INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Plano de Ensino
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PLANO DE ENSINO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL
DISCIPLINA: Introdução à Engenharia de Produção
SÉRIE: 1
TURMA(S): -
ANO LETIVO: 2011
PROFESSOR: Thays J.Perassoli Boiko
CARGA-HORÁRIA ANUAL: Teórica: 60 Prática: 8
1. EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO
Apresentação da Engenharia; Apresentação do Engenheiro; Apresentação de Enge-
nharia de Produção; Apresentação do Engenheiro de Produção e suas funções co-
mo agente social do desenvolvimento; As funções do Engenheiro de Produção no
contexto Agroindustrial; A Ética profissional; O Produto; A Fábrica.
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA NO CURSO
Induzir os alunos às diversas áreas de Engenharia de Produção e de atuação do
Engenheiro de Produção.
3. PROGRAMA DA DISCIPLINA
I INTRODUÇÃO
1.1 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
1.1.1 Apresentação e discussão do Plano de Ensino da Disciplina: ementa; objetivos; justificativa;
metodologia; programa; método de avaliação; bibliografia.
1.2 INICIANDO OS ESTUDOS NO ENSINO SUPERIOR
1.2.1 Método de Estudo
1.2.2 Visitas técnicas
1.2.2.1 Aspectos de segurança
1.2.2.2 Preparo
1.2.2.3 Relatório
II HISTÓRIA DA ENGENHARIA
1.1 EVOLUÇÃO DA PROFISSÃO
1.2 AS PRIMEIRAS ESCOLAS DE ENGENHARIA
1.3 HISTÓRIA DA ENGENHARIA NO BRASIL
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III A ENGENHARIA
3.1 DEFINIÇÃO
3.2 PERFIL E COMPETÊNCIAS E HABILIDADE DO EGRESSO
3.3 PROCESSO DE FORMAÇÃO
3.3.1 Aspectos Gerais
3.3.2 Tópicos de estudo e conteúdos
3.3.2.1 Núcleo de Conteúdos Básicos
3.3.2.2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
3.3.2.3 Núcleo de Conteúdos Específicos da Modalidade: Extensões e Aprofundamentos da Moda-
lidade
3.3.3 Estágios Curriculares
3.4 DEFINIÇÕES UTILIZADAS NAS ATRIBUIÇÕES DE TÍTULOS PROFISSIONAIS
3.5 NÍVEIS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA
3.6 MODALIDADES DA ENGENHARIA DESCRIMINADAS PELO CONFEA E SUAS COMPETÊNCIAS
3.7 OUTRAS MODALIDADES DE ENGENHARIA EXISTENTES E SUAS ÊNFASES
3.8 ENTIDADES DE CLASSE
3.8.1 Sistema CONFEA/CREA
3.8.1.1 CONFEA
3.8.1.1.1 Definição
3.8.1.1.2 Início
3.8.1.2 CREA
3.8.1.3 Objetivos do Sistema
3.8.1.4 Competências
3.8.1.4.1 Competências de Natureza Normativas
3.8.1.4.2 Competências de Natureza Recursal
3.8.1.4.3 Competências de Natureza Administrativa
3.8.1.5 Legislação sobre o Exercício Profissional Pertinente ao Sistema CONFEA/CREA
3.8.2 SENGE
IV O ENGENHEIRO
4.1 ATIVIDADES PROFISSIONAIS
4.1.1 Caracterização e exercício das profissões
- A Engenharia e a Sociedade
4.1.2 Atribuições profissionais e coordenação de suas atividades
4.1.2.1 Atuação quanto à forma de trabalho
4.1.2.2 Setores de Atuação
4.1.2.3 Atividades ou funções
4.2 QUALIDADES DO PROFISSIONAL
4.2.1 Conhecimentos Gerais
4.2.2 Conhecimentos objetivos
4.2.3 Relações humanas
4.2.4 Experimentação e Medição
4.2.5 Comunicação
4.2.6 Trabalho em grupo
4.2.7 Aperfeiçoamento contínuo
4.2.8 Criatividade
4.2.9 Ética profissional
V ÉTICA PROFISSIONAL
5.1 ÉTICA
5.1.1 Ética Profissional
5.2 CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL
5.2.1 Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo
VI COMUNICAÇÃO – SEMINÁRIOS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
VII CRIATIVIDADE
VIII SISTEMAS DE PRODUÇÃO
8.1 SISTEMAS
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8.2 PRODUÇÃO
8.3 SISTEMAS DE PRODUÇÃO
8.4 ELEMENTOS CONSTITUINTES
8.5 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO
8.6 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO, QUANTO AO POSICIONAMENTO DO PRO-
CESSO DE PRODUÇÃO – TIPOS DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO
IX ENGENHEIRA DE PRODUÇÃO
9.1 HISTÓRICO
9.2 A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO BRASIL: NECESSIDADE; DEMANDA PELOS CURSOS;
CRESCIMENTO
9.3 DEFINIÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
9.4 A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COMO GRANDE ÁREA
- Conhecimentos da Engenharia de Produção
9.5 DIRETRIZES CURRICULARES PARA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - FORMAÇÃO
9.5.1 Conteúdos Básicos
9.5.2 Conteúdos Profissionalizantes
9.5.3 Duração do Curso
9.5.4 Estrutura Modular
9.5.5 Estágios e Atividades Complementares
9.6 GLOSSÁRIO TÉCNICO – DEFINIÇÕES DA EP, CONFORME A ABEPRO
9.7 SUB-ÁREAS DE CONHECIMENTO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
9.8 HABILITAÇÕES EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO
9.9 TÓPICO ESPECIAL: OUTRAS HABILITAÇÕES
9.10 ABEPRO
9.10.1Definição
9.10.2 Funções da ABEPRO
9.10.3 Objetivos da ABEPRO
9.10.4 ABEPRO Jovem
9.11 EVENTOS
9.11.1 ENEGEP
9.11.2 SIMPEP
9.11.3 ENCEP
9.11.4 OUTROS
9.12 REVISTAS
9.12.1 Revista Produção
9.12.2 Revista Produção On Line
9.12.3 Revista Gestão e Produção
9.12.4 Revista Pesquisa e Desenvolvimento
9.12.5 Sistemas e Gestão
9.12.6 Rio´S International Journal On Sciences Of Industrial And Systems Engineering And
Management
9.12.7 Gestão Industrial
9.12.8 Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação
9.12.9 Revista Eletrônica Produção & Engenharia
9.12.10 GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas
9.13 TÓPICOS ESPECIAIS
X O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO
10.1 PERFIL DO EGRESSO
10.2 COMPETÊNCIAS
10.3 HABILIDADES
10.4 MERCADO DE TRABALHO
XI ESTÁGIOS EXTRA-CURRICULARES E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
11.1 ESTÁGIOS EXTRA-CURRICULARES
11.1.1 Importância para a formação
11.1.2 Em que áreas e organizações realizar
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11.1.2.1 Primeiro Ano
11.1.2.2 Segundo Ano
11.1.2.3 Terceiro Ano
11.1.2.4 Quarto Ano
11.1.3 Duração
11.1.4 Aspectos legais
11.1.5 Orientação
11.1.6 Relatório
11.1.7 Preparo
11.1.8 Cartas de Solicitação e recomendação
11.1.9 Entrevista
11.1.10 Desenvolvimento do estágio
11.2 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC)
11.2.1 Importância para a formação
11.2.2 O PIC da FECILCAM
11.2.3 Grupos e Linhas de Pesquisa do DEP/FECILCAM
XII ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL
12.1 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL NO BRASIL
12.1.1 Definição
12.1.2 Hitórico
12.2 O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO PARANÁ – UEPR - CAMPUS DE CAMPO MOURÃO
12.2.1 Objetivos do Curso
12.2.2 Grade Curricular
12.2.3 Histórico
4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA
ESTRATÉGIAS UTILIZADAS E CONDIÇÕES OFERECIDAS PELO PROFESSOR
- Aulas expositivas;
- Aulas de laboratório-prática;
- Aulas participativas;
- Ditados;
- Cópias do quadro negro;
- Resolução de questionários e exercícios;
- Leitura e discussão de textos;
- Trabalhos em grupo;
- Palestras;
- Seminários de Engenharia de Produção;
- Mesas redondas;
- Painéis;
- Júris simulados;
- Visitas técnicas;
- Orientações individualizadas das equipes;
- Reuniões simuladas.
BIBLIOGRAFIA: Bibliografia recomendada, além de referências de diversos textos,
de vídeos e de sites da Internet.
RECURSOS HUMANOS: A própria voz.
RECURSOS FÍSICOS: Quadro de giz, giz e apagador; Projeções fixas (retroproje-
tor, transparências); Projeções móveis (Data Show, slides); Livros; Caneta ponto;
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Computador; TV, Aparelho de DVD.
ATIVIDADES DOS ALUNOS
- Leitura e resumo do material bibliográfico recomendado;
- Leitura, resumo e discussão em sala de textos recomendados;
- Cópia e escrita;
- Resolução de exercícios;
- Resolução de questionários e exercícios;
- Atividades de laboratório-prática;
- Discussão em sala;
- Trabalhos em grupos;
- Elaboração de trabalhos recomendados;
- Apresentação de seminários;
- Apresentação de painéis;
- Mesas redondas;
- Participação em júris simulados;
- Estudo de caso;
- Elaboração de resumos, resenhas, comentários e críticas;
- Elaboração de relatórios de visitas técnicas e palestras;
- Participação de reuniões simuladas.
TRABALHOS DOS ALUNOS:
- Trabalhos escritos: elaboração, em grupo, de uma pesquisa sobre um tema em
Engenharia de Produção (9.13 TÓPICOS ESPECIAIS, do Programa da Disciplina),
que deverá ser apresentado em formato de artigo, seguindo, o Modelo de Formata-
ção de Artigos do Encontro de Engenharia de Produção (EEPA). A pesquisa deverá
ser entregue em partes, em formato impresso, na datas estipuladas em sala, pelo
professor da Disciplina;
- Trabalhos orais – Seminários: apresentação oral referente à Pesquisa acima
descrita. Parte da nota do Seminário será em grupo e parte individual. A presença
nas apresentações das demais equipes valerá nota.
NORMAS ABNT A SEREM SEGUIDAS NA ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS:
USP. SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS–SIBi. Diretrizes para apresentação
de dissertações e teses da USP: documento eletrônico e impresso. São Paulo:
2004.
5. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA NO CURSO
A avaliação se dará por meio de:
- Atividades (A) desenvolvidas em sala ou extra classe (descritas anteriormente).
Assim, A = (∑ a )/ n
n
a =1
, sendo a = o valor de 0 a 100 de cada uma das n atividades
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desenvolvidas no bimestre;
- Trabalhos (T), descritos anteriormente. Logo, T = (∑ t )/ n
n
t =1
, sendo t = o valor de
0 a 100 de cada uma dos n trabalhos desenvolvidas no bimestre;
- Provas (P). P = ( p)/ n
∑
n
p =1
sendo p = o valor de 0 a 100 de cada uma das n pro-
vas realizadas no bimestre;
A nota bimestral será obtida pela seguinte forma:
(A x 0,20) + (T x 0,30) + (P x 0,50)
Obs. 01: As datas serão marcadas no decorrer das aulas.
Obs 02: Pode ocorrer de em um determinado bimestre não ser marcado nenhuma
Atividade, Trabalho ou Prova, sendo seu peso distribuído igualmente entre as de-
mais Avaliações.
Obs 03: As avaliações devem ser respondidas de caneta esferográfica azul.
6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA
ABEPRO. Engenharia de Produção: Grande área e diretrizes curriculares. 2001.
_____. Glossário técnico - área de engenharia de produção. Disponível em: <
http://www.abepro.org.br/interna.asp?ss=1&c=585>. Acesso em: 16 de maio de 2007
às 16 hs 40.
_____. Áreas e Sub-áreas de Engenharia de Produção. 2009. Disponível em:
<ttp://www.abepro.org.br/interna.asp?p=399&m=424&s=1&c=362>. Acesso em: 25
de agosto de 2009 às 16 hs.
_____. Referências Curriculares da Engenharia de Produção. Disponível em:
<http://www.abepro.org.br/interna.asp?ss=1&c=581>. Acesso em: 16 de maio de
2007 às 16 hs 20.
BOIKO, T. J. P. Introdução à Engenharia de Produção – Apostila. Disciplina de
Introdução à Engenharia de Produção. Curso de Engenharia de Produção Agroin-
dustrial. Departamento de Engenharia de Produção. Universidade Estadual do Para-
ná – Campus de Campo Mourão. Campo Mourão. 2011.
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_____, T. J. P.; LEIGUS, A.; FENERICH, A. T. Histórico da Engenharia de Produção
Agroindustrial e do Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial da FECILCAM.
ENCONTRO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUTRIAL DA FECILCAM
(III EEPA), 3, 2009, Campo Mourão – PR. Anais... Campo Mourão: 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares para os Cursos de En-
genharia: Versão do dia 05.05.1999. Disponível em:
<http://www.dimap.ufrn.br/~cccc/reforma/engenharia.doc>. Acesso em 10 de maio
de 2007 às 16 hs 45.www.abepro.org.br.
CNE. Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de
2002. Seção 1, p. 32. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/1102Engenharia.pdf >. Acesso em: 20 de
março de 2009 às 14 hs 40.
CONFEA. Resolução nº 218, de 29 jun 1973. Disponível em:
<http://www.confea.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1561&pai=8&
sid=193>. Acesso em: 10 de maio de 2007 às 17 hs 30.
_____. Resolução nº 288, de 07 Dez 1983. Disponível em: <
http://www.confea.org.br/>. Acesso em 18 de agosto de 2008 às 16 hs.
_____. Resolução nº 1010, de 22 ago 2005. Disponível em:
<http://normativos.confea.org.br/downloads/1010-05.pdf>. Acesso em: 20 de março
de 2009 às 13 hs 47.
USP. SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS–SIBi. Diretrizes para apresenta-
ção de dissertações e teses da USP: documento eletrônico e impresso. São
Paulo: 2004.
7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA
AURÉLIO. Dicionário Aurélio do Século XXI.
BATALHA, M. O. Introdução à Engenharia de Produção: Rio de Janeiro: Campus, 2008.
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do V. Introdução à Engenharia. 5 ed. Florianópolis: Edito-
ra da UFSC, 1997.
BOIKO, T. J. P; TSUJIGUCHI, L. T. A.; VAROLO, F. W. R. Classificação dos Sistemas de
Produção: uma Abordagem de Engenharia de Produção. In: ENCONTRO DE PRODUÇÃO
CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, 4, 2009, Campo Mourão – PR Anais... Campo Mourão:
2009.
COPPINI, N. L. Panorama da Engenharia de Produção. Palestra apresentada no X SIM-
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PEP, 2003.
FAÉ, C. S.; RIBEIRO, J. L. D. Um retrato da Engenharia de Produção no Brasil. Revista
Gestão Industrial. v. 1, n. 3, p. 315-324, 2005.
FOGARTY, D. W. Et. al. Production and Inventory Management. 2 ed. USA: South-
Western Publishing Co., 1991.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8 ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2002.
LUSTOSA, L. Et al. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
MOORE, G. E. Princípios Éticos. São Paulo: Abril Cultural, 1975.
MORAIS, M. de F.; BOIKO, T. J. P. Classificação de Sistemas de Produção Quanto ao Po-
sicionamento do Processo: Uma Abordagem de Engenharia da Produção. In: ENCONTRO
DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E TECNOLÓGICO, 6, 2009, Campo Mourão, PR. Anais...
Campo Mourão: 2009.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 5 ed. São Paulo: Pioneira,
2000.
OLIVEIRA, V. F. de. Crescimento do número de cursos e de modalidades de engenharia:
principais causas e conseqüências. In: COBENGE 2005: Congresso Brasileiro de Ensino de
Engenharia, XXXIII, 2005, Campina Grande/Pb. Anais... Disponível em:<
http://www.proengprod.ufjf.br/SiteEducengMg/CrescEng.pdf>. Acesso em 10 de maio de
2007 às 18 hs.
OLIVEIRA NETTO, A. A. de.; TAVARES, W. R. Introdução à Engenharia de Produção:
estrutura, organização, legislação. Florianópolis: Visual Books, 2006.
RUSSOMANO, V. H. PCP: Planejamento e Controle da Produção. 6 ed. São Paulo: Pio-
neira, 2000.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
- Sites de Instituições relacionadas à Engenharia e Engenharia de Produção.
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Profa. Andréa Machado Groff
Profa. Msc. Thays J. Perassoli Boiko
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