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A missão do Núcleo de Atendimento à
Educação de Gênero e Sexualidade - NADGS
é implementar políticas públicas relativas às
     questões de gênero e sexualidade no
processo educacional do Distrito Federal, em
   consonância com o Programa Nacional de
   Direitos Humanos e o Plano Nacional de
      Políticas para Mulheres, a partir do
    entendimento que existem fenômenos
  histórico-sociais como racismo, sexismo e
                   homofobia.
O espaço escolar constitui-se no ambiente
de convivência de maior manifestação das
      pressões sociais para que nossa
  sexualidade se realize conforme o que
  “naturalmente” se espera nas relações
entre estudantes, familiares, docentes e
    equipe técnica por se tratar de um
 contexto privilegiado de aprendizado de
     pautas de convivência social e de
 desenvolvimento de habilidades, dentre
     elas, os modos de compreender a
diversidade de gênero e sexualidade.
A questão de gênero a ser trabalhada em
     sala de aula, deve começar pelo
   entendimento de como esse conceito
ganhou contornos políticos. Formulado nos
  anos 1970 com profunda influência do
   pensamento feminista, o conceito de
    gênero foi criado para distinguir a
  dimensão biológica da dimensão social,
   baseando-se no raciocínio de que há
   machos e fêmeas na espécie humana
• Fruto de processos históricos, sociais e
  culturais, gênero, identidade, sexualidade e
  orientação sexual, além de fortemente
  relacionados requerem contribuições analíticas
  que considerem perspectivas multidisciplinares
  e, ao mesmo tempo, as considerem no plano da
  ética e dos direitos humanos, numa perspectiva
  emancipatória.

• A perspectiva de gênero também está presente
  nas questões mais diretamente ligadas à
  sexualidade humana. Essa presença se
  manifesta nas relações cotidianas e na vivência
  da sexualidade.
• Em cada período histórico e em cada
  cultura, algumas expressões do
  masculino e do feminino são dominantes
  e servem como referência ou modelo,
  não significando que devam ser tomadas
  como paradigmas.
Se as relações entre homens e
 mulheres são um fenômeno de
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     transformadas, sendo
fundamental o papel da educação
         nesse sentido.
Por meio da educação podem ser
      construídos valores,
   compreensões e regras de
 comportamento em relação ao
  conceito de gênero e do que
venha a ser mulher ou homem em
         uma sociedade.
O conceito de gênero também
permite pensar nas diferenças
    sem transformá-las em
desigualdades, ou seja, sem que
 as diferenças sejam ponto de
 partida para a discriminação.
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  específicas e articuladas. As questões
relativas às mulheres e aos homossexuais
    masculinos e femininos, não apenas
  explicitam práticas preconceituosas e
   discriminatórias – misoginia, sexismo,
 homofobia, lesbofobia, transfobia – que
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práticas vêm sofrendo transformações em
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  movimentos sociais feministas e LGBT.
• GÊNERO significa que homens e
  mulheres são produtos da realidade
  social e não decorrência da anatomia de
  seus corpos.
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  respeito à percepção subjetiva de ser
  masculino ou feminino, conforme os
  atributos, os comportamentos e os
  papéis convencionalmente
  estabelecidos para homens e mulheres.
• ORIENTAÇÃO SEXUAL se refere ao sexo
  das pessoas que elegemos como objeto de
  desejo e afeto. Hoje são reconhecidos três
  tipos de orientação sexual:
      - a heterossexualidade (atração física e
  emocional pelo “sexo oposto”)
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  emocional pelo “mesmo sexo”)
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  emocional tanto pelo “mesmo sexo” quanto
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• SEXUALIDADE é um conceito dinâmico que vai
  evolucionando e está sujeito a diversos usos, múltiplas
  e contraditórias interpretações, e que se encontra
  sujeito a debates e a disputas políticas, pois se refere
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• HOMOFOBIA é o termo usado para se referir ao
  desprezo e ao ódio às pessoas com orientação sexual
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• SEXISMO é a atitude preconceituosa que prescreve
  para homens e mulheres papéis e conduta
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Plano de Ação - NADGS

  • 1.
  • 2. A missão do Núcleo de Atendimento à Educação de Gênero e Sexualidade - NADGS é implementar políticas públicas relativas às questões de gênero e sexualidade no processo educacional do Distrito Federal, em consonância com o Programa Nacional de Direitos Humanos e o Plano Nacional de Políticas para Mulheres, a partir do entendimento que existem fenômenos histórico-sociais como racismo, sexismo e homofobia.
  • 3. O espaço escolar constitui-se no ambiente de convivência de maior manifestação das pressões sociais para que nossa sexualidade se realize conforme o que “naturalmente” se espera nas relações entre estudantes, familiares, docentes e equipe técnica por se tratar de um contexto privilegiado de aprendizado de pautas de convivência social e de desenvolvimento de habilidades, dentre elas, os modos de compreender a diversidade de gênero e sexualidade.
  • 4. A questão de gênero a ser trabalhada em sala de aula, deve começar pelo entendimento de como esse conceito ganhou contornos políticos. Formulado nos anos 1970 com profunda influência do pensamento feminista, o conceito de gênero foi criado para distinguir a dimensão biológica da dimensão social, baseando-se no raciocínio de que há machos e fêmeas na espécie humana
  • 5. • Fruto de processos históricos, sociais e culturais, gênero, identidade, sexualidade e orientação sexual, além de fortemente relacionados requerem contribuições analíticas que considerem perspectivas multidisciplinares e, ao mesmo tempo, as considerem no plano da ética e dos direitos humanos, numa perspectiva emancipatória. • A perspectiva de gênero também está presente nas questões mais diretamente ligadas à sexualidade humana. Essa presença se manifesta nas relações cotidianas e na vivência da sexualidade.
  • 6. • Em cada período histórico e em cada cultura, algumas expressões do masculino e do feminino são dominantes e servem como referência ou modelo, não significando que devam ser tomadas como paradigmas.
  • 7. Se as relações entre homens e mulheres são um fenômeno de ordem cultural, podem ser transformadas, sendo fundamental o papel da educação nesse sentido.
  • 8. Por meio da educação podem ser construídos valores, compreensões e regras de comportamento em relação ao conceito de gênero e do que venha a ser mulher ou homem em uma sociedade.
  • 9.
  • 10. O conceito de gênero também permite pensar nas diferenças sem transformá-las em desigualdades, ou seja, sem que as diferenças sejam ponto de partida para a discriminação.
  • 11. A superação das discriminações implica a elaboração de políticas públicas específicas e articuladas. As questões relativas às mulheres e aos homossexuais masculinos e femininos, não apenas explicitam práticas preconceituosas e discriminatórias – misoginia, sexismo, homofobia, lesbofobia, transfobia – que existem no interior da nossa sociedade, mas também indicam que essas mesmas práticas vêm sofrendo transformações em função da atuação dos próprios movimentos sociais feministas e LGBT.
  • 12.
  • 13. • GÊNERO significa que homens e mulheres são produtos da realidade social e não decorrência da anatomia de seus corpos. • IDENTIDADE DE GÊNERO diz respeito à percepção subjetiva de ser masculino ou feminino, conforme os atributos, os comportamentos e os papéis convencionalmente estabelecidos para homens e mulheres.
  • 14. • ORIENTAÇÃO SEXUAL se refere ao sexo das pessoas que elegemos como objeto de desejo e afeto. Hoje são reconhecidos três tipos de orientação sexual: - a heterossexualidade (atração física e emocional pelo “sexo oposto”) - a homossexualidade (atração física e emocional pelo “mesmo sexo”) - a bissexualidade (atração física e emocional tanto pelo “mesmo sexo” quanto pelo “sexo oposto”).
  • 15. • SEXUALIDADE é um conceito dinâmico que vai evolucionando e está sujeito a diversos usos, múltiplas e contraditórias interpretações, e que se encontra sujeito a debates e a disputas políticas, pois se refere às elaborações culturais sobre os prazeres e os intercâmbios sociais e corporais • HOMOFOBIA é o termo usado para se referir ao desprezo e ao ódio às pessoas com orientação sexual diferente da heterossexual. • SEXISMO é a atitude preconceituosa que prescreve para homens e mulheres papéis e conduta diferenciada de acordo com o gênero atribuído a cada um, subordinando o feminino ao masculino.
  • 16. A invisibilidade da temática, por parte de educadoras e educadores e de todas as autoridades do sistema educacional, concorre consideravelmente para que a violência se perpetue.
  • 17. Muita gente vê nisso uma ameaça à família, aos valores morais, à própria vida em sociedade. É preciso questionar esta visão, e refletir sobre como o silêncio em relação a situações de discriminação por preconceito e violência de gênero contribui para a reprodução de uma ordem desigual e injusta.
  • 18. Nossas ações estão em consonância com o Programa Nacional de Direitos Humanos e o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, voltadas para a educação inclusiva e não sexista, que tem por objetivo garantir um sistema educacional não discriminatório, que não reproduza estereótipos de gênero, raça e etnia
  • 19. “[...] para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar” Nelson Mandela