O documento descreve as atividades de um encontro do PNAIC-BIGUAÇU em 2016, incluindo a leitura de diários de bordo, apresentações sobre projetos pedagógicos, discussões sobre jogos e recursos didáticos na alfabetização, e compartilhamento de atividades entre professoras.
1. Caderno 4
Organização do trabalho
escolar e os recursos
didáticos na alfabetização
PNAIC – BIGUAÇU
2016
Prof. Carmem Raymundi
Coordenadora local:
Kátia Bernadeth Silva
Orientadora de
estudos:
Solange Goulart de
Souza
2. Dia Cronograma de atividades do 1º encontro
Caderno 4 A organização do trabalho escolar e os recursos didáticos na
alfabetização
01e3denovembrode2016
Cargahorária4hscadaencontro
18: 15 Diário de bordo- Marineusa Goulart
18:25 Leitura deleite Quando a Escola é de Vidro
18: 45 Compartilhando a práxis pedagógica. Luana Marques Projeto Leitor na
Faixa , muitas histórias
19:00 Discussão dos textos:
• Diversos Jogos no ciclo de alfabetização: Usos e funções p. 58 a 68.
• Trabalhando com mídias e tecnologias digitais como instrumento de
alfabetização
• O ensino das línguas maternas Patoá e Português por meio do gênero mito
indígena
Direitos de aprendizagem de matemática e de língua portuguesa
Sistema de Escrita Alfabética Cadernos de 2012
Jogos de alfabetização: caixa do Centro de Estudos em Educação e
Linguagem (CEEL) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Leituras Complementares:
Pró-Letramento: Alfabetização e Linguagem. O Lúdico na sala de aula: projetos e
jogos Fascículo 5 pagina 46
Ludicidade na sala Ano 1, Unidade 4, 2012
Vamos Brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 2, Unidade 4, 2012.
Vamos brincar de reinventar histórias Ano 3, Unidade 4, 2012
6. Ao chegar à escola
A criança é um sujeito sócio-histórico e também por meio das
brincadeiras ela descobre que não são sujeitos únicos da ação, e
para que possam alcançar seus objetivos precisam levar em conta o
fato de que os outros também têm objetivos próprios que desejam
satisfazer (Neves, 2002)
Será que escola (nós) vivencia/mos conhecimentos e múltiplas
linguagens de forma significativa e assim fazendo relações com uso
social?
Bolinha de sabão.
Ivan Cruz
Para conhecer melhor
Clique aqui
7. Leitura do texto destacando:
Diversos jogos no ciclo de alfabetização:
uso e funções
(páginas 58 a 68, Caderno 4 , 2015)
Práticas de letramento, exemplos de Projetos ( Brasil, Pró-letramento, 2012,
Fascículo 5 ( 1 a 37) clique aqui
Benefícios sociais, cognitivos, físico e didático. Paradigma da Inclusão,
(Brasil, 2012, Ano 1, Unidade 4, p. 7) e Mediação ( ibid. p.15) Direitos de
aprendizagem de aprendizagem matemática (ibid. 27) clique aqui
O currículo no ciclo de alfabetização (Brasil, 2012, Ano 2, Unidade 1, p. 7)
clique aqui
Jogos e brincadeiras nas diferentes áreas de conhecimento (Brasil, 2012,
Ano 2, Unidade 4, p. 19) Direitos de aprendizagem de matemática (ibid. p.33)
clique aqui
Avaliação Diagnóstica, processual, descritiva e qualitativa, (Brasil, 2012, Ano 3,
Unidade 4, p.28) Direitos de aprendizagem de matemática (ibid. p. 33) clique
aqui Indicar a leitura da página 12, Ano 1 Unidade 3
8. Benefícios sociais, cognitivos, físico e didático. Paradigma da Inclusão,
(Brasil, 2012, Ano 1, Unidade 4, p. 7) e Mediação ( ibid. p.15) Direitos de
aprendizagem de aprendizagem matemática (ibid. 27) clique aqui
9. O currículo no ciclo de alfabetização (Brasil, 2012,
Ano 2, Unidade 1, p. 7) clique aqui
Realidade da comunidade escolar
contribuindo com a ampliação dos
conhecimentos científicos
Intersubjetividades
Interações Comunicacionais
Não apenas pertencer ao grupo mas i
construir uma identidade com a
comunidade escolar.
10. Jogos e brincadeiras nas diferentes áreas de conhecimento
(Brasil, 2012, Ano 2, Unidade 4, p. 19) Direitos de aprendizagem
de matemática (ibid. p.33) clique aqui
Relatos das alfabetizadoras
sobre projetos e atividades
desenvolvidas entrelaçando lúdico
na sala de aula.
11. Sistema de Escrita Alfabética
Letramento (Brasil, 2012, Ano 1, Unidade 3, p.07 ) Clique aqui
Alfabetizar e letrar ( Brasil, 2012, Ano 1, Unidade 1, p. 20) Clique
aqui
Sistema Notacional (Brasil, 2012, Ano 1, Unidade 3, p.11) Clique
aqui
Diagnóstico por meio das diferentes hipóteses ou explicações para
como a escrita alfabética funciona (Brasil, 2012, Ano 1, Unidade 3,
p.12 a 17) Clique aqui
Consciência fonológica (Brasil, 2012, Ano 3, Unidade 3, p. 11)
Clique aqui
Atividades envolvendo a sistematização das correspondências
som-grafia ( Brasil, 2012, Educação do campo 3, p.31)
Atividades envolvendo consciência fonológica ( Brasil, 2012,
Educação do campo 3, p. 31)
13. Trabalhos feitos pelas alfabetizadoras e
discussões relevantes no PNAIC
Quadro de rotina feito pelas professoras do 2º ano.
Clique aqui
Quadro de rotina feito pelas professoras do 1º ano.
Clique aqui
Sistema de escrita alfabética. Clique aqui
Gêneros Textuais. Clique aqui
16. O ensino das línguas maternas Patoá
e Português por meio do gênero mito
indígena
Gêneros textuais
Sequência didática
17. Tipo de suportes
OUTDOOR
QUADRO DE AVISOS
TELEFONE
REVISTA CIENTÍFICA
REVISTA
JORNAL
LIVRO DIDÁTICO
LIVRO
ENCARTE
FOLDER
LUMINOSOS
FAIXAS
EMBALAGENS
PARA-CHOQUES E
PARALAMAS DE
CAMINHÃO
ROUPAS
CORPO HUMANO
PAREDES
MUROS
PARADAS DE ÔNIBUS
ESTAÇÃO DE METRÔ
CALÇADA , FACHADAS
CORREIOS
PROGRAMA DE, E-MAIL
INTERNET
HOMAPAGE E SITE
18.
19.
20. PROCEDIMENTOS ENVOLVIDOS NO MODELO DAS SEQUÊNCIAS
DIDÁTICAS
1º Apresentação da proposta de
trabalho
2º Avaliando o conhecimento prévio
do aluno
3ºApresentando o gênero
4º Propor ao aluno a escrita do texto
6º Organizar e sistematizar o
conhecimento sobre o gênero
5º Ampliar o repertório do aluno
7º Fazer uma produção escrita
coletiva
8º Fazer uma produção escrita
individual
9º Fazer uma revisão e reescrever
individualmente
10º Socialização do conhecimento
21. MODALIDADE ESCRITA ESFERAS
DISCURSIVAS
Esfera escolar
Verbete de enciclopédia infantil;
Artigo de divulgação científica para
crianças.
Explicação; Exposição oral
Esfera jornalística
Manchete; Notícia; Entrevista;
Resenha; Artigo de opinião
Notícia televisiva e radiofônica;
Comentário de notícias; Relato de
acontecimento do cotidiano;
Entrevista
Esfera literária
Conto de repetição; Conto
Tradicional; Fábula; Lenda e Mito;
Canção; Cordel; Poema Visual;
Poema
Conto de repetição; Conto
Tradicional; Fábula; Lenda e Mito;
Canção; Cordel; Rap
Esfera cotidiana
Bilhete; Receita; Regras de jogos;
Carta, E-mail; Roteiro e mapa de
localização.
Recado; Receita; Regras de jogos;
Relato de experiências vividas;
Descrição de itinerário
Esfera da vida pública
Carta de solicitação e de
reclamação; Requerimento e carta
de solicitação, de reclamação;
Estatuto; Currículo
Debate; Solicitação, reclamação;
Debate regrado; Entrevista
profissional
22. Sua função social
Para que serve este gênero?
Como tomamos geralmente conhecimento desse
gênero?
Onde se encontram escritos?
Quem costuma ler textos desse gênero ?
São textos que divertem ou ensinam? Como
percebemos isso
23. ... Quando optamos pelo trabalho com os gêneros
textuais/discursivos que circulam socialmente?
... Quando nos desafiamos a dialogar com as várias
áreas do conhecimento?
Que concepções subjazem
às nossas falas...
24. Pensar a linguagem como interação para nossas
crianças significa “criar as bases” para a conquista de
uma sociedade mais justa, mais humana...
Como contribuir para suas vidas, para sua
formação humana como sujeito individual-
coletivo?
25. Planejamentos por meio de metodologias que
propiciem sentido para as crianças
Nossas concepções de mundo, de ser humano, de
sociedade, de infância, de linguagem, de escola nos
desafiam a escolher caminhos que propiciem criar
sentidos junto com os estudantes e com a comunidade
educativa.
Os projetos e as sequências didáticas vêm
possibilitando a “ação entre sujeitos”, promovendo
o diálogo, a produção do conhecimento e
desafiando... ?
26. As discussões sobre gêneros discursivos
(a partir de Bakhtin) e com os desdobramentos para as
discussões dos gêneros textuais nos indicam que
precisam ser levados em conta:
produção (o quê?)
circulação (onde?)
recepção (para quem?)
27. Mediação não significa “facilitar”, mas desafiar, provocar
reflexões, assumir a autoridade de Professor que está
ali com uma função específica: ENSINAR.
O que é ensinar? Por que/Para que se ensina?
Para isso, suas lutas por condições de trabalho (horas
para planejar, salários dignos...) constituem-se como parte
da sua profissão e de sua atuação político-social.
29. Dia
Atividades feitas na sala e aplicadas à distancia03denovembrode2016
18:00 Leitura do diário de bordo Stela Maris Bion
18:20 Apresentação do trabalho de Sandra Maria dos Santos
A partir da leitura do Eixos temáticos e dos direitos de aprendizagem de língua
portuguesa e de matemática.
Construir atividades e compartilhar com as outras alfabetizadoras:
Será colocado todas as atividades numa pasta do Google Drive
https://drive.google.com/drive/u/0/folders/0B1syZocgzRz6S0VNWGpMdFBmRUE
No blog:
http://pnaicorientadorasolange.blogspot.com.br/
34. Referência
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional
Pela Alfabetização na Idade Certa. Ano 01: unidade 03. A aprendizagem do sistema de escrita
alfabética. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012.
______. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional
Pela Alfabetização na Idade Certa. Ano 01, Unidade 04. Ludicidade na sala de aula. Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília:
MEC, SEB, 2012.
______. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional
Pela Alfabetização na Idade Certa. Ano 01, Unidade 05. Os diferentes textos em salas de
alfabetização. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012.
______. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional
Pela Alfabetização na Idade Certa. Ano 01, Unidade 06. Planejando a alfabetização; integrando
diferentes áreas do conhecimento: projetos didáticos e sequências didáticas: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília:
MEC, SEB, 2012
______. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional
Pela Alfabetização na Idade Certa. Ano 01, Unidade 07. Alfabetização para todos: diferentes
percursos, direitos iguais. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de
Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012
35. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
São Paulo: Parábola, 2008. (Acervo do PNBE do Professor 2010).