FI-TI- aula 7

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Finanças em
Projetos de TI
Profa. Liliam Sakamoto
Aula 7
Finanças em Projetos de TI- Aula 7
                             TI-

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                            TI-

    Existem contextos nas organizações que requerem rapidez e
    precisão no planejamento, tomada de decisões e ações que
    conduzam tais empresas ao sucesso;
    Quando uma empresa necessita de uma solução rápida e não
    possui expertise em determinado assunto, ela não pode fazer uso
    de um profissional generalista para ser treinado a fim de realizar
    determinada atividade, pois isto consome muito tempo,entre acertos
    e erros.;
    Uma alternativa viável é contratar profissionais experientes,
    especializados ou de consultorias, que vão se inteirar com rapidez a
    respeito dos problemas enfrentados pela empresa, propondo
    soluções para eles;
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    Nesses casos,é importante que a consultoria ou o consultor possua
    experiência considerável na área para a qual pretende prestar
    consultoria. Caso contrário, o sucesso ficará comprometido;
    Existem várias consultorias especializadas na questão financeira,
    as quais podem indicar “os caminhos das pedras” e, dessa forma,
    podem fazer com a que a empresa logre êxito em seus objetivos e
    metas. Em nível internacional, existem grandes consultorias como a
    da PriceWaterhouse Coopers (http://www.pwc.com/) e, em nível
    nacional, centenas de consultorias como é o caso da RSM
    Boucinhas Campos e Conti.
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Modelamento financeiro e fluxo de caixa do projeto

     Modelagem é o processo de criação de modelos;

     São representações da realidade que serve para nos ajudar a
     pensar, a enxergar os mecanismos, o funcionamento das coisas;

     Uma planilha eletrônica de uma empresa é um modelo referente a
     algum elemento da empresa;
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Modelamento financeiro e fluxo de caixa do projeto
     Em relação à modelagem financeira:
        É essencial para fazer decisões para adquirir, manter ou vender bens
        imobiliários de investimento. O alvo central é fornecer opções de avaliação e
        riscos de uma estrutura. A modelagem financeira igualmente é utilizada para
        decisões a respeito das despesas em investimento materiais e aluga. A
        modelagem financeira é usada regularmente por negócios de funcionamento
        para fazer uma variedade de decisões.
        As propriedades com alugueres complexos múltiplos tiram proveito particular do
        uso do software complexo tal como Argus avaliar o efeito dos alugueres que
        terminam e que estão sendo renovados fora do tempo estipulado. A modelagem
        financeira é usada igualmente para avaliar encenações iterativas
     Já o fluxo de caixa apresenta quanto de dinheiro entra no caixa
     (recebimentos de clientes, entradas previstas de dinheiro em caixa etc.) e
     quanto sai do caixa da empresa (pagamentos a serem efetuados) num
     determinado período bem como o saldo, de modo que possibilita ao gestor
     identificar a situação financeira da empresa em cada momento do período.
     Existem softwares de computador os quais permitem fazer lançamentos de
     dados e ao processá-los, fornecem a situação do fluxo de caixa..
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   Análise de sensibilidade e de cenários
   A análise de sensibilidade determina o efeito da variação de um
   determinado item no seu valor total do conjunto em dados de negócios. É
   um instrumento útil em diferentes áreas de conhecimento humano para
   determinar a importância de uma variável sobre o resultado final de outra,
   ou seja, estuda a influência de uma variável sobre outras;

   Um exemplo simples:

A projeção de uma empresa para o ano t=1 é de uma receita de R$ 50.000.
Seus custos fixos são de R$ 10.000 e os custos variáveis representam 40%
da receita.

Além disso, a empresa paga comissão de vendas de 10% e possui despesas
   administrativas de R$ 6.000.
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   Análise de sensibilidade e de cenários
O lucro é facilmente determinado:

Lucro = Receita – Custos Fixos – Custos Variáveis – Despesas de
   Comissão – Despesa Administrativa
Lucro = R$ 50.000 – 10.000 – 40% x 50.000 – 10% x 50.000 – 6.000 = 9.000

Uma análise de sensibilidade típica pode tentar verificar o efeito da variação de
  10% da receita no valor do lucro. Considere, portanto, que a receita
  aumenta para R$ 55.000:

Novo Lucro = R$ 55.000 – 10.000 – 40% x 55.000 – 10% x 55.000 – 6.000 =
  11.500

Ou seja, um aumento de 28% ou [(11.500/9000) – 1] x 100.
Este é um exemplo simples de análise de sensibilidade.
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   Análise de sensibilidade e de cenários
Em relação ao cenário sob a óptica do planejamento estratégico:

   É definido como um conjunto de hipóteses quantitativas e qualitativas sobre
   características, condições e fatores predominantes no ambiente externo
   que podem afetar as estratégias de uma organização e, assim, condicionar
   seus planos de ação, operações e resultados.
   O mesmo ainda utiliza a análise prospectiva associada aos cenários e
   afirma em relação àquela, que:
   É a tentativa de identificar diversos futuros possíveis dentro de um
   horizonte de tempo específico.
   O objetivo é estabelecer estratégias capazes de alterar, em favor da
   organização, as probabilidades de que ocorram fatos sobre os quais a
   empresa tenha algum controle.
   No caso de acontecimentos futuros escaparem ao controle da empresa,
   essas estratégias servirão, pelo menos, para que se possa enfrentá-los
   melhor ou até mesmo tirar proveito deles.
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   Taxa média de retorno contábil (TM-RCM)
Taxas médias de retorno (Retorno Contábil Médio – RCM)
Taxa média de retorno = (LAIR médio/Investimento) x 100.

É preciso escolher entre os projetos “A” e ”B”, qual fornecerá um RCM melhor.
Inicialmente, vamos calcular o LAIR, ou seja, o lucro médio antes do Imposto
    de Renda:
O investimento inicial é para o projeto A, de R$ 100.000,00 e para o projeto B,
    de R$ 90.000,00.
Monta-se a tabela seguinte:
RCM = LAIR médio / Investimento inicial x 100
RCM - A= (33.800,00/ 100.000,00) x 100 = 33,80%
RCM - B = (38.700,00/ 90.000,00) x 100 = 43,00%
Pelo resultado, o projeto B é o escolhido, pois possui taxa média de retorno
    superior à do projeto A.
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   Análise de riscos e simulação de Monte Carlo
A análise de riscos já foi vista anteriormente e é o processo completo de
   avaliação de riscos de um negócio ou projeto.
Já a simulação ou emulação é o estudo do comportamento de um sistema por
   meio de modelos.
No caso da simulação Monte Carlo, o modelo é estatístico.
O Método de Monte Carlo (MMC) é um método estatístico utilizado em
   simulações estocásticas com diversas aplicações em áreas como a física,
matemática e biologia.
O método de Monte Carlo tem sido utilizado há bastante tempo como forma de
obter aproximações numéricas de funções complexas.
Este método tipicamente envolve a geração de observações de alguma
   distribuição de probabilidades e o uso da amostra obtida para aproximar a
   função de interesse.
As aplicações mais comuns são em computação numérica para avaliar integrais.
   A ideia do método é escrever a integral que se deseja calcular como um valor
   esperado.
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   Análise de riscos e simulação de Monte Carlo
Uma forma de aplicação da simulação Monte Carlo voltada para projetos e
    resolvida por meio de planilha eletrônica, em http://www.bbbrothers.com.
br/scripts/artigos/montecarloexcel.pdf..

O método gera, aleatoriamente, N sucessivas amostras, que são testadas
   contra um modelo estocástico.

Ele considera que, como um projeto apresenta vários riscos, as variáveis
   também são múltiplas e para que a simulação seja correta, tais variáveis
devem ser independentes umas das outras.

Também para a seleção do modelo, “Fernandes” afirma que o ideal é se
  possuir uma “base histórica de riscos do projeto” e, a partir daí, passa a
  trabalhar com testes de distribuições que denomina exponenciais, ou
  lognormais e gama, ou então beta e, a seguir, utiliza o software de planilha
  eletrônica para determinar as chances do custo do projeto não ficar acima
  de determinado valor.
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Validação do modelo financeiro
 Para que um modelo financeiro seja aceito, não basta criá-lo, é preciso que ele
    obtenha validação.
 Obteve-se a validação por meio de vários testes:
 A validação do modelo foi realizada por meio do método conhecido como
    cross-validation, ou seja, a subdivisão da amostra original: uma para a
    definição do modelo e outra para a sua validação.

 Como ocorre o processo de validação?

 Geralmente, num estudo de modelagem financeira, passa-se pelas seguintes
    etapas:

 1) Definição do problema;
 2) Construção do modelo;
 3) Solução do modelo;
 4) Validação do modelo e;
 5) Implementação da solução.
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Validação do modelo financeiro




A etapa de validação consiste na verificação da validade do modelo.

Esta validação ocorre quando o modelo é capaz de fornecer uma previsão
   aceitável do modo de funcionamento do sistema.

Uma forma de validação é por meio de testes de desempenho com dados
  reais, buscando-se verificar se o modelo conseguiu reproduzir o
  comportamento que o sistema apresentou.
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Critérios para aprovação e seleção de projetos
Em relação à seleção de projetos para compor um portfólio de projetos de uma
   organização, considera que as organizações não podem desenvolver uma
   quantidade muito grande de projetos devido às limitações financeiras, de
tempo e de recursos, afirmando que:
Um dos grandes obstáculos que se opõem à execução dos projetos são as
   restrições de recursos das organizações no que se refere a recursos
   humanos e a recursos financeiros e de tempo. Ou seja, não é possível
executar todos os projetos candidatos a compor o portfólio de projetos da
   organização, sendo necessária a seleção dos projetos que trazem maior
   retorno.
Em um cenário ideal onde a empresa tenha recursos para executar todos os
   projetos candidatos a atender um determinado conjunto de metas e
   objetivos, todos seriam atendidos.
Entretanto, essa não é a realidade da grande maioria das empresas e a
   execução dos projetos é limitada por questões relacionadas a tempo,
   orçamento e recursos, dentre outras restrições, forçando-as a limitar
   também o número de projetos executados ao mesmo tempo.
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Critérios para aprovação e seleção de projetos

A figura ilustra num sentido top-down uma organização com seus objetivos de
    TI, os projetos propostos para tentar-se alcançar objetivos, a seleção dos
    projetos viáveis por meio dos critérios de seleção e, após esta “filtragem”,
    na parte inferior, os projetos selecionados que estão sendo trabalhados.
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Critérios para aprovação e seleção de projetos

Pode-se notar que os critérios dependem de cada organização.

Neste sentido, são válidos, além dos objetivos, o tempo, o custo do projeto, a
  tecnologia a ser empregada e se o desenvolvimento poderá ocorrer na
  própria empresa ou se terá de ser terceirizado.

Existem muitos outros critérios, os quais podem ser relacionados por meio de
   pontuação.

Neste caso, atribuir-se-ão pontos para cada critério ou idem, de forma a se
   julgar pela pontuação, semelhantemente às notas atribuídas às escolas de
samba no período do carnaval.

Dessa forma, pode-se ajudar na definição dos projetos a ser aprovados para
  desenvolvimento.
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Técnicas para otimização ou gestão de portfólios

O que é uma otimização?

Otimização é a busca pelo ótimo e, considerando-se que não se consiga
   alcançar algo perfeito, vale o melhor resultado, ou seja, o ótimo. Entretanto,
   quando se fala em gestão de portfólios, é preciso são estes.

O portfólio é:

Uma coleção de projetos, programas, portfólios e outros trabalhos que são
   agrupados para facilitar a gerência efetiva do trabalho e o alcance dos
objetivos estratégicos de negócio.

Um portfólio inclui a identificação, categorização, avaliação, seleção,
  priorização, autorização, gerência e controle dos projetos, programas e
  outros trabalhos relacionados, baseados em seu alinhamento e
  contribuição aos objetivos e estratégias da organização.
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Técnicas para otimização ou gestão de portfólios

O gerenciamento do portfólio é uma tendência atual, uma vez que os recursos
   financeiros das organizações ficaram prejudicados devido às crises
   mundiais e, como estão ficando cada vez mais escassos, as organizações
   não disponibilizam de tempo nem de dinheiro para desperdiçar. Por esse
   motivo, é importante saber escolher os projetos certos a serem
   desenvolvidos .

Um dos modelos mais simplificados para gerenciamento de portfólio, que se
  encontra em literaturas, é o desenvolvimento de um processo que reúne
  três etapas:

1. identificação;
2. priorização e;
3. seleção.
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Técnicas para otimização ou gestão de portfólios

Descrição das etapas:
1. Identificação é uma forma padronizada de definir as iniciativas que
    melhor comportam as metas corporativas.
Normalmente é a avaliação individual de cada projeto.
2. Já priorização é a fase na qual, dentre as iniciativas analisadas, serão
    observadas aquelas que podem englobar o alinhamento estratégico, os
    riscos, a disponibilidade de recursos, os relacionamentos interdependentes
    e os níveis de esforços no trabalho, bem como as considerações
    estratégicas com o ambiente interno e externo.
3. Por último, a seleção define a carteira de portfólio que será
    constantemente submetida a confrontações com novas iniciativas,
    mudanças globais e o planejamento estratégico do negócio.

Em relação à gestão de portfólios, nos anos recentes, fica cada vez mais
  evidente a utilização de métodos de governança, gerenciamento ou gestão
  direcionados ao alinhamento das estratégias de negócio.
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Técnicas para otimização ou gestão de portfólios

Não seria diferente com o gerenciamento de projetos. O portfólio é uma
   proposta para auxiliar os gerentes a sistematizar e sintetizar suas ideias e
   reflexões sobre os processos e os impactos nos projetos, no que tange à
   relevância para a organização.
Este gerenciamento permite a melhoria do trabalho colaborativo entre as
   diversas áreas, proporciona o melhor entendimento das partes envolvidas e
   ainda resulta em ganhos de produtividade e competitividade dos negócios
provenientes da otimização dos recursos financeiros e humanos com o tão
   desejado alinhamento às estratégias da organização (PEREIRA, 2009).
Qualquer empreendimento, para se realizar, precisa de dinheiro e este em
   geral é um bem escasso. Em virtude disto, é preciso planejar bem sua
   utilização, isto é, quando estará disponível e para que finalidades.
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Plano de gerenciamento financeiro

Em outras palavras, é necessário um plano de gerenciamento financeiro, que
   será abordado a seguir:
O planejamento financeiro estabelece as diretrizes de mudança numa empresa
   com metas, a análise das diferenças entre essas metas e a situação real e
   as recomendações das ações necessárias para que a empresa alcance tais
   metas.
O planejamento se desdobra em planos. Um plano de gerenciamento
   financeiro apresentará a forma como a empresa se comportará ao longo do
   tempo do ponto de vista financeiro, descrições e cenários, pressupostos
   críticos, situação histórica, fluxo de caixa, análise do investimento,
demonstrativo de resultados, projeções de balanços e outros indicadores.
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Plano de gerenciamento financeiro

Num plano de gerenciamento financeiro, apresentam-se, em números, todas
  as ações previstas para a empresa. Ainda para esta fonte, é necessário
  responder a algumas perguntas:
  Quanto dinheiro será necessário para começar o
  negócio?
  Existe disponibilidade de recursos para isso?
  De onde virão os recursos para o negócio?
  Qual o mínimo de vendas necessário para que o negócio seja viável?
  O volume de vendas que a empresa julga atingir torna o negócio atrativo?
  A lucratividade que a empresa conseguirá obter é atrativa?
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Plano de gerenciamento financeiro

Também se recomenda para a estrutura do plano de gerenciamento financeiro
    que se incluam os itens:
1) Investimento Inicial;
2) Receitas;
3) Custos e despesas;
4) Fluxo de caixa;
5) Demonstrativo de resultados / lucratividade prevista;
6) Ponto de equilíbrio;
7) Balanço patrimonial.

Com estas informações, o gerente financeiro poderá trabalhar as diversas
  questões que surgem no cotidiano financeiro da organização.
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Plano de contas e sistema de pagamentos

As contas contábeis são fundamentais para a contabilidade, também
   conhecida como “ciência das contas”. Sem elas, organizadas de modo
   racional e escrituradas pelo método das partidas dobradas, os sistemas de
   informação devem ser denominados gerenciais ou administrativos.
O plano de contas deve considerar, dentro de uma visão abrangente que:
As contas fazem parte de um sistema contábil cujos objetivos do ponto de vista
   da Estrutura de uma Entidade Contábil tanto podem ser internos quanto
externos, o que o torna de grande complexidade.
O primeiro passo para que as contas tenham como atender a maioria desses
   objetivos, é a de organizá-las em um Plano de Contas (Também conhecido
   como Quadro de Contas ou Estrutura de Contas).
Antes do advento dos sistemas contábeis informatizados do tipo ERP, na qual
   se mesclam objetivos contábeis com administrativos, os Planos de contas
   eram elaborados para se possibilitar uma eficiente análise de contas.
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Plano de contas e sistema de pagamentos

Havia os planos de contas analíticos e os sintéticos. Tendo em vista a
  estrutura desenvolvida pela lei societária brasileira, um plano de contas
  analítico poderia ter a seguinte estrutura de 1º nível:
Código 1 - Ativo
Código 2 - Passivo
Código 3 - Patrimônio líquido
Código 4 - Receitas
Código 5 – Custos
Código 6 - Despesas e outros resultados
Código 7 - Despesas pré-operacionais
Código 8 - Contas de filiais
Código 9 - Outras contas de controle e análise
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Plano de contas e sistema de pagamentos

Essa codificação inicial varia de acordo com a empresa. Por exemplo, não
   sendo a entidade do tipo industrial, é possível mudar o código 5, de custos,
   para o 6, de despesas, e este último para outros resultados. Vejamos este
   exemplo de código de uma conta patrimonial:
    Conta 1211-0001, sendo que:
    Código 1 - Ativo
    Código 12 - Ativo circulante
    Código 121 - Clientes
    Código 1211 - Duplicata
    Código Extensão 0001 - (nome do cliente).
Exemplo de uma conta de resultados:
6111.0003:
    Código 6 - Despesas e outros resultados
    Código 61 - Despesas administrativas
    Código 611 - Despesas de pessoal
    Código 6111 - Salários e remunerações
    Código Extensão 0003 - Horas extras
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Plano de contas e sistema de pagamentos

Os planos de contas, nas empresas, são importantes para se realizar os
    lançamentos contábeis, nas respectivas contas. Tudo isto fará parte de um
    sistema de organização o qual permitirá o gerenciamento contábil
    financeiro da empresa.
A tendência atual é o uso de softwares de sistemas que possibilitam a
    realização do gerenciamento contábil e financeiro.
Nas linhas seguintes, aborda-se os sistemas de informações contábeis e
    financeiros.
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  • 1. Finanças em Projetos de TI Profa. Liliam Sakamoto Aula 7
  • 2. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- s d sd K sd d/
  • 3. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Existem contextos nas organizações que requerem rapidez e precisão no planejamento, tomada de decisões e ações que conduzam tais empresas ao sucesso; Quando uma empresa necessita de uma solução rápida e não possui expertise em determinado assunto, ela não pode fazer uso de um profissional generalista para ser treinado a fim de realizar determinada atividade, pois isto consome muito tempo,entre acertos e erros.; Uma alternativa viável é contratar profissionais experientes, especializados ou de consultorias, que vão se inteirar com rapidez a respeito dos problemas enfrentados pela empresa, propondo soluções para eles;
  • 4. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Nesses casos,é importante que a consultoria ou o consultor possua experiência considerável na área para a qual pretende prestar consultoria. Caso contrário, o sucesso ficará comprometido; Existem várias consultorias especializadas na questão financeira, as quais podem indicar “os caminhos das pedras” e, dessa forma, podem fazer com a que a empresa logre êxito em seus objetivos e metas. Em nível internacional, existem grandes consultorias como a da PriceWaterhouse Coopers (http://www.pwc.com/) e, em nível nacional, centenas de consultorias como é o caso da RSM Boucinhas Campos e Conti.
  • 5. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Modelamento financeiro e fluxo de caixa do projeto Modelagem é o processo de criação de modelos; São representações da realidade que serve para nos ajudar a pensar, a enxergar os mecanismos, o funcionamento das coisas; Uma planilha eletrônica de uma empresa é um modelo referente a algum elemento da empresa;
  • 6. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Modelamento financeiro e fluxo de caixa do projeto Em relação à modelagem financeira: É essencial para fazer decisões para adquirir, manter ou vender bens imobiliários de investimento. O alvo central é fornecer opções de avaliação e riscos de uma estrutura. A modelagem financeira igualmente é utilizada para decisões a respeito das despesas em investimento materiais e aluga. A modelagem financeira é usada regularmente por negócios de funcionamento para fazer uma variedade de decisões. As propriedades com alugueres complexos múltiplos tiram proveito particular do uso do software complexo tal como Argus avaliar o efeito dos alugueres que terminam e que estão sendo renovados fora do tempo estipulado. A modelagem financeira é usada igualmente para avaliar encenações iterativas Já o fluxo de caixa apresenta quanto de dinheiro entra no caixa (recebimentos de clientes, entradas previstas de dinheiro em caixa etc.) e quanto sai do caixa da empresa (pagamentos a serem efetuados) num determinado período bem como o saldo, de modo que possibilita ao gestor identificar a situação financeira da empresa em cada momento do período. Existem softwares de computador os quais permitem fazer lançamentos de dados e ao processá-los, fornecem a situação do fluxo de caixa..
  • 7. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Análise de sensibilidade e de cenários A análise de sensibilidade determina o efeito da variação de um determinado item no seu valor total do conjunto em dados de negócios. É um instrumento útil em diferentes áreas de conhecimento humano para determinar a importância de uma variável sobre o resultado final de outra, ou seja, estuda a influência de uma variável sobre outras; Um exemplo simples: A projeção de uma empresa para o ano t=1 é de uma receita de R$ 50.000. Seus custos fixos são de R$ 10.000 e os custos variáveis representam 40% da receita. Além disso, a empresa paga comissão de vendas de 10% e possui despesas administrativas de R$ 6.000.
  • 8. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Análise de sensibilidade e de cenários O lucro é facilmente determinado: Lucro = Receita – Custos Fixos – Custos Variáveis – Despesas de Comissão – Despesa Administrativa Lucro = R$ 50.000 – 10.000 – 40% x 50.000 – 10% x 50.000 – 6.000 = 9.000 Uma análise de sensibilidade típica pode tentar verificar o efeito da variação de 10% da receita no valor do lucro. Considere, portanto, que a receita aumenta para R$ 55.000: Novo Lucro = R$ 55.000 – 10.000 – 40% x 55.000 – 10% x 55.000 – 6.000 = 11.500 Ou seja, um aumento de 28% ou [(11.500/9000) – 1] x 100. Este é um exemplo simples de análise de sensibilidade.
  • 9. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Análise de sensibilidade e de cenários Em relação ao cenário sob a óptica do planejamento estratégico: É definido como um conjunto de hipóteses quantitativas e qualitativas sobre características, condições e fatores predominantes no ambiente externo que podem afetar as estratégias de uma organização e, assim, condicionar seus planos de ação, operações e resultados. O mesmo ainda utiliza a análise prospectiva associada aos cenários e afirma em relação àquela, que: É a tentativa de identificar diversos futuros possíveis dentro de um horizonte de tempo específico. O objetivo é estabelecer estratégias capazes de alterar, em favor da organização, as probabilidades de que ocorram fatos sobre os quais a empresa tenha algum controle. No caso de acontecimentos futuros escaparem ao controle da empresa, essas estratégias servirão, pelo menos, para que se possa enfrentá-los melhor ou até mesmo tirar proveito deles.
  • 10. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Taxa média de retorno contábil (TM-RCM) Taxas médias de retorno (Retorno Contábil Médio – RCM) Taxa média de retorno = (LAIR médio/Investimento) x 100. É preciso escolher entre os projetos “A” e ”B”, qual fornecerá um RCM melhor. Inicialmente, vamos calcular o LAIR, ou seja, o lucro médio antes do Imposto de Renda: O investimento inicial é para o projeto A, de R$ 100.000,00 e para o projeto B, de R$ 90.000,00. Monta-se a tabela seguinte: RCM = LAIR médio / Investimento inicial x 100 RCM - A= (33.800,00/ 100.000,00) x 100 = 33,80% RCM - B = (38.700,00/ 90.000,00) x 100 = 43,00% Pelo resultado, o projeto B é o escolhido, pois possui taxa média de retorno superior à do projeto A.
  • 11. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Análise de riscos e simulação de Monte Carlo A análise de riscos já foi vista anteriormente e é o processo completo de avaliação de riscos de um negócio ou projeto. Já a simulação ou emulação é o estudo do comportamento de um sistema por meio de modelos. No caso da simulação Monte Carlo, o modelo é estatístico. O Método de Monte Carlo (MMC) é um método estatístico utilizado em simulações estocásticas com diversas aplicações em áreas como a física, matemática e biologia. O método de Monte Carlo tem sido utilizado há bastante tempo como forma de obter aproximações numéricas de funções complexas. Este método tipicamente envolve a geração de observações de alguma distribuição de probabilidades e o uso da amostra obtida para aproximar a função de interesse. As aplicações mais comuns são em computação numérica para avaliar integrais. A ideia do método é escrever a integral que se deseja calcular como um valor esperado.
  • 12. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Análise de riscos e simulação de Monte Carlo Uma forma de aplicação da simulação Monte Carlo voltada para projetos e resolvida por meio de planilha eletrônica, em http://www.bbbrothers.com. br/scripts/artigos/montecarloexcel.pdf.. O método gera, aleatoriamente, N sucessivas amostras, que são testadas contra um modelo estocástico. Ele considera que, como um projeto apresenta vários riscos, as variáveis também são múltiplas e para que a simulação seja correta, tais variáveis devem ser independentes umas das outras. Também para a seleção do modelo, “Fernandes” afirma que o ideal é se possuir uma “base histórica de riscos do projeto” e, a partir daí, passa a trabalhar com testes de distribuições que denomina exponenciais, ou lognormais e gama, ou então beta e, a seguir, utiliza o software de planilha eletrônica para determinar as chances do custo do projeto não ficar acima de determinado valor.
  • 13. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Validação do modelo financeiro Para que um modelo financeiro seja aceito, não basta criá-lo, é preciso que ele obtenha validação. Obteve-se a validação por meio de vários testes: A validação do modelo foi realizada por meio do método conhecido como cross-validation, ou seja, a subdivisão da amostra original: uma para a definição do modelo e outra para a sua validação. Como ocorre o processo de validação? Geralmente, num estudo de modelagem financeira, passa-se pelas seguintes etapas: 1) Definição do problema; 2) Construção do modelo; 3) Solução do modelo; 4) Validação do modelo e; 5) Implementação da solução.
  • 14. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Validação do modelo financeiro A etapa de validação consiste na verificação da validade do modelo. Esta validação ocorre quando o modelo é capaz de fornecer uma previsão aceitável do modo de funcionamento do sistema. Uma forma de validação é por meio de testes de desempenho com dados reais, buscando-se verificar se o modelo conseguiu reproduzir o comportamento que o sistema apresentou.
  • 15. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Critérios para aprovação e seleção de projetos Em relação à seleção de projetos para compor um portfólio de projetos de uma organização, considera que as organizações não podem desenvolver uma quantidade muito grande de projetos devido às limitações financeiras, de tempo e de recursos, afirmando que: Um dos grandes obstáculos que se opõem à execução dos projetos são as restrições de recursos das organizações no que se refere a recursos humanos e a recursos financeiros e de tempo. Ou seja, não é possível executar todos os projetos candidatos a compor o portfólio de projetos da organização, sendo necessária a seleção dos projetos que trazem maior retorno. Em um cenário ideal onde a empresa tenha recursos para executar todos os projetos candidatos a atender um determinado conjunto de metas e objetivos, todos seriam atendidos. Entretanto, essa não é a realidade da grande maioria das empresas e a execução dos projetos é limitada por questões relacionadas a tempo, orçamento e recursos, dentre outras restrições, forçando-as a limitar também o número de projetos executados ao mesmo tempo.
  • 16. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Critérios para aprovação e seleção de projetos A figura ilustra num sentido top-down uma organização com seus objetivos de TI, os projetos propostos para tentar-se alcançar objetivos, a seleção dos projetos viáveis por meio dos critérios de seleção e, após esta “filtragem”, na parte inferior, os projetos selecionados que estão sendo trabalhados.
  • 17. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Critérios para aprovação e seleção de projetos Pode-se notar que os critérios dependem de cada organização. Neste sentido, são válidos, além dos objetivos, o tempo, o custo do projeto, a tecnologia a ser empregada e se o desenvolvimento poderá ocorrer na própria empresa ou se terá de ser terceirizado. Existem muitos outros critérios, os quais podem ser relacionados por meio de pontuação. Neste caso, atribuir-se-ão pontos para cada critério ou idem, de forma a se julgar pela pontuação, semelhantemente às notas atribuídas às escolas de samba no período do carnaval. Dessa forma, pode-se ajudar na definição dos projetos a ser aprovados para desenvolvimento.
  • 18. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Técnicas para otimização ou gestão de portfólios O que é uma otimização? Otimização é a busca pelo ótimo e, considerando-se que não se consiga alcançar algo perfeito, vale o melhor resultado, ou seja, o ótimo. Entretanto, quando se fala em gestão de portfólios, é preciso são estes. O portfólio é: Uma coleção de projetos, programas, portfólios e outros trabalhos que são agrupados para facilitar a gerência efetiva do trabalho e o alcance dos objetivos estratégicos de negócio. Um portfólio inclui a identificação, categorização, avaliação, seleção, priorização, autorização, gerência e controle dos projetos, programas e outros trabalhos relacionados, baseados em seu alinhamento e contribuição aos objetivos e estratégias da organização.
  • 19. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Técnicas para otimização ou gestão de portfólios O gerenciamento do portfólio é uma tendência atual, uma vez que os recursos financeiros das organizações ficaram prejudicados devido às crises mundiais e, como estão ficando cada vez mais escassos, as organizações não disponibilizam de tempo nem de dinheiro para desperdiçar. Por esse motivo, é importante saber escolher os projetos certos a serem desenvolvidos . Um dos modelos mais simplificados para gerenciamento de portfólio, que se encontra em literaturas, é o desenvolvimento de um processo que reúne três etapas: 1. identificação; 2. priorização e; 3. seleção.
  • 20. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Técnicas para otimização ou gestão de portfólios Descrição das etapas: 1. Identificação é uma forma padronizada de definir as iniciativas que melhor comportam as metas corporativas. Normalmente é a avaliação individual de cada projeto. 2. Já priorização é a fase na qual, dentre as iniciativas analisadas, serão observadas aquelas que podem englobar o alinhamento estratégico, os riscos, a disponibilidade de recursos, os relacionamentos interdependentes e os níveis de esforços no trabalho, bem como as considerações estratégicas com o ambiente interno e externo. 3. Por último, a seleção define a carteira de portfólio que será constantemente submetida a confrontações com novas iniciativas, mudanças globais e o planejamento estratégico do negócio. Em relação à gestão de portfólios, nos anos recentes, fica cada vez mais evidente a utilização de métodos de governança, gerenciamento ou gestão direcionados ao alinhamento das estratégias de negócio.
  • 21. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Técnicas para otimização ou gestão de portfólios Não seria diferente com o gerenciamento de projetos. O portfólio é uma proposta para auxiliar os gerentes a sistematizar e sintetizar suas ideias e reflexões sobre os processos e os impactos nos projetos, no que tange à relevância para a organização. Este gerenciamento permite a melhoria do trabalho colaborativo entre as diversas áreas, proporciona o melhor entendimento das partes envolvidas e ainda resulta em ganhos de produtividade e competitividade dos negócios provenientes da otimização dos recursos financeiros e humanos com o tão desejado alinhamento às estratégias da organização (PEREIRA, 2009). Qualquer empreendimento, para se realizar, precisa de dinheiro e este em geral é um bem escasso. Em virtude disto, é preciso planejar bem sua utilização, isto é, quando estará disponível e para que finalidades.
  • 22. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Plano de gerenciamento financeiro Em outras palavras, é necessário um plano de gerenciamento financeiro, que será abordado a seguir: O planejamento financeiro estabelece as diretrizes de mudança numa empresa com metas, a análise das diferenças entre essas metas e a situação real e as recomendações das ações necessárias para que a empresa alcance tais metas. O planejamento se desdobra em planos. Um plano de gerenciamento financeiro apresentará a forma como a empresa se comportará ao longo do tempo do ponto de vista financeiro, descrições e cenários, pressupostos críticos, situação histórica, fluxo de caixa, análise do investimento, demonstrativo de resultados, projeções de balanços e outros indicadores.
  • 23. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Plano de gerenciamento financeiro Num plano de gerenciamento financeiro, apresentam-se, em números, todas as ações previstas para a empresa. Ainda para esta fonte, é necessário responder a algumas perguntas: Quanto dinheiro será necessário para começar o negócio? Existe disponibilidade de recursos para isso? De onde virão os recursos para o negócio? Qual o mínimo de vendas necessário para que o negócio seja viável? O volume de vendas que a empresa julga atingir torna o negócio atrativo? A lucratividade que a empresa conseguirá obter é atrativa?
  • 24. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Plano de gerenciamento financeiro Também se recomenda para a estrutura do plano de gerenciamento financeiro que se incluam os itens: 1) Investimento Inicial; 2) Receitas; 3) Custos e despesas; 4) Fluxo de caixa; 5) Demonstrativo de resultados / lucratividade prevista; 6) Ponto de equilíbrio; 7) Balanço patrimonial. Com estas informações, o gerente financeiro poderá trabalhar as diversas questões que surgem no cotidiano financeiro da organização.
  • 25. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Plano de contas e sistema de pagamentos As contas contábeis são fundamentais para a contabilidade, também conhecida como “ciência das contas”. Sem elas, organizadas de modo racional e escrituradas pelo método das partidas dobradas, os sistemas de informação devem ser denominados gerenciais ou administrativos. O plano de contas deve considerar, dentro de uma visão abrangente que: As contas fazem parte de um sistema contábil cujos objetivos do ponto de vista da Estrutura de uma Entidade Contábil tanto podem ser internos quanto externos, o que o torna de grande complexidade. O primeiro passo para que as contas tenham como atender a maioria desses objetivos, é a de organizá-las em um Plano de Contas (Também conhecido como Quadro de Contas ou Estrutura de Contas). Antes do advento dos sistemas contábeis informatizados do tipo ERP, na qual se mesclam objetivos contábeis com administrativos, os Planos de contas eram elaborados para se possibilitar uma eficiente análise de contas.
  • 26. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Plano de contas e sistema de pagamentos Havia os planos de contas analíticos e os sintéticos. Tendo em vista a estrutura desenvolvida pela lei societária brasileira, um plano de contas analítico poderia ter a seguinte estrutura de 1º nível: Código 1 - Ativo Código 2 - Passivo Código 3 - Patrimônio líquido Código 4 - Receitas Código 5 – Custos Código 6 - Despesas e outros resultados Código 7 - Despesas pré-operacionais Código 8 - Contas de filiais Código 9 - Outras contas de controle e análise
  • 27. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Plano de contas e sistema de pagamentos Essa codificação inicial varia de acordo com a empresa. Por exemplo, não sendo a entidade do tipo industrial, é possível mudar o código 5, de custos, para o 6, de despesas, e este último para outros resultados. Vejamos este exemplo de código de uma conta patrimonial: Conta 1211-0001, sendo que: Código 1 - Ativo Código 12 - Ativo circulante Código 121 - Clientes Código 1211 - Duplicata Código Extensão 0001 - (nome do cliente). Exemplo de uma conta de resultados: 6111.0003: Código 6 - Despesas e outros resultados Código 61 - Despesas administrativas Código 611 - Despesas de pessoal Código 6111 - Salários e remunerações Código Extensão 0003 - Horas extras
  • 28. Finanças em Projetos de TI- Aula 7 TI- Plano de contas e sistema de pagamentos Os planos de contas, nas empresas, são importantes para se realizar os lançamentos contábeis, nas respectivas contas. Tudo isto fará parte de um sistema de organização o qual permitirá o gerenciamento contábil financeiro da empresa. A tendência atual é o uso de softwares de sistemas que possibilitam a realização do gerenciamento contábil e financeiro. Nas linhas seguintes, aborda-se os sistemas de informações contábeis e financeiros.