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Compreendendo as necessidades educativas
especiais das pessoas com deficiência auditiva.
Deficiência auditiva se
refere à diminuição da
capacidade de percepção
normal dos sons. A idade
em que o aluno teve perda
auditiva influenciará em
sua educação.
Há dois modos, surdez e
surdez parcial.
 Subdivide em:
 Aluno portador de surdez leve: é o que apresenta perda
auditiva até 40 decibéis, ou seja, não é capaz de ouvir a voz
fraca ou distante. É necessário que o professor esteja
atento, pois este aluno é considerado desinteressado e
sempre pede que repitam o que já foi dito.
 Aluno portador de surdez moderada: este apresenta perda
auditiva entre 40 e 70 decibéis. O aluno consegue identificar
as palavras significativas, mas não entende toda a frase dita.
Ele também apresenta problemas na linguagem e
dificuldade na articulação das palavras.
 Subdivide em:
 Aluno portador de surdez severa: é o que apresenta perda
auditiva entre 70 a 90 decibéis, o que resulta na capacidade de
identificar apenas alguns ruídos familiares no ambiente, será
capaz de compreender se utilizar sua percepção visual e
contextualizar o momento em que as situações acontecem no
ambiente. Pode tardar a fala até os quatro ou cinco anos de
idade.
 Aluno portador de surdez profunda: a perda auditiva é superior a
90 decibéis. Não ouve a voz humana, portanto, não adquire a
linguagem oral. Precisa ser educado para conhecer o mundo
sonoro e assim ter um sistema de comunicação
significativo, para que não haja um empobrecimento de suas
capacidades cognitivas.
O ponto central da comunicação é a
oralidade, por maiores que sejam os recursos
não-verbais para completar a fala
(gestos, mímica, expressão facial e corporal).
O som da voz humana nomeia e dá significado
a tudo o que ouvimos, dessa forma
aprendemos que pensamento e fala caminham
juntos nos primeiros anos de vida, nos
enriquecendo para formarmos ideias mais e
mais complexas.
A criança surda
vocaliza, mas não
recebe retorno
auditivo de sua
própria voz, então ela
para de evoluir em
suas vocalizações.
Quanto mais tarde o
diagnóstico, mais
empobrecidos serão os
conceitos formados pela
criança, o que resulta na
dificuldade de
socialização, com perdas
emocionais, sociais e
cognitivas importantes.
É comum as crianças que receberam tarde
o diagnóstico de surdez acabarem por ter
atrasos cognitivos importantes,
lembrando que, a deficiência auditiva por
si só não está relacionada à presença de
deficiência mental e de atrasos cognitivos.
Em seus primeiros 3 anos de vida, a criança
deve receber estimulação precoce que atenda
as áreas psicomotora e social, que promova o
autocuidado e estimulação cognitiva,
enfatizando um sistema de linguagem que seja
acessível a ela a compreensão da comunicação
humana.
O aprendizado de LIBRAS deve ter início nos
primeiros anos de vida, dando um conjunto
significativo de signos, símbolos e sinais com os
quais ela será capaz de comunicar e se
expressar de forma funcional, ativando cada
vez mais a sequencia de pensamentos
complexos. É importante que seja trabalhada
também o movimento psicomotor, pois
LIBRAS é o movimento do
corpo, mãos, dedos, expressão facial.
No período da educação infantil e nas etapas
do ensino fundamental é recomendado que os
alunos estudem em classes especiais para
surdos (seja escolas comuns ou especiais), para
que todos tenham em comum o mesmo
ambiente linguístico. O cronograma curricular
seguirá os mesmos conteúdos dos programas
oficiais e o português será tratado como uma
segunda língua.
É importantíssimo o apoio à família da pessoa
portadora de deficiência auditiva para o aprendizado
da LIBRAS, pois é necessário haver um ambiente
linguístico para que o aprendizado seja efetivo.
 Professora: Glaucia Magalhães
 Grupo:
 Tássia
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Deficiência auditiva

  • 1. Compreendendo as necessidades educativas especiais das pessoas com deficiência auditiva.
  • 2. Deficiência auditiva se refere à diminuição da capacidade de percepção normal dos sons. A idade em que o aluno teve perda auditiva influenciará em sua educação. Há dois modos, surdez e surdez parcial.
  • 3.  Subdivide em:  Aluno portador de surdez leve: é o que apresenta perda auditiva até 40 decibéis, ou seja, não é capaz de ouvir a voz fraca ou distante. É necessário que o professor esteja atento, pois este aluno é considerado desinteressado e sempre pede que repitam o que já foi dito.  Aluno portador de surdez moderada: este apresenta perda auditiva entre 40 e 70 decibéis. O aluno consegue identificar as palavras significativas, mas não entende toda a frase dita. Ele também apresenta problemas na linguagem e dificuldade na articulação das palavras.
  • 4.  Subdivide em:  Aluno portador de surdez severa: é o que apresenta perda auditiva entre 70 a 90 decibéis, o que resulta na capacidade de identificar apenas alguns ruídos familiares no ambiente, será capaz de compreender se utilizar sua percepção visual e contextualizar o momento em que as situações acontecem no ambiente. Pode tardar a fala até os quatro ou cinco anos de idade.  Aluno portador de surdez profunda: a perda auditiva é superior a 90 decibéis. Não ouve a voz humana, portanto, não adquire a linguagem oral. Precisa ser educado para conhecer o mundo sonoro e assim ter um sistema de comunicação significativo, para que não haja um empobrecimento de suas capacidades cognitivas.
  • 5.
  • 6. O ponto central da comunicação é a oralidade, por maiores que sejam os recursos não-verbais para completar a fala (gestos, mímica, expressão facial e corporal). O som da voz humana nomeia e dá significado a tudo o que ouvimos, dessa forma aprendemos que pensamento e fala caminham juntos nos primeiros anos de vida, nos enriquecendo para formarmos ideias mais e mais complexas.
  • 7. A criança surda vocaliza, mas não recebe retorno auditivo de sua própria voz, então ela para de evoluir em suas vocalizações.
  • 8. Quanto mais tarde o diagnóstico, mais empobrecidos serão os conceitos formados pela criança, o que resulta na dificuldade de socialização, com perdas emocionais, sociais e cognitivas importantes.
  • 9. É comum as crianças que receberam tarde o diagnóstico de surdez acabarem por ter atrasos cognitivos importantes, lembrando que, a deficiência auditiva por si só não está relacionada à presença de deficiência mental e de atrasos cognitivos.
  • 10. Em seus primeiros 3 anos de vida, a criança deve receber estimulação precoce que atenda as áreas psicomotora e social, que promova o autocuidado e estimulação cognitiva, enfatizando um sistema de linguagem que seja acessível a ela a compreensão da comunicação humana.
  • 11.
  • 12. O aprendizado de LIBRAS deve ter início nos primeiros anos de vida, dando um conjunto significativo de signos, símbolos e sinais com os quais ela será capaz de comunicar e se expressar de forma funcional, ativando cada vez mais a sequencia de pensamentos complexos. É importante que seja trabalhada também o movimento psicomotor, pois LIBRAS é o movimento do corpo, mãos, dedos, expressão facial.
  • 13. No período da educação infantil e nas etapas do ensino fundamental é recomendado que os alunos estudem em classes especiais para surdos (seja escolas comuns ou especiais), para que todos tenham em comum o mesmo ambiente linguístico. O cronograma curricular seguirá os mesmos conteúdos dos programas oficiais e o português será tratado como uma segunda língua.
  • 14.
  • 15. É importantíssimo o apoio à família da pessoa portadora de deficiência auditiva para o aprendizado da LIBRAS, pois é necessário haver um ambiente linguístico para que o aprendizado seja efetivo.
  • 16.
  • 17.  Professora: Glaucia Magalhães  Grupo:  Tássia  Thales