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ContrasteCidade Campo Focando Fernando Pessoa e seus heterónimos UFCD 6 STC/CLC e CP Carmen Helena de Medeiros Barbosa Rodrigues EFA – Turma P - Fevereiro 2010
Modelos e Culturas  de Urbanismo e Mobilidade/ Tolerância e Mediação
Fernando Pessoa e seus heterónimos O poeta pastor O poeta das sensações do homem moderno       Alberto Caeiro ,[object Object]
Vive o presente sem grandes preocupações, não tem crises existenciais.Álvaro de Campos ,[object Object]
 Expressa o desencanto do quotidiano citadino, adoptando sempre o ponto de vista do homem da cidade.,[object Object]
Cidade X CampoDA MINHA ALDEIA vejo quanto da terra se pode ver no Universo...Por isso a minha aldeia é tão grande como outra qualquerPorque eu sou do tamanho do que vejoE não do tamanho da minha altura...Nas cidades a vida é mais pequenaQue aqui na minha casa no cimo deste outeiro.Nas cidades as grandes casas fecham a vista à chave,Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu,Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que nossos olhos nos podem dar,           E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver. Alberto Caeiro - O Guardador de rebanhos
Contraste cidade/campo  ,[object Object]
Surgem novos bairros com imóveis de rendimento, ocupados por uma classe média em expansão.
Surgem novas profissões.
No campo, o trabalho era árduo e muito difícil
Toda a gente do povo trabalhava em terras que não eram suas
O camponês e a sua família viviam numa casa pequena, sendo a cozinha com lareira a principal divisão. ,[object Object]
falta de trabalho ou trabalho mal remunerado
más condições sanitárias
deficiente assistência médica
falta de apoio à educação, à cultura e ao recreio. ,[object Object]
Álvaro de Campos envereda pelo futurismo, adoptando um estilo febril, entre as máquinas e a agitação da cidade, do que resultam poemas como Ode Triunfal:  "À dolorosa luz das lâmpadas eléctricas da fábrica Tenho febre e escrevo. Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos”. Apresenta-se como um poeta amargurado, reflectindo de forma pessimista e desiludida sobre a existência: Tabacaria  “Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo”.
“A aldeia em que nasci foi o Largo de S. Carlos”.  “O sino da minha aldeia é o da Igreja dos Mártires”.   Fernando Pessoa, sentado à porta de “A Brasileira”, aguarda quem o queira acompanhar pela Lisboa da sua vida.     O poeta Fernando Pessoa foi um homem profundamente envolvido com a cidade de Lisboa deambulando por locais que hoje são autênticos cultos ao seu nome e personalidade.

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Cidade VS Campo

  • 1. ContrasteCidade Campo Focando Fernando Pessoa e seus heterónimos UFCD 6 STC/CLC e CP Carmen Helena de Medeiros Barbosa Rodrigues EFA – Turma P - Fevereiro 2010
  • 2. Modelos e Culturas de Urbanismo e Mobilidade/ Tolerância e Mediação
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Cidade X CampoDA MINHA ALDEIA vejo quanto da terra se pode ver no Universo...Por isso a minha aldeia é tão grande como outra qualquerPorque eu sou do tamanho do que vejoE não do tamanho da minha altura...Nas cidades a vida é mais pequenaQue aqui na minha casa no cimo deste outeiro.Nas cidades as grandes casas fecham a vista à chave,Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu,Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que nossos olhos nos podem dar, E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver. Alberto Caeiro - O Guardador de rebanhos
  • 7.
  • 8. Surgem novos bairros com imóveis de rendimento, ocupados por uma classe média em expansão.
  • 10. No campo, o trabalho era árduo e muito difícil
  • 11. Toda a gente do povo trabalhava em terras que não eram suas
  • 12.
  • 13. falta de trabalho ou trabalho mal remunerado
  • 16.
  • 17. Álvaro de Campos envereda pelo futurismo, adoptando um estilo febril, entre as máquinas e a agitação da cidade, do que resultam poemas como Ode Triunfal: "À dolorosa luz das lâmpadas eléctricas da fábrica Tenho febre e escrevo. Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos”. Apresenta-se como um poeta amargurado, reflectindo de forma pessimista e desiludida sobre a existência: Tabacaria “Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo”.
  • 18.
  • 19. “A aldeia em que nasci foi o Largo de S. Carlos”. “O sino da minha aldeia é o da Igreja dos Mártires”. Fernando Pessoa, sentado à porta de “A Brasileira”, aguarda quem o queira acompanhar pela Lisboa da sua vida.   O poeta Fernando Pessoa foi um homem profundamente envolvido com a cidade de Lisboa deambulando por locais que hoje são autênticos cultos ao seu nome e personalidade.
  • 20. IMIGRANTES Em Lisboa fixava-se a maioria dos estrangeiros residentes em Portugal sobretudo espanhóis. Outras comunidades estrangeiras mantinham uma relativa indiferença e autonomia na vida urbana. Eram de grande importância, muitos tinham cargos qualificados, contribuíam para o desenvolvimento arquitectónico e para o investimento comercial. Também havia os imigrantes no considerado trabalho desqualificado
  • 21.
  • 22. O Novo Mundo da emigração parece fechar-se a partir de 1914, devido à queda nos contingentes de saída, mudanças legislativas, crise económica que paralisa muitas economias, e a guerra.
  • 23.
  • 24. Por isso, a haver um plebiscito entre regimes, votaria, com pena, pela República.
  • 25. Conservador do estilo inglês, isto é, liberal dentro do conservadorismo, e absolutamente anti-reaccionário.
  • 26. Considera, a Maçonaria como uma ordem iniciática com uma doutrina esotérica específica, preparatória para outras vias mais altas de Ocultismo.
  • 27. Em 1935, Fernando Pessoa publica no Diário de Lisboa um artigo sobre «As Associações Secretas», onde defende a Maçonaria.Fernando Pessoa, sua posição política, Estado Novo e Maçonaria
  • 28. António de Oliveira Salazar Três nomes em sequência regular... António é António Oliveira é uma árvore. Salazar é só apelido. Até aí está tudo bem. O que não faz sentido É o sentido que isso tudo tem. Compõe três textos de sátira ao Estado Novo. Um deles ao seu próprio chefe:
  • 29.
  • 30. Construções de novas avenidas, pavimentações de ruas, novos jardins e edifícios públicos.
  • 31. Tecnologias e serviços: recolha de lixos, água canalizada, electricidade , Bombeiros , Polícias (nas ruas) e transportes colectivos, (normalmente puxados a cavalos, «chora» e americano.
  • 32. EM 1901estão nas ruas a primeira linha de carros eléctricos que se estendia do Cais do Sodré a Ribamar (Algés). Por volta de 1905 já toda a rede estava electrificada tendo os "Americanos" desaparecido das ruas de Lisboa.
  • 33.
  • 34. Criação de novos espaços e de novas imagens para a sociedade moderna.
  • 35. Novos materiais de construção como o vidro, o betão e o ferro, que conheceram nesta altura grande divulgação.
  • 36.
  • 37. As cidades, tal como as pessoas, formam a sua identidade consoante a cultura e as circunstâncias socioeconómicas da época a que remontam. À medida que vão recebendo novos contingentes de imigrantes, de proveniência e culturas muito diferentes, as cidades crescem e transformam-se.