtividade do grão do café conilon.
Com aulas teóricas e práticas tem carga horária de 16 horas,
ministradas em dois dias. São discutidos tópicos como seleção dos
brotos, seleção e formação da planta e aspectos biológicos. A
maior parte do treinamento é realizado em campo com o intuito de
demostrar aos produtores as melhores técnicas de poda e apresentar o que de mais inovador há no
mercado.
O instrutor do SENAR José Inácio Polonini falou da metodologia do curso, “primeiro é realizado um
trabalho de conhecimento da turma, depois introduzimos o conteúdo teórico e por último a prática.
Finalizamos mostrando resultados de trabalhos já feitos com o objetivo de incentivar o uso das
práticas ensinadas”, explicou ele.
O conteúdo programático da capacitação inclui procedimentos de poda, poda de manutenção e poda
programada, assim como os benefícios, ferramentas utilizadas, segurança no trabalho e ergonomia e
saúde ocupacional. Além de apresentar a parte específica da poda, a programação inclui explicações
sobre a Norma Regulamentadora 31, que delibera sobre questões relacionadas à segurança do
trabalho.
As inscrições podem ser feitas nos Sindicatos Rurais. São 15 vagas por turma e os alunos precisam,
obrigatoriamente, serem maiores de 18 anos. O SENAR oferece todo o material didático, apenas as
ferramentas devem ser do acervo pessoal de cada aluno.
4. Conselho Nacional do Café – CNC
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Nos município de Pancas vão ocorrer dois treinamentos com início previsto para os dias 03 e 05 de
julho, já o município de Afonso Cláudio programou três treinamentos que começarão nos dias 11 de
julho e 01 e 08 de agosto.
Volume de café exportado ao mundo árabe sobe 14%
ANBA
09/07/2014
O Brasil exportou 734.606 sacas de 60 quilos de café aos países árabes no primeiro semestre, um
aumento de 14% sobre o mesmo período do ano passado, de acordo com dados divulgados pelo
Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
As receitas dos embarques, porém, recuaram mais de 10% na mesma comparação e ficaram em US$
97 milhões nos seis primeiros meses de 2014.
Segundo o Cecafé, a safra 2013/2014, iniciada em julho do ano passado e encerrada em junho
último, terminou com exportações de quase 34 milhões de sacas, um crescimento de 9,9% em
relação ao ciclo anterior.
A receita obtida foi de US$ 5,327 bilhões, uma queda de 11,6% na mesma comparação. O Cecafé diz
que o desempenho “reflete o quadro de baixa continuada nos preços que se observou até janeiro de
2014”. Os valores começaram a subir em fevereiro, de acordo com a entidade, saindo de US$ 138,55
por saca em janeiro para US$ 188,87 em junho.
Mesmo com a receita menor, o diretor-geral do Cecafé, Guilherme Braga, declarou, segundo
comunicado da instituição, que o desempenho da safra foi maior do que o esperado, pois estavam
previstas exportações de 32,5 milhões de sacas e o volume efetivamente exportado ficou 5% acima
disso.
Em junho, isoladamente, o Brasil exportou 2.858.012 sacas, um avanço de 21% sobre o mesmo mês
do ano passado. O faturamento com os embarques foi de quase US$ 540 milhões, um acréscimo de
37,3% na mesma comparação.
Em termos de regiões, os principais mercados do Brasil são a Europa, América do Norte, Ásia e
América do Sul. Entre os países, os maiores destinos são os Estados Unidos, Alemanha, Itália,
Bélgica e Japão.
Cooperativa capixaba vai exportar 45 mil sacas de robusta para Cuba este ano
Valor Econômico
09/07/2014
Carine Ferreira
A Cooperativa Agropecuária Centro-Serrana (Coopeavi), com sede em Santa Maria de Jetibá, na
região serrana do Espírito Santo, deverá exportar 45 mil sacas de café conilon (robusta) para Cuba
neste ano, por cerca de US$ 5,5 milhões. É o segundo ano consecutivo em que a cooperativa
embarca o produto ao país caribenho no âmbito de um programa do governo de apoio aos cubanos.
Em 2014, os embarques da Coopeavi vão mais que dobrar em relação ao volume de 2013, que
somou 20 mil sacas e rendeu US$ 3 milhões, segundo Giliarde Cardoso, analista da cooperativa. Os
embarques deste ano envolvem café produzido por cerca de 200 famílias.
Conforme informações fornecidas pela cooperativa, os embarques do produto para Cuba, divididos
em cinco lotes, foram iniciados em maio. Contemplam o café conilon tipo 7, considerado de bom
padrão de qualidade. Em Cuba, o produto é industrializado e direcionado ao governo local, que o
inclui na cesta básica.
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Neste ano, uma delegação cubana visitou novamente a Coopeavi para verificar sua estrutura e definir
a continuidade das exportações. Para realizar os primeiros embarques, no ano passado, a Coopeavi
participou de um processo de seleção organizado pelo governo cubano.
A ampliação dos embarques de café da Coopeavi para Cuba é mais um passo da cooperativa em sua
frente exportadora. Há 13 anos, a cooperativa começou a receber café e as exportações da
commodity começaram apenas em 2011. Com 8,5 mil cooperados, cerca de 5,6 mil cafeicultores, a
Coopeavi exportou, no total, 23,7 mil sacas de café em 2013, ante 3,8 mil em 2012.
Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3607910/cooperativa-capixaba-vai-exportar-45-mil-sacas-
de-robusta-para-cuba-este-ano#ixzz36zqLqOQ5
Ferrugem causa atraso nos embarques de café do Peru
CaféPoint
09/07/2014
Reportagem: Reuters / Tradução: Juliana Santin
O prêmio pelo café do Peru, um dos países produtores
da variedade arábica de melhor qualidade do mundo,
está se aproximando de valores máximos em três anos,
porque o fungo da ferrugem (foto: Fundação Procafé) já
consumiu mais cultivos do que o esperado, o que gerou
atrasos nas exportações, disseram fontes do setor.
A colheita no Peru se iniciou em abril nas plantações de baixa altitude
– as mais vulneráveis ao fungo da ferrugem – e os rendimentos nessas
áreas caíram de maneira abrupta, disse o produtor e ex-presidente da maior associação da indústria
local, a Junta Nacional de Café.
“Esses são os lugares mais afetados pela ferrugem”, disse Rivas. “Produziram tão pouco café que
agora, todos estão esperando pela colheita das regiões mais altas para fazer os embarques”.
Os importadores norte-americanos culpam a ferrugem pela oferta escassa, que, dizem, têm elevado
os diferenciais pelo grão de café peruano a uma média de 10 centavos de dólar sobre o contrato
referencial vigente, de um premium de 7,5 centavos há menos de três semanas.
“Os exportadores estão tendo problemas para cumprir com suas obrigações de embarques”, disse o
especialista em café do Ministério da Agricultura, Jorge Figueroa. “Os embarques de julho serão
atrasados de alguma maneira”. Se o diferencial aumentar para mais de 10 centavos, terá alcançado
seu maior nível desde junho de 2011.
Os grãos de café do Peru, oitavo maior produtor de café do mundo, normalmente têm uma alta
demanda durante essa época do ano, devido ao fato de os torrefadores buscarem estar abastecidos
até que a próxima colheita proveniente da América Central chegue aos mercados.
Esse ano, a oferta já está reduzida após o pior foco de ferrugem do café que a região já registrou. As
exportações de café do Peru caíram em 67% no segundo trimestre, em comparação interanual, com
apenas 3,2 mil toneladas em junho, cerca de um quinto dos envios de junho de 2013, segundo dados
da associação de exportadores, Adex.
As previsões sobre o impacto da ferrugem são cada vez mais díspares, o que tem aumentado a
incerteza no mercado.