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                             Finanças Aplicadas ao Marketing
                                  Prof. MSc. Ramiro José Gonçalez
                                             Maio 2012



Prof. MSc. Ramiro José Gonçalez                                                 Finanças Aplicadas ao Marketing
Ramiro José Gonçalez
    •     Formado em Engenharia de Produção pela POLI (USP). Iniciou a carreira como trainee na Unilever em 1986 (na
          época Gessy Lever). Foi responsável pela linha de sabões e gerente de produto. Numa época em que o uso do
          computador estava se iniciando (em 1989, o máximo era ter um 386), foi convidado a implantar os sistemas de
          análise de dados na NIELSEN: Workstation e SPACEMAN.
    •     O desenvolvimento do projeto gerou uma aproximação com o varejo e, em 1994, foi convidado (com uma equipe
          pioneira) a trazer o WalMart para o Brasil. Trabalhou na sede do grupo em Bentonville – Arkansas, onde
          aprendeu que ser grande é ser simples (ou vice-versa). Em 1998, entrou no mercado financeiro, atuando por 10
          anos como responsável pela área de Informações de Mercado do HSBC. Seu conhecimento em varejo e nas
          classes econômicas emergentes no Brasil propiciou a oportunidade em fazer um trabalho de análise de mercado
          de baixa renda em Londres, que gerou um segmento mundial chamado "Passaport".
    •      Paralelamente, foi orientador dos trabalhos de conclusão de curso da FAAP, no qual novas tendências trazidas
          pelos alunos, como o surgimento das redes sociais na Internet, influenciaram sua busca por novas metodologias
          de aprendizado e as primeiras incursões no tema engenharia e controladoria de marketing. Em 1997, fez o
          MBA em Marketing na FIA – USP, e sua monografia foi sobre "Trade Marketing: a crescente importância do
          varejo". Iniciou seu mestrado em 2001, na Escola de Comunicação e Artes (ECA-USP) e obteve o título de
          mestre em 2002, com a dissertação: "Fatores de Notoriedade de Marca". Em 2002 foi convidado para o comitê
          técnico da Associação Brasileira de Anunciantes e da ABEP. Em dezembro de 2008, publicou o livro "QUE
          CRISE É ESSA?" sobre a crise financeira e os rumos do mercado de mídia. Publicou em março 2010 o livro
          "Mídias e Negócios" onde busca discutir modelos de negócios e as novas formas de comunicação.É fundador do
          Grupo de Engenheiros de Produção da POLI. Atualmente, é professor de cursos de MBA, dentre eles o da FIA -
          USP. Atua nas áreas de inteligência competitiva e gestão mercadológica. twitter@ramirogoncalez



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O QUE TENTAREMOS RESPONDER ?
   • CASO: MULTINACIONAL CONTRATA DIRETOR MARKETING
         Objetivo: analisar entendimento do racional para fundamentação de ações de MKT
         (As empresas buscam cada vez mais verificar o retorno de suas ações de MKT.)


         Uma grande empresa multinacional (bens de consumo) busca um novo diretor/gerente de MKT
         para reestabelecer (reestruturar) sua área de gestão mercadológica: comunicação e canais de
         distribuição.
         Isso foi solicitado pela Matriz devido a novas normas de Governança Corporativa que indicam
         que qualquer atividade com uso de recursos de acionistas deve ser avaliada economica e
         financeiramente.
         Como parte do processo de seleção há uma pequena lista de questões para os candidatos.

         As questões são as seguintes:
         1) Como um diretor de MKT mede a efetividade de sua comunicação em TV aberta?
         2) Como esse diretor faria uso das técnicas de Trade Marketing para para aumentar a efetividade
         de seu orçamento de MKT?
         3) Seria recomendável ter um calendário (grid) promocional? O que deveria contar esse grid
         promocional? Quais informações deveriam estar nesse calendário?
         4) Quais técnicas garantem que a mensagem de comunicação tenha maior aderência ao público-
         alvo?
         5) Como avaliar a efetividade ações de MKT no PDV (Planograma)
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Nunca imaginei que a categoria
                          profissional que salvaria a
                        publicidade fosse a engenharia.
                         No entanto, nada é mais real.
                                                    RADFAHERER- ECA USP




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Devo Auditar Gastos em Marketing?
    • “Advertising agency fees, commissions, and
      reimbursable costs can run into millions of dollars. When
      an organization has a significant marketing focus, the job
      of the internal auditor should include a review of these
      charges” Jack Welch – 2001
    • "How will the company benefit as a result of the audit?"
    • There are three basic types of ad agency services:
      developing the advertising strategy and material,
      producing the advertising material, and media
      placement. William H. Ladd "Auditing advertising agencies". Internal Auditor. FindArticles.com. 01 Jun,
          2009. http://findarticles.com/p/articles/mi_m4153/is_n6_v48/ai_11705425



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Casos Reais e Atuais
    • Mensalão

    • Grande empresa de Varejo C.




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Mídia, Controle e Futuro
          “Já foi chique acessar a Internet, ter e-mail, conta em fórum, número de
          ICQ, jogar em MOODs, mentir a identidade em salas de chat, registrar um
          domínio, ser webdesigner, usar Flash, detonar no Photoshop, ter um Mac,
          usar banda larga, baixar torrents, defender sofware livre, consultar a
          Wikipédia, instalar o Napster, o Opera, o Firefox, ter conta no Orkut, no
          Flickr, no Facebook, ser blogueiro, usar Skype, assistir o YouTube,
          descobrir os enigmas de LOST, repassar virais, mandar SMS, MMS, acessar a
          rede via GPRS, EDGE, WiFi, ter bluetooth no carro, teclar em um
          Blackberry, portar um iPhone, blogar no Twitter, ouvir podcasts, fazer
          mashups e adaptações de blockbusters, criar sua própria rede social e ser
          amigo íntimo de gente que você nunca viu na vida.


                        Hoje todas essas coisas são banais.
                    Algumas até já deixaram de ser usadas...”

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Como Montar um Sistema Controle Marketing?




    •     Fonte: IBMEC
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Como Montar um Sistema Controle Marketing?


          What is the Marketing Audit Process?
          How is the marketing performed? Marketing auditing follows the simple three-step procedure shown
          in figure 38-1.

    Agreement on                 Data                  Report preparation
    objectives. Scope            collection            and presentation
    and approach




                Setting the Objective and Scope




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Perguntas que um CEO faria...
    Sua empresa tem hoje as ferramentas que permitam saber:

    •     Qual é o custo marginal por cliente conquistado?

    •     Os custos de conquista são maiores ou menores, se comparados aos
          custos de retenção de clientes?

    •     Quanto se paga por publicidade, comunicação, pesquisas, planos de
          Marketing? E qual é a margem de retorno financeiro sobre esse tipo de
          investimento?
            – Quando há uma nova campanha tenho como testar
              sua eficiência? Pré e pós teste? Incremento de
              vendas? Aumento de rentabilidade?
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A resposta é a área de Finanças e Controladoria de
                          MKT

    •     A função da área de finanças e controladoria de Marketing é responder a

          essas perguntas e se tornar uma aliada da empresa na missão de

          conhecer seu próprio fluxo de informações, investimento/retorno, controles

          e propiciar que se evite tomar caminhos mais longos e tortuosos pela falta

          de informação correta.

            Ex: HSBC – B.V. / Wal-Mart – Propaganda ou preço (caso “aqui agora”)




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Sistema Básica de Controle




                       Livro: Que crise é essa?

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Como Avaliar e Controlar?
    • Pesquisas de Marketing: objetivo, hipóteses e PADRÃO DE AÇÃO;

    • Publicidade e Propaganda: GRP, TARP, CPM;

    • Trade MKT: promoção PDV, TABLÓIDE,folders




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O que deve ter uma área de auditoria e
      controle MKT? COMO MONTÁ-LA?

    •     1 ESTATÍSTICO,
    •     1 CONTADOR,
    •     1 ESPECIALISTA EM PROPAGANDA;
    •     1 GERENTE COM EXPERIÊNCIA EM MARKETING – DISTRIBUIÇÃO,
          CANAIS, PREÇOS,
    •     DEVE REPORTAR A ÁREA DE AUDITORIA DA EMPRESA (“LOSS
          PREVENTION”)
    •     LINHA DE REPORTE AO PRESIDENTE LOCAL E FUNCIONAL A ÁREA
          INTERNACIONAL




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Evidência de Auditoria
    É o conjunto de fatos comprovados, suficientes, competentes e pertinentes, e por
        definição, mais consistentes que os achados, em função de determinadas
        características:

    •     SUFICIÊNCIA
           a evidência deve ser convincente à pessoas leigas, permitindo-as chegar às
              mesmas conclusões do auditor.

    •     VALIDADE
           deve dar credibilidade e suporte à conclusão do auditor.

    •     RELEVÂNCIA
           deve ter relação com os objetivos da auditoria.

    •     OBJETIVIDADE
           deve ser objetiva e respaldar as conclusões do auditor de forma mais profunda do
              que a simples aparência.


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Evidência de Auditoria
    •     EVIDÊNCIA FÍSICA
            Obtida em decorrência de uma inspeção física ou observação direta de pessoas, bens ou
               transações. Normalmente é apresentada sob a forma de fotografias, gráficos, memorandos
               descritivos, mapas, amostras físicas etc.

    •     EVIDÊNCIA DOCUMENTAL
            É aquela obtida dos exames de ofícios, contratos, documentos comprobatórios (notas fiscais,
               recibos, duplicatas quitadas, etc.) e informações prestadas por pessoas de dentro e de fora
               da entidade auditada, sendo que a evidência obtida de fontes externas adequadas é mais
               fidedigna que a obtida na própria organização sob auditoria. Store Audit NIELSEN (NF
               BRAHMA)

    •     EVIDÊNCIA TESTEMUNHAL
            É aquela decorrente da aplicação de entrevistas e questionários.

    •     EVIDÊNCIA ANALÍTICA
            Decorre da conferência de cálculos, comparações, correlações e análises feitas pelo auditor,
               dentre outras.


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Auditoria de Marketing
          “Tem como objetivo fundamental a disponibilização de
          toda a informação necessária para que seja possível
          delinear o plano de marketing estratégico e
          operacional de uma forma correta e adequada, dado
          que apenas com informação completa e correta se
          torna possível a tomada de decisões”.




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Auditoria de Marketing

    • Relacionamento com Vendas;

    • Gerenciamento de Produtos;

    • Volumes x Lucros;

    • ROI




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Auditoria de MÍDIA
    •     Empresas de auditoria de mídia, conceito popular no mercado publicitário europeu, estão chegando aos

          EUA, abrindo seus 1os escritórios em Nova Iorque. Trabalhando principalmente para grandes

          anunciantes, monitoram quanto é cobrado pelas inserções na TV, ajudando os clientes a conferir se não

          estão pagando mais do que deviam. As auditorias podem também aconselhar sobre mercados mais

          adequados para seus clientes veicularem campanhas. The Wall Street Journal anota a tendência e vê a

          migração das auditorias como sinal de que os anunciantes americanos estão questionando os custos da

          mídia tradicional, especialmente TV e impressos.

    •     Auditoria de Mídia Impressa Auditoria de Circulação de Jornais e Revistas no Mercado Publicitário -

          i.v.c.

    •     O Brasil é um dos poucos países do mundo que conta com a auditoria de circulação das edições

          digitais, ao lado de Suíça, Inglaterra, Dinamarca, Polônia, Japão, Espanha e Romênia



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Auditoria de Veiculação
    •     O controle da veiculação é feito por uma empresa independente, especializada em “checking”, que faz a

          auditoria da veiculação dos programas em cada uma das emissoras contratadas.Realizada através do “sistema

          de rádio-escuta por amostragem”, em cada um dos municípios e emissoras onde o programa é veiculado, essa

          auditoria garante total segurança ao anunciante quanto ao cumprimento do que foi contratado. Dessa forma, são

          verificados o horário em que o programa foi efetivamente levado ao ar, programado e a quantidade de comerciais

          apresentados.Mensalmente, o patrocinador e sua agência recebem relatórios de controle para conferência e,

          caso seja constatada alguma irregularidade, O VEÍCULO se responsabiliza totalmente, compensando eventuais

          falhas para que não haja qualquer prejuízo para o patrocinador.

    •     Exemplo: TRACKMEDIA serviços:
            Distribuição de mídia.
            Certificação de veiculação.
            Auditoria na veiculação.
            Acompanhamento de veiculação.
            Emissão de relatório parcial e final


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Auditoria de CLICKS

    •     A audiência de um site, por exemplo, o site Alexa.com que acompanha o

          tráfego gerado por um site a partir de computadores do mundo todo.

          Podendo inclusive filtrar os resultados por país e dar uma classificação

          geral para cada site. Outras informações como visitantes únicos e número

          de visualizações de páginas podem ser também obtidas através de outras

          ferramentas.




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Auditoria de CLICKS – Fraudes no BRASIL
     Algumas fraudes: basta ficar algumas horas por dia clicando em alguns anúncios

          específicos de alguns sites.

    Exemplo: “ vamos supor que uma empresa A seja dona de um site que vende anúncios e

          cobra por clicks. Cada click gerado em um anúncio gera uma cobrança de R$ 0,80

          para o anunciante. Essa empresa recruta 100 internautas e paga a eles R$ 0,20 por

          click que eles derem nos anúncios que estão em sua página. Cada um desses

          internautas tem que gerar 80 clicks cada um por dia, ganhando perto de R$ 500,00

          por mês cada um... Essa empresa pode chegar facilmente a um faturamento próximo

          dos 3 milhões de reais por mês”.


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Auditoria de Agências de Publicidade
   •     Exemplo: Contratar agência que contrata pesquisa de mercado . No mínimo é preguiça do

         executivo de marketing da empresa...

   •     “a CGU constatou irregularidades ou impropriedades, sendo as principais delas na área da

         publicidade. Nessa área, foram constatados contratos com objeto múltiplo, gerando despesas

         adicionais com pagamento para as agências de publicidade por intermediação considerada

         desnecessária pela CGU. O Sub-Controlador-Geral da União, Jorge Hage, afirmou que o prejuízo

         nesse item é de pelo menos R$ 2 milhões/mês”.

   •     "Os pagamentos foram feitos às agências de propagada sem necessidade, pois se travava de

         itens que não são relativos à veiculação na mídia, mas sim de patrocínios diversos, pesquisas de

         opinião, aquisição de material gráfico e até assessoria de imprensa"


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Auditoria de Ponto de Venda
    1.    Desempenho de Vendas dos Produtos ou Categoria de Produtos por Canal;

    2.    Medições pré, durante e pós ação promocional e MKT (Exemplo WAL-MART) cross sell / up sell

    3.    evento,

    4.    Desempenho das Vendas em termos de Valores, Volumes de Produtos, e Volumes padrões

          (kg, litro, m2, etc)

    5.     Preço RELATIVOdos Produtos presentes nas lojas

    6.    Cálculo da Distribuição Numérica e Ponderada

    7.    Exposição dos Produtos, nas prateleiras normais, pontas de gôndola e espaços extras,

    8.    Distribuição de materiais de Merchandising e Atividades Promocionais


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Auditoria de Funções

    • Produtos /GERÊNCIA DE CATEGORIA;

    • Preços;

    • Distribuição / Força de Vendas /TRADE;

    • Propaganda, Promoção, Publicidade




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Auditoria do Sistema de Gestão de
                     Marketing
    •     Eficiência;

    •     Previsões de Vendas x Potencial do Mercado;

    •     Produtos /GERÊNCIA DE CATEGORIA;

    •     Preços;

    •     Distribuição / Força de Vendas /TRADE;

    •     Propaganda, Promoção, Publicidade




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Auditoria do Sistema de Controle
                   de Marketing
    Frequência dos Procedimentos de Controle

          –         i.       Resultados por Produto

          –         ii.       Resultados por Região

          –         iii.       Resultados por Canal

          –         iv.       Custos do Marketing




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Preços
    • Variável que mais rapidamente pode ser alterada;

    • Mais rapidamente afeta a empresa:
            – Na percepção do consumidor;
            – Na lucratividade.


    • Principal erro: focar apenas neste item do composto de
      mix de marketing.



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Estratégias de Preços - Objetivos
    • Vendas:
            – Aumentar volume
            – Aumentar participação de mercado

    • Imagem
            – Paridade
            – Liderança

    • Lucro
            – Lucratividade baseada em algum indicador (lucro, retorno sobre
              investimento etc.)




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Políticas de Preço
    • Acima do mercado  descolamento da concorrência
            – Sensibilidade de preço (elasticidade);
            – Baixa concorrência;
            – Restrições de custo;


    • Preços médios  mais usado;

    • Abaixo do mercado  posicionamento de líder em
      preço.




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Política de Preços - Determinantes
    • Comportamento do consumidor
            – Elasticidade da demanda  Ex. gasolina
            – Elasticidade cruzada  produtos substitutos (carne boi x carne de
              frango) e complementares (café x filtro de papel)
            – Segmentos  orientado para custo ou para benefício
            – Área de influência  Maior o preço, menor a área de influência




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Política de Preços - Determinantes
    • Estratégia do composto de marketing
            – Papel da categoria (atração, rotina, conveniência);
            – Serviços agregados  crédito. Cuidado com contaminação;
            – Tipo de produto  perecível, exclusivo;


    • Determinado pelo fabricante;

    • Fatores externos  concorrência, custos




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Valor e Posicionamento - Kotler
            B                   Valor                          Valor e
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                                                                                Estratégia
            N
                                                                                Premium
            E
            F                Supremo                        Benefício Alto
            I               Valor Alto                                         Valor Baixo
            C                                                  Valor
            I
                                                               Médio
            O
                        Benefício Médio                                      Benefício Médio
                                                             Valor Médio       Valor Muito
                             Economia

                                                        Benefício Baixo           Baixo

                                                                                  PREÇO
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Táticas de Preço
    • Preço Alto-Baixo  Descontos periódicos
            – Cria imagem de preço baixo;
            – Risco de falta de produtos;
            – Desgastada  Preço baixo todo dia.


    • Preço baixo todo dia
            – Manutenção dos preços baixos;
            – Imagem de credibilidade;
            – Necessita ser líder em custo.




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Táticas de Preço
    • Alinhamento de Preço
            – Determina faixa de preços  orientam mix e processo de
              compra;
            – Independe do custo de cada item.


    • Preço único/flexível
            – Se permite ou não a negociação;
            – Origem cultural e do grau de desenvolvimento do mercado.




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Táticas de Preço
    • Variável
            – Depende das oscilações de custo (peixes, horti-fruti)


    • Preço costumeiro
            – Referência  evita-se alterar (café, jornal)


    • Preço múltiplo/pacote
            – Aquisição de + de 1 item ou + de 1 produto (viagens, combo, leve 3
              pague 2)




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Táticas de Preço
    • Psicológico
            – Números ímpares  Ex. loja 1,99



    • Preço líder
            – Baixo preço para determinadas marcas líderes
            – Potencial de atração



    • Preço de referência
            – Mostrar preço original e o novo preço



    • Cobrir preço da concorrência
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Guerra de Preço
    • Comprar mercado
            – Atrair novos clientes para a marca via preço;
            – Combater concorrência.


    • Estratégia focada somente em preço
            – Deixa de reforçar outros itens do composto de MKT.




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Guerra de Preço

    • É preciso ter uma estrutura de custos compatível;

    • Deve ser temporária;

    • Risco de atrair clientes somente focados em preço 
          após término da promoção ele some;

    • Risco da marca  associação de preço baixo à redução
          da qualidade.



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Margem de Contribuição




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Definição
    • Margem de Contribuição é quantia em dinheiro que sobra
      do preço de venda de um produto, serviço ou mercadoria após
      retirar o valor do custo variável unitário e as despesas variáveis.
      Esta quantia é que irá garantir a cobertura do custo fixo e do lucro,
      após a empresa ter atingido o Ponto de equilíbrio, ou ponto crítico
      de vendas (Break-even-point).

    • Ela representa uma margem de cada produto vendido que
      contribuirá para a empresa cobrir todos seus custos e despesas
      fixas, chamados de custo de estrutura/suporte.




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Na Prática
    • Em outras palavras a MC é a Sobra Financeira da
      Produção de cada produto ou de uma divisão da
      empresa para a Amortização das despesas e dos custos
      fixos e seu conhecimento possibilita decisões focadas a
      obtenção do lucro esperado.




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Exemplo Prático
    Principalmente para aqueles que não estão acostumados com a linguagem contábil, vale a pena
        relembrar como se apura a margem de contribuição através de um exemplo bem simples:

                                                                           Valores em R$(000)
              Vendas Líquidas..................                                    1.000

              (-) Custos e Despesas Variáveis
                      Materiais.................                                        400
                      Outros Gastos Fabric.                                              50
                      Desp.Vendas e Distrib.                                            150          600
                                       MARGEM I.........                                400          40%

              (-) Mão de Obra Direta..........                                          80
                                    MARGEM II.......                                    320           32%

    NOTA: Particularmente prefiro sempre apurar e demonstrar a margem de contribuição em dois níveis: antes e após a
       apropriação dos custos com mão de obra direta a fim de visualizar o impacto desses custos - caracterizadamente de
       natureza fixa numa perspectiva de curto prazo.

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Estimativas de Custos

    • Custos Fixos;

    • Custos variáveis;

    • Custos Diretos;

    • Custos Indiretos.



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Estimativa de Custos : Fundamental
           para definir lucratividade
    Formação do Lucro:
          Faturamento (Estimativas Receitas Volumes e preços)
          (-)Custo Direto
          (-)Custo Indireto
          (-)Despesas (Adminstrativas, de Marketing, Financeiras)
          (=)Lucro
          (-)Custo Investimento
          (=)Lucro econômico




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Custos, Despesas e Investimentos
    Definições:
    • INVESTIMENTO
      Gasto que possui vida útil superior a 1 ano. Contribui por + de 1 ano

    • CUSTO
      Gasto consumido eficientemente na produção de bens e/ou
      serviços.

    • DESPESA
      Gasto consumido para a obtenção de receitas


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Classificação dos Custos
    A. Quanto ao Grau de Média:

          A.1 - Custo Total
          valor bens e/ou serviços consumidos para fabricar um conjunto de
          unidades do produto.

          A.2 - Custo Unitário
          é obtido pela divisão do Custo Total pelo número de unidades
          produzidas.



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Classificação dos Custos
    B. Quanto à Variabilidade:

            B.1 - Custo Variável
               constante por unidade, varia direta e proporcionalmente ao volume de
               atividades. Ex.: Custo da matéria-prima.

            B.2 - Custo Fixo
               permanece constante no curto prazo, indiferente do volume de
               atividades. Diminui à medida que a produção aumenta. Ex.: Aluguel da
               área industrial.




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Classificação dos Custos
    C. Quanto à Facilidade de Atribuição:

            C.1 - Custo Direto
              facilmente atribuível a um determinado produto ou atividade.
              Ex.: Custo da matéria-prima.

            C.2 - Custo Indireto
              quando há dificuldade de atribuição aos produtos ou às
              atividades. Ex.: Salário dos gerentes.




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Classificação dos Custos

    Custos de Produção: Valor de todos os bens e/ou serviços
          consumidos no processo produtivo num determinado período. Elementos
          básicos:

    Matérias-Primas (MP): Materiais integrantes do produto
          acabado.

    Mão-de-Obra (MOD): Mão-de-Obra fácil e diretamente
          consignável a um determinado produto (ou serviço).

    Custos Indiretos de Fabricação (CIF): demais custos
          de produção.


                                               CP = MP + MOD + CIF
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Ponto de Equilíbrio:
    O ponto de equilíbrio é o nível de produção
     onde o lucro é nulo.

          Qo = ponto de equilíbrio (unidades físicas)
          mc = margem de contribuição unitária
          CF = custos fixos
                                                            CF
                                          Qo =
                                                            mc
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Exemplo:
                                                    Empresa A Empresa B
                                       P            10,00     20,00

                                       CV           6,00      16,00
                                       CF           300.000   300.000
                                       MC           4,00      4,00
                                       (IMC)        40%       20%
                                       Qo           75.000    75.000




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Ponto de Equilíbrio Financeiro,
                 Contábil e Econômico
    A diferença fundamental entre os três são os custos fixos
      considerados.

    Contábil: Custos contábeis.

    Econômico: São adicionados os custos de oportunidades e
      outros de gênero.

    Financeiro: Consideram-se apenas os custos
       desembolsados.
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Exemplo:
    Preço de venda = $ 8 / unidade
    Custos variáveis = $ 6 / unidade
    Custos fixos = $ 4.000 / ano
    Depreciação = $ 800 / ano  não representa desembolso
    Patrimônio líquido = $ 10.000
    10% ao ano  custo de investimento de R$ 1.000,00/ano


                        mc = 8 - 6 = $ 2,00 / unidade

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Ponto de Equilíbrio

                  Qc =                4.000 = 2.000 un/ano
                                                              (Contábil)
                                        2
            4.000 + 1.000                                      (Econômico)
       Qe =               = 2.500 un/ano
                  2
                4.000 - 800                                   (Financeiro)
           Qf =             = 1.600 un/ano
                      2

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Dúvidas?



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BIBLIOGRAFIA:
    •    Business Plans Handbook: A Compilation of Actual Business Plans Developed by Small
         Businesses Throughout North America
         Kahrs, Kristin, Editor, 1994, Gale Research, Inc., Detroit, MI 33 planos de negócios de empresas
         de serviço, alta tecnologia.

    •     Anatomy of a Business Plan
          Pinson, Linda and Jerry Jinnett, 4th edition 1999. Out of Your Mind... and into the Marketplace
         Press, Fullerton, CA Um guia prático de como escrever um plano de negócios, em estilo informal.
         Inclui planilhas financeiras, definições, exemplos etc.

    •    How to Write a Business Plan, 4th Edition
         McKeever, Mike, 1994, Nolo Press, Berkeley, CA Basic resource presented in an informal style.
         Three sample business plans and an extensive list of resources. Does not include worksheets.

    FONTES DE CONSULTA:
    •  http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/planeje-sua-empresa/plano-de-negocio
    •  http://www.planodenegocios.com.br/

    DADOS ECONÔMICOS:
    •  http://www.planodenegocios.com.br/notasCategorias.asp?IDNotaTipo=5&IDNotaCategoria=29

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Aulas dias 11 e 12/05/2012




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Principais Tópicos MKT CONTROL
    •     estudo do mercado (quais os segmentos de mercado, qual a sua dimensão atual e
          potencial, quais as características dos consumidores, qual é o processo de compra,
          etc.);Exemplo Segmento Premium Varejo Bancário;

    •     análise da concorrência (quotas de mercado, características dos concorrentes em
          cada área de negócio, etc.); Exemplo:Cliente espião;

    •     estratégia de targeting (por segmento ou nicho de mercado)Exemplo: segmento
          cosmopolita HSBC;

    •     estratégia de posicionamento (qual o mix de variáveis de marketing que está a ser
          utilizado, etc.)Exemplo: Arisco Preços;

    •     política de produto (adequação do produto às necessidades do mercado, estratégia
          de marcas e sua gestão, etc.)Exemplo: erro SAM´S CLUB – Lançamento 1.995;




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Principais Tópicos MKT CONTROL
    •     política de distribuição (quais os canais de distribuição, qual a sua eficácia, quais as
          alternativas, etc.); política de preço (como é criado o preço, qual a reação dos
          consumidores, etc.);

    •     política de promoção (como é feita a publicidade, qual é o seu orçamento, qual a sua
          eficácia, etc.);

    •     força de vendas (como é constituída, qual a qualificação dos vendedores, qual a
          política de incentivos, etc.). Remuneração variável – caso WAL-MART – repositor
          próprio;

    •     papel do marketing dentro da organização (como é feito e qual o papel do plano de
          marketing, etc.). Ex: Mkt é acessório ou vital?;

    •     análise financeira (rentabilidade das vendas, análise da liquidez,

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Passos para Montar uma Área de
                    Controladoria MKT
    •     1. Introduction:
          Start by describing your company and the industry it operates in. Positive and negative
          perceptions and facts.

    •     2. Background (Current situation):
          What is the nature of your business? Where is it located? The size, market share, turnover, etc.?
          And what is the overall business opportunity or problem? Swot analysis

    •     3. Products and Services:
          What is your product or service? (Categorise and group). What is it called? What does it do? How
          does it work? What percentage is it of the market and what is your market share? What
          competitors does it have? What are the USP's? What are the distinguishing features of each
          product? Can you translate the features into benefits? Analyse every single product and service
          and group according to target market, profitability, etc.

    •     4. Target Market:
          At all times, in your business cycle, you have 3 main target market groups: Your present or
          existing customers - active and inactive; your past customers, and your prospective or new
          customers. They are the most important ingredients in your contact and communication strategy.
          As Anita Roddick of The Body Shop says: "Don't sell to everybody, sell to somebody!" Define your
          market category carefully.

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Passos para Montar uma Área de
                    Controladoria MKT
    •     5. Marketing and Promotion History:
          What was the market opportunity that brought the product into existence? Has the original
          opportunity changed? If so, why? What external, unforeseen circumstances enhanced or retarded
          your marketing, campaigns, strategy and plans? Number of years and money spent on previous
          marketing strategies? Money to be spent on current marketing strategy? Any research on success
          or failure of current strategy? Is the research valid?

    •     6. Competitors:
          Cultivate your present customers because they constitute 100% of your present business. They
          also constitute 100% of your competitors prospects.
          Cliente espião

    •     7. Creative Approach and Strategy:
          Ensure that your creative fits with your products, target market and corporate identity. Grade the
          creative executions against your stated marketing objectives, strategies and the medium (media)
          used, and for the production excellence and persuasive treatment of the marketing opportunity
          or problem.

    •     8. Marketing Objectives:
          Set specific objectives for your short and long-term plans because if you don't, you have no
          yardstick with which to measure success or failure. Quantify your objectives.
          PESSOAL DE MKT E AGÊNCIA tende a REJEITAR OBJETIVOS QUANTIFICÁVEIS


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Passos para Montar uma Área de
                    Controladoria MKT
    •     9. Offer(s):
          The first step to planning an offer is to think about the objective(s) of your campaign. What
          do you want your present/past/potential customer to do? What is your 'offer' strategy?

    •     10. Media (Communication Objectives):
          When you plan your marketing strategy - consider all media options (formal and informal)
          and ask yourself the question: "Where am I going to get the best results, conversions and
          ultimate sales from. And will it meet my objectives?

    •     11. Support Media Plan (primary and secondary):
          What other marketing/advertising is planned? List weaknesses/strengths of various media
          available in respect of your product and services?

    •     12. Merchandising objectives:
          What are your primary and secondary merchandising objectives?TRADE
    •
          13. Distribution Objectives:
          What are your distribution objectives? What is the distribution pattern and how is it done
          and by whom and what percentage of the costs or price is it? Is it effective and cost-
          effective?


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Passos para Montar uma Área de
                    Controladoria MKT
    •     14. Staff and Outlet Communication Objectives:
          Loyal employees create loyal customers. Employee loyalty increases business
          profitability, competitiveness and market share. What, how, when, where, why and to
          whom do your communicate? And how does it fit in with your overall plans?

    •     15. Training:
          Marketing is a hands-on medium, and you need qualified, experienced, dedicated
          and motivated personnel - internally and externally. If they are not adequately
          prepared or trained to support your marketing efforts it can ruin many successful
          strategies.

    •     16. 3rd Party Participants:
          Which industries, companies or products can be tied in with your products?

    •     17. Research:
          Looking at your products and services now and the objectives to be met, do you
          know enough about the market, the target market and the competition? What existing
          research is available? What further research should be undertaken to help you plan
          your marketing strategy?


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    •     18. Restrictions:
          What restrictions exist on words, phrases, slogans, policies, legislation, packaging,
          mailing, distributions, etc. What are they and how will you address them?

    •     19. Timing:
          When are your trading and financial year-ends? When is the right time to do things?

    •     20. Budgets:
          All your marketing activities are expensive and can erode profits quickly unless kept
          under tight financial control. The cost of each and every activity should be budgeted
          for (fixed and variable, front-end and back-end costs) in advance, so that you can
          tailor them to maximise the value of your Rands invested (ROI), related to the
          increase in revenue which it is designed to achieve.




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Passos para Montar uma Área de
                    Controladoria MKT
    •     21. Control, Evaluation, Measurement, Accountability (call it what you want):
          Evaluate your efforts, review the situation and initiate corrective action and
          adjustments in mission, objectives, strategy or implementation, in the light of actual
          experience, changing conditions, new ideas and new opportunities. Analyse and
          measure the right things - against your quantifiable objectives. Plan who should do it
          and keep the results and use the information.

    •     22. The Future:
          Remember - long-term planning and short-term action!
    •     Take care and take time to ensure that you learn from all your experiences, good or
          bad.
    •     Winnifred Knight,




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Objetivo Geral de uma
                                Controladoria
    A auditoria de marketing vai para além do simples diagnóstico de um problema corrente,
       tal como corrigir um preço, entrar num mercado, desenvolver uma marca, uma
       embalagem, eleger objetivos de marketing mais realistas, identificar graus
       desapropriados de investimento em marketing, melhorar os sistemas de informação
       de marketing, planejamento, etc.


    Pretende-se a detecção dos agentes, das causas e dos efeitos relevantes perante
       desvios detectados entre o projetado e o realizado pela organização de marketing.


    Trata-se de uma operação cujo objetivo central será o de identificar erros atuais e
        potenciais, detectar oportunidades, recomendando um plano de ação, de traço largo,
        com vista a melhorar a prestação de marketing da unidade observada.



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O que é isso? Nova mídia?




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Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e MBA em Finanças e Controle de Marketing

  • 1. Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e MBA Finanças Aplicadas ao Marketing Prof. MSc. Ramiro José Gonçalez Maio 2012 Prof. MSc. Ramiro José Gonçalez Finanças Aplicadas ao Marketing
  • 2. Ramiro José Gonçalez • Formado em Engenharia de Produção pela POLI (USP). Iniciou a carreira como trainee na Unilever em 1986 (na época Gessy Lever). Foi responsável pela linha de sabões e gerente de produto. Numa época em que o uso do computador estava se iniciando (em 1989, o máximo era ter um 386), foi convidado a implantar os sistemas de análise de dados na NIELSEN: Workstation e SPACEMAN. • O desenvolvimento do projeto gerou uma aproximação com o varejo e, em 1994, foi convidado (com uma equipe pioneira) a trazer o WalMart para o Brasil. Trabalhou na sede do grupo em Bentonville – Arkansas, onde aprendeu que ser grande é ser simples (ou vice-versa). Em 1998, entrou no mercado financeiro, atuando por 10 anos como responsável pela área de Informações de Mercado do HSBC. Seu conhecimento em varejo e nas classes econômicas emergentes no Brasil propiciou a oportunidade em fazer um trabalho de análise de mercado de baixa renda em Londres, que gerou um segmento mundial chamado "Passaport". • Paralelamente, foi orientador dos trabalhos de conclusão de curso da FAAP, no qual novas tendências trazidas pelos alunos, como o surgimento das redes sociais na Internet, influenciaram sua busca por novas metodologias de aprendizado e as primeiras incursões no tema engenharia e controladoria de marketing. Em 1997, fez o MBA em Marketing na FIA – USP, e sua monografia foi sobre "Trade Marketing: a crescente importância do varejo". Iniciou seu mestrado em 2001, na Escola de Comunicação e Artes (ECA-USP) e obteve o título de mestre em 2002, com a dissertação: "Fatores de Notoriedade de Marca". Em 2002 foi convidado para o comitê técnico da Associação Brasileira de Anunciantes e da ABEP. Em dezembro de 2008, publicou o livro "QUE CRISE É ESSA?" sobre a crise financeira e os rumos do mercado de mídia. Publicou em março 2010 o livro "Mídias e Negócios" onde busca discutir modelos de negócios e as novas formas de comunicação.É fundador do Grupo de Engenheiros de Produção da POLI. Atualmente, é professor de cursos de MBA, dentre eles o da FIA - USP. Atua nas áreas de inteligência competitiva e gestão mercadológica. twitter@ramirogoncalez © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 3. O QUE TENTAREMOS RESPONDER ? • CASO: MULTINACIONAL CONTRATA DIRETOR MARKETING Objetivo: analisar entendimento do racional para fundamentação de ações de MKT (As empresas buscam cada vez mais verificar o retorno de suas ações de MKT.) Uma grande empresa multinacional (bens de consumo) busca um novo diretor/gerente de MKT para reestabelecer (reestruturar) sua área de gestão mercadológica: comunicação e canais de distribuição. Isso foi solicitado pela Matriz devido a novas normas de Governança Corporativa que indicam que qualquer atividade com uso de recursos de acionistas deve ser avaliada economica e financeiramente. Como parte do processo de seleção há uma pequena lista de questões para os candidatos. As questões são as seguintes: 1) Como um diretor de MKT mede a efetividade de sua comunicação em TV aberta? 2) Como esse diretor faria uso das técnicas de Trade Marketing para para aumentar a efetividade de seu orçamento de MKT? 3) Seria recomendável ter um calendário (grid) promocional? O que deveria contar esse grid promocional? Quais informações deveriam estar nesse calendário? 4) Quais técnicas garantem que a mensagem de comunicação tenha maior aderência ao público- alvo? 5) Como avaliar a efetividade ações de MKT no PDV (Planograma) © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 4. Nunca imaginei que a categoria profissional que salvaria a publicidade fosse a engenharia. No entanto, nada é mais real. RADFAHERER- ECA USP © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 5. Devo Auditar Gastos em Marketing? • “Advertising agency fees, commissions, and reimbursable costs can run into millions of dollars. When an organization has a significant marketing focus, the job of the internal auditor should include a review of these charges” Jack Welch – 2001 • "How will the company benefit as a result of the audit?" • There are three basic types of ad agency services: developing the advertising strategy and material, producing the advertising material, and media placement. William H. Ladd "Auditing advertising agencies". Internal Auditor. FindArticles.com. 01 Jun, 2009. http://findarticles.com/p/articles/mi_m4153/is_n6_v48/ai_11705425 © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 6. Casos Reais e Atuais • Mensalão • Grande empresa de Varejo C. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 7. Mídia, Controle e Futuro “Já foi chique acessar a Internet, ter e-mail, conta em fórum, número de ICQ, jogar em MOODs, mentir a identidade em salas de chat, registrar um domínio, ser webdesigner, usar Flash, detonar no Photoshop, ter um Mac, usar banda larga, baixar torrents, defender sofware livre, consultar a Wikipédia, instalar o Napster, o Opera, o Firefox, ter conta no Orkut, no Flickr, no Facebook, ser blogueiro, usar Skype, assistir o YouTube, descobrir os enigmas de LOST, repassar virais, mandar SMS, MMS, acessar a rede via GPRS, EDGE, WiFi, ter bluetooth no carro, teclar em um Blackberry, portar um iPhone, blogar no Twitter, ouvir podcasts, fazer mashups e adaptações de blockbusters, criar sua própria rede social e ser amigo íntimo de gente que você nunca viu na vida. Hoje todas essas coisas são banais. Algumas até já deixaram de ser usadas...” © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 8. Como Montar um Sistema Controle Marketing? • Fonte: IBMEC © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 9. Como Montar um Sistema Controle Marketing? What is the Marketing Audit Process? How is the marketing performed? Marketing auditing follows the simple three-step procedure shown in figure 38-1. Agreement on Data Report preparation objectives. Scope collection and presentation and approach Setting the Objective and Scope © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 10. Perguntas que um CEO faria... Sua empresa tem hoje as ferramentas que permitam saber: • Qual é o custo marginal por cliente conquistado? • Os custos de conquista são maiores ou menores, se comparados aos custos de retenção de clientes? • Quanto se paga por publicidade, comunicação, pesquisas, planos de Marketing? E qual é a margem de retorno financeiro sobre esse tipo de investimento? – Quando há uma nova campanha tenho como testar sua eficiência? Pré e pós teste? Incremento de vendas? Aumento de rentabilidade? © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 11. A resposta é a área de Finanças e Controladoria de MKT • A função da área de finanças e controladoria de Marketing é responder a essas perguntas e se tornar uma aliada da empresa na missão de conhecer seu próprio fluxo de informações, investimento/retorno, controles e propiciar que se evite tomar caminhos mais longos e tortuosos pela falta de informação correta. Ex: HSBC – B.V. / Wal-Mart – Propaganda ou preço (caso “aqui agora”) © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 12. Sistema Básica de Controle Livro: Que crise é essa? © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 13. Como Avaliar e Controlar? • Pesquisas de Marketing: objetivo, hipóteses e PADRÃO DE AÇÃO; • Publicidade e Propaganda: GRP, TARP, CPM; • Trade MKT: promoção PDV, TABLÓIDE,folders © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 14. O que deve ter uma área de auditoria e controle MKT? COMO MONTÁ-LA? • 1 ESTATÍSTICO, • 1 CONTADOR, • 1 ESPECIALISTA EM PROPAGANDA; • 1 GERENTE COM EXPERIÊNCIA EM MARKETING – DISTRIBUIÇÃO, CANAIS, PREÇOS, • DEVE REPORTAR A ÁREA DE AUDITORIA DA EMPRESA (“LOSS PREVENTION”) • LINHA DE REPORTE AO PRESIDENTE LOCAL E FUNCIONAL A ÁREA INTERNACIONAL © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 15. Evidência de Auditoria É o conjunto de fatos comprovados, suficientes, competentes e pertinentes, e por definição, mais consistentes que os achados, em função de determinadas características: • SUFICIÊNCIA a evidência deve ser convincente à pessoas leigas, permitindo-as chegar às mesmas conclusões do auditor. • VALIDADE deve dar credibilidade e suporte à conclusão do auditor. • RELEVÂNCIA deve ter relação com os objetivos da auditoria. • OBJETIVIDADE deve ser objetiva e respaldar as conclusões do auditor de forma mais profunda do que a simples aparência. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 16. Evidência de Auditoria • EVIDÊNCIA FÍSICA Obtida em decorrência de uma inspeção física ou observação direta de pessoas, bens ou transações. Normalmente é apresentada sob a forma de fotografias, gráficos, memorandos descritivos, mapas, amostras físicas etc. • EVIDÊNCIA DOCUMENTAL É aquela obtida dos exames de ofícios, contratos, documentos comprobatórios (notas fiscais, recibos, duplicatas quitadas, etc.) e informações prestadas por pessoas de dentro e de fora da entidade auditada, sendo que a evidência obtida de fontes externas adequadas é mais fidedigna que a obtida na própria organização sob auditoria. Store Audit NIELSEN (NF BRAHMA) • EVIDÊNCIA TESTEMUNHAL É aquela decorrente da aplicação de entrevistas e questionários. • EVIDÊNCIA ANALÍTICA Decorre da conferência de cálculos, comparações, correlações e análises feitas pelo auditor, dentre outras. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 17. Auditoria de Marketing “Tem como objetivo fundamental a disponibilização de toda a informação necessária para que seja possível delinear o plano de marketing estratégico e operacional de uma forma correta e adequada, dado que apenas com informação completa e correta se torna possível a tomada de decisões”. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 18. Auditoria de Marketing • Relacionamento com Vendas; • Gerenciamento de Produtos; • Volumes x Lucros; • ROI © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 19. Auditoria de MÍDIA • Empresas de auditoria de mídia, conceito popular no mercado publicitário europeu, estão chegando aos EUA, abrindo seus 1os escritórios em Nova Iorque. Trabalhando principalmente para grandes anunciantes, monitoram quanto é cobrado pelas inserções na TV, ajudando os clientes a conferir se não estão pagando mais do que deviam. As auditorias podem também aconselhar sobre mercados mais adequados para seus clientes veicularem campanhas. The Wall Street Journal anota a tendência e vê a migração das auditorias como sinal de que os anunciantes americanos estão questionando os custos da mídia tradicional, especialmente TV e impressos. • Auditoria de Mídia Impressa Auditoria de Circulação de Jornais e Revistas no Mercado Publicitário - i.v.c. • O Brasil é um dos poucos países do mundo que conta com a auditoria de circulação das edições digitais, ao lado de Suíça, Inglaterra, Dinamarca, Polônia, Japão, Espanha e Romênia © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 20. Auditoria de Veiculação • O controle da veiculação é feito por uma empresa independente, especializada em “checking”, que faz a auditoria da veiculação dos programas em cada uma das emissoras contratadas.Realizada através do “sistema de rádio-escuta por amostragem”, em cada um dos municípios e emissoras onde o programa é veiculado, essa auditoria garante total segurança ao anunciante quanto ao cumprimento do que foi contratado. Dessa forma, são verificados o horário em que o programa foi efetivamente levado ao ar, programado e a quantidade de comerciais apresentados.Mensalmente, o patrocinador e sua agência recebem relatórios de controle para conferência e, caso seja constatada alguma irregularidade, O VEÍCULO se responsabiliza totalmente, compensando eventuais falhas para que não haja qualquer prejuízo para o patrocinador. • Exemplo: TRACKMEDIA serviços: Distribuição de mídia. Certificação de veiculação. Auditoria na veiculação. Acompanhamento de veiculação. Emissão de relatório parcial e final © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 21. Auditoria de CLICKS • A audiência de um site, por exemplo, o site Alexa.com que acompanha o tráfego gerado por um site a partir de computadores do mundo todo. Podendo inclusive filtrar os resultados por país e dar uma classificação geral para cada site. Outras informações como visitantes únicos e número de visualizações de páginas podem ser também obtidas através de outras ferramentas. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 22. Auditoria de CLICKS – Fraudes no BRASIL Algumas fraudes: basta ficar algumas horas por dia clicando em alguns anúncios específicos de alguns sites. Exemplo: “ vamos supor que uma empresa A seja dona de um site que vende anúncios e cobra por clicks. Cada click gerado em um anúncio gera uma cobrança de R$ 0,80 para o anunciante. Essa empresa recruta 100 internautas e paga a eles R$ 0,20 por click que eles derem nos anúncios que estão em sua página. Cada um desses internautas tem que gerar 80 clicks cada um por dia, ganhando perto de R$ 500,00 por mês cada um... Essa empresa pode chegar facilmente a um faturamento próximo dos 3 milhões de reais por mês”. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 23. Auditoria de Agências de Publicidade • Exemplo: Contratar agência que contrata pesquisa de mercado . No mínimo é preguiça do executivo de marketing da empresa... • “a CGU constatou irregularidades ou impropriedades, sendo as principais delas na área da publicidade. Nessa área, foram constatados contratos com objeto múltiplo, gerando despesas adicionais com pagamento para as agências de publicidade por intermediação considerada desnecessária pela CGU. O Sub-Controlador-Geral da União, Jorge Hage, afirmou que o prejuízo nesse item é de pelo menos R$ 2 milhões/mês”. • "Os pagamentos foram feitos às agências de propagada sem necessidade, pois se travava de itens que não são relativos à veiculação na mídia, mas sim de patrocínios diversos, pesquisas de opinião, aquisição de material gráfico e até assessoria de imprensa" © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 24. Auditoria de Ponto de Venda 1. Desempenho de Vendas dos Produtos ou Categoria de Produtos por Canal; 2. Medições pré, durante e pós ação promocional e MKT (Exemplo WAL-MART) cross sell / up sell 3. evento, 4. Desempenho das Vendas em termos de Valores, Volumes de Produtos, e Volumes padrões (kg, litro, m2, etc) 5. Preço RELATIVOdos Produtos presentes nas lojas 6. Cálculo da Distribuição Numérica e Ponderada 7. Exposição dos Produtos, nas prateleiras normais, pontas de gôndola e espaços extras, 8. Distribuição de materiais de Merchandising e Atividades Promocionais © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 25. Auditoria de Funções • Produtos /GERÊNCIA DE CATEGORIA; • Preços; • Distribuição / Força de Vendas /TRADE; • Propaganda, Promoção, Publicidade © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 26. Auditoria do Sistema de Gestão de Marketing • Eficiência; • Previsões de Vendas x Potencial do Mercado; • Produtos /GERÊNCIA DE CATEGORIA; • Preços; • Distribuição / Força de Vendas /TRADE; • Propaganda, Promoção, Publicidade © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 27. Auditoria do Sistema de Controle de Marketing Frequência dos Procedimentos de Controle – i. Resultados por Produto – ii. Resultados por Região – iii. Resultados por Canal – iv. Custos do Marketing © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 28. Preços • Variável que mais rapidamente pode ser alterada; • Mais rapidamente afeta a empresa: – Na percepção do consumidor; – Na lucratividade. • Principal erro: focar apenas neste item do composto de mix de marketing. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 29. Estratégias de Preços - Objetivos • Vendas: – Aumentar volume – Aumentar participação de mercado • Imagem – Paridade – Liderança • Lucro – Lucratividade baseada em algum indicador (lucro, retorno sobre investimento etc.) © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 30. Políticas de Preço • Acima do mercado  descolamento da concorrência – Sensibilidade de preço (elasticidade); – Baixa concorrência; – Restrições de custo; • Preços médios  mais usado; • Abaixo do mercado  posicionamento de líder em preço. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 31. Política de Preços - Determinantes • Comportamento do consumidor – Elasticidade da demanda  Ex. gasolina – Elasticidade cruzada  produtos substitutos (carne boi x carne de frango) e complementares (café x filtro de papel) – Segmentos  orientado para custo ou para benefício – Área de influência  Maior o preço, menor a área de influência © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 32. Política de Preços - Determinantes • Estratégia do composto de marketing – Papel da categoria (atração, rotina, conveniência); – Serviços agregados  crédito. Cuidado com contaminação; – Tipo de produto  perecível, exclusivo; • Determinado pelo fabricante; • Fatores externos  concorrência, custos © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 33. Valor e Posicionamento - Kotler B Valor Valor e E Estratégia N Premium E F Supremo Benefício Alto I Valor Alto Valor Baixo C Valor I Médio O Benefício Médio Benefício Médio Valor Médio Valor Muito Economia Benefício Baixo Baixo PREÇO © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 34. Táticas de Preço • Preço Alto-Baixo  Descontos periódicos – Cria imagem de preço baixo; – Risco de falta de produtos; – Desgastada  Preço baixo todo dia. • Preço baixo todo dia – Manutenção dos preços baixos; – Imagem de credibilidade; – Necessita ser líder em custo. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 35. Táticas de Preço • Alinhamento de Preço – Determina faixa de preços  orientam mix e processo de compra; – Independe do custo de cada item. • Preço único/flexível – Se permite ou não a negociação; – Origem cultural e do grau de desenvolvimento do mercado. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 36. Táticas de Preço • Variável – Depende das oscilações de custo (peixes, horti-fruti) • Preço costumeiro – Referência  evita-se alterar (café, jornal) • Preço múltiplo/pacote – Aquisição de + de 1 item ou + de 1 produto (viagens, combo, leve 3 pague 2) © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 37. Táticas de Preço • Psicológico – Números ímpares  Ex. loja 1,99 • Preço líder – Baixo preço para determinadas marcas líderes – Potencial de atração • Preço de referência – Mostrar preço original e o novo preço • Cobrir preço da concorrência © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 38. Guerra de Preço • Comprar mercado – Atrair novos clientes para a marca via preço; – Combater concorrência. • Estratégia focada somente em preço – Deixa de reforçar outros itens do composto de MKT. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 39. Guerra de Preço • É preciso ter uma estrutura de custos compatível; • Deve ser temporária; • Risco de atrair clientes somente focados em preço  após término da promoção ele some; • Risco da marca  associação de preço baixo à redução da qualidade. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 40. Margem de Contribuição © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 41. Definição • Margem de Contribuição é quantia em dinheiro que sobra do preço de venda de um produto, serviço ou mercadoria após retirar o valor do custo variável unitário e as despesas variáveis. Esta quantia é que irá garantir a cobertura do custo fixo e do lucro, após a empresa ter atingido o Ponto de equilíbrio, ou ponto crítico de vendas (Break-even-point). • Ela representa uma margem de cada produto vendido que contribuirá para a empresa cobrir todos seus custos e despesas fixas, chamados de custo de estrutura/suporte. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 42. Na Prática • Em outras palavras a MC é a Sobra Financeira da Produção de cada produto ou de uma divisão da empresa para a Amortização das despesas e dos custos fixos e seu conhecimento possibilita decisões focadas a obtenção do lucro esperado. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 43. Exemplo Prático Principalmente para aqueles que não estão acostumados com a linguagem contábil, vale a pena relembrar como se apura a margem de contribuição através de um exemplo bem simples: Valores em R$(000) Vendas Líquidas.................. 1.000 (-) Custos e Despesas Variáveis Materiais................. 400 Outros Gastos Fabric. 50 Desp.Vendas e Distrib. 150 600 MARGEM I......... 400 40% (-) Mão de Obra Direta.......... 80 MARGEM II....... 320 32% NOTA: Particularmente prefiro sempre apurar e demonstrar a margem de contribuição em dois níveis: antes e após a apropriação dos custos com mão de obra direta a fim de visualizar o impacto desses custos - caracterizadamente de natureza fixa numa perspectiva de curto prazo. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 44. Estimativas de Custos • Custos Fixos; • Custos variáveis; • Custos Diretos; • Custos Indiretos. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 45. Estimativa de Custos : Fundamental para definir lucratividade Formação do Lucro: Faturamento (Estimativas Receitas Volumes e preços) (-)Custo Direto (-)Custo Indireto (-)Despesas (Adminstrativas, de Marketing, Financeiras) (=)Lucro (-)Custo Investimento (=)Lucro econômico © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 46. Custos, Despesas e Investimentos Definições: • INVESTIMENTO Gasto que possui vida útil superior a 1 ano. Contribui por + de 1 ano • CUSTO Gasto consumido eficientemente na produção de bens e/ou serviços. • DESPESA Gasto consumido para a obtenção de receitas © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 47. Classificação dos Custos A. Quanto ao Grau de Média: A.1 - Custo Total valor bens e/ou serviços consumidos para fabricar um conjunto de unidades do produto. A.2 - Custo Unitário é obtido pela divisão do Custo Total pelo número de unidades produzidas. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 48. Classificação dos Custos B. Quanto à Variabilidade: B.1 - Custo Variável constante por unidade, varia direta e proporcionalmente ao volume de atividades. Ex.: Custo da matéria-prima. B.2 - Custo Fixo permanece constante no curto prazo, indiferente do volume de atividades. Diminui à medida que a produção aumenta. Ex.: Aluguel da área industrial. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 49. Classificação dos Custos C. Quanto à Facilidade de Atribuição: C.1 - Custo Direto facilmente atribuível a um determinado produto ou atividade. Ex.: Custo da matéria-prima. C.2 - Custo Indireto quando há dificuldade de atribuição aos produtos ou às atividades. Ex.: Salário dos gerentes. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 50. Classificação dos Custos Custos de Produção: Valor de todos os bens e/ou serviços consumidos no processo produtivo num determinado período. Elementos básicos: Matérias-Primas (MP): Materiais integrantes do produto acabado. Mão-de-Obra (MOD): Mão-de-Obra fácil e diretamente consignável a um determinado produto (ou serviço). Custos Indiretos de Fabricação (CIF): demais custos de produção. CP = MP + MOD + CIF © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 51. Ponto de Equilíbrio: O ponto de equilíbrio é o nível de produção onde o lucro é nulo. Qo = ponto de equilíbrio (unidades físicas) mc = margem de contribuição unitária CF = custos fixos CF Qo = mc © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 52. Exemplo: Empresa A Empresa B P 10,00 20,00 CV 6,00 16,00 CF 300.000 300.000 MC 4,00 4,00 (IMC) 40% 20% Qo 75.000 75.000 © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 53. Ponto de Equilíbrio Financeiro, Contábil e Econômico A diferença fundamental entre os três são os custos fixos considerados. Contábil: Custos contábeis. Econômico: São adicionados os custos de oportunidades e outros de gênero. Financeiro: Consideram-se apenas os custos desembolsados. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 54. Exemplo: Preço de venda = $ 8 / unidade Custos variáveis = $ 6 / unidade Custos fixos = $ 4.000 / ano Depreciação = $ 800 / ano  não representa desembolso Patrimônio líquido = $ 10.000 10% ao ano  custo de investimento de R$ 1.000,00/ano mc = 8 - 6 = $ 2,00 / unidade © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 55. Ponto de Equilíbrio Qc = 4.000 = 2.000 un/ano (Contábil) 2 4.000 + 1.000 (Econômico) Qe = = 2.500 un/ano 2 4.000 - 800 (Financeiro) Qf = = 1.600 un/ano 2 © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 56. Dúvidas? © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 57. BIBLIOGRAFIA: • Business Plans Handbook: A Compilation of Actual Business Plans Developed by Small Businesses Throughout North America Kahrs, Kristin, Editor, 1994, Gale Research, Inc., Detroit, MI 33 planos de negócios de empresas de serviço, alta tecnologia. • Anatomy of a Business Plan Pinson, Linda and Jerry Jinnett, 4th edition 1999. Out of Your Mind... and into the Marketplace Press, Fullerton, CA Um guia prático de como escrever um plano de negócios, em estilo informal. Inclui planilhas financeiras, definições, exemplos etc. • How to Write a Business Plan, 4th Edition McKeever, Mike, 1994, Nolo Press, Berkeley, CA Basic resource presented in an informal style. Three sample business plans and an extensive list of resources. Does not include worksheets. FONTES DE CONSULTA: • http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/planeje-sua-empresa/plano-de-negocio • http://www.planodenegocios.com.br/ DADOS ECONÔMICOS: • http://www.planodenegocios.com.br/notasCategorias.asp?IDNotaTipo=5&IDNotaCategoria=29 © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 58. Aulas dias 11 e 12/05/2012 © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 59. Principais Tópicos MKT CONTROL • estudo do mercado (quais os segmentos de mercado, qual a sua dimensão atual e potencial, quais as características dos consumidores, qual é o processo de compra, etc.);Exemplo Segmento Premium Varejo Bancário; • análise da concorrência (quotas de mercado, características dos concorrentes em cada área de negócio, etc.); Exemplo:Cliente espião; • estratégia de targeting (por segmento ou nicho de mercado)Exemplo: segmento cosmopolita HSBC; • estratégia de posicionamento (qual o mix de variáveis de marketing que está a ser utilizado, etc.)Exemplo: Arisco Preços; • política de produto (adequação do produto às necessidades do mercado, estratégia de marcas e sua gestão, etc.)Exemplo: erro SAM´S CLUB – Lançamento 1.995; © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 60. Principais Tópicos MKT CONTROL • política de distribuição (quais os canais de distribuição, qual a sua eficácia, quais as alternativas, etc.); política de preço (como é criado o preço, qual a reação dos consumidores, etc.); • política de promoção (como é feita a publicidade, qual é o seu orçamento, qual a sua eficácia, etc.); • força de vendas (como é constituída, qual a qualificação dos vendedores, qual a política de incentivos, etc.). Remuneração variável – caso WAL-MART – repositor próprio; • papel do marketing dentro da organização (como é feito e qual o papel do plano de marketing, etc.). Ex: Mkt é acessório ou vital?; • análise financeira (rentabilidade das vendas, análise da liquidez, © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 61. Passos para Montar uma Área de Controladoria MKT • 1. Introduction: Start by describing your company and the industry it operates in. Positive and negative perceptions and facts. • 2. Background (Current situation): What is the nature of your business? Where is it located? The size, market share, turnover, etc.? And what is the overall business opportunity or problem? Swot analysis • 3. Products and Services: What is your product or service? (Categorise and group). What is it called? What does it do? How does it work? What percentage is it of the market and what is your market share? What competitors does it have? What are the USP's? What are the distinguishing features of each product? Can you translate the features into benefits? Analyse every single product and service and group according to target market, profitability, etc. • 4. Target Market: At all times, in your business cycle, you have 3 main target market groups: Your present or existing customers - active and inactive; your past customers, and your prospective or new customers. They are the most important ingredients in your contact and communication strategy. As Anita Roddick of The Body Shop says: "Don't sell to everybody, sell to somebody!" Define your market category carefully. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 62. Passos para Montar uma Área de Controladoria MKT • 5. Marketing and Promotion History: What was the market opportunity that brought the product into existence? Has the original opportunity changed? If so, why? What external, unforeseen circumstances enhanced or retarded your marketing, campaigns, strategy and plans? Number of years and money spent on previous marketing strategies? Money to be spent on current marketing strategy? Any research on success or failure of current strategy? Is the research valid? • 6. Competitors: Cultivate your present customers because they constitute 100% of your present business. They also constitute 100% of your competitors prospects. Cliente espião • 7. Creative Approach and Strategy: Ensure that your creative fits with your products, target market and corporate identity. Grade the creative executions against your stated marketing objectives, strategies and the medium (media) used, and for the production excellence and persuasive treatment of the marketing opportunity or problem. • 8. Marketing Objectives: Set specific objectives for your short and long-term plans because if you don't, you have no yardstick with which to measure success or failure. Quantify your objectives. PESSOAL DE MKT E AGÊNCIA tende a REJEITAR OBJETIVOS QUANTIFICÁVEIS © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 63. Passos para Montar uma Área de Controladoria MKT • 9. Offer(s): The first step to planning an offer is to think about the objective(s) of your campaign. What do you want your present/past/potential customer to do? What is your 'offer' strategy? • 10. Media (Communication Objectives): When you plan your marketing strategy - consider all media options (formal and informal) and ask yourself the question: "Where am I going to get the best results, conversions and ultimate sales from. And will it meet my objectives? • 11. Support Media Plan (primary and secondary): What other marketing/advertising is planned? List weaknesses/strengths of various media available in respect of your product and services? • 12. Merchandising objectives: What are your primary and secondary merchandising objectives?TRADE • 13. Distribution Objectives: What are your distribution objectives? What is the distribution pattern and how is it done and by whom and what percentage of the costs or price is it? Is it effective and cost- effective? © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 64. Passos para Montar uma Área de Controladoria MKT • 14. Staff and Outlet Communication Objectives: Loyal employees create loyal customers. Employee loyalty increases business profitability, competitiveness and market share. What, how, when, where, why and to whom do your communicate? And how does it fit in with your overall plans? • 15. Training: Marketing is a hands-on medium, and you need qualified, experienced, dedicated and motivated personnel - internally and externally. If they are not adequately prepared or trained to support your marketing efforts it can ruin many successful strategies. • 16. 3rd Party Participants: Which industries, companies or products can be tied in with your products? • 17. Research: Looking at your products and services now and the objectives to be met, do you know enough about the market, the target market and the competition? What existing research is available? What further research should be undertaken to help you plan your marketing strategy? © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 65. Passos para Montar uma Área de Controladoria MKT • 18. Restrictions: What restrictions exist on words, phrases, slogans, policies, legislation, packaging, mailing, distributions, etc. What are they and how will you address them? • 19. Timing: When are your trading and financial year-ends? When is the right time to do things? • 20. Budgets: All your marketing activities are expensive and can erode profits quickly unless kept under tight financial control. The cost of each and every activity should be budgeted for (fixed and variable, front-end and back-end costs) in advance, so that you can tailor them to maximise the value of your Rands invested (ROI), related to the increase in revenue which it is designed to achieve. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 66. Passos para Montar uma Área de Controladoria MKT • 21. Control, Evaluation, Measurement, Accountability (call it what you want): Evaluate your efforts, review the situation and initiate corrective action and adjustments in mission, objectives, strategy or implementation, in the light of actual experience, changing conditions, new ideas and new opportunities. Analyse and measure the right things - against your quantifiable objectives. Plan who should do it and keep the results and use the information. • 22. The Future: Remember - long-term planning and short-term action! • Take care and take time to ensure that you learn from all your experiences, good or bad. • Winnifred Knight, © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 67. Objetivo Geral de uma Controladoria A auditoria de marketing vai para além do simples diagnóstico de um problema corrente, tal como corrigir um preço, entrar num mercado, desenvolver uma marca, uma embalagem, eleger objetivos de marketing mais realistas, identificar graus desapropriados de investimento em marketing, melhorar os sistemas de informação de marketing, planejamento, etc. Pretende-se a detecção dos agentes, das causas e dos efeitos relevantes perante desvios detectados entre o projetado e o realizado pela organização de marketing. Trata-se de uma operação cujo objetivo central será o de identificar erros atuais e potenciais, detectar oportunidades, recomendando um plano de ação, de traço largo, com vista a melhorar a prestação de marketing da unidade observada. © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing
  • 68. O que é isso? Nova mídia? © Professor Ramiro José Gonçalez ramirogoncalez@gmail.com Finanças aplicadas ao Marketing