SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
ANO DE 2013
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secretaria de Estado de Educação
Subsecretaria de Educação Básica
Coordenação de Educação em Diversidade
EIXOS ESTRUTURANTESEIXOS ESTRUTURANTES
• Os eixos, conforme Santomé (1998,
p. 125), permitem uma organização
curricular mais integrada, focando
temas ou conteúdos atuais e
relevantes socialmente, em regra
geral deixados à margem do
processo educacional.
SEDF-SUBEB-CEDIV
• Objetivo geralObjetivo geral
Estabelecer política
pública de educação
em diversidade
incluindo parcelas da
população
historicamente
excluídas dos
processos
educacionais
+ DO QUE CONJUNTO DE+ DO QUE CONJUNTO DE
DIFERENÇASDIFERENÇAS
DIVERSIDADEDIVERSIDADE
Requer maisRequer mais
envolvimento eenvolvimento e
coletividadecoletividade
Construção histórica, social e culturalConstrução histórica, social e cultural
das diferenças a qual está ligada àsdas diferenças a qual está ligada às
relações de poder, aos processos derelações de poder, aos processos de
colonização e dominaçãocolonização e dominação
Considerar aConsiderar a
construção dasconstrução das
identidades, oidentidades, o
contexto dascontexto das
desigualdades edesigualdades e
das lutas sociaisdas lutas sociais
Indaga o currículo, aIndaga o currículo, a
escola, as suasescola, as suas
lógicas, a sualógicas, a sua
organização espacialorganização espacial
e temporale temporal
NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀNÚCLEO DE ATENDIMENTO À
DIVERSIDADE DE GÊNERO EDIVERSIDADE DE GÊNERO E
SEXUALIDADESEXUALIDADE
Diversidade de GêneroDiversidade de Gênero
ee
SexualidadeSexualidade
•Identidade de Gênero
GêneroGênero
SexualidadeSexualidade
•Diversidade sexual
•Identidade sexual
•Heterossexualidade
•Homossexualidade
•Bissexualidade
Preconceito ePreconceito e
DiscriminaçãoDiscriminação
•Sexismo
•Misoginia
•Machismo
•Homofobia
Núcleo de EducaçãoNúcleo de Educação
do Campodo Campo
EDUCAÇÃO DO CAMPOEDUCAÇÃO DO CAMPO
Educação vinculada às especificidadesEducação vinculada às especificidades
do campo, associada à produção dado campo, associada à produção da
vida, do conhecimento e da cultura dovida, do conhecimento e da cultura do
campo, em que são propostas açõescampo, em que são propostas ações
para as escolas e para a formação depara as escolas e para a formação de
educadoreseducadores
““A Educação do Campo nasce sobretudo de um outroA Educação do Campo nasce sobretudo de um outro
olhar sobre o papel do campo em um projeto deolhar sobre o papel do campo em um projeto de
desenvolvimento e sobre os diferentes sujeitos dodesenvolvimento e sobre os diferentes sujeitos do
campo. Um olhar que projeta o campo como espaço decampo. Um olhar que projeta o campo como espaço de
democratização da sociedade brasileira e de inclusãodemocratização da sociedade brasileira e de inclusão
social, e que projeta seus sujeitos como sujeitos desocial, e que projeta seus sujeitos como sujeitos de
história e de direitos; como sujeitos coletivos de suahistória e de direitos; como sujeitos coletivos de sua
formação enquanto sujeitos sociais, culturais, éticos,formação enquanto sujeitos sociais, culturais, éticos,
políticos. A questão nuclear para pesquisas e políticaspolíticos. A questão nuclear para pesquisas e políticas
educativas será reconhecer esse protagonismo político eeducativas será reconhecer esse protagonismo político e
cultural, formador, que está se dando especialmente noscultural, formador, que está se dando especialmente nos
movimentos sociais do campo. Tratando dessesmovimentos sociais do campo. Tratando desses
processos formadores estaremos tratando de educação.”processos formadores estaremos tratando de educação.”
(ARROYO, CALDART & MOLINA, 2004, p.12)(ARROYO, CALDART & MOLINA, 2004, p.12)
PORTARIA Nº 86, DE 01/02/2013
Institui o Programa Nacional de Educação do Campo - PRONACAMPO
• Art. 2º - São consideradas populações do
campo, nos termos do Decreto nº 7.352, de
2010: os agricultores familiares, os
extrativistas, os pescadores artesanais, os
ribeirinhos, os assentados e acampados da
reforma agrária, os trabalhadores assalariados
rurais, os quilombolas, os caiçaras, os povos da
floresta, os caboclos e outros que produzam
suas condições materiais de existência a partir
do trabalho no meio rural.
• Art. 3º - São princípios da educação do campo e quilombola:
I - respeito à diversidade do campo em seus aspectos sociais,
culturais, ambientais, políticos, econômicos, de gênero,
geracional e de raça e etnia;
II - incentivo à formulação de projetos político-pedagógicos
específicos para as escolas do campo, [...] como espaços
públicos de investigação e articulação de experiências [...];
• III - desenvolvimento de políticas de formação de
profissionais da educação para o atendimento da
especificidade das escolas do campo, considerando-se as
condições concretas da produção e reprodução social da vida
no campo;
• IV - valorização da identidade da escola do campo por meio de
projetos pedagógicos com conteúdos curriculares e
metodologias adequadas às reais necessidades dos alunos do
campo, bem como flexibilidade na organização escolar,
incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo
agrícola e às condições climáticas; e
• V - controle social da qualidade da educação escolar, mediante
a efetiva participação da comunidade e dos movimentos
sociais do campo.
Educação rural Educação do Campo
Origem e concepção:
a partir das primeiras décadas
do século XX; pensamento
latifundista empresarial. 1923 - I
Congresso de agricultura do
Nordeste.
Visão reprodutivista; Espaço de
produção econômica, a partir dos
interesses do capital; Exclui os
que não se incluem na lógica da
produtividade.
Origem e concepção:
a partir da luta e articulação dos
movimentos sociais. 1997 - I
Encontro de Educadores da
Reforma Agrária. 1998 - I
Conferência Nacional por uma
Educação Básica do Campo.
Espaço de vida e resistência dos
camponeses que lutam para
terem acesso e permanecerem na
terra; de produção material e
simbólica das condições de
existência, de construção de
identidades.
NÚCLEO DENÚCLEO DE
PROGRAMAS ESPECIAISPROGRAMAS ESPECIAIS
- DIVERSIDADE- DIVERSIDADE
PROGRAMA RELAÇÃO
ESCOLA-COMUNIDADE
As escolas bem sucedidas são aquelas que contam
com a presença expressiva da comunidade e dos
jovens nas suas atividades. A participação nas
atividades revela que as demandas locais vêm sendo
atendidas, que os estudantes, seus familiares ou
mesmo os vizinhos da escola são ouvidos na hora da
montagem da grade de atividades. Isso significa que a
equipe pedagógica é capaz de dialogar com a
comunidade, dar poder a seus jovens, atrair as
lideranças locais para dentro da escola e, ainda,
revelar talentos locais.
UNESCO, Coleção Abrindo Espaço – Educação e
Cultura para a Paz
A possibilidade de participar, de construir
coletivamente gera o sentimento de pertencimento,
de fortalecimento da auto-estima e de busca do
bem-estar comum, que são requisitos para o efetivo
exercício da cidadania no cotidiano.
UNESCO, Coleção Abrindo Espaço – Educação
e Cultura para a Paz
NÚCLEO DENÚCLEO DE
ATENDIMENTO ÀATENDIMENTO À
DIVERSIDADEDIVERSIDADE
ÉTNICO-RACIALÉTNICO-RACIAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOSDECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS
DIREITOS HUMANOSDIREITOS HUMANOS
 Adotada e proclamada pela resolução 217 A da
Assembléia Geral das Nações Unidas em 1948;
 Artigo I :
Todas as pessoas nascem livres e iguais em
dignidade e direitos. São dotadas de razão e
consciência e devem agir em relação umas às
outras com espírito de fraternidade.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICACONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL 1988FEDERATIVA DO BRASIL 1988
 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem
distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade[...]
IDH de Negros e Brancos no Brasil em 2001: e
a Desigualdade Continua – Marcelo Paixão
OUTROS MARCOS LEGAISOUTROS MARCOS LEGAIS
 Artigo 26 A da LDB (Lei n° 10.639/2003 e Lei nº
11.645/2008);
 Estabelecimento do princípio nº XII, no Artigo 3º
da LDB (XII - consideração com a diversidade
étnico-racial. (Incluído pela Lei nº 12.796, de
2013)
Exige valorização,Exige valorização,
reconhecimento ereconhecimento e
respeito em suarespeito em sua
singularidadesingularidade
QUEM É OQUEM É O
NEGRO NONEGRO NO
BRASIL HOJE?BRASIL HOJE?
Herdeiro de 380 anosHerdeiro de 380 anos
de escravidãode escravidão
Tem déficitTem déficit
educacional de maiseducacional de mais
de 2 anos em relaçãode 2 anos em relação
aos brancosaos brancos
Tem menorTem menor
renda,renda,
menosmenos
acesso aosacesso aos
bens ebens e
serviçosserviços
Está sendoEstá sendo
reconhecido c/reconhecido c/
pessoa depessoa de
direitodireito
O Mito da DemocraciaO Mito da Democracia
RacialRacial
DIFICULDADEDIFICULDADE
(S) PARA(S) PARA
ASSUMIR AASSUMIR A
IDENTIDADEIDENTIDADE
NEGRANEGRA
Currículo, literatura eCurrículo, literatura e
livros didáticoslivros didáticos
eurocêntricoseurocêntricos
A ideia negativa que foiA ideia negativa que foi
criada sobre o negrocriada sobre o negro
Super valorização daSuper valorização da
cultura brancacultura branca
A constante associaçãoA constante associação
do negro à escravidãodo negro à escravidão
Educação anti-homofóbica, antissexista eEducação anti-homofóbica, antissexista e
antirracista: compromisso indispensávelantirracista: compromisso indispensável
Pensar essa educação significa:
– Reconhecer a existência do problema;
– Buscar permanentemente a reflexão;
– Repudiar toda e qualquer atitude preconceituosa e
discriminatória;
– Considerar e trabalhar a diversidade presente no
ambiente escolar;
– Pensar estratégias pedagógicas com base numa visão
crítica sobre os diferentes grupos que constituem a
história brasileira.
Adaptação do livro: Racismo e antirracismo na Educação, 2001.
“Meu silêncio não me protege. Seu silêncio nãoMeu silêncio não me protege. Seu silêncio não
protege você. [...]Eu tenho feito contato comprotege você. [...]Eu tenho feito contato com
outras pessoas, onde nós examinamos asoutras pessoas, onde nós examinamos as
palavras e as ações para transformar o mundo,palavras e as ações para transformar o mundo,
num mundo que reconheça e brinde nossasnum mundo que reconheça e brinde nossas
diferenças[diferenças[…] quando nós falamos, nós…] quando nós falamos, nós
sentimos medo. Medo de nossas palavras naosentimos medo. Medo de nossas palavras nao
serem ouvidas de não serem bem vindas, masserem ouvidas de não serem bem vindas, mas
quando estamos em silêncio nós ainda sentimosquando estamos em silêncio nós ainda sentimos
medo. Então, o melhor é falar!”medo. Então, o melhor é falar!”
AUDRE L0RDE
CONTATOS CEDIV
• EndereçoEndereço:: SBN, Qd. 02, Ed. Phenícia, 6º andar
• EquipeEquipe:: Adriana Tosta, Ana Marques, , Anna Izabel, Deborah,
Dhara, Gilda, Jaqueline, Latife, Renata Parreira, Rejane,
Wédina, Wilson William.
• E-mails:E-mails: diversidadecoordenacao@gmail.com;
nec.diversidade@gmail.com; nuadgs.diversidade@gmail.com;
nader.diversidade2012@gmail.com;
npe.diversidade@gmail.com
• FonesFones: 3901 4424/3901 3192
• Acesse nosso Blog:Acesse nosso Blog: www.diversidadeeducadf.blogspot.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Educação para a diversidade
Educação para a diversidadeEducação para a diversidade
Educação para a diversidadeFrancilene Duarte
 
Apresentação 7.2
Apresentação 7.2Apresentação 7.2
Apresentação 7.2Renalt Sousa
 
Respeito a diversidade humana
Respeito a diversidade humanaRespeito a diversidade humana
Respeito a diversidade humanaLara M
 
Diversidade na educação
Diversidade na educaçãoDiversidade na educação
Diversidade na educaçãoFernnandaok
 
Educação e Diversidade Cultural
Educação e Diversidade CulturalEducação e Diversidade Cultural
Educação e Diversidade CulturalCarminha
 
Slides Diversidade 2009 Encontro Nr Es
Slides Diversidade   2009   Encontro Nr EsSlides Diversidade   2009   Encontro Nr Es
Slides Diversidade 2009 Encontro Nr Esguest0c5f235
 
Educação e diversidade
Educação e diversidadeEducação e diversidade
Educação e diversidadeGeize Ronilson
 
Diversidade, cidadania e direitos
Diversidade, cidadania e direitosDiversidade, cidadania e direitos
Diversidade, cidadania e direitosAndréa Kochhann
 
Ilicínea pluralidade cultural 2
Ilicínea pluralidade cultural 2Ilicínea pluralidade cultural 2
Ilicínea pluralidade cultural 2temastransversais
 
Coromandel pluraridade cultural g7
Coromandel pluraridade cultural g7Coromandel pluraridade cultural g7
Coromandel pluraridade cultural g7temastransversais
 
Diversidade na sala de aula
Diversidade na sala de aulaDiversidade na sala de aula
Diversidade na sala de aulaLuci Bonini
 
PROJETO EDUCAÇÃO: DIVERSIDADE CULTURAL
PROJETO EDUCAÇÃO: DIVERSIDADE CULTURALPROJETO EDUCAÇÃO: DIVERSIDADE CULTURAL
PROJETO EDUCAÇÃO: DIVERSIDADE CULTURALAline Martendal
 
Cidadania e diversidade af 4
Cidadania e diversidade af 4Cidadania e diversidade af 4
Cidadania e diversidade af 4bbetocosta77
 
Currículo e Formação: Diversidade e Relações Étnico-raciais
Currículo e Formação: Diversidade e Relações Étnico-raciaisCurrículo e Formação: Diversidade e Relações Étnico-raciais
Currículo e Formação: Diversidade e Relações Étnico-raciaispetconexoes
 
Pluralidade cultural, diversidade e cidadania 01
Pluralidade cultural, diversidade e cidadania 01Pluralidade cultural, diversidade e cidadania 01
Pluralidade cultural, diversidade e cidadania 01Odairdesouza
 

Mais procurados (20)

Diversidade
DiversidadeDiversidade
Diversidade
 
Diversidade
DiversidadeDiversidade
Diversidade
 
Educação para a diversidade
Educação para a diversidadeEducação para a diversidade
Educação para a diversidade
 
Apresentação 7.2
Apresentação 7.2Apresentação 7.2
Apresentação 7.2
 
Respeito a diversidade humana
Respeito a diversidade humanaRespeito a diversidade humana
Respeito a diversidade humana
 
Diversidade na educação
Diversidade na educaçãoDiversidade na educação
Diversidade na educação
 
Educação e Diversidade Cultural
Educação e Diversidade CulturalEducação e Diversidade Cultural
Educação e Diversidade Cultural
 
Slides Diversidade 2009 Encontro Nr Es
Slides Diversidade   2009   Encontro Nr EsSlides Diversidade   2009   Encontro Nr Es
Slides Diversidade 2009 Encontro Nr Es
 
Educação e diversidade
Educação e diversidadeEducação e diversidade
Educação e diversidade
 
Educação e diversidade
Educação e diversidadeEducação e diversidade
Educação e diversidade
 
Educaçao multicultural
Educaçao multiculturalEducaçao multicultural
Educaçao multicultural
 
Diversidade, cidadania e direitos
Diversidade, cidadania e direitosDiversidade, cidadania e direitos
Diversidade, cidadania e direitos
 
Ilicínea pluralidade cultural 2
Ilicínea pluralidade cultural 2Ilicínea pluralidade cultural 2
Ilicínea pluralidade cultural 2
 
Escola, cultura e sociedade
Escola, cultura e sociedadeEscola, cultura e sociedade
Escola, cultura e sociedade
 
Coromandel pluraridade cultural g7
Coromandel pluraridade cultural g7Coromandel pluraridade cultural g7
Coromandel pluraridade cultural g7
 
Diversidade na sala de aula
Diversidade na sala de aulaDiversidade na sala de aula
Diversidade na sala de aula
 
PROJETO EDUCAÇÃO: DIVERSIDADE CULTURAL
PROJETO EDUCAÇÃO: DIVERSIDADE CULTURALPROJETO EDUCAÇÃO: DIVERSIDADE CULTURAL
PROJETO EDUCAÇÃO: DIVERSIDADE CULTURAL
 
Cidadania e diversidade af 4
Cidadania e diversidade af 4Cidadania e diversidade af 4
Cidadania e diversidade af 4
 
Currículo e Formação: Diversidade e Relações Étnico-raciais
Currículo e Formação: Diversidade e Relações Étnico-raciaisCurrículo e Formação: Diversidade e Relações Étnico-raciais
Currículo e Formação: Diversidade e Relações Étnico-raciais
 
Pluralidade cultural, diversidade e cidadania 01
Pluralidade cultural, diversidade e cidadania 01Pluralidade cultural, diversidade e cidadania 01
Pluralidade cultural, diversidade e cidadania 01
 

Destaque

I Encontro dos Estudantes Africanos de Brasília
I Encontro dos Estudantes Africanos de BrasíliaI Encontro dos Estudantes Africanos de Brasília
I Encontro dos Estudantes Africanos de Brasíliacoordenacaodiversidade
 
Apresentação Prof. Dra. Muna - Oficina de formação sobre Anemia Falciforme
Apresentação Prof. Dra. Muna - Oficina de formação sobre Anemia FalciformeApresentação Prof. Dra. Muna - Oficina de formação sobre Anemia Falciforme
Apresentação Prof. Dra. Muna - Oficina de formação sobre Anemia Falciformecoordenacaodiversidade
 
Caderno Escola sem Homofobia
Caderno Escola sem HomofobiaCaderno Escola sem Homofobia
Caderno Escola sem HomofobiaFábio Fernandes
 
Gênero e diversidade na escola
Gênero e diversidade na escolaGênero e diversidade na escola
Gênero e diversidade na escolaMery Salgueiro
 
Apresentação 7.2
Apresentação 7.2Apresentação 7.2
Apresentação 7.2Renalt Sousa
 
Arte Afro/Indígena produzida por alunos da Escola São José
Arte Afro/Indígena produzida por alunos da Escola São JoséArte Afro/Indígena produzida por alunos da Escola São José
Arte Afro/Indígena produzida por alunos da Escola São JoséDiran Araújo
 
Cultura Nordestina
Cultura  NordestinaCultura  Nordestina
Cultura Nordestinafrv
 
Projeto arte identidade acrilex
Projeto arte identidade acrilexProjeto arte identidade acrilex
Projeto arte identidade acrilexAntenor Lago
 
Plano de aula semestral - seca no Nordeste
Plano de aula semestral - seca no NordestePlano de aula semestral - seca no Nordeste
Plano de aula semestral - seca no Nordeste07813175417
 
Género e Diversidade nas Escolas
Género e Diversidade nas EscolasGénero e Diversidade nas Escolas
Género e Diversidade nas EscolasMichele Pó
 
Gênero e Diversidade na Escola
Gênero e Diversidade na Escola Gênero e Diversidade na Escola
Gênero e Diversidade na Escola guest635ad82
 
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera Candau
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera CandauEducação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera Candau
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera CandauSeduc MT
 
Reflexões sobre Diversidade e Gênero
Reflexões sobre Diversidade e GêneroReflexões sobre Diversidade e Gênero
Reflexões sobre Diversidade e Gênerosinteimp
 
Plano aula estagio_5
Plano aula estagio_5Plano aula estagio_5
Plano aula estagio_5Mary Silva
 
Educacao e diversidade
Educacao e diversidadeEducacao e diversidade
Educacao e diversidadeMagno Oliveira
 

Destaque (20)

I Encontro dos Estudantes Africanos de Brasília
I Encontro dos Estudantes Africanos de BrasíliaI Encontro dos Estudantes Africanos de Brasília
I Encontro dos Estudantes Africanos de Brasília
 
Apresentação Prof. Dra. Muna - Oficina de formação sobre Anemia Falciforme
Apresentação Prof. Dra. Muna - Oficina de formação sobre Anemia FalciformeApresentação Prof. Dra. Muna - Oficina de formação sobre Anemia Falciforme
Apresentação Prof. Dra. Muna - Oficina de formação sobre Anemia Falciforme
 
Dr Hala Evans - Sicle Cell Anaemia
Dr Hala Evans - Sicle Cell AnaemiaDr Hala Evans - Sicle Cell Anaemia
Dr Hala Evans - Sicle Cell Anaemia
 
Caderno Escola sem Homofobia
Caderno Escola sem HomofobiaCaderno Escola sem Homofobia
Caderno Escola sem Homofobia
 
Gênero e diversidade na escola
Gênero e diversidade na escolaGênero e diversidade na escola
Gênero e diversidade na escola
 
Apresentação 7.2
Apresentação 7.2Apresentação 7.2
Apresentação 7.2
 
Arte Afro/Indígena produzida por alunos da Escola São José
Arte Afro/Indígena produzida por alunos da Escola São JoséArte Afro/Indígena produzida por alunos da Escola São José
Arte Afro/Indígena produzida por alunos da Escola São José
 
Cultura Nordestina
Cultura  NordestinaCultura  Nordestina
Cultura Nordestina
 
Projeto arte identidade acrilex
Projeto arte identidade acrilexProjeto arte identidade acrilex
Projeto arte identidade acrilex
 
Plano de aula semestral - seca no Nordeste
Plano de aula semestral - seca no NordestePlano de aula semestral - seca no Nordeste
Plano de aula semestral - seca no Nordeste
 
Género e Diversidade nas Escolas
Género e Diversidade nas EscolasGénero e Diversidade nas Escolas
Género e Diversidade nas Escolas
 
A cultura do nordeste
A cultura do nordesteA cultura do nordeste
A cultura do nordeste
 
Gênero e Diversidade na Escola
Gênero e Diversidade na Escola Gênero e Diversidade na Escola
Gênero e Diversidade na Escola
 
Identidade cultural no Mundo
Identidade cultural no MundoIdentidade cultural no Mundo
Identidade cultural no Mundo
 
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera Candau
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera CandauEducação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera Candau
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera Candau
 
Diversidade na escola
Diversidade na escolaDiversidade na escola
Diversidade na escola
 
Reflexões sobre Diversidade e Gênero
Reflexões sobre Diversidade e GêneroReflexões sobre Diversidade e Gênero
Reflexões sobre Diversidade e Gênero
 
Plano aula estagio_5
Plano aula estagio_5Plano aula estagio_5
Plano aula estagio_5
 
Diversidade Cultural Brasileira
Diversidade Cultural BrasileiraDiversidade Cultural Brasileira
Diversidade Cultural Brasileira
 
Educacao e diversidade
Educacao e diversidadeEducacao e diversidade
Educacao e diversidade
 

Semelhante a Educação em diversidade no DF 2013

Pcn história
Pcn históriaPcn história
Pcn históriacmsrial13
 
identidade, cultura e pertencimento.pptx
identidade, cultura e pertencimento.pptxidentidade, cultura e pertencimento.pptx
identidade, cultura e pertencimento.pptxCrisnaiaraCndido
 
Educacao do campo - um olhar panoramico (1).pdf
Educacao do campo - um olhar panoramico (1).pdfEducacao do campo - um olhar panoramico (1).pdf
Educacao do campo - um olhar panoramico (1).pdfBonfim Queiroz Lima
 
Acolhida Jovens protagonistas de 2024.pdf
Acolhida Jovens  protagonistas de 2024.pdfAcolhida Jovens  protagonistas de 2024.pdf
Acolhida Jovens protagonistas de 2024.pdfSLVIOPAIVADOSANTOSSI
 
A educação do Campo e a sua Legislação
A educação do Campo e a sua LegislaçãoA educação do Campo e a sua Legislação
A educação do Campo e a sua LegislaçãoHumberto Candido
 
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etniasBicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etniastemastransversais
 
Fichamento educação no campo pibid - quezia
Fichamento educação no campo   pibid - queziaFichamento educação no campo   pibid - quezia
Fichamento educação no campo pibid - queziapibidsociais
 
Educação e Diversidade
Educação  e DiversidadeEducação  e Diversidade
Educação e Diversidadeculturaafro
 
Resumo pcn história1
Resumo pcn história1Resumo pcn história1
Resumo pcn história1cmsrial13
 
Leitura entre-mundos-metodologia-de-educação-ocareté
Leitura entre-mundos-metodologia-de-educação-ocaretéLeitura entre-mundos-metodologia-de-educação-ocareté
Leitura entre-mundos-metodologia-de-educação-ocaretéFeab Campos Dos Goytacazes
 
Projeto De Lei Educadorsocial[1][1]
Projeto De Lei Educadorsocial[1][1]Projeto De Lei Educadorsocial[1][1]
Projeto De Lei Educadorsocial[1][1]Maria Gold
 
Estrutura e organização da educação brasileira
Estrutura e organização da educação brasileiraEstrutura e organização da educação brasileira
Estrutura e organização da educação brasileiraAline Pivetta
 

Semelhante a Educação em diversidade no DF 2013 (20)

Pcn história
Pcn históriaPcn história
Pcn história
 
Pcn história
Pcn históriaPcn história
Pcn história
 
identidade, cultura e pertencimento.pptx
identidade, cultura e pertencimento.pptxidentidade, cultura e pertencimento.pptx
identidade, cultura e pertencimento.pptx
 
Educacao no campo_unidade_2_miolo
Educacao no campo_unidade_2_mioloEducacao no campo_unidade_2_miolo
Educacao no campo_unidade_2_miolo
 
Educacao do campo - um olhar panoramico (1).pdf
Educacao do campo - um olhar panoramico (1).pdfEducacao do campo - um olhar panoramico (1).pdf
Educacao do campo - um olhar panoramico (1).pdf
 
Educacao Campo
Educacao CampoEducacao Campo
Educacao Campo
 
Educacao Campo
Educacao CampoEducacao Campo
Educacao Campo
 
Acolhida Jovens protagonistas de 2024.pdf
Acolhida Jovens  protagonistas de 2024.pdfAcolhida Jovens  protagonistas de 2024.pdf
Acolhida Jovens protagonistas de 2024.pdf
 
DECL. II CONFERENCIA EDUC. DO CAMPO
DECL. II CONFERENCIA EDUC. DO CAMPODECL. II CONFERENCIA EDUC. DO CAMPO
DECL. II CONFERENCIA EDUC. DO CAMPO
 
Artigo26ldb
Artigo26ldbArtigo26ldb
Artigo26ldb
 
A educação do Campo e a sua Legislação
A educação do Campo e a sua LegislaçãoA educação do Campo e a sua Legislação
A educação do Campo e a sua Legislação
 
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etniasBicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
 
Fichamento educação no campo pibid - quezia
Fichamento educação no campo   pibid - queziaFichamento educação no campo   pibid - quezia
Fichamento educação no campo pibid - quezia
 
Educação e Diversidade
Educação  e DiversidadeEducação  e Diversidade
Educação e Diversidade
 
Resumo PCN História
Resumo PCN HistóriaResumo PCN História
Resumo PCN História
 
Resumo pcn história1
Resumo pcn história1Resumo pcn história1
Resumo pcn história1
 
Leitura entre-mundos-metodologia-de-educação-ocareté
Leitura entre-mundos-metodologia-de-educação-ocaretéLeitura entre-mundos-metodologia-de-educação-ocareté
Leitura entre-mundos-metodologia-de-educação-ocareté
 
Projeto De Lei Educadorsocial[1][1]
Projeto De Lei Educadorsocial[1][1]Projeto De Lei Educadorsocial[1][1]
Projeto De Lei Educadorsocial[1][1]
 
PCNs Ciencias
PCNs CienciasPCNs Ciencias
PCNs Ciencias
 
Estrutura e organização da educação brasileira
Estrutura e organização da educação brasileiraEstrutura e organização da educação brasileira
Estrutura e organização da educação brasileira
 

Mais de coordenacaodiversidade

Apresentação muna 02.03.2013_ formação de professores(as) de ensino básico an...
Apresentação muna 02.03.2013_ formação de professores(as) de ensino básico an...Apresentação muna 02.03.2013_ formação de professores(as) de ensino básico an...
Apresentação muna 02.03.2013_ formação de professores(as) de ensino básico an...coordenacaodiversidade
 
Educação do campo plano de ação 2013
Educação do campo  plano de ação 2013Educação do campo  plano de ação 2013
Educação do campo plano de ação 2013coordenacaodiversidade
 
Educação do Campo - Núcleo de Educação do Campo
Educação do Campo - Núcleo de Educação do CampoEducação do Campo - Núcleo de Educação do Campo
Educação do Campo - Núcleo de Educação do Campocoordenacaodiversidade
 
VII Fórum Étnico-Racial - CRE Plano Piloto-Cruzeiro
VII Fórum Étnico-Racial - CRE Plano Piloto-CruzeiroVII Fórum Étnico-Racial - CRE Plano Piloto-Cruzeiro
VII Fórum Étnico-Racial - CRE Plano Piloto-Cruzeirocoordenacaodiversidade
 
Educação da Relações Étnico-Raciais - Apresentação Deborah Moema
Educação da Relações Étnico-Raciais -  Apresentação Deborah MoemaEducação da Relações Étnico-Raciais -  Apresentação Deborah Moema
Educação da Relações Étnico-Raciais - Apresentação Deborah Moemacoordenacaodiversidade
 

Mais de coordenacaodiversidade (11)

Curso Educação Patrimonial
Curso Educação PatrimonialCurso Educação Patrimonial
Curso Educação Patrimonial
 
Apresentação muna 02.03.2013_ formação de professores(as) de ensino básico an...
Apresentação muna 02.03.2013_ formação de professores(as) de ensino básico an...Apresentação muna 02.03.2013_ formação de professores(as) de ensino básico an...
Apresentação muna 02.03.2013_ formação de professores(as) de ensino básico an...
 
Apresentação diversidade 2013
Apresentação diversidade 2013Apresentação diversidade 2013
Apresentação diversidade 2013
 
Educação do campo plano de ação 2013
Educação do campo  plano de ação 2013Educação do campo  plano de ação 2013
Educação do campo plano de ação 2013
 
Coragem
CoragemCoragem
Coragem
 
Educação do Campo - Núcleo de Educação do Campo
Educação do Campo - Núcleo de Educação do CampoEducação do Campo - Núcleo de Educação do Campo
Educação do Campo - Núcleo de Educação do Campo
 
VII Fórum Étnico-Racial - CRE Plano Piloto-Cruzeiro
VII Fórum Étnico-Racial - CRE Plano Piloto-CruzeiroVII Fórum Étnico-Racial - CRE Plano Piloto-Cruzeiro
VII Fórum Étnico-Racial - CRE Plano Piloto-Cruzeiro
 
Plano de Ação - NADGS
Plano de Ação - NADGSPlano de Ação - NADGS
Plano de Ação - NADGS
 
Organograma coord cediv-cdh
Organograma coord cediv-cdhOrganograma coord cediv-cdh
Organograma coord cediv-cdh
 
Plano de Ação CEDIV 2012
Plano de Ação CEDIV  2012Plano de Ação CEDIV  2012
Plano de Ação CEDIV 2012
 
Educação da Relações Étnico-Raciais - Apresentação Deborah Moema
Educação da Relações Étnico-Raciais -  Apresentação Deborah MoemaEducação da Relações Étnico-Raciais -  Apresentação Deborah Moema
Educação da Relações Étnico-Raciais - Apresentação Deborah Moema
 

Último

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 

Último (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 

Educação em diversidade no DF 2013

  • 1. ANO DE 2013 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica Coordenação de Educação em Diversidade
  • 2. EIXOS ESTRUTURANTESEIXOS ESTRUTURANTES • Os eixos, conforme Santomé (1998, p. 125), permitem uma organização curricular mais integrada, focando temas ou conteúdos atuais e relevantes socialmente, em regra geral deixados à margem do processo educacional.
  • 3. SEDF-SUBEB-CEDIV • Objetivo geralObjetivo geral Estabelecer política pública de educação em diversidade incluindo parcelas da população historicamente excluídas dos processos educacionais
  • 4. + DO QUE CONJUNTO DE+ DO QUE CONJUNTO DE DIFERENÇASDIFERENÇAS DIVERSIDADEDIVERSIDADE Requer maisRequer mais envolvimento eenvolvimento e coletividadecoletividade Construção histórica, social e culturalConstrução histórica, social e cultural das diferenças a qual está ligada àsdas diferenças a qual está ligada às relações de poder, aos processos derelações de poder, aos processos de colonização e dominaçãocolonização e dominação Considerar aConsiderar a construção dasconstrução das identidades, oidentidades, o contexto dascontexto das desigualdades edesigualdades e das lutas sociaisdas lutas sociais Indaga o currículo, aIndaga o currículo, a escola, as suasescola, as suas lógicas, a sualógicas, a sua organização espacialorganização espacial e temporale temporal
  • 5. NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀNÚCLEO DE ATENDIMENTO À DIVERSIDADE DE GÊNERO EDIVERSIDADE DE GÊNERO E SEXUALIDADESEXUALIDADE
  • 6. Diversidade de GêneroDiversidade de Gênero ee SexualidadeSexualidade
  • 7. •Identidade de Gênero GêneroGênero SexualidadeSexualidade •Diversidade sexual •Identidade sexual •Heterossexualidade •Homossexualidade •Bissexualidade
  • 9. Núcleo de EducaçãoNúcleo de Educação do Campodo Campo
  • 10. EDUCAÇÃO DO CAMPOEDUCAÇÃO DO CAMPO Educação vinculada às especificidadesEducação vinculada às especificidades do campo, associada à produção dado campo, associada à produção da vida, do conhecimento e da cultura dovida, do conhecimento e da cultura do campo, em que são propostas açõescampo, em que são propostas ações para as escolas e para a formação depara as escolas e para a formação de educadoreseducadores
  • 11. ““A Educação do Campo nasce sobretudo de um outroA Educação do Campo nasce sobretudo de um outro olhar sobre o papel do campo em um projeto deolhar sobre o papel do campo em um projeto de desenvolvimento e sobre os diferentes sujeitos dodesenvolvimento e sobre os diferentes sujeitos do campo. Um olhar que projeta o campo como espaço decampo. Um olhar que projeta o campo como espaço de democratização da sociedade brasileira e de inclusãodemocratização da sociedade brasileira e de inclusão social, e que projeta seus sujeitos como sujeitos desocial, e que projeta seus sujeitos como sujeitos de história e de direitos; como sujeitos coletivos de suahistória e de direitos; como sujeitos coletivos de sua formação enquanto sujeitos sociais, culturais, éticos,formação enquanto sujeitos sociais, culturais, éticos, políticos. A questão nuclear para pesquisas e políticaspolíticos. A questão nuclear para pesquisas e políticas educativas será reconhecer esse protagonismo político eeducativas será reconhecer esse protagonismo político e cultural, formador, que está se dando especialmente noscultural, formador, que está se dando especialmente nos movimentos sociais do campo. Tratando dessesmovimentos sociais do campo. Tratando desses processos formadores estaremos tratando de educação.”processos formadores estaremos tratando de educação.” (ARROYO, CALDART & MOLINA, 2004, p.12)(ARROYO, CALDART & MOLINA, 2004, p.12)
  • 12. PORTARIA Nº 86, DE 01/02/2013 Institui o Programa Nacional de Educação do Campo - PRONACAMPO • Art. 2º - São consideradas populações do campo, nos termos do Decreto nº 7.352, de 2010: os agricultores familiares, os extrativistas, os pescadores artesanais, os ribeirinhos, os assentados e acampados da reforma agrária, os trabalhadores assalariados rurais, os quilombolas, os caiçaras, os povos da floresta, os caboclos e outros que produzam suas condições materiais de existência a partir do trabalho no meio rural.
  • 13. • Art. 3º - São princípios da educação do campo e quilombola: I - respeito à diversidade do campo em seus aspectos sociais, culturais, ambientais, políticos, econômicos, de gênero, geracional e de raça e etnia; II - incentivo à formulação de projetos político-pedagógicos específicos para as escolas do campo, [...] como espaços públicos de investigação e articulação de experiências [...]; • III - desenvolvimento de políticas de formação de profissionais da educação para o atendimento da especificidade das escolas do campo, considerando-se as condições concretas da produção e reprodução social da vida no campo;
  • 14. • IV - valorização da identidade da escola do campo por meio de projetos pedagógicos com conteúdos curriculares e metodologias adequadas às reais necessidades dos alunos do campo, bem como flexibilidade na organização escolar, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas; e • V - controle social da qualidade da educação escolar, mediante a efetiva participação da comunidade e dos movimentos sociais do campo.
  • 15. Educação rural Educação do Campo Origem e concepção: a partir das primeiras décadas do século XX; pensamento latifundista empresarial. 1923 - I Congresso de agricultura do Nordeste. Visão reprodutivista; Espaço de produção econômica, a partir dos interesses do capital; Exclui os que não se incluem na lógica da produtividade. Origem e concepção: a partir da luta e articulação dos movimentos sociais. 1997 - I Encontro de Educadores da Reforma Agrária. 1998 - I Conferência Nacional por uma Educação Básica do Campo. Espaço de vida e resistência dos camponeses que lutam para terem acesso e permanecerem na terra; de produção material e simbólica das condições de existência, de construção de identidades.
  • 16.
  • 17. NÚCLEO DENÚCLEO DE PROGRAMAS ESPECIAISPROGRAMAS ESPECIAIS - DIVERSIDADE- DIVERSIDADE
  • 19. As escolas bem sucedidas são aquelas que contam com a presença expressiva da comunidade e dos jovens nas suas atividades. A participação nas atividades revela que as demandas locais vêm sendo atendidas, que os estudantes, seus familiares ou mesmo os vizinhos da escola são ouvidos na hora da montagem da grade de atividades. Isso significa que a equipe pedagógica é capaz de dialogar com a comunidade, dar poder a seus jovens, atrair as lideranças locais para dentro da escola e, ainda, revelar talentos locais. UNESCO, Coleção Abrindo Espaço – Educação e Cultura para a Paz
  • 20. A possibilidade de participar, de construir coletivamente gera o sentimento de pertencimento, de fortalecimento da auto-estima e de busca do bem-estar comum, que são requisitos para o efetivo exercício da cidadania no cotidiano. UNESCO, Coleção Abrindo Espaço – Educação e Cultura para a Paz
  • 21. NÚCLEO DENÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀATENDIMENTO À DIVERSIDADEDIVERSIDADE ÉTNICO-RACIALÉTNICO-RACIAL
  • 22. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOSDECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOSDIREITOS HUMANOS  Adotada e proclamada pela resolução 217 A da Assembléia Geral das Nações Unidas em 1948;  Artigo I : Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.
  • 23. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICACONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988FEDERATIVA DO BRASIL 1988  Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade[...]
  • 24.
  • 25. IDH de Negros e Brancos no Brasil em 2001: e a Desigualdade Continua – Marcelo Paixão
  • 26. OUTROS MARCOS LEGAISOUTROS MARCOS LEGAIS  Artigo 26 A da LDB (Lei n° 10.639/2003 e Lei nº 11.645/2008);  Estabelecimento do princípio nº XII, no Artigo 3º da LDB (XII - consideração com a diversidade étnico-racial. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
  • 27. Exige valorização,Exige valorização, reconhecimento ereconhecimento e respeito em suarespeito em sua singularidadesingularidade QUEM É OQUEM É O NEGRO NONEGRO NO BRASIL HOJE?BRASIL HOJE? Herdeiro de 380 anosHerdeiro de 380 anos de escravidãode escravidão Tem déficitTem déficit educacional de maiseducacional de mais de 2 anos em relaçãode 2 anos em relação aos brancosaos brancos Tem menorTem menor renda,renda, menosmenos acesso aosacesso aos bens ebens e serviçosserviços Está sendoEstá sendo reconhecido c/reconhecido c/ pessoa depessoa de direitodireito
  • 28. O Mito da DemocraciaO Mito da Democracia RacialRacial DIFICULDADEDIFICULDADE (S) PARA(S) PARA ASSUMIR AASSUMIR A IDENTIDADEIDENTIDADE NEGRANEGRA Currículo, literatura eCurrículo, literatura e livros didáticoslivros didáticos eurocêntricoseurocêntricos A ideia negativa que foiA ideia negativa que foi criada sobre o negrocriada sobre o negro Super valorização daSuper valorização da cultura brancacultura branca A constante associaçãoA constante associação do negro à escravidãodo negro à escravidão
  • 29. Educação anti-homofóbica, antissexista eEducação anti-homofóbica, antissexista e antirracista: compromisso indispensávelantirracista: compromisso indispensável Pensar essa educação significa: – Reconhecer a existência do problema; – Buscar permanentemente a reflexão; – Repudiar toda e qualquer atitude preconceituosa e discriminatória; – Considerar e trabalhar a diversidade presente no ambiente escolar; – Pensar estratégias pedagógicas com base numa visão crítica sobre os diferentes grupos que constituem a história brasileira. Adaptação do livro: Racismo e antirracismo na Educação, 2001.
  • 30.
  • 31. “Meu silêncio não me protege. Seu silêncio nãoMeu silêncio não me protege. Seu silêncio não protege você. [...]Eu tenho feito contato comprotege você. [...]Eu tenho feito contato com outras pessoas, onde nós examinamos asoutras pessoas, onde nós examinamos as palavras e as ações para transformar o mundo,palavras e as ações para transformar o mundo, num mundo que reconheça e brinde nossasnum mundo que reconheça e brinde nossas diferenças[diferenças[…] quando nós falamos, nós…] quando nós falamos, nós sentimos medo. Medo de nossas palavras naosentimos medo. Medo de nossas palavras nao serem ouvidas de não serem bem vindas, masserem ouvidas de não serem bem vindas, mas quando estamos em silêncio nós ainda sentimosquando estamos em silêncio nós ainda sentimos medo. Então, o melhor é falar!”medo. Então, o melhor é falar!” AUDRE L0RDE
  • 32. CONTATOS CEDIV • EndereçoEndereço:: SBN, Qd. 02, Ed. Phenícia, 6º andar • EquipeEquipe:: Adriana Tosta, Ana Marques, , Anna Izabel, Deborah, Dhara, Gilda, Jaqueline, Latife, Renata Parreira, Rejane, Wédina, Wilson William. • E-mails:E-mails: diversidadecoordenacao@gmail.com; nec.diversidade@gmail.com; nuadgs.diversidade@gmail.com; nader.diversidade2012@gmail.com; npe.diversidade@gmail.com • FonesFones: 3901 4424/3901 3192 • Acesse nosso Blog:Acesse nosso Blog: www.diversidadeeducadf.blogspot.com