3. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
TI-
Existem contextos nas organizações que requerem rapidez e
precisão no planejamento, tomada de decisões e ações que
conduzam tais empresas ao sucesso;
Quando uma empresa necessita de uma solução rápida e não
possui expertise em determinado assunto, ela não pode fazer uso
de um profissional generalista para ser treinado a fim de realizar
determinada atividade, pois isto consome muito tempo,entre acertos
e erros.;
Uma alternativa viável é contratar profissionais experientes,
especializados ou de consultorias, que vão se inteirar com rapidez a
respeito dos problemas enfrentados pela empresa, propondo
soluções para eles;
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TI-
Nesses casos,é importante que a consultoria ou o consultor possua
experiência considerável na área para a qual pretende prestar
consultoria. Caso contrário, o sucesso ficará comprometido;
Existem várias consultorias especializadas na questão financeira,
as quais podem indicar “os caminhos das pedras” e, dessa forma,
podem fazer com a que a empresa logre êxito em seus objetivos e
metas. Em nível internacional, existem grandes consultorias como a
da PriceWaterhouse Coopers (http://www.pwc.com/) e, em nível
nacional, centenas de consultorias como é o caso da RSM
Boucinhas Campos e Conti.
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TI-
Modelamento financeiro e fluxo de caixa do projeto
Modelagem é o processo de criação de modelos;
São representações da realidade que serve para nos ajudar a
pensar, a enxergar os mecanismos, o funcionamento das coisas;
Uma planilha eletrônica de uma empresa é um modelo referente a
algum elemento da empresa;
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Modelamento financeiro e fluxo de caixa do projeto
Em relação à modelagem financeira:
É essencial para fazer decisões para adquirir, manter ou vender bens
imobiliários de investimento. O alvo central é fornecer opções de avaliação e
riscos de uma estrutura. A modelagem financeira igualmente é utilizada para
decisões a respeito das despesas em investimento materiais e aluga. A
modelagem financeira é usada regularmente por negócios de funcionamento
para fazer uma variedade de decisões.
As propriedades com alugueres complexos múltiplos tiram proveito particular do
uso do software complexo tal como Argus avaliar o efeito dos alugueres que
terminam e que estão sendo renovados fora do tempo estipulado. A modelagem
financeira é usada igualmente para avaliar encenações iterativas
Já o fluxo de caixa apresenta quanto de dinheiro entra no caixa
(recebimentos de clientes, entradas previstas de dinheiro em caixa etc.) e
quanto sai do caixa da empresa (pagamentos a serem efetuados) num
determinado período bem como o saldo, de modo que possibilita ao gestor
identificar a situação financeira da empresa em cada momento do período.
Existem softwares de computador os quais permitem fazer lançamentos de
dados e ao processá-los, fornecem a situação do fluxo de caixa..
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Análise de sensibilidade e de cenários
A análise de sensibilidade determina o efeito da variação de um
determinado item no seu valor total do conjunto em dados de negócios. É
um instrumento útil em diferentes áreas de conhecimento humano para
determinar a importância de uma variável sobre o resultado final de outra,
ou seja, estuda a influência de uma variável sobre outras;
Um exemplo simples:
A projeção de uma empresa para o ano t=1 é de uma receita de R$ 50.000.
Seus custos fixos são de R$ 10.000 e os custos variáveis representam 40%
da receita.
Além disso, a empresa paga comissão de vendas de 10% e possui despesas
administrativas de R$ 6.000.
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Análise de sensibilidade e de cenários
O lucro é facilmente determinado:
Lucro = Receita – Custos Fixos – Custos Variáveis – Despesas de
Comissão – Despesa Administrativa
Lucro = R$ 50.000 – 10.000 – 40% x 50.000 – 10% x 50.000 – 6.000 = 9.000
Uma análise de sensibilidade típica pode tentar verificar o efeito da variação de
10% da receita no valor do lucro. Considere, portanto, que a receita
aumenta para R$ 55.000:
Novo Lucro = R$ 55.000 – 10.000 – 40% x 55.000 – 10% x 55.000 – 6.000 =
11.500
Ou seja, um aumento de 28% ou [(11.500/9000) – 1] x 100.
Este é um exemplo simples de análise de sensibilidade.
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Análise de sensibilidade e de cenários
Em relação ao cenário sob a óptica do planejamento estratégico:
É definido como um conjunto de hipóteses quantitativas e qualitativas sobre
características, condições e fatores predominantes no ambiente externo
que podem afetar as estratégias de uma organização e, assim, condicionar
seus planos de ação, operações e resultados.
O mesmo ainda utiliza a análise prospectiva associada aos cenários e
afirma em relação àquela, que:
É a tentativa de identificar diversos futuros possíveis dentro de um
horizonte de tempo específico.
O objetivo é estabelecer estratégias capazes de alterar, em favor da
organização, as probabilidades de que ocorram fatos sobre os quais a
empresa tenha algum controle.
No caso de acontecimentos futuros escaparem ao controle da empresa,
essas estratégias servirão, pelo menos, para que se possa enfrentá-los
melhor ou até mesmo tirar proveito deles.
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Taxa média de retorno contábil (TM-RCM)
Taxas médias de retorno (Retorno Contábil Médio – RCM)
Taxa média de retorno = (LAIR médio/Investimento) x 100.
É preciso escolher entre os projetos “A” e ”B”, qual fornecerá um RCM melhor.
Inicialmente, vamos calcular o LAIR, ou seja, o lucro médio antes do Imposto
de Renda:
O investimento inicial é para o projeto A, de R$ 100.000,00 e para o projeto B,
de R$ 90.000,00.
Monta-se a tabela seguinte:
RCM = LAIR médio / Investimento inicial x 100
RCM - A= (33.800,00/ 100.000,00) x 100 = 33,80%
RCM - B = (38.700,00/ 90.000,00) x 100 = 43,00%
Pelo resultado, o projeto B é o escolhido, pois possui taxa média de retorno
superior à do projeto A.
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Análise de riscos e simulação de Monte Carlo
A análise de riscos já foi vista anteriormente e é o processo completo de
avaliação de riscos de um negócio ou projeto.
Já a simulação ou emulação é o estudo do comportamento de um sistema por
meio de modelos.
No caso da simulação Monte Carlo, o modelo é estatístico.
O Método de Monte Carlo (MMC) é um método estatístico utilizado em
simulações estocásticas com diversas aplicações em áreas como a física,
matemática e biologia.
O método de Monte Carlo tem sido utilizado há bastante tempo como forma de
obter aproximações numéricas de funções complexas.
Este método tipicamente envolve a geração de observações de alguma
distribuição de probabilidades e o uso da amostra obtida para aproximar a
função de interesse.
As aplicações mais comuns são em computação numérica para avaliar integrais.
A ideia do método é escrever a integral que se deseja calcular como um valor
esperado.
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Análise de riscos e simulação de Monte Carlo
Uma forma de aplicação da simulação Monte Carlo voltada para projetos e
resolvida por meio de planilha eletrônica, em http://www.bbbrothers.com.
br/scripts/artigos/montecarloexcel.pdf..
O método gera, aleatoriamente, N sucessivas amostras, que são testadas
contra um modelo estocástico.
Ele considera que, como um projeto apresenta vários riscos, as variáveis
também são múltiplas e para que a simulação seja correta, tais variáveis
devem ser independentes umas das outras.
Também para a seleção do modelo, “Fernandes” afirma que o ideal é se
possuir uma “base histórica de riscos do projeto” e, a partir daí, passa a
trabalhar com testes de distribuições que denomina exponenciais, ou
lognormais e gama, ou então beta e, a seguir, utiliza o software de planilha
eletrônica para determinar as chances do custo do projeto não ficar acima
de determinado valor.
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Validação do modelo financeiro
Para que um modelo financeiro seja aceito, não basta criá-lo, é preciso que ele
obtenha validação.
Obteve-se a validação por meio de vários testes:
A validação do modelo foi realizada por meio do método conhecido como
cross-validation, ou seja, a subdivisão da amostra original: uma para a
definição do modelo e outra para a sua validação.
Como ocorre o processo de validação?
Geralmente, num estudo de modelagem financeira, passa-se pelas seguintes
etapas:
1) Definição do problema;
2) Construção do modelo;
3) Solução do modelo;
4) Validação do modelo e;
5) Implementação da solução.
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Validação do modelo financeiro
A etapa de validação consiste na verificação da validade do modelo.
Esta validação ocorre quando o modelo é capaz de fornecer uma previsão
aceitável do modo de funcionamento do sistema.
Uma forma de validação é por meio de testes de desempenho com dados
reais, buscando-se verificar se o modelo conseguiu reproduzir o
comportamento que o sistema apresentou.
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Critérios para aprovação e seleção de projetos
Em relação à seleção de projetos para compor um portfólio de projetos de uma
organização, considera que as organizações não podem desenvolver uma
quantidade muito grande de projetos devido às limitações financeiras, de
tempo e de recursos, afirmando que:
Um dos grandes obstáculos que se opõem à execução dos projetos são as
restrições de recursos das organizações no que se refere a recursos
humanos e a recursos financeiros e de tempo. Ou seja, não é possível
executar todos os projetos candidatos a compor o portfólio de projetos da
organização, sendo necessária a seleção dos projetos que trazem maior
retorno.
Em um cenário ideal onde a empresa tenha recursos para executar todos os
projetos candidatos a atender um determinado conjunto de metas e
objetivos, todos seriam atendidos.
Entretanto, essa não é a realidade da grande maioria das empresas e a
execução dos projetos é limitada por questões relacionadas a tempo,
orçamento e recursos, dentre outras restrições, forçando-as a limitar
também o número de projetos executados ao mesmo tempo.
16. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
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Critérios para aprovação e seleção de projetos
A figura ilustra num sentido top-down uma organização com seus objetivos de
TI, os projetos propostos para tentar-se alcançar objetivos, a seleção dos
projetos viáveis por meio dos critérios de seleção e, após esta “filtragem”,
na parte inferior, os projetos selecionados que estão sendo trabalhados.
17. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
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Critérios para aprovação e seleção de projetos
Pode-se notar que os critérios dependem de cada organização.
Neste sentido, são válidos, além dos objetivos, o tempo, o custo do projeto, a
tecnologia a ser empregada e se o desenvolvimento poderá ocorrer na
própria empresa ou se terá de ser terceirizado.
Existem muitos outros critérios, os quais podem ser relacionados por meio de
pontuação.
Neste caso, atribuir-se-ão pontos para cada critério ou idem, de forma a se
julgar pela pontuação, semelhantemente às notas atribuídas às escolas de
samba no período do carnaval.
Dessa forma, pode-se ajudar na definição dos projetos a ser aprovados para
desenvolvimento.
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Técnicas para otimização ou gestão de portfólios
O que é uma otimização?
Otimização é a busca pelo ótimo e, considerando-se que não se consiga
alcançar algo perfeito, vale o melhor resultado, ou seja, o ótimo. Entretanto,
quando se fala em gestão de portfólios, é preciso são estes.
O portfólio é:
Uma coleção de projetos, programas, portfólios e outros trabalhos que são
agrupados para facilitar a gerência efetiva do trabalho e o alcance dos
objetivos estratégicos de negócio.
Um portfólio inclui a identificação, categorização, avaliação, seleção,
priorização, autorização, gerência e controle dos projetos, programas e
outros trabalhos relacionados, baseados em seu alinhamento e
contribuição aos objetivos e estratégias da organização.
19. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
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Técnicas para otimização ou gestão de portfólios
O gerenciamento do portfólio é uma tendência atual, uma vez que os recursos
financeiros das organizações ficaram prejudicados devido às crises
mundiais e, como estão ficando cada vez mais escassos, as organizações
não disponibilizam de tempo nem de dinheiro para desperdiçar. Por esse
motivo, é importante saber escolher os projetos certos a serem
desenvolvidos .
Um dos modelos mais simplificados para gerenciamento de portfólio, que se
encontra em literaturas, é o desenvolvimento de um processo que reúne
três etapas:
1. identificação;
2. priorização e;
3. seleção.
20. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
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Técnicas para otimização ou gestão de portfólios
Descrição das etapas:
1. Identificação é uma forma padronizada de definir as iniciativas que
melhor comportam as metas corporativas.
Normalmente é a avaliação individual de cada projeto.
2. Já priorização é a fase na qual, dentre as iniciativas analisadas, serão
observadas aquelas que podem englobar o alinhamento estratégico, os
riscos, a disponibilidade de recursos, os relacionamentos interdependentes
e os níveis de esforços no trabalho, bem como as considerações
estratégicas com o ambiente interno e externo.
3. Por último, a seleção define a carteira de portfólio que será
constantemente submetida a confrontações com novas iniciativas,
mudanças globais e o planejamento estratégico do negócio.
Em relação à gestão de portfólios, nos anos recentes, fica cada vez mais
evidente a utilização de métodos de governança, gerenciamento ou gestão
direcionados ao alinhamento das estratégias de negócio.
21. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
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Técnicas para otimização ou gestão de portfólios
Não seria diferente com o gerenciamento de projetos. O portfólio é uma
proposta para auxiliar os gerentes a sistematizar e sintetizar suas ideias e
reflexões sobre os processos e os impactos nos projetos, no que tange à
relevância para a organização.
Este gerenciamento permite a melhoria do trabalho colaborativo entre as
diversas áreas, proporciona o melhor entendimento das partes envolvidas e
ainda resulta em ganhos de produtividade e competitividade dos negócios
provenientes da otimização dos recursos financeiros e humanos com o tão
desejado alinhamento às estratégias da organização (PEREIRA, 2009).
Qualquer empreendimento, para se realizar, precisa de dinheiro e este em
geral é um bem escasso. Em virtude disto, é preciso planejar bem sua
utilização, isto é, quando estará disponível e para que finalidades.
22. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
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Plano de gerenciamento financeiro
Em outras palavras, é necessário um plano de gerenciamento financeiro, que
será abordado a seguir:
O planejamento financeiro estabelece as diretrizes de mudança numa empresa
com metas, a análise das diferenças entre essas metas e a situação real e
as recomendações das ações necessárias para que a empresa alcance tais
metas.
O planejamento se desdobra em planos. Um plano de gerenciamento
financeiro apresentará a forma como a empresa se comportará ao longo do
tempo do ponto de vista financeiro, descrições e cenários, pressupostos
críticos, situação histórica, fluxo de caixa, análise do investimento,
demonstrativo de resultados, projeções de balanços e outros indicadores.
23. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
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Plano de gerenciamento financeiro
Num plano de gerenciamento financeiro, apresentam-se, em números, todas
as ações previstas para a empresa. Ainda para esta fonte, é necessário
responder a algumas perguntas:
Quanto dinheiro será necessário para começar o
negócio?
Existe disponibilidade de recursos para isso?
De onde virão os recursos para o negócio?
Qual o mínimo de vendas necessário para que o negócio seja viável?
O volume de vendas que a empresa julga atingir torna o negócio atrativo?
A lucratividade que a empresa conseguirá obter é atrativa?
24. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
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Plano de gerenciamento financeiro
Também se recomenda para a estrutura do plano de gerenciamento financeiro
que se incluam os itens:
1) Investimento Inicial;
2) Receitas;
3) Custos e despesas;
4) Fluxo de caixa;
5) Demonstrativo de resultados / lucratividade prevista;
6) Ponto de equilíbrio;
7) Balanço patrimonial.
Com estas informações, o gerente financeiro poderá trabalhar as diversas
questões que surgem no cotidiano financeiro da organização.
25. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
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Plano de contas e sistema de pagamentos
As contas contábeis são fundamentais para a contabilidade, também
conhecida como “ciência das contas”. Sem elas, organizadas de modo
racional e escrituradas pelo método das partidas dobradas, os sistemas de
informação devem ser denominados gerenciais ou administrativos.
O plano de contas deve considerar, dentro de uma visão abrangente que:
As contas fazem parte de um sistema contábil cujos objetivos do ponto de vista
da Estrutura de uma Entidade Contábil tanto podem ser internos quanto
externos, o que o torna de grande complexidade.
O primeiro passo para que as contas tenham como atender a maioria desses
objetivos, é a de organizá-las em um Plano de Contas (Também conhecido
como Quadro de Contas ou Estrutura de Contas).
Antes do advento dos sistemas contábeis informatizados do tipo ERP, na qual
se mesclam objetivos contábeis com administrativos, os Planos de contas
eram elaborados para se possibilitar uma eficiente análise de contas.
26. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
TI-
Plano de contas e sistema de pagamentos
Havia os planos de contas analíticos e os sintéticos. Tendo em vista a
estrutura desenvolvida pela lei societária brasileira, um plano de contas
analítico poderia ter a seguinte estrutura de 1º nível:
Código 1 - Ativo
Código 2 - Passivo
Código 3 - Patrimônio líquido
Código 4 - Receitas
Código 5 – Custos
Código 6 - Despesas e outros resultados
Código 7 - Despesas pré-operacionais
Código 8 - Contas de filiais
Código 9 - Outras contas de controle e análise
27. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
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Plano de contas e sistema de pagamentos
Essa codificação inicial varia de acordo com a empresa. Por exemplo, não
sendo a entidade do tipo industrial, é possível mudar o código 5, de custos,
para o 6, de despesas, e este último para outros resultados. Vejamos este
exemplo de código de uma conta patrimonial:
Conta 1211-0001, sendo que:
Código 1 - Ativo
Código 12 - Ativo circulante
Código 121 - Clientes
Código 1211 - Duplicata
Código Extensão 0001 - (nome do cliente).
Exemplo de uma conta de resultados:
6111.0003:
Código 6 - Despesas e outros resultados
Código 61 - Despesas administrativas
Código 611 - Despesas de pessoal
Código 6111 - Salários e remunerações
Código Extensão 0003 - Horas extras
28. Finanças em Projetos de TI- Aula 7
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Plano de contas e sistema de pagamentos
Os planos de contas, nas empresas, são importantes para se realizar os
lançamentos contábeis, nas respectivas contas. Tudo isto fará parte de um
sistema de organização o qual permitirá o gerenciamento contábil
financeiro da empresa.
A tendência atual é o uso de softwares de sistemas que possibilitam a
realização do gerenciamento contábil e financeiro.
Nas linhas seguintes, aborda-se os sistemas de informações contábeis e
financeiros.