Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Ranitidina indicações e efeitos colaterais
1. Ranitidina
Indicação:
Ranitidina Comprimidos Revestidos
O cloridrato de ranitidina está indicado para o tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica benígna,
incluindo aquelas associadas com agentes anti-inflamatórios não esteroides. Prevenção de úlceras
duodenais associadas a agentes anti-inflamatórios não esteroides, incluindo ácido acetilsalicílico,
especialmente em pacientes com história de doença ulcerosa péptica, úlcera duodenal associada à
infecção de H. Pylori, úlcera pós-operatória, esofagite de refluxo, alívio dos sintomas de refluxo
gastroesofágico, síndrome de Zollinger-Ellison e na dispepsia episódica crônica caracterizada por dor
(epigástrica ou retroesternal) - a qual é relacionada às refeições ou durante o sono, mas não associada às
condições anteriores. O cloridrato de ranitidina está também indicado nas seguintes condições onde é
desejável a redução da produção de ácido: profilaxia da hemorragia gastrintestinal consequente à úlcera
de estresse em pacientes gravemente enfermos, profilaxia da hemorragia recorrente em pacientes com
úlcera péptica, e na prevenção da síndrome de aspiração ácida (Síndrome de Mendelson)
.
RanitidinaXarope :
A ranitidina está indicada para o tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica benigna, incluindo
aquelas associadas com agentes anti-inflamatórios não-esteroides. Prevenção de úlceras duodenais
associadas a agentes anti-inflamatórios não-esteroides, incluindo ácido acetilsalicílico, especialmente em
pacientes com história de doença ulcerosa péptica, úlcera duodenal associada à infecção de H. Pylori,
úlcera pós-operatória, esofagite de refluxo, alívio dos sintomas de refluxo gastroesofágico, síndrome de
Zollinger-Ellison e na dispepsia episódica crônica caracterizada por dor (epigástrica ou retroesternal) - a
qual é relacionada às refeições ou durante o sono, mas não associada às condições anteriores. O
cloridrato de ranitidina está também indicado nas seguintes condições onde é desejável a redução da
produção de ácido: profilaxia da hemorragia gastrintestinal consequente à úlcera de estresse em
pacientes gravemente enfermos, profilaxia da hemorragia recorrente em pacientes com úlcera péptica, e
na prevenção da síndrome de aspiração ácida (Síndrome de Mendelson)
Ranitidinaev :
Injetável é indicado no tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica benigna, úlcera pós-operatória,
esofagite de refluxo e outros estados hipersecretores patológicos, sempre que for recomendável a
administração parenteral, tais como: prevenção de hemorragia gastrointestinal por úlcera de estresse em
pacientes graves, profilaxia de úlceras pós-operatórias, profilaxia de sangramento recorrente em
portadores de úlceras pépticas hemorrágicas e profilaxia em pacientes propensos à aspiração ácida
(Síndrome de Mendelson) e tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison.
Diluição administração:
Para administração IV direto, diluir 50mg em 20mL de cloreto de sódio a 0,9%. Administrar
lentamente em 2-5minutos.
Para administração sob perfusão intermitente, diluir 50mg em 100mL de cloreto de sódio 0,9% ou
glicose 5%. Administrar durante 15-20minutos.
Para administração sob perfusão contínua, diluir 150mg em 250mL de cloreto de sódio 0,9% ou
glicose 5%. Velocidade de administração 6,25mg/hora. Administrar em 24 horas.Na síndrome de
Zolinger-Ellizon diluir numa concentração 2,5mg/mL e iniciar a 1mg/kg/hora .
Vias de administração: parenteral e enteral
2. Reações adversas:Reações
colaterais de Ranitidinaev
adversas
/
Efeitos
As reações adversas estão classificadas segundo o sistema orgânico e a freqüência. Muito comum
(>1/10), comum (>1/100, <1/10), incomum (>1/1000, <1/100), raro (>1/10000, <1/1000) e muito raro
(<1/10000). Eventos adversos foram estimados de relatos espontâneos pós-comercialização. Distúrbios
do sangue e sistema linfático Muito raro: leucopenia etrombocitopenia, que são usualmente reversíveis.
Agranulocitose ou pancitopenia, algumas vezes com hipoplasia medular ou aplasia medular. Distúrbios do
sistema imune Raro: reações de hipersensibilidade (urticária, edema angioneurótico, febre,
broncoespasmo, hipotensão e dor no peito). Muito raro: choque anafilático. Esses eventos foram
relatados após uma única dose. Distúrbios psiquiátricos Muito raro: confusão mental, depressão ou
alucinação (reversíveis). Estes sintomas foram relatados predominantemente por pacientes gravemente
enfermos e idosos. Distúrbios do sistema nervoso Muito raro: cefaléia (por vezes grave), vertigem e
movimentos involuntários reversíveis. Distúrbios oculares Muito raro: visão turva reversível Distúrbios
cardíacos Muito raro: assim com outros receptores antagonistas H2, bradicardia, parada cardíaca,
bloqueio átrio-ventricular e assístolia (apenas com apresentação injetável). Distúrbios vasculares Muito
raro: vasculite. Distúrbios gastrointestinais Muito raro: pancreatite crônica, diarréia. Distúrbios hepatobiliares Raro: mudanças transitórias e reversíveis nos exames de função hepática. Muito raro: hepatite
(hepatocelular, hepatocanalicular ou mista), com ou sem icterícia. Esses sintomas foram normalmente
reversíveis. Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos Raro: rashes cutâneos Muito raro: eritema
multiforme, alopecia. Distúrbios músculo-esqueléticos e articulares Muito raro: dores articulares e mialgia.
Distúrbios renais e do trato urinário Muito raro: nefrite aguda intersticial. Distúrbios do sistema reprodutor
e da mama Muito raro: impotência reversível, e alterações nas mamas (nos homens).
Reações adversas / Efeitos colaterais de Ranitidina
Comprimidos Revestidos
As reações que se seguem foram relatadas como eventos em ensaios clínicos ou durante o tratamento de
rotina de pacientes com úlcera péptica com ranitidina. Em muitos casos não foi estabelecida a relação
desses eventos com o tratamento com a ranitidina. Podem ocorrer alterações transitórias e reversíveis
nos testes de função hepática. Houve relatos ocasionais de hepatite reversível (hepatocelular,
hepatocanalicular ou mista), com ou sem icterícia. Ocorreram alterações reversíveis dos elementos
figurados do sangue (leucopenia, trombocitopenia), em um pequeno número de pacientes. Foram
descritos raros casos de agranulocitose ou de pancitopenia, algumas vezes com hipoplasia medular.
Raramente, tem sido observadas, após administração parenteral e oral de ranitidina, reações de
hipersensibilidade (urticária, edema angioneurótico, broncoespasmo, hipotensão). Essas reações
ocorreram ocasionalmente após dose única. Ocorreram raros relatos de bradicardia e bloqueio
atrioventricular. Pequeno número de pacientes referiu cefaleia, algumas vezes grave, e tontura. Há
citação de casos raríssimos de confusão mental reversível, predominantemente em pacientes gravemente
enfermos e idosos; adicionalmente distúrbios involuntários reversíveis do movimento foram, raramente,
relatados; de visão turva, também reversível, sugerindo distúrbio de acomodação visual, e de erupção
cutânea. Casos raros de vasculite e alopécia foram reportados. Casos raríssimos de disfunção erétil,
reversível, também foram reportados. Não se verificou interferência clinicamente significativa com a
função endócrina ou gonadal. Há pouca referência a sintomas mamários em homens sob o tratamento
com ranitidina. Pancreatite aguda tem sido raramente relatada.
Podem ocorrer: diarreia, constipação, náusea, dor abdominal, secura da boca, vômito, sonolência,
cansaço, mialgia, artralgia, exantema, agitação, psicose, depressão, ansiedade, alucinações,
desorientação, e reações de tipo anafilático (broncoespasmo).
Uso em insuficiência renal: ocorrerá acúmulo de ranitidina no organismo, com concentrações plasmáticas
elevadas, como consequência, em pacientes com grave insuficiência renal (depuração de ranitidina
menor que 50 ml/min). Recomenda-se que o cloridrato de ranitidina seja administrado em doses
fracionadas de 25 mg em tais pacientes.
Alteração de exames laboratoriais
Foi observado que pacientes infectados com H. pylori e que foram submetidos a tratamento com
ranitidina, desenvolveram resultados falso-negativos no teste respiratório de ureia. Também podem
ocorrer resultados falso-positivos em testes para detecção de proteína na urina. Portanto é recomendado
o teste com ácido sulfossalicílico.
3. Reações adversas / Efeitos colaterais de Ranitidina
Xarope
As reações que se seguem foram relatadas como eventos em ensaios clínicos ou durante o tratamento de
rotina de pacientes com úlcera péptica com ranitidina. Em muitos casos não foi estabelecida a relação
desses eventos com o tratamento com a ranitidina. Podem ocorrer alterações transitórias e reversíveis
nos testes de função hepática. Houve relatos ocasionais de hepatite reversível (hepatocelular,
hepatocanalicular ou mista), com ou sem icterícia. Ocorreram alterações reversíveis dos elementos
figurados do sangue (leucopenia, trombocitopenia), em um pequeno número de pacientes. Foram
descritos raros casos de agranulocitose ou de pancitopenia, algumas vezes com hipoplasia medular.
Raramente, tem sido observadas, após administração parenteral e oral de ranitidina, reações de
hipersensibilidade (urticária, edema angioneurótico, broncoespasmo, hipotensão). Essas reações
ocorreram ocasionalmente após dose única. Ocorreram raros relatos de bradicardia e bloqueio átrioventricular. Pequeno número de pacientes referiu cefaleia, algumas vezes grave, e tontura. Há citação de
casos raríssimos de confusão mental reversível, predominantemente em pacientes gravemente enfermos
e idosos; adicionalmente distúrbios involuntários reversíveis do movimento foram, raramente, relatados;
de visão turva, também reversível, sugerindo distúrbio de acomodação visual, e de erupção cutânea.
Casos raros de vasculite e alopécia foram reportados. Casos raríssimos de disfunção erétil, reversível,
também foram reportados. Não se verificou interferência clinicamente significativa com a função
endócrina ou gonadal. Há pouca referência a sintomas mamários em homens sob tratamento com
ranitidina. Pancreatite aguda tem sido raramente relatada.
Uso em insuficiência renal
Ocorrerá acúmulo de ranitidina no organismo, com concentrações plasmáticas elevadas, como
consequência, em pacientes com grave insuficiência renal (depuração de ranitidina menor que 50 ml/min).
Recomenda-se que a ranitidina seja administrado em doses fracionadas de 25 mg em tais pacientes.
Contra-indicações:
O uso do cloridrato de ranitidina está contraindicado em pacientes com hipersensibilidade à ranitidina ou a
qualquer componente da fórmula. Sua prescrição deve ser evitada durante a gravidez e o período de
lactação. A relação risco-benefício deverá ser avaliada na disfunção hepática ou renal.
medicamento é contraindicado na faixa etária pediátrica.
Este
4. Omeprazol
Omeprazolvo- Indicações
O Omeprazol está indicado nas úlceras pépticas benignas, tanto gástrica como duodenal. Os resultados
obtidos na úlcera duodenal são superiores aos obtidos na úlcera gástrica, verificando-se índices de
cicatrização de quase 100% após 2 a 4 semanas de tratamento, com as doses recomendadas. Outra
característica resultante dos estudos clínicos foi a eficácia do Omeprazol no tratamento de úlceras
resistentes a outros tipos de agentes antiulcerosos, embora seu papel exato, nessas condições, não
tenha sido totalmente esclarecido.
Os resultados na úlcera duodenal, com apenas 2 semanas de tratamento, evidenciam níveis de cura
geralmente superiores a 70%, que estão acima dos observados com outros agentes antiulcerosos.
A esofagite de refluxo requer períodos mais prolongados de tratamento. Mesmo assim, após 4 semanas
já se observam índices de cura superiores a 80 %.
Pelas suas características de ação, o Omeprazol está indicado também nos estados de hiperacidez
gástrica, na prevenção de recidivas de úlceras gástricas ou duodenais e na síndrome de Zollinger-Ellison.
O Omeprazol também é indicado no tratamento de erradicação do H. pylori em esquemas de terapia
múltipla e na proteção da mucosa gástrica contra danos causados por anti-inflamatórios não-esteroidais.
Na esofagite de refluxo em crianças com mais de 1 ano de idade.
Omeprazol- Indicação IV
O omeprazol injetável está indicado como alternativa à terapia oral com omeprazol nas
seguintes indicações:
Tratamento de úlceras gástrica e duodenal.
Tratamento de esofagite de refluxo.
Tratamento da síndrome de Zollinger-Ellison.
Tratamento de manutenção para prevenção de recidiva em pacientes com úlcera duodenal,
pacientes pouco responsivos com úlcera gástrica
Tratamento de manutenção para pacientes com esofagite de refluxocicatrizada.
Tratamento de pacientes que apresentam risco de aspiração de conteúdo gástrico
durante anestesia geral (profilaxia de aspiração ácida).
Tratamento da erradicação de H. pylori associado à úlcera péptica.
Tratamento e prevenção de erosões ou úlceras gástrica e duodenal associadas
aantiinflamatórios não hormonais (AINH).
Diluição:
Para a via IV, reconstituir com 10 mL do solvente que acompanha o produto. Injetar no
frasco-ampola do liofilizado.Para infusão, somente deve ser dissolvido em 100 mL de cloreto
de sódio 0,9% ou de glicose 5% para infusão. Nenhuma outra solução para infusão IV deve
ser usada.
Contra-indicações de Omeprazol
O Omeprazol é contraindicado em casos de hipersensibilidade ao Omeprazol ou a qualquer componente
da fórmula.
Ainda não há estudos conclusivos com Omeprazol durante a gravidez e a lactação, razão pela qual não é
indicado nesses períodos, a não ser que o médico decida que os benefícios do tratamento sejam
superiores aos riscos potenciais para o feto
5. Administração e vias de administração
Omeprazol pode ser utilizado via oral na forma básica ou como sal de magnésio e via parenteral, como
sal sódico. As doses são expressas em termos da base livre. Esomeprazol, um isômero do omeprazol, é
também utilizado. O fármaco deve ser tomado antes das refeições. Há relatos de pólipos gástricos
desenvolvidos em pacientes utilizando omeprazol, na doses de 20 a 40 mg/dia, por um ano, entretanto,
estudos com maior tempo de duração precisam ser realizados para que possam ser mais conclusivos. O
fármaco pode ser diluído em glicose a 5% ou cloreto de sódio a 0,9%. Deve ser reconstituído no fluido
para infusão e diluído para 100 mL, devendo ser administrado por 20 a 30 minutos
A solução reconstituída deve ser utilizada apenas em injeção IV, não devendo ser adicionada
às soluções para infusão. Após reconstituição, a injeção deve ser aplicada lentamente em um
período mínimo de 2,5 minutos com uma velocidade máxima de 4mL/min.
A infusão deve ser administrada por um período não inferior a 20-30 minutos, podendo ser
prolongada por até 12 horas quando dissolvida em solução fisiológica ou até 6 horas quando
dissolvida
em
glicose.
As
vias
podem
ser
IV
(direta
e
sob
infusão).
Reações adversas / Efeitos colaterais de Omeprazol
Não são frequentes e, quando presentes, geralmente têm intensidade leve, desaparecendo com a
continuação do tratamento ou após a suspensão do mesmo. As mais
comuns são: cefaleia, astenia, diarreia, gastroenterite, dor muscular, reações alérgicas (incluindo,
raramente, anafilaxia) e púrpura ou petéquia.
O omeprazol é bem tolerado e as reações adversas são geralmente leves e reversíveis. As
seguintes reações foram relatadas; entretanto, em muitos casos não foi possível estabelecer
relação consistente com o tratamento:
Freqüentes (>1/100)
Sistema nervoso central e periférico: cefaléia.
Gastrintestinal: diarréia, constipação, dor abdominal, náusea/vômitos e flatulência.
Pouco freqüentes (>1/1.000 e <1/100)
Sistema nervoso central e periférico: tontura, parestesia, sonolência, insônia e vertigem.
Hepático: aumento das enzimas hepáticas.
Pele: erupção e/ou prurido, urticária.
Outros: mal-estar.
Raras (<1/1.000)
Sistema nervoso central e periférico: confusão mental reversível, agitação, agressividade, depressão
ealucinações, principalmente em pacientes em estado grave.
Endócrino: ginecomastia.
Gastrintestinal: boca seca, estomatite e candidíase gastrintestinal.
Hematológico: leucopenia, trombocitopenia, agranulocitose e pancitopenia.
Hepático: encefalopatia em pacientes com insuficiência hepática grave preexistente, hepatite com ou
semicterícia, insuficiência hepática.
Músculo-esquéletico: artralgia, fraqueza muscular e mialgia.
Pele: fotossensibilidade, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnsons, necrólise epidérmica
tóxica,alopecia. Outros: reações de hipersensibilidade, como, por
exemplo, angioedema, febre, broncoespasmo, nefriteintersticial e choque anafilático. Aumento da
transpiração, edema periférico, turvação da visão, alteração do paladar e hiponatremia.