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História Econômica do Brasil Colonial

  • 2. Economia Açucareira Sistema de Plantation • Grandes propriedades “latifúndios” • Monocultura – Cana-deaçúcar • Mão-de-obra escrava “Africana” • Produção voltada para o mercado europeu canavial
  • 4. OS HOLANDESES NO BRASIL PAPEL DOS HOLANDESES NO BRASIL: • CAPITAL • REFINO • TRANSPORTE • COMERCIALIZAÇÃO
  • 5. O AÇÚCAR NA EUROPA Os Holandeses transportavam o açúcar para o mercado europeu Os Senhores de Engenho negociavam com a Metrópole e os Holandeses
  • 6. OS ESCRAVOS AFRICANOS OS POVOS AFRICANOS FORAM USADOS COMO ESCRAVOS NOS ENGENHOS COLONIAIS ERAM VENDIDOS COMO ANIMAIS E TORNAVAM-SE PROPRIEDADE DO SEU SENHOR O COMÉRCIO DE ESCRAVOS ERA UM MERCADO LUCRATIVO, A PRODUÇÃO DE CACHAÇA E O TABACO “FUMO” FORAM USADOS COMO ESCAMBO NO TRÁFICO NEGREIRO
  • 8. Atividades Complementares Criação de Gado Atividade subsidiária da produção de açúcar. Força motriz dos engenhos. Utilização de trabalhadores livres. Pecuária
  • 9. Atividades Complementares Produção de cachaça Produção de tabaco – fumo Produtos utilizados como escambo para funcionamento do tráfico negreiro.
  • 11. Resistência Negra: Quilombos Quilombo dos Palmares O Quilombo dos Palmares foi o mais emblemático dos quilombos formados no período colonial, tendo resistido por mais de meio século: 65 anos. Foi o símbolo da resistência à escravidão. Localizava-se na serra da Barriga, região hoje pertencente ao Estado de Alagoas. Serra da Barriga (Atual Alagoas )
  • 12. Resistência Negra: Palmares Destruição de Palmares A missão da destruição de Palmares e a captura de Zumbi foi entregue pelo governador de Pernambuco a Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista especialista na caça aos índios e líder de uma tropa de renegados. Domingos Jorge Velho
  • 14. Holandeses em Pernambuco (1630-54) Governo de Maurício de Nassau (1637- 1644) • Empréstimos aos senhores de engenho. • Liberdade religiosa. • Embelezamento de Recife. • Nova vida cultural. • Estimulou as artes e as ciências. Maurício de Nassau
  • 15. Holandeses em Pernambuco (1630-54) Insurreição Pernambucana (1644-1654) Batalha dos Guararapes Travadas em 1648-49 entre as tropas holandesas e os luso-brasileiros, nos Montes Guararapes, atual município de Jaboatão dos Guararapes, ao Sul do Recife, em Pernambuco. Campina da Taborda Assinatura em 1654 da capitulação do Campo da Taborda, em frente ao Forte das Cinco Pontas, no Recife. Os neerlandeses deixam o Nordeste brasileiro.
  • 16. Holandeses em Pernambuco (1630-54) Conseqüências da Saída Holandesa Portugal deveria pagar indenizações a Holanda (Paz de Haia). Dependência lusitana e do Brasil ao capital holandês. Crise e decadência da empresa açucareira brasileira, em função da concorrência holandesa nas Antilhas.
  • 17. BANDEIRISMO ENTRADAS • Expedições organizadas pelo governo • Não ultrapassavam o Tratado de Tordesilhas • Em busca de riqueza • BANDEIRAS • Expedições de caráter particular. • Origem: São Paulo. • Choque com os jesuítas • Penetraram além dos limites do Tratado de Tordesilhas aumento das fronteiras da Colônia.
  • 18. Bandeirismo Tipos de Bandeiras Apresamento Captura de índios (gentios) para vender como escravos. Antônio Raposo Tavares Os paulistas atacaram as missões jesuíticas espanholas. Neste ciclo, os bandeirantes promoveram a expansão dos domínios lusitanos para o Sul e o Sudoeste, ultrapassando o meridiano fixado pelo Tratado de Tordesilhas.
  • 19. Bandeirismo Tipos de Bandeiras Sertanismo de Contrato Autoridades coloniais, senhores de engenho do Nordeste e proprietários de fazendas de gado passaram a contratar bandeirantes para combater as os negros fugidos. Conhecedores do sertão e com larga experiência na caça ao índio, os paulistas destacaramse nessa nova atividade. Domingos Jorge Velho