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COLHEMOS O QUE
PLANTAMOS
Pr. Juscelino Freitas Email: juscelinofreitas799@gmail.com
A LEI DA SEMEADURA
“Dai, e ser-vos-á dado;
boa medida, recalcada,
sacudida e transbordando
vos darão; porque com a
mesma medida com
medirdes também vos
medirão de novo” (Lc
6.38).
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
INTRODUÇÃO
Paulo disse aos crentes de gálatas, em outras
palavras: “Não se iludam”. É provável que alguns
daqueles crentes tivessem mostrado uma indisposição
para cooperar em assuntos materiais e espirituais.
Eles podiam entristecer os servos de Deus, mas que
ninguém seria (e não é) suficientemente sagaz para
enganar a Deus. Teriam enganado a si mesmo, mas
não a Deus.
Tenhamos em mente que o apóstolo está se referido a
pessoas crentes, embora se aplique a todos os
homens em todos os tempos. O que Paulo ensina é que
aqueles que afirmam ser nascido de novo e seguidores
de Cristo e que tem o Espírito Santo, mas ao mesmo
tempo deliberadamente semeiam na carne,
satisfazendo seus desejos pecaminosos, são culpados
de zombar de Deus e de desprezá-Lo. Tais crentes não
ceifarão a “vida eterna”, mas “corrupção” e a morte
eterna (Rm 6.20-23). Ou seja: ninguém pode desprezar
a Deus e escapar.
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
Quem semeia o mal colhe o mal – Jó 4.8
Segundo eu tenho visto, os que lavram iniquidade e semeiam o mal segam
isso mesmo.
O indolente não pode colher porque não semeia – Ec 11.4
Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca
segará.
Quem semeia vento colhe tempestade – Os 8.7
Porque semearam vento, e segarão tormentas; não há seara, a erva não dará
farinha; se a der, tragá-la-ão os estrangeiros.
Devemos tratar as pessoas como gostaríamos que fossassem tratados – Lc
6.31
E, como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei
vós também.
A colheita é proporcional à semeadura – 2 Co 9.6
E digo isto: que o que semeia pouco, pouco também colherá; e o que semeia
em abundancia também ceifará.
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
VAMOS MEDITAR !
Características das igrejas do
primeiro século. Um estudo nos
primeiros cap. do livro de Atos
mostra o surgimento da Igreja e a
vida cristã na pratica daqueles
primeiros cristãos. A Igreja era uma
instituição solidária. Parece que um
cristão com muitos bens não
suportava ver outros passando
necessidades. Muitas características
da igreja-mãe, de Jerusalém,
passaram para outras igrejas,
espalhadas pelo mundo da época.
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
A IGREJA E SEUS MESTRES
“Reparta de todos os seus bens”
(v.6).
A palavra repartir significa
comunhão. Os bens podem ser
tanto materiais como espirituais.
Este é o preceito bíblico para a
Igreja, em relação aos obreiros
que dela cuidam, inclusive
ensinando.
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
A IGREJA E SEUS MESTRES
“Aquele que o instrui” (v.6). Aqui o
apóstolo está falando do ensino
religioso, pois a expressão “o que é
instruído” vem da palavra catecúmenos
que hoje designa aqueles que estão
sendo preparados para o batismo em
águas. Isso mostra que já havia nas
igrejas daquela época mestres de tempo
integral, que era mantido por elas. O
princípio é o mesmo para o pastor da
igreja. As seitas e os incrédulos criticam
os pastores por serem mantidos pelas
igrejas, mas este é o padrão bíblico.
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
A IGREJA E SEUS MESTRES
“Não erreis” (v.7ª). O melhor sentido de
“não erreis” é “não vos enganeis”.
Portanto, ninguém deve se enganar; cada
um pagará aqui mesmo pelos seus atos. Se
você pensa que Deus não está se
importando (Pv 1.30) com essas coisas, está
dizendo que a Bíblia não é a verdade. Se
você aponta algumas pessoas
aparentemente bem-sucedidas em suas
trapaças, saiba que a história ainda não
terminou: “Melhor é o fim das coisas do
que o princípio delas” (Ec 7.8).
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
DE DEUS NÃO SE ZOMBA
DE DEUS NÃO SE ZOMBA
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
“Deus não se deixa escarnecer”
(v.7b). Convém deixar claro que
“escarnecer”, aqui, não
simplesmente uma zombaria no
sentido de chacota, pois isso o
incrédulo faz em relação a Deus. É
impossível alguém enganar a Deus,
subestimando-o. Tais pessoas porque
pensam que manipulam o povo,
acham que da mesma maneira podem
manipular a Deus.
DE DEUS NÃO SE ZOMBA
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
“O que o homem semear isso também
ceifará” (v.7c). Existe uma lei natural
da semeadura e colheita. Jesus certa
vez perguntou: “colhem-se uvas dos
espinhos ou figos dos abrolhos?”
Depois afirma que “toda árvore boa
produz bons frutos, e toda árvore má
produz frutos maus”.
O TERRENO DA SEMEADURA
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
O terreno da carne. A palavra “carne”
tem muitos significados no Novo
Testamento. O sentido dela aqui é a
natureza humana decaída, com todas
as suas paixões – as obras da carne (Gl
5.19-21). Mesmo nascidos de novo
temos ainda resquícios dessa natureza
pecaminosa que deve ser subjugada
pelo Espírito Santo. Os pensamentos e
ações são sementes que semeamos no
terre da vida. Cultivar os maus
pensamentos, ou amadurecer ideias
pecaminosas é o mesmo que semear na
carne e os resultados são perversos,
pois os que semeiam na carne “ceifará
corrupção”.
O TERRENO DA SEMEADURA
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
O terreno do Espírito. O mesmo
princípio de os pensamentos e atos
serem a semente, se aplica também
aqui. Quando buscamos ao Senhor
exercitando os nossos sentidos no
Espírito. Como resultados produziram
as virtudes cristãs (Gl 5.22), pois
vivemos em Cristo e os que estão
nEles “não andam segundo a carne,
mas segundo o Espírito” (Rm 8.1,4).
Não temos compromissos com o
mundo, pois agora vivemos para Cristo
(Cl 3.3-5). Portanto, quem “semeia no
Espírito do Espírito ceifará a vida
eterna”.
O DEVER DOS CRENTES
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
A prática do bem. O princípio
da semeadura continua, mas
agora na área do serviço
social. O apóstolo nos
incentiva e nos estimula a
fazer o bem. Essa prática do
bem deve ser ministrada a
qualquer pessoa sem
distinção de raça, cor, religião,
“mas principalmente aos
domésticos da fé”.
A colheita. Deus abençoa, tanto no
sentido espiritual como no
material aos que ajudam os
necessitados. Ele aumenta os bens
materiais para que também
melhorem as condições para
ajudar aos necessitados. Quem dá
ao pobre empresta a Deus (Pv
19.17). Quem ajuda ao necessitado
Deus o abençoa (2 Co 9.8-12).
Temos a promessa de uma boa
colheita – salário abençoado. Por
isso que Jesus disse que é melhor
dar do que receber (At 20.35). A
Bíblia diz que o “que retém o
trigo, o povo amaldiçoa” (Pv
11.26).
COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
O DEVER DOS CRENTES
Nunca devemos perder de vista que a vida de
liberdade cristã deve ser uma vida generosa,
cheia de liberdade. A fé cristã está
fundamentada nos dois princípios do grande
mandamento: “Amarás, pois o Senhor, teu Deus,
de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de
todo o teu entendimento, e de todas as tuas
forças; este é o primeiro mandamento. E o
segundo, semelhante a este, é: Amarás a teu
próximo como a ti mesmo” (Mc 12.30,31).
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Colhemos que plantamos

  • 1. COLHEMOS O QUE PLANTAMOS Pr. Juscelino Freitas Email: juscelinofreitas799@gmail.com
  • 2. A LEI DA SEMEADURA “Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão; porque com a mesma medida com medirdes também vos medirão de novo” (Lc 6.38). COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
  • 3. INTRODUÇÃO Paulo disse aos crentes de gálatas, em outras palavras: “Não se iludam”. É provável que alguns daqueles crentes tivessem mostrado uma indisposição para cooperar em assuntos materiais e espirituais. Eles podiam entristecer os servos de Deus, mas que ninguém seria (e não é) suficientemente sagaz para enganar a Deus. Teriam enganado a si mesmo, mas não a Deus. Tenhamos em mente que o apóstolo está se referido a pessoas crentes, embora se aplique a todos os homens em todos os tempos. O que Paulo ensina é que aqueles que afirmam ser nascido de novo e seguidores de Cristo e que tem o Espírito Santo, mas ao mesmo tempo deliberadamente semeiam na carne, satisfazendo seus desejos pecaminosos, são culpados de zombar de Deus e de desprezá-Lo. Tais crentes não ceifarão a “vida eterna”, mas “corrupção” e a morte eterna (Rm 6.20-23). Ou seja: ninguém pode desprezar a Deus e escapar. COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
  • 4. Quem semeia o mal colhe o mal – Jó 4.8 Segundo eu tenho visto, os que lavram iniquidade e semeiam o mal segam isso mesmo. O indolente não pode colher porque não semeia – Ec 11.4 Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará. Quem semeia vento colhe tempestade – Os 8.7 Porque semearam vento, e segarão tormentas; não há seara, a erva não dará farinha; se a der, tragá-la-ão os estrangeiros. Devemos tratar as pessoas como gostaríamos que fossassem tratados – Lc 6.31 E, como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós também. A colheita é proporcional à semeadura – 2 Co 9.6 E digo isto: que o que semeia pouco, pouco também colherá; e o que semeia em abundancia também ceifará. COLHEMOS O QUE PLANTAMOS VAMOS MEDITAR !
  • 5. Características das igrejas do primeiro século. Um estudo nos primeiros cap. do livro de Atos mostra o surgimento da Igreja e a vida cristã na pratica daqueles primeiros cristãos. A Igreja era uma instituição solidária. Parece que um cristão com muitos bens não suportava ver outros passando necessidades. Muitas características da igreja-mãe, de Jerusalém, passaram para outras igrejas, espalhadas pelo mundo da época. COLHEMOS O QUE PLANTAMOS A IGREJA E SEUS MESTRES
  • 6. “Reparta de todos os seus bens” (v.6). A palavra repartir significa comunhão. Os bens podem ser tanto materiais como espirituais. Este é o preceito bíblico para a Igreja, em relação aos obreiros que dela cuidam, inclusive ensinando. COLHEMOS O QUE PLANTAMOS A IGREJA E SEUS MESTRES
  • 7. “Aquele que o instrui” (v.6). Aqui o apóstolo está falando do ensino religioso, pois a expressão “o que é instruído” vem da palavra catecúmenos que hoje designa aqueles que estão sendo preparados para o batismo em águas. Isso mostra que já havia nas igrejas daquela época mestres de tempo integral, que era mantido por elas. O princípio é o mesmo para o pastor da igreja. As seitas e os incrédulos criticam os pastores por serem mantidos pelas igrejas, mas este é o padrão bíblico. COLHEMOS O QUE PLANTAMOS A IGREJA E SEUS MESTRES
  • 8. “Não erreis” (v.7ª). O melhor sentido de “não erreis” é “não vos enganeis”. Portanto, ninguém deve se enganar; cada um pagará aqui mesmo pelos seus atos. Se você pensa que Deus não está se importando (Pv 1.30) com essas coisas, está dizendo que a Bíblia não é a verdade. Se você aponta algumas pessoas aparentemente bem-sucedidas em suas trapaças, saiba que a história ainda não terminou: “Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas” (Ec 7.8). COLHEMOS O QUE PLANTAMOS DE DEUS NÃO SE ZOMBA
  • 9. DE DEUS NÃO SE ZOMBA COLHEMOS O QUE PLANTAMOS “Deus não se deixa escarnecer” (v.7b). Convém deixar claro que “escarnecer”, aqui, não simplesmente uma zombaria no sentido de chacota, pois isso o incrédulo faz em relação a Deus. É impossível alguém enganar a Deus, subestimando-o. Tais pessoas porque pensam que manipulam o povo, acham que da mesma maneira podem manipular a Deus.
  • 10. DE DEUS NÃO SE ZOMBA COLHEMOS O QUE PLANTAMOS “O que o homem semear isso também ceifará” (v.7c). Existe uma lei natural da semeadura e colheita. Jesus certa vez perguntou: “colhem-se uvas dos espinhos ou figos dos abrolhos?” Depois afirma que “toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus”.
  • 11. O TERRENO DA SEMEADURA COLHEMOS O QUE PLANTAMOS O terreno da carne. A palavra “carne” tem muitos significados no Novo Testamento. O sentido dela aqui é a natureza humana decaída, com todas as suas paixões – as obras da carne (Gl 5.19-21). Mesmo nascidos de novo temos ainda resquícios dessa natureza pecaminosa que deve ser subjugada pelo Espírito Santo. Os pensamentos e ações são sementes que semeamos no terre da vida. Cultivar os maus pensamentos, ou amadurecer ideias pecaminosas é o mesmo que semear na carne e os resultados são perversos, pois os que semeiam na carne “ceifará corrupção”.
  • 12. O TERRENO DA SEMEADURA COLHEMOS O QUE PLANTAMOS O terreno do Espírito. O mesmo princípio de os pensamentos e atos serem a semente, se aplica também aqui. Quando buscamos ao Senhor exercitando os nossos sentidos no Espírito. Como resultados produziram as virtudes cristãs (Gl 5.22), pois vivemos em Cristo e os que estão nEles “não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Rm 8.1,4). Não temos compromissos com o mundo, pois agora vivemos para Cristo (Cl 3.3-5). Portanto, quem “semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna”.
  • 13. O DEVER DOS CRENTES COLHEMOS O QUE PLANTAMOS A prática do bem. O princípio da semeadura continua, mas agora na área do serviço social. O apóstolo nos incentiva e nos estimula a fazer o bem. Essa prática do bem deve ser ministrada a qualquer pessoa sem distinção de raça, cor, religião, “mas principalmente aos domésticos da fé”.
  • 14. A colheita. Deus abençoa, tanto no sentido espiritual como no material aos que ajudam os necessitados. Ele aumenta os bens materiais para que também melhorem as condições para ajudar aos necessitados. Quem dá ao pobre empresta a Deus (Pv 19.17). Quem ajuda ao necessitado Deus o abençoa (2 Co 9.8-12). Temos a promessa de uma boa colheita – salário abençoado. Por isso que Jesus disse que é melhor dar do que receber (At 20.35). A Bíblia diz que o “que retém o trigo, o povo amaldiçoa” (Pv 11.26). COLHEMOS O QUE PLANTAMOS O DEVER DOS CRENTES
  • 15. Nunca devemos perder de vista que a vida de liberdade cristã deve ser uma vida generosa, cheia de liberdade. A fé cristã está fundamentada nos dois princípios do grande mandamento: “Amarás, pois o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás a teu próximo como a ti mesmo” (Mc 12.30,31). COLHEMOS O QUE PLANTAMOS CONLUSÃO