2. O Contexto Atual do País (2005 – 2013)
• Estabilidade econômica;
• Responsabilidade Fiscal;
• Crescimento da produção agrícola, industrial e das
exportações;
• Redução das vulnerabilidades externas;
• Redução das taxas de juros;
• Retomada do crescimento econômico;
3. Visão do Governo
• Compreensão do papel estratégico da infraestrutura, da
logística e dos transportes como base para o
desenvolvimento econômico;
• Essa nova visão gerou crescimento nos investimentos
em infraestrutura voltados à superação de gargalos e à
garantia de condições de competitividade e de
escoamento da produção nacional;
• O crescimento dos investimentos em infraestrutura é
condição necessária para o desenvolvimento do Brasil;
• Infraestrutura é uma área estratégica de governo;
• Transporte é um setor prioritário;
4. Política Governamental para o Setor de Transportes
• Atender com eficiência à demanda decorrente do
crescimento interno e do comércio exterior;
• Reduzir os níveis de ineficiência: acidentes, tempos de
viagem e custos de transportes;
• Estruturar os corredores estratégicos de transportes;
• Estimular a participação dos modos hidroviário e ferroviário,
com maior utilização da intermodalidade;
• Escoar adequadamente a produção de granéis sólidos,
líquidos e cargas conteinerizadas;
• Apoiar o desenvolvimento da indústria do turismo;
• Permitir a ligação do Brasil com os países limítrofes,
fortalecendo a integração na América do Sul;
6. A queda dos investimentos públicos
Investimento do governo em infra-estrutura (União e
estatais federais):
1995-1998 - 2,31% PIB
1999-2002 - 1,88% PIB
Considerando-se somente os investimentos da União em
infra-estrutura:
Final da da década de 80 - 2% do PIB
Década de 90 - 0,97% do PIB
2000 – 2004 - 0,73% do PIB
(Fonte: CNI)
7. RESULTADOS
• Elevação dos custos de distribuição e a perda de
competitividade das empresas.
• Inibição à necessária revisão da matriz de transportes
• Comprometimento da manutenção da malha de rodovias
existente - 60% da carga nacional é transportada por rodovias
• Ineficiência no transporte de tipos de cargas e percursos que
deveriam ser feitos por meio do modal ferroviário ou
aquaviário.
8. Matriz de Transportes
Rodoviário
4%
13% Ferroviário
Aquaviário
Dutoviário e
Aéreo
24%
59%
9. Comparativo Brasil X EUA
Brasil EUA
0,1%
4,5% 0,4%
15,1%
23,8% 12,2%
39,6%
15,5%
29,5%
59,2%
Aéreo Dutoviário
Aéreo Dutoviário Aquaviário Rodoviário
Aquaviário Rodoviário Ferrovia
Ferrovia
10. Comparativo Internacional
Rússia 81% 8% 11%
Canadá 46% 43% 11%
Austrália 43% 53% 4%
EUA 43% 32% 25%
China 37% 50% 13%
Brasil 24% 62% 14%
Ferroviário Rodoviário Hidroviário
13. Modos de Transporte
Características Tecnológicas dos Meios de Transporte
•Volume transportável
• Estrutura de fluxos de origem-destino
• Momento de transporte
• Valor específico do produto (capital imobilizado / unidade )
• Problemas especiais (prazos de entregas e etc...)
14. Modos de Transporte
• Peso específico, volume e forma
• Aspectos físicos: granel, líquido ou gasoso, manufaturas.
• Resistência à temperatura – cargas perecíveis ou não
• Resistência ao transporte e manuseio (Fragilidade)
• Cargas vivas ou mortas
• Periculosidade da carga. Ameaça ao meio ambiente.
15.
16. Características da Malha Ferroviária
• Malha Ferroviária Federal concedida 28.671 km
• 13 concessões operadas por 7 grupos privados e 1 estatal (Valec)
• Concessões da RFFSA 25.896 km
• Demais Concessões 2.776 km
Frota em Operação
• Locomotivas 2.125
• Vagões 74.400
Fonte: ANTT
17. O sistema ferroviário brasileiro foi construído
por empresas estatais. As malhas eram operadas
pela RFFSA, FEPASA e CVRD (Companhia
Mapa Ferroviário Vale do Rio Doce).
Nova Configuração das Companhias
Ferroviárias
•América Latina Logística
•Companhia Ferroviária do Nordeste – CFN
•Estrada de Ferro Carajás – EFC
•Estrada de Ferro Vitória / Minas – EFVM
•Estrada de Ferro Trombetas – EFT
•Estrada de Ferro Jari – EFJ
•Estrada de Ferro do Amapá – EFA
•Ferrovia Centro-Atlântica S.A – FCA
•Ferrovia Bandeirantes S.A – FERROBAN
•Ferrovia Norte Brasil S.A – FERRONORTE
Fonte: Ministério dos Transportes
•Ferrovia Norte – Sul
•Ferrovia Novoeste S.A.
•Ferrovia Paraná S.A. – FERROPAR
•Ferrovia Tereza Cristina S.A. – FTC
•MRS – Logística S.A.
•Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA
18. Processo de Transporte
• Um vagão tem 20 Tons de tara
• Uma Locomotiva tem 120 Tons de tara
• Um vagão transporta até 96 tons
• Três Locomotivas transportam até 100 vagões
• O sistema roda-trilho reduz o atrito dos materiais tornando
altamente eficiente em termos energéticos
• O maior custo de operação de uma ferrovia é o custo fixo
19. Vantagens Logísticas
• Transportam grande quantidade de carga
por viagem
• Percorre longas distâncias
• Flexível quanto às mercadorias
• Custo menor em relação ao rodoviário para
grandes volumes de mercadoria
• A velocidade é boa para longas distâncias
• Não são prejudicadas pelo tempo ou tráfego
competitivo
• Pode utilizar o vagão ou o próprio container
para o transporte
20. Desvantagens Logísticas
• Tem custos altos e baixa segurança (Brasil)
para produtos de alto valor agregado e
pequenos.
• Tem freqüências de saídas menores em
relação ao rodoviário
• Seu tempo de trânsito é maior
• Ineficiente para curtas distâncias
• Os custos de manuseio são altos
• Não serve para serviço à domicílio
• É ineficiente para alguns produtos
21. Principais problemas das Ferrovias
• Invasão da faixa de domínio nos centros
urbanos e nos acessos aos portos;
• Utilização compartilhada das linhas para
passageiros e cargas na Região Metropolitana
de São Paulo;
• Idade média elevada e quantidade insuficiente
de vagões e locomotivas;
• Interação operacional deficiente das malhas
(Bitolas diferentes);
• Traçado das linhas incompatível com as
condições atuais.
24. Processo de Transporte
• Possui sistema de controle de tráfego e
navegação aérea
• Os sistemas de tráfego geralmente são
oferecidos pelo Governo de cada país
• As transportadoras são responsáveis por
oferecer seu próprio terminal e
instalações de manuseio
• A maioria dos custos são variáveis (custo
de operação)
• Existe container próprio para este
transporte
25. Vantagens Logísticas
• Transporte mais rápido
• Transportes emergenciais
• Redução de níveis de inventário e
conseqüente redução de custo de
estoque
• Prioridade para produtos perecíveis
• Menor custo de Seguro
26. Desvantagens Logísticas
• Restrição de capacidade
• Impossibilidade de transporte à granel
• Inviabilidade de produtos de baixo custo unitário
• Restrição a artigos perigosos
• Custo de transporte elevado
• É prejudicado pelo tempo e pelo tráfego
30. Características do Subsetor Portuário
Nacional
40 PORTOS PÚBLICOS
• 21 administrados pelas 7 Companhias Docas pertencentes à União:
- Codesp
- CDRJ
- Codesa
- Codeba
- Codern
- CDC
- CDP
• 18 administrados por Estados e Municípios
• 01 administrado pela iniciativa privada
31. Processo de Transporte
• Possui sistema de controle de tráfego e navegação marítima
• Os sistemas de tráfego geralmente são oferecidos pelo Governo
de cada país
• Atualmente alguns Portos são privatizados
• Os terminais incluem todos os equipamentos
para a carga e descarga dos produtos
32. Vantagens Logísticas
• Transporta grande quantidade de carga por viagem
• Percorre longas distâncias
• Flexível quanto às mercadorias
• Transportam produtos perigosos, carga à granel, líquido, gasoso e veículos
ou containers
• Custo operacionais menores
• Característica de produtos com menor valor agregado
33. Desvantagens Logísticas
• Não serve para cargas pequenas ou
emergenciais
• Perda de tempo nas descargas e
transferência de transporte
• Altos níveis de danos sobre a mercadoria
• Tempo de transito longo
• Baixa Freqüência / Periódica
34. Processo de Transporte
• São restritos aos leitos Hidroviários
• Possui sistema de controle de tráfego e
navegação hidroviária
• Os sistemas de tráfego geralmente são
oferecidos pelo Governo de cada estado
• Terminais privatizados
• Os terminais incluem todos os
equipamentos para a carga e descarga
dos produtos
35. Vantagens Logísticas
• Transportam grande quantidade de carga por viagem
• Percorre longas distâncias
• Flexível quanto às mercadorias
• Transportam produtos perigosos e diversos tipos de cargas
• Custo operacionais menores
• Característica de produtos com menor valor agregado
36. Desvantagens Logísticas
• Não serve para cargas pequenas ou emergenciais
• Perda de tempo nas descargas e transferência de transporte
• Altos níveis de danos sobre a mercadoria
• Tempo de transito longo
• Baixa Freqüência / Periódica
37. Principais Gargalos
Setor Hidroviário
Portos
•Coordenação e gestão
•Infra-estrutura / berços
•Acesso marítimo / dragagem
•Restrições de acesso terrestre (rodoviário e ferroviário)
Hidrovias
•Sinalização / balizamento
•Restrições de calado
38.
39. Processo de Transporte
• É o mais importante economicamente
• Possui vias (1,7 milhões de Km,
apenas 10% pavimentada)
• As vias são algumas de
responsabilidade do Governo Federal,
Estadual, Municipal e outras são
privatizadas
• Terminais privatizados
40. Vantagens Logísticas
• Flexibilidade do serviço am áreas
geográficas dispersas
• Manipulação de lotes relativamente
pequenos
• Serviço é extensivo e adaptável
• Serviço rápido
• Entrega à domicílio ou “porta a porta”
• Transportam todo tipo de cargas e
embalagens
• Altas Freqüências
41. Desvantagens Logísticas
• Custos elevados para distâncias
superiores à 700Km
• Volume transportado menor em
comparação ao transporte ferroviário e
marítimo (até 45 Tons)
• Custo mais elevado em comparação ao
transporte ferroviário e marítimo
• É prejudicado pelo tempo e pelo tráfego
• Maior intensidade de risco
42. Principais Gargalos
Setor Rodoviário
Níveis insuficientes de conservação e manutenção
•deterioração das condições operacionais
•aumento de acidentes
•perdas energéticas
Déficit de capacidade em regiões desenvolvidas
Extensão e/ou cobertura inadequada em regiões em desenvolvimento e de
fronteira agrícola
Tráfego de passagem em áreas urbanas
43. Transporte Dutoviário
Transporte Dutoviário refere-se à modalidade de transporte em que o veículo utilizado
compõe a própria infra-estrutura construída (dutos), o qual foram desenvolvidos devido ao
avanço tecnológico, permitindo a remessa de produtos a longas distâncias, como
petróleo bruto, gás, minérios.
Os dutos são tubos subterrâneos impulsionados por bombeamento para superação dos
obstáculos do relevo.
Esse sistema de transporte diminui consideravelmente o congestionamento das rodovias e
ferrovias; são exemplos de dutos: oleoduto, gasoduto, mineroduto, aquaduto.
44. Diz a história que as tubulações já eram conhecidas como
meio de transporte de líquidos desde a Antiguidade: os
chineses com bambus, os egípcios e astecas em material
cerâmico e os gregos e romanos empregavam tubos de
chumbo.
Entre os meios de transporte utilizados, os oleodutos
tornaram-se um meio de transporte preferencial tanto para
atender ao abastecimento das refinarias como suprir a
necessidade dos grandes centros de consumo de
derivados.
45. O sistema de dutos é o meio mais seguro e econômico de se transportar petróleo e seus
derivados, interligando regiões produtoras, plataformas, refinarias, terminais marítimos,
parques de estocagem e os centros consumidores.
O sistema de transporte por dutos contribui ainda para aumentar a segurança nas estradas e
diminuir a poluição causada pelo tráfego pesado das carretas: só o oleoduto de Belo
Horizonte, por exemplo, possibilitou retirar das estradas aproximadamente 1000 carretas por
dia.
Por todos estes aspectos, investir na ampliação, modernização e na confiabilidade
operacional da malha dutoviária brasileira é fundamental para atender às necessidades e
exigências cada vez maiores da população.
46. Comparativo de Fretes por Modo
HIDROVIA FERROVIA RODOVIA
40,00 65,00 100,00
R$ T por 1.000 KM
Obs. Os fretes acima dependem de cada origem/ fluxo/ modal e concessionária
Fonte: Caramuru
49. 4PLs
Estas siglas vêm do inglês, mas já são usadas no
meio logístico no Brasil. Na realidade, os termos
mais usados são 3PL e 4PL, mas é interessante
saber também quem seria o 1PL e 2PL.
O “L” vem de Logistics, e o “xP” indica o grupo.
Por exemplo, 3PL é o agente de logística
terceirizado.
50. O que é 4PL
Fourth-party Logistics (4PL) ou quarteirização logística é definido como tendo
um papel de integrador e agente colaborativo na cadeia de abastecimento. Os
4PLs possuem capital intelectual, capacidade tecnológica e ferramentas de
gestão. Embora não tendo ativos operacionais, eles são os gestores de todo o
processo logístico, atuando também na gestão de mudanças. O 4PL funciona
também de uma forma neutral, assumindo a gestão do processo logístico
independentemente dos fornecedores, transportes e armazéns utilizados.
• 1PL: Fornecedor
• 2PL: Comprador
• 3PL: Operador Logístico Terceirizado
• 4PL: Gestor da Cadeia de Suprimento
O 4PL seria, então aquele que integra as tecnologias e trabalho dos outros PLs
e transforma numa cadeia eficiente de abastecimento.
56. Cenário Mundial Atual
Nos Estados Unidos:
•Existem aproximadamente 5.000 empresas de logística ou relacionadas
à logística nos EUA.
• 43 % daquilo que as empresas norte-americanas gastam com logística
está nas mãos de operadores logísticos; estima-se que esse número
passe para 60%.
• 75 % do mercado nas mãos de pequenas e médias empresas de
logística; de um faturamento de US$ 77 bilhões em 2003, os top 50
representam US$ 27 bilhões.
• Mercado faturo US$ 90 bilhões em 2004.
• Crescimento focado em Clientes atuais; em 2004 entre os 20 maiores
operadores logísticos, cerca de 60% do aumento das vendas veio de
Clientes atuais.
• Grandes Operadores Logísticos estão buscando clientes de porte médio
e pequeno.
57. Cenário Mundial Atual
Na Europa:
• 51 % daquilo que as empresas gastam com logística está nas mãos de
operadores logísticos; percentual deverá chegar a 74%.
• faturamento dos 3PLs em 2004 em torno de US$ 50 bilhões. Mercado
cresce de 10% a 15% ao ano.
• Novas oportunidades com a extensão da União Européia a países da
Europa Oriental e Central, exigindo dos 3PLs fortes competências na gestão
e operação da logística global.
• muitos embarcadores e distribuidores estão criando seus próprios
operadores logísticos
58. Cenário Mundial Atual
Na Ásia:
• Muitas pequenas e médias empresas, especializadas em determinados nichos
de mercado com atuação geográfica restrita, e excelente relacionamento com
os atuais clientes.
• Principais mercados: China, Hong Kong, Japão, Cingapura, Taiwan e Coréia
do Sul. Com exceção da China, estes principais mercados apresentam forte
infra-estrutura tecnológica e sistemas financeiros.
• Países como Indonésia, Camboja, Vietnã e Tailândia ainda vivem na “infância”
dos conceitos de gestão da logística, porém são vistos como potenciais
mercado para os grandes 3PLs.
• Poucos executivos seniores em logística, dificultando a terceirização; falta
mão-de-obra qualificada.
59. Cenário Mundial Atual
Na América Latina:
•Duas situações bastante diferentes: Brasil, Argentina, Chile, Uruguai e
México: presença de Operadores Logísticos internacionais, alto nível de
terceirização em transportes, excelentes oportunidades em logística
integrada, alguma especialização por indústria, preço é o principal fator de
decisão, mas não o único.
• Demais países: provedores locais em fase de desenvolvimento, baixo nível
de terceirização logística (inclusive transporte), presença mínima de
Operadores Logísticos internacionais, decisão unicamente baseada em
preço, produtos logísticos em sua fase inicial de ciclo de vida.
60. Cenário Mundial Atual
•Os 100 maiores 3PLs do mundo controlam 1/3 de um gasto anual
global estimado em US$ 270 bilhões com serviços logísticos de
valor agregado.
• Destas, as 25 maiores empresas respondem por US$ 77,5
bilhões.
• As 7 maiores empresas do mundo nesse segmento (Exel,
Kuehne-Nagel, Schenker, DHL Danzas, P&O Nedlloyd, TNT,
Panalpina) estão baseadas na Europa.
• O predomínio europeu está relacionado com a importância que a
atividade de freight forwarding tem na gestão da cadeia logística.
62. Cenário Brasileiro
•Mais de 12.000 empresas de transporte rodoviário de cargas atuando no
mercado estimado em R$ 30 bilhões.
•51% da frota de caminhões pertencentes a autônomos.
•Idade média da frota é de 18,8 anos, com desvio-padrão superior à média.
•Roubo de cargas consome de 5% a 15% da receita bruta das empresas de
transporte de cargas; em 2004 o prejuízo foi de R$ 1,5 bilhão.
• Apesar de possuirmos uma malha rodoviária de mais de 1.700.000 km ,
aproximadamente 10% dela está asfaltada.
• Segundo a pesquisa da CNT 2004, 75% das estradas pavimentadas
apresentam algum tipo de imperfeição.
• O Governo Federal investiu mísero 0,1% do PIB em infra-estrutura de
transportes em 2004; especialistas recomendam investimentos
na ordem de 2% a 3% ao ano.
63. Cenário Brasileiro
• Muitas empresas atuando na informalidade em função da alta tributação do
setor de transportes que atinge 30% do faturamento das empresas.
• Muitos armazéns rudimentares (baixo pé-direito, ausência de docas elevadas,
piso ruim, pátios mal dimensionados, etc).
•A malha ferroviária no país é pequena e pouco interligada. Há 80 anos o Brasil
tinha 30.000 km de ferrovias; hoje a malha é de 29.798 km, praticamente a
mesma!
• No Brasil a velocidade média dos trens é de apenas 25 km/h; nos EUA é
•de 60 a 80 km/h.
• Apesar de contarmos com 30 portos marítimos e 10 portos interiores, os 10
maiores portos do Brasil concentram 75% da carga movimentada. O porto
de Santos (SP) respondeu por 25% do valor total movimentado no comércio
exterior e por quase 50% dos contêineres que entraram e saíram do país.
64. Cenário Brasileiro
•Dos 42.000 quilômetros de rios navegáveis no Brasil, apenas 8.500 km são
efetivamente utilizados. O modal hidroviário conta com poucos investimentos
públicos e sérias restrições ambientais. Além disso, como o uso das hidrovias
nunca foi uma prioridade, foi construída uma série de obras que atrapalham a
navegação.
•Contamos com 36 aeroportos domésticos e 30 aeroportos internacionais e
outros 2.624 aeródromos e pequenos aeroportos. 65% da carga movimentada
nos aeroportos brasileiros está concentrada em 4 deles: Guarulhos (SP),
Viracopos (SP), Manaus (AM) e Galeão (RJ).
• Na intermodalidade somos como um PATO, ele anda, nada e voa, mas
faz tudo mal feito!