SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
VIA PARENTERAL
EXTRAVASCULARES
Faculdade Integrada da Vitória de Santo Antão
Professora: Danilo
Matéria : princípios de Biofarma
Alunos: Eron
Frederico Oliveira
Rosilda Lopes
Tenóbio
Viviane Lima
Coordenação de Farmácia 9° Período
VIA PARENTERAL
o Os medicamentos administrados por via
injetável têm a vantagem de fornecer uma via
mais rápida; quando a VO é contra-indicada,
favorecendo, assim a absorção mais rápida.
o Valores de biodisponibilidade dessas vias é de
75% a 100%.
TAMANHO DA AGULHA
o É preciso levar em consideração:
o Idade e peso do paciente
o Local e espessura do tecido
o Fluxo sanguíneo
o Solubilidade da droga a ser injetada
Tamanho Volume Local
13 x 4,5 0,5 ml ou menos -ID
0,5 ml - SC
Utilizadas para as vias
intradérmica e subcutânea;
25 x 7 ou 25 x 8 0,5 a 2,0 ml - SC
3,0 ml - IM
Utilizadas para as vias
subcutâneas,
intramuscular;
30 x 7 ou 30 x 8 3,0 a 5,0 ml - IM Utilizadas para a via
intramuscular;
Agulha Calibrosa (n° 19) Utilizado para a via
intraperitoneal;
Agulha Calibrosa (n° 16
ou 18)
20 µl - IT Utilizado para a via
intratecal.
VIA INTRADÉRMICA
o O medicamento é aplicado entre a derme e a epiderme e
sofre pouca absorção sistêmica. Por esta via é utilizado
pequenos volumes (0,5 ml ou menos).
o Usada principalmente com fins de diagnóstico como em
testes para alergia ou tuberculina.
o A face ventral do antebraço é o local mais comumente
utilizado por ser facilmente acessível e ausentes de pêlo.
o A via intradérmica é a única, em que não se indica
realizar antissepsia com álcool a 70%. Pode-se fazer uma
higienização com água e sabonete neutro, da região, se
necessário.
VIA INTRAPERITONEAL
O peritônio é uma membrana serosa que forra as paredes da cavidade
abdominal e que recebe os órgãos nela contidos.
é predominantemente usada na medicina veterinária e no teste de animais
para a administração de drogas sistêmicas e fluidos, devido à facilidade
de administração comparada com outros métodos parenterais.
Pela via intraperitoneal, os fármacos penetram rapidamente na circulação
através da veia porta devido à vascularização peritoneal
A cavidade peritoneal oferece grande superfície de absorção a partir da
qual as substâncias entram rapidamente na circulação. A absorção se faz
melhor através do peritônio visceral; parte da droga passa pelo fígado e
sofre metabolização antes de atingir a circulação sistêmica.
Ex: insuficiencia renal, metástases intra-abdominais de carcinoma de
cólon, ovário e estômago.
VIA INTRATECAL
o A administração pela via intratecal consiste na infusão de
medicamentos no liquor cefalorraquidiano e é realizada pelo médico
através de punção lombar.
o Os fármacos algumas vezes são injetados diretamente no espaço
subaracnóideo espinhal. a infusão intratecal visa impedir a
proliferação neoplásica no sistema nervoso central.
o Grande parte dos agentes antineoplásicos não atravessa a barreira
hematoliquórica, o que torna difícil o tratamento e a profilaxia da
leucemia meníngea e da carcinomatose meníngea decorrente do
câncer de mama.
o As drogas utilizadas são a dexametasona, o metotrexato e a
citarabina, algumas vezes em combinação.
o Reaçoes: cefaléia, dor lombar, náuseas, vômitos, vertigem,
sonolência, crise convulsiva, rigidez de nuca, irritabilidade e paresias.
VIA SUBCUTÂNEA
o Na via subcutânea ou hipodérmica, os medicamentos são administrados
debaixo da pele, no tecido subcutâneo (tecidos adiposos), se move mais
rapidamente para a corrente sanguínea do que por via oral.
o A injeção subcutânea permite uma administração medicamentosa mais
lenta e gradual que a injeção intramuscular, de forma contínua e segura.
o Absorvida principalmente através dos capilares, as medicações
recomendadas para injeção subcutânea incluem soluções aquosas e
suspensões não irritantes (caso contrário, pode sobrevir dor
intensa, necrose e descamação) contidas em 0,5 a 2,0 ml de líquido.
o A heparina e a insulina, por exemplo, são geralmente administradas via
subcutânea. Usada para administração de vacinas (anti-rábica e anti-
sarampo).
o Ela é contra-indicada em locais inflamados, edemaciados, cicatrizados ou
cobertos por uma mancha, marca de nascença ou outra lesão. Elas
também podem ser contra-indicadas em pacientes com alteração nos
mecanismos de coagulação
Indivíduos magros: ângulo de 30°;
Indivíduos normais: ângulo de 45°;
Indivíduos obesos: ângulo de 90º.
VIA INTRAMUSCULAR
o A administração por via IM tem como objetivo depositar a medicação
profundamente no tecido muscular, o qual é bastante vascularizado,
podendo absorver rapidamente.
o Medicamentos em soluções aquosa são absorvidos mais rapidamente.
Pode-se dissolver ou suspender substancia em óleos, o que faz a
velocidade de absorção ser lenta ou uniforme.
o As injeções intramusculares são contra-indicadas em pacientes com
mecanismos de coagulação prejudicados, em pacientes com doença
vascular periférica oclusiva.
o Além de não serem administradas em locais inflamados,
edemaciados, irritados, ou ainda em locais com manchas de
nascença, tecido cicatrizado ou outras lesões.
Deltóide: o paciente pode estar
sentado ou deitado, com o
antebraço flexionado sobre o tórax.
Medir quatro dedos abaixo do
acrômio.
Dorso-glúteo: deitado em decúbito
lateral e aplicar somente no
quadrante superior externo.
Reto femoral e vasto lateral: sentado
com a perna flexionada, ou deitado
com o membro estendido. Aplicar a
injeção no terço médio.
Ventroglutea ou de
Hochstetter: aplicada no músculo
médio, o paciente pode ficar lateral
ou ventral
OBRIGADO!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Administração medicamentos via subcutanea
Administração  medicamentos via subcutaneaAdministração  medicamentos via subcutanea
Administração medicamentos via subcutaneaViviane da Silva
 
Administração de medicamentos
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Administração de medicamentosJanaína Lassala
 
Injetáveis com segurança
Injetáveis com segurançaInjetáveis com segurança
Injetáveis com segurançaIngrid Amanda
 
Administração de medicamentos por via endovenosa pdf
Administração de medicamentos por via endovenosa pdfAdministração de medicamentos por via endovenosa pdf
Administração de medicamentos por via endovenosa pdfjaddy xavier
 
Apresentação administração de medicamentos (1)
Apresentação administração de medicamentos (1)Apresentação administração de medicamentos (1)
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
 
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
 
Vias de Administração de Medicamentos
Vias de Administração de MedicamentosVias de Administração de Medicamentos
Vias de Administração de MedicamentosJade Oliveira
 
Aula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de ImunizacaoAula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de ImunizacaoErivaldo Rosendo
 
Noções de farmacologia
Noções de farmacologiaNoções de farmacologia
Noções de farmacologiaSheilla Sandes
 
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemAna Hollanders
 
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Proqualis
 

Mais procurados (20)

5ª aula vias de administração
5ª aula   vias de administração5ª aula   vias de administração
5ª aula vias de administração
 
Administração medicamentos via subcutanea
Administração  medicamentos via subcutaneaAdministração  medicamentos via subcutanea
Administração medicamentos via subcutanea
 
Administração de medicamentos
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Administração de medicamentos
 
Aula acessos venosos
Aula acessos venososAula acessos venosos
Aula acessos venosos
 
Injetáveis com segurança
Injetáveis com segurançaInjetáveis com segurança
Injetáveis com segurança
 
Punção venosa.
Punção venosa.Punção venosa.
Punção venosa.
 
Administração de medicamentos por via endovenosa pdf
Administração de medicamentos por via endovenosa pdfAdministração de medicamentos por via endovenosa pdf
Administração de medicamentos por via endovenosa pdf
 
Apresentação administração de medicamentos (1)
Apresentação administração de medicamentos (1)Apresentação administração de medicamentos (1)
Apresentação administração de medicamentos (1)
 
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas
 
Aula tecnicas
Aula tecnicasAula tecnicas
Aula tecnicas
 
Vias de Administração de Medicamentos
Vias de Administração de MedicamentosVias de Administração de Medicamentos
Vias de Administração de Medicamentos
 
Aula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de ImunizacaoAula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de Imunizacao
 
Noções de farmacologia
Noções de farmacologiaNoções de farmacologia
Noções de farmacologia
 
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
 
Introdução à Farmacologia
Introdução à FarmacologiaIntrodução à Farmacologia
Introdução à Farmacologia
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagem
 
Farmacologia aula-1
Farmacologia aula-1Farmacologia aula-1
Farmacologia aula-1
 
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
 
Farmacodinâmica
FarmacodinâmicaFarmacodinâmica
Farmacodinâmica
 
INTERAÇ
INTERAÇINTERAÇ
INTERAÇ
 

Destaque

2 vias de administração dos medicamentos
2 vias de administração dos medicamentos2 vias de administração dos medicamentos
2 vias de administração dos medicamentosdannyzimmermann
 
Atendente de Farmácia - Vias de administração
Atendente de Farmácia - Vias de administraçãoAtendente de Farmácia - Vias de administração
Atendente de Farmácia - Vias de administraçãoLuis Antonio Cezar Junior
 
Farmacocinetica Papa Ppt
Farmacocinetica  Papa Ppt  Farmacocinetica  Papa Ppt
Farmacocinetica Papa Ppt CEMA
 
Administracion de Medicamentos por via Parenteral
Administracion de Medicamentos por via ParenteralAdministracion de Medicamentos por via Parenteral
Administracion de Medicamentos por via ParenteralSandra Guerrero Morillo
 
Homenagem - Curso de atendente de farmácia
Homenagem - Curso de atendente de farmáciaHomenagem - Curso de atendente de farmácia
Homenagem - Curso de atendente de farmáciaAnne Karolynne
 
Atendente de Farmácia - interações medicamentosas
Atendente de Farmácia - interações medicamentosasAtendente de Farmácia - interações medicamentosas
Atendente de Farmácia - interações medicamentosasLuis Antonio Cezar Junior
 
Via intraosea en enfermeria de emergencias
Via intraosea en enfermeria de emergenciasVia intraosea en enfermeria de emergencias
Via intraosea en enfermeria de emergenciasElizabeth Holguin
 
Aula de Farmacocinética e Vias de Administração
Aula de Farmacocinética e Vias de AdministraçãoAula de Farmacocinética e Vias de Administração
Aula de Farmacocinética e Vias de AdministraçãoJaqueline Almeida
 
Atendente de Farmácia - Origem e evolução da farmácia
Atendente de Farmácia - Origem e evolução da farmáciaAtendente de Farmácia - Origem e evolução da farmácia
Atendente de Farmácia - Origem e evolução da farmáciaLuis Antonio Cezar Junior
 
Admnistração de medicamentos via parenteral
Admnistração de medicamentos   via parenteralAdmnistração de medicamentos   via parenteral
Admnistração de medicamentos via parenteralwillian cesar
 

Destaque (20)

2 vias de administração dos medicamentos
2 vias de administração dos medicamentos2 vias de administração dos medicamentos
2 vias de administração dos medicamentos
 
Atendente de Farmácia - Vias de administração
Atendente de Farmácia - Vias de administraçãoAtendente de Farmácia - Vias de administração
Atendente de Farmácia - Vias de administração
 
Farmacocinetica Papa Ppt
Farmacocinetica  Papa Ppt  Farmacocinetica  Papa Ppt
Farmacocinetica Papa Ppt
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
Via parenteral
Via parenteralVia parenteral
Via parenteral
 
Administracion de Medicamentos por via Parenteral
Administracion de Medicamentos por via ParenteralAdministracion de Medicamentos por via Parenteral
Administracion de Medicamentos por via Parenteral
 
Camundongos
Camundongos Camundongos
Camundongos
 
Homenagem - Curso de atendente de farmácia
Homenagem - Curso de atendente de farmáciaHomenagem - Curso de atendente de farmácia
Homenagem - Curso de atendente de farmácia
 
Atendente de Farmácia - interações medicamentosas
Atendente de Farmácia - interações medicamentosasAtendente de Farmácia - interações medicamentosas
Atendente de Farmácia - interações medicamentosas
 
Vias de admon 2-12 L
Vias de admon 2-12 LVias de admon 2-12 L
Vias de admon 2-12 L
 
Via intraosea en enfermeria de emergencias
Via intraosea en enfermeria de emergenciasVia intraosea en enfermeria de emergencias
Via intraosea en enfermeria de emergencias
 
Via intraosea
Via intraoseaVia intraosea
Via intraosea
 
Aula de Farmacocinética e Vias de Administração
Aula de Farmacocinética e Vias de AdministraçãoAula de Farmacocinética e Vias de Administração
Aula de Farmacocinética e Vias de Administração
 
Curso atendente de farmácias e drogarias22
 Curso atendente de farmácias e drogarias22 Curso atendente de farmácias e drogarias22
Curso atendente de farmácias e drogarias22
 
Apostila Introdução à Farmácia
Apostila Introdução à FarmáciaApostila Introdução à Farmácia
Apostila Introdução à Farmácia
 
1ª aula atendente de farmácia
1ª aula atendente de farmácia1ª aula atendente de farmácia
1ª aula atendente de farmácia
 
Atendente de Farmácia - Origem e evolução da farmácia
Atendente de Farmácia - Origem e evolução da farmáciaAtendente de Farmácia - Origem e evolução da farmácia
Atendente de Farmácia - Origem e evolução da farmácia
 
Terapia de fluidos
Terapia  de  fluidosTerapia  de  fluidos
Terapia de fluidos
 
via topica
via topicavia topica
via topica
 
Admnistração de medicamentos via parenteral
Admnistração de medicamentos   via parenteralAdmnistração de medicamentos   via parenteral
Admnistração de medicamentos via parenteral
 

Semelhante a Via parenteral,

Vias de administração de medicamentos
Vias de administração de medicamentosVias de administração de medicamentos
Vias de administração de medicamentosWagner Lima Teixeira
 
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptx
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptxADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptx
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptxssuser51d27c1
 
Vias de administração e formas farmacêuticas.pptx
Vias de administração e formas farmacêuticas.pptxVias de administração e formas farmacêuticas.pptx
Vias de administração e formas farmacêuticas.pptxTrindadeOsvaldo
 
Vias farmacêuticas.pptx
Vias farmacêuticas.pptxVias farmacêuticas.pptx
Vias farmacêuticas.pptxTrindadeOsvaldo
 
Vias de Administração de Medicamentos.pptx
Vias de Administração de Medicamentos.pptxVias de Administração de Medicamentos.pptx
Vias de Administração de Medicamentos.pptxfarmaciaemergenciahr
 
Nutrição enteral e parenteral
Nutrição enteral e parenteralNutrição enteral e parenteral
Nutrição enteral e parenteralAlexandra Caetano
 
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.pptVIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.pptFabianaAlessandro2
 
vias de adm08-57-52-aulapratica.pdf
vias de adm08-57-52-aulapratica.pdfvias de adm08-57-52-aulapratica.pdf
vias de adm08-57-52-aulapratica.pdfLarissaMachado97
 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DAS MEDICAÇÕES.pdf
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DAS MEDICAÇÕES.pdfVIAS DE ADMINISTRAÇÃO DAS MEDICAÇÕES.pdf
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DAS MEDICAÇÕES.pdfJessicaAngelo5
 
Administracao_de_Medicamentos.ppt
Administracao_de_Medicamentos.pptAdministracao_de_Medicamentos.ppt
Administracao_de_Medicamentos.pptssuser8e1fc0
 
Aula 07- Administração de medicamentos em pediatria.pptx
Aula 07- Administração de medicamentos  em pediatria.pptxAula 07- Administração de medicamentos  em pediatria.pptx
Aula 07- Administração de medicamentos em pediatria.pptxTHAINALIMA25
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Nutrição do paciente oncológico.pptx
Nutrição do paciente oncológico.pptxNutrição do paciente oncológico.pptx
Nutrição do paciente oncológico.pptxLarissaCampos96
 
aula vias de administração.pptx
aula vias de administração.pptxaula vias de administração.pptx
aula vias de administração.pptxLarissaMachado97
 
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.pptVIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.pptFabianaAlessandro2
 
Administração de injetáveis.pptx
Administração de injetáveis.pptxAdministração de injetáveis.pptx
Administração de injetáveis.pptxLarissaCampos96
 

Semelhante a Via parenteral, (20)

Vias de administração de medicamentos
Vias de administração de medicamentosVias de administração de medicamentos
Vias de administração de medicamentos
 
350440.ppt
350440.ppt350440.ppt
350440.ppt
 
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptx
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptxADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptx
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptx
 
Vias de administração e formas farmacêuticas.pptx
Vias de administração e formas farmacêuticas.pptxVias de administração e formas farmacêuticas.pptx
Vias de administração e formas farmacêuticas.pptx
 
Vias farmacêuticas.pptx
Vias farmacêuticas.pptxVias farmacêuticas.pptx
Vias farmacêuticas.pptx
 
MEDICAMENTOS
MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS
MEDICAMENTOS
 
Vias de Administração de Medicamentos.pptx
Vias de Administração de Medicamentos.pptxVias de Administração de Medicamentos.pptx
Vias de Administração de Medicamentos.pptx
 
Nutrição enteral e parenteral
Nutrição enteral e parenteralNutrição enteral e parenteral
Nutrição enteral e parenteral
 
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.pptVIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
 
vias de adm08-57-52-aulapratica.pdf
vias de adm08-57-52-aulapratica.pdfvias de adm08-57-52-aulapratica.pdf
vias de adm08-57-52-aulapratica.pdf
 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DAS MEDICAÇÕES.pdf
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DAS MEDICAÇÕES.pdfVIAS DE ADMINISTRAÇÃO DAS MEDICAÇÕES.pdf
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DAS MEDICAÇÕES.pdf
 
Administracao_de_Medicamentos.ppt
Administracao_de_Medicamentos.pptAdministracao_de_Medicamentos.ppt
Administracao_de_Medicamentos.ppt
 
Aula 07- Administração de medicamentos em pediatria.pptx
Aula 07- Administração de medicamentos  em pediatria.pptxAula 07- Administração de medicamentos  em pediatria.pptx
Aula 07- Administração de medicamentos em pediatria.pptx
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Nutrição Enteral .pdf
Nutrição Enteral .pdfNutrição Enteral .pdf
Nutrição Enteral .pdf
 
Nutrição do paciente oncológico.pptx
Nutrição do paciente oncológico.pptxNutrição do paciente oncológico.pptx
Nutrição do paciente oncológico.pptx
 
aula vias de administração.pptx
aula vias de administração.pptxaula vias de administração.pptx
aula vias de administração.pptx
 
Educação Permanente em Enfermagem
Educação Permanente em EnfermagemEducação Permanente em Enfermagem
Educação Permanente em Enfermagem
 
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.pptVIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
VIA DE ADM DE MEDICAMENTOS.ppt
 
Administração de injetáveis.pptx
Administração de injetáveis.pptxAdministração de injetáveis.pptx
Administração de injetáveis.pptx
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 

Via parenteral,

  • 2. Faculdade Integrada da Vitória de Santo Antão Professora: Danilo Matéria : princípios de Biofarma Alunos: Eron Frederico Oliveira Rosilda Lopes Tenóbio Viviane Lima Coordenação de Farmácia 9° Período
  • 3. VIA PARENTERAL o Os medicamentos administrados por via injetável têm a vantagem de fornecer uma via mais rápida; quando a VO é contra-indicada, favorecendo, assim a absorção mais rápida. o Valores de biodisponibilidade dessas vias é de 75% a 100%.
  • 4. TAMANHO DA AGULHA o É preciso levar em consideração: o Idade e peso do paciente o Local e espessura do tecido o Fluxo sanguíneo o Solubilidade da droga a ser injetada
  • 5. Tamanho Volume Local 13 x 4,5 0,5 ml ou menos -ID 0,5 ml - SC Utilizadas para as vias intradérmica e subcutânea; 25 x 7 ou 25 x 8 0,5 a 2,0 ml - SC 3,0 ml - IM Utilizadas para as vias subcutâneas, intramuscular; 30 x 7 ou 30 x 8 3,0 a 5,0 ml - IM Utilizadas para a via intramuscular; Agulha Calibrosa (n° 19) Utilizado para a via intraperitoneal; Agulha Calibrosa (n° 16 ou 18) 20 µl - IT Utilizado para a via intratecal.
  • 6. VIA INTRADÉRMICA o O medicamento é aplicado entre a derme e a epiderme e sofre pouca absorção sistêmica. Por esta via é utilizado pequenos volumes (0,5 ml ou menos). o Usada principalmente com fins de diagnóstico como em testes para alergia ou tuberculina. o A face ventral do antebraço é o local mais comumente utilizado por ser facilmente acessível e ausentes de pêlo. o A via intradérmica é a única, em que não se indica realizar antissepsia com álcool a 70%. Pode-se fazer uma higienização com água e sabonete neutro, da região, se necessário.
  • 7.
  • 8. VIA INTRAPERITONEAL O peritônio é uma membrana serosa que forra as paredes da cavidade abdominal e que recebe os órgãos nela contidos. é predominantemente usada na medicina veterinária e no teste de animais para a administração de drogas sistêmicas e fluidos, devido à facilidade de administração comparada com outros métodos parenterais. Pela via intraperitoneal, os fármacos penetram rapidamente na circulação através da veia porta devido à vascularização peritoneal A cavidade peritoneal oferece grande superfície de absorção a partir da qual as substâncias entram rapidamente na circulação. A absorção se faz melhor através do peritônio visceral; parte da droga passa pelo fígado e sofre metabolização antes de atingir a circulação sistêmica. Ex: insuficiencia renal, metástases intra-abdominais de carcinoma de cólon, ovário e estômago.
  • 9.
  • 10. VIA INTRATECAL o A administração pela via intratecal consiste na infusão de medicamentos no liquor cefalorraquidiano e é realizada pelo médico através de punção lombar. o Os fármacos algumas vezes são injetados diretamente no espaço subaracnóideo espinhal. a infusão intratecal visa impedir a proliferação neoplásica no sistema nervoso central. o Grande parte dos agentes antineoplásicos não atravessa a barreira hematoliquórica, o que torna difícil o tratamento e a profilaxia da leucemia meníngea e da carcinomatose meníngea decorrente do câncer de mama. o As drogas utilizadas são a dexametasona, o metotrexato e a citarabina, algumas vezes em combinação. o Reaçoes: cefaléia, dor lombar, náuseas, vômitos, vertigem, sonolência, crise convulsiva, rigidez de nuca, irritabilidade e paresias.
  • 11.
  • 12. VIA SUBCUTÂNEA o Na via subcutânea ou hipodérmica, os medicamentos são administrados debaixo da pele, no tecido subcutâneo (tecidos adiposos), se move mais rapidamente para a corrente sanguínea do que por via oral. o A injeção subcutânea permite uma administração medicamentosa mais lenta e gradual que a injeção intramuscular, de forma contínua e segura. o Absorvida principalmente através dos capilares, as medicações recomendadas para injeção subcutânea incluem soluções aquosas e suspensões não irritantes (caso contrário, pode sobrevir dor intensa, necrose e descamação) contidas em 0,5 a 2,0 ml de líquido. o A heparina e a insulina, por exemplo, são geralmente administradas via subcutânea. Usada para administração de vacinas (anti-rábica e anti- sarampo). o Ela é contra-indicada em locais inflamados, edemaciados, cicatrizados ou cobertos por uma mancha, marca de nascença ou outra lesão. Elas também podem ser contra-indicadas em pacientes com alteração nos mecanismos de coagulação
  • 13. Indivíduos magros: ângulo de 30°; Indivíduos normais: ângulo de 45°; Indivíduos obesos: ângulo de 90º.
  • 14. VIA INTRAMUSCULAR o A administração por via IM tem como objetivo depositar a medicação profundamente no tecido muscular, o qual é bastante vascularizado, podendo absorver rapidamente. o Medicamentos em soluções aquosa são absorvidos mais rapidamente. Pode-se dissolver ou suspender substancia em óleos, o que faz a velocidade de absorção ser lenta ou uniforme. o As injeções intramusculares são contra-indicadas em pacientes com mecanismos de coagulação prejudicados, em pacientes com doença vascular periférica oclusiva. o Além de não serem administradas em locais inflamados, edemaciados, irritados, ou ainda em locais com manchas de nascença, tecido cicatrizado ou outras lesões.
  • 15. Deltóide: o paciente pode estar sentado ou deitado, com o antebraço flexionado sobre o tórax. Medir quatro dedos abaixo do acrômio. Dorso-glúteo: deitado em decúbito lateral e aplicar somente no quadrante superior externo. Reto femoral e vasto lateral: sentado com a perna flexionada, ou deitado com o membro estendido. Aplicar a injeção no terço médio. Ventroglutea ou de Hochstetter: aplicada no músculo médio, o paciente pode ficar lateral ou ventral