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FORMAÇÃO CONTINUADA DE COORDENADORES PEDAGÓGICOSEducação Infantil - VespertinoI Encontro de 2011 – 09/02 Formadoras:  Ana Rita Pires & Luciana Castelo Branco
AGENDA - 09/02/11   1 – Apresentação dos objetivos do encontro ,[object Object]
Reconstruir os combinados de Formação Continuada para o ano de 2011, tendo como referência o resultado da avaliação e os combinados do ano de 2010;
Apresentar o Plano de Formação Continuada para o ano de 2011;
Realizar as inscrições para o processo formativo da Rede de 2011. ,[object Object]
NASRUDIN Mulá Nasrudiné espantosamente único. Único na história do humor, único na filosofia e na metafísica, único na literatura e na história da comunicação. A primeira grande surpresa, o deslumbramento de quem conhece o Mulá é justamente a percepção de que nada ou ninguém a ele se assemelha ou se compara. Recebeu por isso a alcunha de O Incomparável. E, assim como o primeiro amor ou o primeiro beijo, diz-se que o primeiro contato com Nasrudin nunca se esquece.
Personagem de anedota, de história popular passada de boca a boca, Nasrudin atingiu proporções gigantescas. Conquistou povos, um atrás do outro, através dos séculos, misturou-se ao folclore de muitos deles, andou pelos circos, teatros, cabarés, esquetes de rádio e TV, ganhou antologias em todas as línguas, versões poéticas e cinematográficas, frequentou as galerias de arte no traço de grandes artistas, voltando sempre à rua, à alma e ao coração dos povos nos quais se revitaliza e redimensiona. E assim chegou o mulá até nossos dias, ele que nasceu em terras distantes lá pelos séculos IX ou X. Assim chegou o mulá, presente em todas as grandes lutas sociais e políticas da humanidade, em todos os avanços do pensamento, guerreiro poderoso contra os opressores e a lógica grosseira que embrutece os homens e corrompe as relações em sociedade, vencendo barreiras geográficas, culturais e religiosas.
Mas foi de novo o povo e não os intelectuais do Oriente ou do Ocidente quem melhor soube amá-lo. Foi a gente da rua que o elegeu, o imortalizou e o adotou como membro da família. Há sempre uma imagem de Nasrudin feita de argila, louça, madeira ou metal, exposta na sala principal da maioria dos lares orientais. E nela, não raramente, o mulá segura uma chave. É que ele é também chamado de O Dono da Chave. E por isso se crê que é o grande porteiro e guardião da casa. Porém os sufis, os grandes criadores do mulá e dos quais falaremos mais tarde, afirmam que a chave guardada por Nasrudin é a do próprio sufismo. Ninguém percorre os caminhos do sufismo a não ser pedindo-lhe passagem.
Nasrudin ou NarsUddindeve ter surgido pelo século IX, mais ou menos, muito embora a primeira antologia de suas anedotas só tenha sido publicada no século XIII, sob o título As Sutilezas do Incomparável Mulá Nasrudin. Não se sabe se um dia chegou a existir alguém com esse nome, mas a lenda afirma que sim. Ele é conhecido por Mulá Nasrudin ou NasrudinHodja. A palavra mulá significa, em árabe, um erudito, versado mais especificamente nas Escrituras islâmicas. Ao passo que um hodja é uma espécie de mestre-escola, professor de instrução primária, mestre de primeiras letras.
O SERMÃO DE NASRUDIN
Certo dia, os moradores do vilarejo quiseram pregar uma peça em Nasrudin. Já que era considerado uma espécie meio indefinível de homem santo, pediram-lhe para fazer um sermão na mesquita. 	Ele concordou. 	Chegado o tal dia, Nasrudin subiu ao púlpito e falou: 	“Ó fiéis! Sabem o que vou lhes dizer?” 	“Não, não sabemos”, responderam em uníssono. 	“Enquanto não saibam, não poderei falar nada. Gente muito ignorante, isso é o que vocês são. Assim não dá para começarmos o que quer que seja”, disse o Mullá, profundamente indignado por aquele povo ignorante fazê-lo perder seu tempo. 	Desceu do púlpito e foi para casa.
	Um tanto vexados, seguiram em comissão para, mais uma vez, pedir a Nasrudin fazer um sermão na Sexta-feira seguinte, dia de oração. Nasrudin começou a pregação com a mesma pergunta de antes. 	Desta vez, a congregação respondeu numa única voz: 	“Sim, sabemos”. 	“Neste caso”, disse o Mulá, “não há porque prendê-los aqui por mais tempo. Podem ir embora.” E voltou para casa. 	Por fim, conseguiram persuadi-lo a realizar o sermão da Sexta-feira seguinte, que começou com a mesma pergunta de antes. “Sabem ou não sabem?”
A congregação estava preparada. 	“Alguns sabem, outros não.” 	“Excelente”, disse Nasrudin,  	“então, aqueles que sabem  	transmitam seus conhecimentos 	para aqueles que não sabem.” 	E foi para casa.
QUADRO DEMONSTRATIVO DE COORDENADORES PEDAGÓGICOS - 2010
QUADRO DEMONSTRATIVO DE COORDENADORES PEDAGÓGICOS-2010EDUCAÇÃO INFANTIL -  VESPERTINO
Resultados da avaliação do 2º semestre de 2010
AVALIAÇÃO 2010 – ED.INFANTIL VESPERTINO  COMENTÁRIOS E/OU SUGESTÕES: que as formadoras indiquem outras leituras para complementação dos conteúdos trabalhados; que seja incluído a elaboração de pauta para que os coordenadores desenvolvam nas escolas.
COMENTÁRIOS E/OU SUGESTÕES: estabelecer a política do sorteio do caderno  de registro; inserir outras metodologias além da leitura e análise de textos, como vídeos, reportagens, sites; inclusão de filmes no caderno de resenhas; garantir a contribuição das coordenadoras na ampliação cultural.
COMENTÁRIOS E/OU SUGESTÕES: foi ressaltada a preocupação das formadoras em garantir as atividades permanentes; incluir sessões de cinema ou teatro na pauta; disponibilizar sugestões de obras literárias para trabalhar na escola; ampliação cultural deixou a desejar; trazer bons modelos de registro praticado em outras realidades.
COMENTÁRIOS E/OU SUGESTÕES: foi destacado o empenho das formadoras quanto ao aprofundamento dos conteúdos; seriedade empenho na construção de vínculos com o grupo.
COMENTÁRIOS E/OU SUGESTÕES: três pessoas não responderam porque nunca acessaram o blog.  
COMENTÁRIOS E/OU SUGESTÕES: melhorar a dinâmica do trabalho em grupo; foram apontadas dificuldades em chegar no horário; alternar os dias de formação; foi evidenciada a importância deste trabalho para autoformação.
COMBINADOS PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE COORDENADORES PEDAGÓGICOS – 2011  PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE ,[object Object]
Certificação 75% da carga horária presencial	(05 faltas durante o ano)
2. AMPLIAÇÃO CULTURAL: ,[object Object]

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Formação Continuada Coordenadores Pedagógicos 1

  • 1. FORMAÇÃO CONTINUADA DE COORDENADORES PEDAGÓGICOSEducação Infantil - VespertinoI Encontro de 2011 – 09/02 Formadoras: Ana Rita Pires & Luciana Castelo Branco
  • 2.
  • 3. Reconstruir os combinados de Formação Continuada para o ano de 2011, tendo como referência o resultado da avaliação e os combinados do ano de 2010;
  • 4. Apresentar o Plano de Formação Continuada para o ano de 2011;
  • 5.
  • 6. NASRUDIN Mulá Nasrudiné espantosamente único. Único na história do humor, único na filosofia e na metafísica, único na literatura e na história da comunicação. A primeira grande surpresa, o deslumbramento de quem conhece o Mulá é justamente a percepção de que nada ou ninguém a ele se assemelha ou se compara. Recebeu por isso a alcunha de O Incomparável. E, assim como o primeiro amor ou o primeiro beijo, diz-se que o primeiro contato com Nasrudin nunca se esquece.
  • 7. Personagem de anedota, de história popular passada de boca a boca, Nasrudin atingiu proporções gigantescas. Conquistou povos, um atrás do outro, através dos séculos, misturou-se ao folclore de muitos deles, andou pelos circos, teatros, cabarés, esquetes de rádio e TV, ganhou antologias em todas as línguas, versões poéticas e cinematográficas, frequentou as galerias de arte no traço de grandes artistas, voltando sempre à rua, à alma e ao coração dos povos nos quais se revitaliza e redimensiona. E assim chegou o mulá até nossos dias, ele que nasceu em terras distantes lá pelos séculos IX ou X. Assim chegou o mulá, presente em todas as grandes lutas sociais e políticas da humanidade, em todos os avanços do pensamento, guerreiro poderoso contra os opressores e a lógica grosseira que embrutece os homens e corrompe as relações em sociedade, vencendo barreiras geográficas, culturais e religiosas.
  • 8. Mas foi de novo o povo e não os intelectuais do Oriente ou do Ocidente quem melhor soube amá-lo. Foi a gente da rua que o elegeu, o imortalizou e o adotou como membro da família. Há sempre uma imagem de Nasrudin feita de argila, louça, madeira ou metal, exposta na sala principal da maioria dos lares orientais. E nela, não raramente, o mulá segura uma chave. É que ele é também chamado de O Dono da Chave. E por isso se crê que é o grande porteiro e guardião da casa. Porém os sufis, os grandes criadores do mulá e dos quais falaremos mais tarde, afirmam que a chave guardada por Nasrudin é a do próprio sufismo. Ninguém percorre os caminhos do sufismo a não ser pedindo-lhe passagem.
  • 9. Nasrudin ou NarsUddindeve ter surgido pelo século IX, mais ou menos, muito embora a primeira antologia de suas anedotas só tenha sido publicada no século XIII, sob o título As Sutilezas do Incomparável Mulá Nasrudin. Não se sabe se um dia chegou a existir alguém com esse nome, mas a lenda afirma que sim. Ele é conhecido por Mulá Nasrudin ou NasrudinHodja. A palavra mulá significa, em árabe, um erudito, versado mais especificamente nas Escrituras islâmicas. Ao passo que um hodja é uma espécie de mestre-escola, professor de instrução primária, mestre de primeiras letras.
  • 10. O SERMÃO DE NASRUDIN
  • 11. Certo dia, os moradores do vilarejo quiseram pregar uma peça em Nasrudin. Já que era considerado uma espécie meio indefinível de homem santo, pediram-lhe para fazer um sermão na mesquita. Ele concordou. Chegado o tal dia, Nasrudin subiu ao púlpito e falou: “Ó fiéis! Sabem o que vou lhes dizer?” “Não, não sabemos”, responderam em uníssono. “Enquanto não saibam, não poderei falar nada. Gente muito ignorante, isso é o que vocês são. Assim não dá para começarmos o que quer que seja”, disse o Mullá, profundamente indignado por aquele povo ignorante fazê-lo perder seu tempo. Desceu do púlpito e foi para casa.
  • 12. Um tanto vexados, seguiram em comissão para, mais uma vez, pedir a Nasrudin fazer um sermão na Sexta-feira seguinte, dia de oração. Nasrudin começou a pregação com a mesma pergunta de antes. Desta vez, a congregação respondeu numa única voz: “Sim, sabemos”. “Neste caso”, disse o Mulá, “não há porque prendê-los aqui por mais tempo. Podem ir embora.” E voltou para casa. Por fim, conseguiram persuadi-lo a realizar o sermão da Sexta-feira seguinte, que começou com a mesma pergunta de antes. “Sabem ou não sabem?”
  • 13. A congregação estava preparada. “Alguns sabem, outros não.” “Excelente”, disse Nasrudin, “então, aqueles que sabem transmitam seus conhecimentos para aqueles que não sabem.” E foi para casa.
  • 14. QUADRO DEMONSTRATIVO DE COORDENADORES PEDAGÓGICOS - 2010
  • 15. QUADRO DEMONSTRATIVO DE COORDENADORES PEDAGÓGICOS-2010EDUCAÇÃO INFANTIL - VESPERTINO
  • 16. Resultados da avaliação do 2º semestre de 2010
  • 17. AVALIAÇÃO 2010 – ED.INFANTIL VESPERTINO COMENTÁRIOS E/OU SUGESTÕES: que as formadoras indiquem outras leituras para complementação dos conteúdos trabalhados; que seja incluído a elaboração de pauta para que os coordenadores desenvolvam nas escolas.
  • 18. COMENTÁRIOS E/OU SUGESTÕES: estabelecer a política do sorteio do caderno de registro; inserir outras metodologias além da leitura e análise de textos, como vídeos, reportagens, sites; inclusão de filmes no caderno de resenhas; garantir a contribuição das coordenadoras na ampliação cultural.
  • 19. COMENTÁRIOS E/OU SUGESTÕES: foi ressaltada a preocupação das formadoras em garantir as atividades permanentes; incluir sessões de cinema ou teatro na pauta; disponibilizar sugestões de obras literárias para trabalhar na escola; ampliação cultural deixou a desejar; trazer bons modelos de registro praticado em outras realidades.
  • 20. COMENTÁRIOS E/OU SUGESTÕES: foi destacado o empenho das formadoras quanto ao aprofundamento dos conteúdos; seriedade empenho na construção de vínculos com o grupo.
  • 21. COMENTÁRIOS E/OU SUGESTÕES: três pessoas não responderam porque nunca acessaram o blog.  
  • 22. COMENTÁRIOS E/OU SUGESTÕES: melhorar a dinâmica do trabalho em grupo; foram apontadas dificuldades em chegar no horário; alternar os dias de formação; foi evidenciada a importância deste trabalho para autoformação.
  • 23.
  • 24. Certificação 75% da carga horária presencial (05 faltas durante o ano)
  • 25.
  • 26. Este momento será enriquecido com apresentação de trailers e/ou resenhas de filmes e documentários ou outras manifestações culturais;
  • 27.
  • 29. Respeitar as ideias do colega;
  • 30. Contribuir com a Ampliação Cultural;
  • 31. A leitura em voz alta do 2º dia será de responsabilidade de uma coordenadora pedagógica;4. ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL -Pasta de textos; -Caderno de registros pessoais; -Estojo completo. 5. USO ADEQUADO DO CELULAR
  • 32. 6. RESPONSÁVEIS PELO LANCHE Cada participante dará às coordenadoras responsáveis, a contribuição referente ao lanche do mês seguinte: 01 de março: Cecília 02 de março: Ana Mary 05 de abril: Wany 06 de abril: Liliane e Darly 03 de maio: Gyselle e Ruth 04 de maio: Rakel 14 de junho: Socorro e Meireles 15 de junho: Socorro e Meireles
  • 33.