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Psicologia

Psicologia, JB - 2010   Jorge Barbosa, 2010
                                     1
Sintomas Comuns de Esquizofrenia:
 ILUSÕES BIZARRAS – Ilusões de ser
controlado (por ex. por marcianos); ilusões
de perseguição (por ex. alguém tenta
envenenar); ilusões de grandeza (por ex.: C.
Ronaldo gostava de ter os meus ténis).
 AFECTO INADEQUADO – incapacidade para
reagir com um nível adequado de
emotividade a acontecimentos positivos ou
negativos.
 ALUCINAÇÕES – vozes imaginárias que
dizem à pessoa o que deve ou não deve
fazer, ou que fazem comentários sobre o seu
comportamento.



          Psicologia, JB - 2010                2
Sintomas Comuns de Esquizofrenia:

  PENSAMENTO INCOERENTE – pensamento
 ilógico, associações peculiares entre ideias
 ou crença em forças sobrenaturais.
  COMPORTAMENT ESTRANHO – longos
 períodos sem movimento (catatonia), falta
 de higiene pessoal, falar em rimas, evitar
 interacções sociais, ecolalia.
Nem sempre estes sintomas estão todos
presentes.
A recorrência de um único destes sintomas por
um período mínimo de 8 meses valida o
diagnóstico de esquizofrenia.
Na verdade, as manifestações de esquizofrenia
variam, ao longo do tempo, no mesmo indivíduo
            Psicologia, JB - 2010               3
BASE NEURAL:

 As teorias mais recentes sugerem que:
     Existe um desequilíbrio complexo nos
    níveis de dopamina em diferentes áreas
    cerebrais:
          Os sintomas “positivos” (alucinações,
         delírios) estarão associados a níveis
         elevados de actividade dopaminérgica
         em regiões subcorticais (sistema
         mesolímbico);
          Os sintomas “negativos” (falta de
         motivação, incapacidade para cuidar
         de si mesmo) estarão associados à
         baixa actividade dopaminérgica na área
         pré-frontal.

            Psicologia, JB - 2010                  4
A depressão é uma reacção normal a
perdas dolorosas.
     A depressão torna-se perturbação
    quando a tendência para a depressão
    é desproporcional e recorrente (pode
    mesmo não haver um motivo
    aparente.
A mania, na sua forma normal,
caracteriza-se por níveis elevados de
confiança, impulsividade e muita energia:
     Na sua forma perturbada, a mania
    traduz-se em confiança excessiva
    (nenhum objectivo é inatingível), em
    euforia (palavreado incessante, por
    ex.), distracção e impulsividade
    instantânea.


         Psicologia, JB - 2010              5
A depressão é uma reacção normal a perdas
dolorosas.
     A depressão torna-se perturbação
    quando a tendência para a depressão é
    desproporcional e recorrente (pode
    mesmo não haver um motivo aparente.
A mania, na sua forma normal, caracteriza-
se por níveis elevados de confiança,
impulsividade e muita energia:
     Na sua forma perturbada, a mania
    traduz-se em confiança excessiva
    (nenhum objectivo é inatingível), em
    euforia (palavreado incessante, por
    ex.), distracção e impulsividade     Algumas pessoas
    instantânea.                         deprimidas
                                             experimentam
                                             estados de mania:
         Psicologia, JB - 2010               bipolares    6
A maioria das depressões ocorre sem
episódios de mania.
Cerca de 1 a 2% de pessoas com depressão
experimentam também episódios de mania:
perturbação bipolar, ou psicose maníaco-
depressiva:
     a pessoa alterna entre a depressão e
    a exaltação extrema.
     Os episódios maníacos sem alguma
    história de depressão são muito raros.




         Psicologia, JB - 2010               7
Mecanismos Neurais
A teoria mais consensual sobre a depressão sugere que:
     A depressão está associada à baixa actividade nas
    sinapses serotonérgicas (de serotonina) e
    noradrenérgicas (noradrenalina)


A teoria sobre a origem da depressão (endógena) mais
recente sugere que:
     Algumas pessoas herdam uma diátese
    (susceptibilidade genética) incapaz de iniciar a
    perturbação por si só;
     Os indivíduos susceptíveis, expostos a stress no
    início das suas vidas, sensibilizam (ou activam) os seus
    sistemas de forma permanente, reagindo de modo
    excessivo a stress moderado durante o resto das suas
    vidas.
         Psicologia, JB - 2010                                 8
Mecanismos Neurais
Uma hipótese científica, enunciada em 2000, relaciona o
modelo da diátese com o hipocampo.
     O hipocampo é uma das poucas áreas do cérebro,
    onde se regista a renovação de neurónios até à idade
    adulta;
     O hipocampo é responsável pela transferência de
    dados da memória episódica para o córtex, durante o
    sono;
     A exposição ao stress dificulta a neurogénese no
    hipocampo, o que desencadearia depressão.




         Psicologia, JB - 2010                             9
Perturbações de Ansiedade

        Ansieda
                de
         Respos Generalizada:
                tas de s
       ausência         tress na
                 de qualq
       claro.             uer estí
                                  mulo




                  Psicologia, JB - 2010   10
Perturbações de
Ansiedade
Perturbações Obsessivo-Compulsivas.


  Pensamentos incontroláveis e de
recorrência frequente, que:
      Causam ansiedade;
 Impulsos para a acção (compulsões)
difíceis de controlar:
      Como forma de dissipar a
     ansiedade


                          Psicologia, JB - 2010   11
Pensa-s
         e que o
é desem          papel ce
         penhad          ntral
Amígda           o pela
       la




          Psicologia, JB - 2010   12
Não se esqueça de fazer
os exercícios.




                                                  Jorge Barbosa, 2010



                          Psicologia, JB - 2010                         13

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Perturbações Mentais

  • 1. Psicologia Psicologia, JB - 2010 Jorge Barbosa, 2010 1
  • 2. Sintomas Comuns de Esquizofrenia:  ILUSÕES BIZARRAS – Ilusões de ser controlado (por ex. por marcianos); ilusões de perseguição (por ex. alguém tenta envenenar); ilusões de grandeza (por ex.: C. Ronaldo gostava de ter os meus ténis).  AFECTO INADEQUADO – incapacidade para reagir com um nível adequado de emotividade a acontecimentos positivos ou negativos.  ALUCINAÇÕES – vozes imaginárias que dizem à pessoa o que deve ou não deve fazer, ou que fazem comentários sobre o seu comportamento. Psicologia, JB - 2010 2
  • 3. Sintomas Comuns de Esquizofrenia:  PENSAMENTO INCOERENTE – pensamento ilógico, associações peculiares entre ideias ou crença em forças sobrenaturais.  COMPORTAMENT ESTRANHO – longos períodos sem movimento (catatonia), falta de higiene pessoal, falar em rimas, evitar interacções sociais, ecolalia. Nem sempre estes sintomas estão todos presentes. A recorrência de um único destes sintomas por um período mínimo de 8 meses valida o diagnóstico de esquizofrenia. Na verdade, as manifestações de esquizofrenia variam, ao longo do tempo, no mesmo indivíduo Psicologia, JB - 2010 3
  • 4. BASE NEURAL:  As teorias mais recentes sugerem que:  Existe um desequilíbrio complexo nos níveis de dopamina em diferentes áreas cerebrais:  Os sintomas “positivos” (alucinações, delírios) estarão associados a níveis elevados de actividade dopaminérgica em regiões subcorticais (sistema mesolímbico);  Os sintomas “negativos” (falta de motivação, incapacidade para cuidar de si mesmo) estarão associados à baixa actividade dopaminérgica na área pré-frontal. Psicologia, JB - 2010 4
  • 5. A depressão é uma reacção normal a perdas dolorosas.  A depressão torna-se perturbação quando a tendência para a depressão é desproporcional e recorrente (pode mesmo não haver um motivo aparente. A mania, na sua forma normal, caracteriza-se por níveis elevados de confiança, impulsividade e muita energia:  Na sua forma perturbada, a mania traduz-se em confiança excessiva (nenhum objectivo é inatingível), em euforia (palavreado incessante, por ex.), distracção e impulsividade instantânea. Psicologia, JB - 2010 5
  • 6. A depressão é uma reacção normal a perdas dolorosas.  A depressão torna-se perturbação quando a tendência para a depressão é desproporcional e recorrente (pode mesmo não haver um motivo aparente. A mania, na sua forma normal, caracteriza- se por níveis elevados de confiança, impulsividade e muita energia:  Na sua forma perturbada, a mania traduz-se em confiança excessiva (nenhum objectivo é inatingível), em euforia (palavreado incessante, por ex.), distracção e impulsividade Algumas pessoas instantânea. deprimidas experimentam estados de mania: Psicologia, JB - 2010 bipolares 6
  • 7. A maioria das depressões ocorre sem episódios de mania. Cerca de 1 a 2% de pessoas com depressão experimentam também episódios de mania: perturbação bipolar, ou psicose maníaco- depressiva:  a pessoa alterna entre a depressão e a exaltação extrema.  Os episódios maníacos sem alguma história de depressão são muito raros. Psicologia, JB - 2010 7
  • 8. Mecanismos Neurais A teoria mais consensual sobre a depressão sugere que:  A depressão está associada à baixa actividade nas sinapses serotonérgicas (de serotonina) e noradrenérgicas (noradrenalina) A teoria sobre a origem da depressão (endógena) mais recente sugere que:  Algumas pessoas herdam uma diátese (susceptibilidade genética) incapaz de iniciar a perturbação por si só;  Os indivíduos susceptíveis, expostos a stress no início das suas vidas, sensibilizam (ou activam) os seus sistemas de forma permanente, reagindo de modo excessivo a stress moderado durante o resto das suas vidas. Psicologia, JB - 2010 8
  • 9. Mecanismos Neurais Uma hipótese científica, enunciada em 2000, relaciona o modelo da diátese com o hipocampo.  O hipocampo é uma das poucas áreas do cérebro, onde se regista a renovação de neurónios até à idade adulta;  O hipocampo é responsável pela transferência de dados da memória episódica para o córtex, durante o sono;  A exposição ao stress dificulta a neurogénese no hipocampo, o que desencadearia depressão. Psicologia, JB - 2010 9
  • 10. Perturbações de Ansiedade Ansieda de  Respos Generalizada: tas de s ausência tress na de qualq claro. uer estí mulo Psicologia, JB - 2010 10
  • 11. Perturbações de Ansiedade Perturbações Obsessivo-Compulsivas.   Pensamentos incontroláveis e de recorrência frequente, que:  Causam ansiedade;  Impulsos para a acção (compulsões) difíceis de controlar:  Como forma de dissipar a ansiedade Psicologia, JB - 2010 11
  • 12. Pensa-s e que o é desem papel ce penhad ntral Amígda o pela la Psicologia, JB - 2010 12
  • 13. Não se esqueça de fazer os exercícios. Jorge Barbosa, 2010 Psicologia, JB - 2010 13