2. Crise na Ásia;
Oportunidade Brasileira
Descentralização e boas terras Brasileiras;
Inflação de credito;
Depreciação Cambial;
3. Enquanto o preço desse produto não baixasse
a ponto de que aquela vantagem
desaparecesse, os capitais formados no país
continuariam acorrendo para cultura do
mesmo.
4. Crise na economia cafeeira
Nofinal do século XIX o Brasil participava
com cerca de 70% da exportação mundial de
café.
5. Os mecanismos de defesa e a crise de
1929
A) Que mais convinha, colher o café ou deixá-lo
apodrecer nos arbustos, abandonando parte das
plantações como uma fábrica cujas portas se
fecham durante a crise?
B) Caso se decidisse colher o café, que destino deveria
dar-se ao mesmo? Forçar o mercado mundial, retê-
lo em estoques ou destruí-lo?
C) Caso se decidisse estocar ou destruir o
produto, como financiar essa operação? Isto
é, sobre quem recairia a carga, caso fosse colhido o
café?
6. -> acúmulo dos estoques em 1929 -> rápida
liquidação das reservas metálicas brasileiras ->
as precárias perspectivas de financiamento das
grandes safras futuras.
Aceleram a queda do preço internacional do
café.
7. Processo tecnológico acentuado (química
pesada, eletricidade, etc);
Aumento da produção e serviços;
Aumento da competição estimula a formação
de monopólios e oligopólios;
Com isso, agravou-se ainda mais as crises
econômicas nacionais, à medida que os países
se industrializavam.
8. Fatores:
Super produção
Subconsumo
Especulação=> Quebra da bolsa
Consequências:
Depressão (Falência desemprego, crise
social)
Internacionalização da crise
9. No final do séc. XIX, o Brasil
participava com cerca de 70% da
exportação do mercado mundial do
café.
A crise de superprodução, que
provocou a queda do preço no
mercado mundial, começou a se
agravar...
10. O café não encontrava
compradores;
Os compradores
existiam, mas
efetuavam a compra a
crédito, isto
é, pagavam com uma
moeda que, em
parte, era simples
promessa de pagamento
futuro.
11. É o preço de uma moeda estrangeira medido
em unidades ou frações (centavos) da moeda
nacional. Dessa forma, quando dizemos, por
exemplo, que a taxa de câmbio é
2,00, significa que um dólar dos Estados
Unidos custa R$ 2,00. A taxa de câmbio
reflete, assim, o custo de uma moeda em
relação à outra.
12. A alta da taxa cambial reduziu
praticamente à metade o poder
aquisitivo externo da moeda
brasileira. Esta situação
permitira um amplo
barateamento relativo das
mercadorias de produção
interna.
13. Na crise dos anos trinta, a
política cambial foi usada
para o que se chamou
“destruir o
visinho”, devido às
desvalorizações
monetárias
competitivas, com as quais
os países procuravam
vender o máximo e nada
comprar no mercado
internacional.
14. O ritmo do atual crescimento econômico no Brasil deve-se
ao cambio e e controle de importações que faz com que os
equipamentos fiquem a baixos custos. Ocorreu uma
transferência de renda real para o setor de
empresarial, ma medida em que o custo de bens da capital
e insumos industriais se reduziu significativamente em
termos reais, em virtude da fixação da taxa de cambio em
um período que se acelerava a inflação domestica. Isto
constituiu um estímulo ao investimento privado. No
momento em que a economia crescia por causa da
elevação de preços de exportação, desejando o aumento
da capacidade de produção de bens de consumo industriais
substitutos de importações . assim se promovia o
crescimento econômico no pais por meio de estímulos
diretamente voltado pela industrialização do mesmo. o
processo inflacionário teria sido o mecanismo que operou a
transferência de parcela crescente na renda real para a
classe empresarial, para assim ter a expansão do
investimento que foi ampliado a capacidade de produção
da economia.
15. Elvis de Lima – www.twitter.com/elvistopetinho
Anna Elisa - http://www.facebook.com/annaelisaml
Sandir Barros
Danilo Alves
Furtado, Milton Braga. Síntese da Economia Brasileira.
Livros Técnicos e científicos. Rio de janeiro, 1999.
Furtado, Celso. Formação Econômica do Brasil.
Companhia das Letras. São Paulo, 2007.