SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Dinâmica dos
transportes

   Edu Gonzaga
Pilares da evolução nos meios de
           transportes
 Intensificação das trocas mundiais
          (Globalização)
  Busca de maior velocidade,
capacidade de carga e segurança
  (Infra estrutura e tecnologia)
   Barateamento nos custos
     operacionais (Logística)
LOGÍSTICA
 É o conjunto de sistemas,
recursos e operações feitas
      para permitir a
 movimentação de cargas e
pessoas no menor custo, na
maior segurança e no menor
          prazo.
Modelo de Distribuição SEM intermediário
                                   (Sem logística)



     Empresa                        Grupo de
                                   Consumidor
       1                               A


     Empresa                        Grupo de
                                   Consumidor
       2                               B


     Empresa                        Grupo de
                                   Consumidor
       3                               C


09 TRANSPORTES = MAIOR custo, trânsito, poluição,
consumo energético, tempo, desgastes das vias etc
Modelo de Distribuição COM intermediário
                                      (Com logística)



   Empresa                               Grupo de
                                        Consumidor
     1                                      A

                       (logística)
   Empresa                               Grupo de
                  Intermediário         Consumidor
     2              (Terceirização)         B


   Empresa                               Grupo de
                                        Consumidor
     3                                      C

06 TRANSPORTES = MENOR custo, trânsito, poluição,
 consumo energético, tempo, desgastes das vias etc
PARTICIPAÇÃO DOS MODAIS DE TRANSPORTE DE
                CARGA (%)

Permanece quase inalterada há mais de
              40 anos
100%
 90%
 80%
 70%
 60%
 50%
 40%
 30%
 20%
 10%
  0%
           1980      1985    1990          1995     2000


       Rodovia    Ferrovia    Aquaviário
                             Cabotagem        Dutovia      Aéreo
Matriz do transporte de cargas no Brasil – Séc. XXI

                                                                60,49%
 20,86%




                                                                    Rodoviário
                                                                    Aéreo
         4,46%                                                      Aquaviário
                              13,86%                    0,33%       Dutoviário
Fonte: AET      / GEIPOT .                                          Ferroviário
(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.



     Matriz de Transporte invertida em relação às vantagens comparativas normais (a
         grandes distâncias, custo do aquaviário chega a ser 12 x menor que o do
                         rodoviário e 3 x inferior ao do ferroviário)
Matriz de Transportes
             Comparativo Internacional

  Rússia                   81%                      8% 11%


 Canadá              46%                  43%          11%


Austrália           43%                       53%        4%


    EUA             43%                 32%           25%


   China           37%                  50%            13%


Brasil 21%                       61%                  14%

     Ferroviário           Rodoviário                Aquaviário
Chuva
 Sol                    Rodovia
Cargas

         Leito asfáltico:       Alta ondulação: alto
         alta manutenção       consumo energético e
                                      poluição

                        Ferrovia

           Leito de aço:      Baixa ondulação: médio
         baixa manutenção       consumo energético


                        Aquavia
          Leito líquido:      Plano horizontal: baixo
     baixíssima manutenção      consumo energético
Distância percorrida por 1
      tonelada de carga com 1
        litro de combustível
                                                             219
                                                             km

                                            Aquavia
              86
              km
          Ferrovia
    25               Quando o preço do petróleo
    km               sobe, aumenta os custos de
                      transporte e desacelera a
                              economia.
Rodovia
                               Fonte: Challenges and Opportunities
                        for the U.S. Marine Transportation System
                                                     July 16, 2001
Rodovias brasileiras
         1.701.000 km de rodovias
         190 mil km pavimentados
Mais de 10 mil km concessionados
28 mil km de
ferrovias, operados
  pelo setor privado
Sistema Ferroviário Nacional
                                                                       BITOLA - km             TOTAL
                  CONCESSIONÁRIAS
                                                                                                km
                                                                Larga     Métrica Mista
NOVOESTE – Ferrovia Novoeste S. A.                                          1.621               1.621
FCA – Ferrovia Centro-Atlântica S. A.                              182      6.898               7.080
MRS – MRS Logística S.A.                                         1.632               42         1.674
FTC – Ferrovia Tereza Cristina S.A.                                           164                 164
ALL – América Latina Logística do Brasil S.A.                        11     6.504               6.507
FERROESTE – Estrada de Ferro Paraná Oeste                                     248                 248
EFVM – Estrada de Ferro Vitória a Minas                                       898                 898
EFC – Estrada de Ferro Carajás                                     892                            892
CFN – Companhia Ferroviária do Nordeste S.A.                                 4.516       18     4.534
FERROBAN – Ferrovias Bandeirantes S.A.                           1.513       2.422      301     4.236
FERRONORTE – Ferrovias Norte do Brasil                             512                            512
VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A.                     226                            226
                       TOTAL                                     4.968     23.282       361    28.604

A distância que separa os trilhos de uma via férrea determina o tamanho da bitola. No Brasil, a bitola
ferroviária de 1 metro é conhecida como bitola métrica ou bitola estreita. De largura superior existe a
                                       bitola larga, de 1,60 m.
Brasil            Países desenvolvidos
 Traçado periférico, não   Rede bem distribuída,
integrado e concentrado     densa e integrada
Quantidade de carga transportada por quilômetro de
                ferrovia (Ton/ano)
Mapas tempo-espaço: Interação cartográfica entre o espaço e o tempo
  gera distorções em relação aos mapas com que se está familiarizado


Tempos viagem
ferroviários em
     1900
Tempos viagem
ferroviários em
     1993
Tempos viagem
ferroviários em
     2010




  Redução das distâncias pela contração do tempo
Principais Portos




40 portos públicos, com
 operação basicamente
   pelo setor privado
Hidrovias
28 mil km de vias navegáveis interiores
e potencial de aproveitamento de mais
        15 mil km de novas vias




                 Principais Hidrovias
                 Hidrovia do Madeira
              Hidrovia Paraguai-Paraná
              Hidrovia do São Francisco
             Hidrovia Tocantins-Araguaia
                Hidrovia Paraná-Tietê
Hidrovia Tietê-Paraná




Para cada tonelada de soja transportada, gastam-se 8 dólares na hidrovia, 16 dólares na ferrovia e cerca de 30 na rodovia
Transporte de cabotagem no Brasil
A navegação transoceânica está passando por
grandes transformações com a construção dos
novos navios Post-Panamax, tanto para granéis
como para contêineres, de maior velocidade e
capacidade, calado de 16 à 18m, cujo custo de
transporte é bem menor do que os atuais navios
Panamax exigindo a rápida adequação dos
portos brasileiros.
Principais Rotas marítimas saindo do Brasil
              (distâncias médias)
Comparação entre navios petroleiros
        contemporâneos e da II Guerra
                  Mundial

            Modern VLCC (294 m)
                                       T2 Tanker (153 m)   1942

Um navio Panamax deve ter, tipicamente, no
máximo um comprimento de 294 m, uma largura
de 32,3 m com um calado de 12,04 m.


Maior post panamax – Navio Jahre Viking (antigo Knock Nevis)
Comprimento: 458 metros (mais de 4 campos de futebol)
Largura: 69 metros (equivalente a um edifício de 23 andares)
Calado (Profundidade do Casco Submerso): 24.5 metros
(equivalente a um edifício de 8 andares)
440
        caminhões



200
TEU



      120
      caminhões
QUAL O MELHOR TIPO DE
    TRANSPORTE?

      MULTIMODAL

   (vai de porta a porta)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Transporte e logística aula 01 - 13 fev2012-1
Transporte e logística   aula 01 - 13 fev2012-1Transporte e logística   aula 01 - 13 fev2012-1
Transporte e logística aula 01 - 13 fev2012-1André Bathista
 
Modal rodoviário
Modal rodoviárioModal rodoviário
Modal rodoviárioFaseLog
 
Fundamentos do transporte
Fundamentos do transporteFundamentos do transporte
Fundamentos do transporteJupira Silva
 
Logística - Modal Rodoviário
Logística - Modal RodoviárioLogística - Modal Rodoviário
Logística - Modal RodoviárioMarynara Barros
 
Transportes no brasil
Transportes no brasilTransportes no brasil
Transportes no brasildela28
 
Hidrovia Tietê-Paraná - Integrando o Rio Piracicaba
Hidrovia Tietê-Paraná - Integrando o Rio PiracicabaHidrovia Tietê-Paraná - Integrando o Rio Piracicaba
Hidrovia Tietê-Paraná - Integrando o Rio PiracicabaFlorespi
 
Geografiados transportes
Geografiados transportesGeografiados transportes
Geografiados transporteseeeppacatuba
 
133048271 modal-rodoviario
133048271 modal-rodoviario133048271 modal-rodoviario
133048271 modal-rodoviarioFama Antônio
 
Lei da-balanca
Lei da-balancaLei da-balanca
Lei da-balancafabiassena
 
O s meios de transportes
O s meios de transportesO s meios de transportes
O s meios de transportesRosemildo Lima
 

Mais procurados (20)

Transporte e logística aula 01 - 13 fev2012-1
Transporte e logística   aula 01 - 13 fev2012-1Transporte e logística   aula 01 - 13 fev2012-1
Transporte e logística aula 01 - 13 fev2012-1
 
Modal rodoviário
Modal rodoviárioModal rodoviário
Modal rodoviário
 
Fundamentos do transporte
Fundamentos do transporteFundamentos do transporte
Fundamentos do transporte
 
Logística - Modal Rodoviário
Logística - Modal RodoviárioLogística - Modal Rodoviário
Logística - Modal Rodoviário
 
A hidrovia e o uso múltiplo das águas
A hidrovia  e o uso múltiplo das águas A hidrovia  e o uso múltiplo das águas
A hidrovia e o uso múltiplo das águas
 
Gestão de transporte 02
Gestão de transporte 02Gestão de transporte 02
Gestão de transporte 02
 
Hidrovias e uso múltiplo das águas - Adalberto Tokarski
Hidrovias e uso múltiplo das águas - Adalberto Tokarski Hidrovias e uso múltiplo das águas - Adalberto Tokarski
Hidrovias e uso múltiplo das águas - Adalberto Tokarski
 
A escolha do tipo de transporte
A escolha do tipo de transporteA escolha do tipo de transporte
A escolha do tipo de transporte
 
Transportes (1)
Transportes (1)Transportes (1)
Transportes (1)
 
Transporte rodoviário (Editando)
Transporte rodoviário (Editando)Transporte rodoviário (Editando)
Transporte rodoviário (Editando)
 
O sistema de transportes
O sistema de transportesO sistema de transportes
O sistema de transportes
 
Transportes no brasil
Transportes no brasilTransportes no brasil
Transportes no brasil
 
Hidrovia Tietê-Paraná - Integrando o Rio Piracicaba
Hidrovia Tietê-Paraná - Integrando o Rio PiracicabaHidrovia Tietê-Paraná - Integrando o Rio Piracicaba
Hidrovia Tietê-Paraná - Integrando o Rio Piracicaba
 
Modal Rodoviário
Modal RodoviárioModal Rodoviário
Modal Rodoviário
 
Geografiados transportes
Geografiados transportesGeografiados transportes
Geografiados transportes
 
133048271 modal-rodoviario
133048271 modal-rodoviario133048271 modal-rodoviario
133048271 modal-rodoviario
 
Lei da-balanca
Lei da-balancaLei da-balanca
Lei da-balanca
 
Infraestrutura do Setor Rodoviário de Cargas
Infraestrutura do Setor Rodoviário de CargasInfraestrutura do Setor Rodoviário de Cargas
Infraestrutura do Setor Rodoviário de Cargas
 
Modal Rodoviário
Modal RodoviárioModal Rodoviário
Modal Rodoviário
 
O s meios de transportes
O s meios de transportesO s meios de transportes
O s meios de transportes
 

Destaque

150 slides como operacionalizar logística de transporte e armazenagem atuali...
150 slides como operacionalizar logística de transporte e armazenagem  atuali...150 slides como operacionalizar logística de transporte e armazenagem  atuali...
150 slides como operacionalizar logística de transporte e armazenagem atuali...delano chaves gurgel do amaral
 
A Logística na China
A Logística na ChinaA Logística na China
A Logística na ChinaSergio Grisa
 
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosManoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosJornal GGN
 
Desigualdades no acesso aos transportes
Desigualdades no acesso aos transportesDesigualdades no acesso aos transportes
Desigualdades no acesso aos transportesPedro Damião
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalizaçãokarinacbm
 
Fluxos da globalizaçao
Fluxos da globalizaçaoFluxos da globalizaçao
Fluxos da globalizaçaoRute Teles
 
A densidade de redes de transportes
A densidade de redes de transportesA densidade de redes de transportes
A densidade de redes de transportesespioesmg
 
A ligação ao mundo
A ligação ao mundoA ligação ao mundo
A ligação ao mundocattonia
 
População brasileira e mundial Professor Edu Gonzaga 2015
População brasileira e mundial Professor Edu Gonzaga 2015População brasileira e mundial Professor Edu Gonzaga 2015
População brasileira e mundial Professor Edu Gonzaga 2015Edu Gonzaga
 

Destaque (15)

150 slides como operacionalizar logística de transporte e armazenagem atuali...
150 slides como operacionalizar logística de transporte e armazenagem  atuali...150 slides como operacionalizar logística de transporte e armazenagem  atuali...
150 slides como operacionalizar logística de transporte e armazenagem atuali...
 
Francisco Luiz
Francisco LuizFrancisco Luiz
Francisco Luiz
 
A Logística na China
A Logística na ChinaA Logística na China
A Logística na China
 
DNIT - 6º encontro de Logística e Transportes
DNIT - 6º encontro de Logística e TransportesDNIT - 6º encontro de Logística e Transportes
DNIT - 6º encontro de Logística e Transportes
 
Sls t apd-es_o
Sls t apd-es_oSls t apd-es_o
Sls t apd-es_o
 
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosManoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
 
Desigualdades no acesso aos transportes
Desigualdades no acesso aos transportesDesigualdades no acesso aos transportes
Desigualdades no acesso aos transportes
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
Modal Ferroviário Russo
Modal Ferroviário RussoModal Ferroviário Russo
Modal Ferroviário Russo
 
Transportes do Brasil
Transportes do BrasilTransportes do Brasil
Transportes do Brasil
 
Transporte ferroviário brasileiro
Transporte ferroviário brasileiroTransporte ferroviário brasileiro
Transporte ferroviário brasileiro
 
Fluxos da globalizaçao
Fluxos da globalizaçaoFluxos da globalizaçao
Fluxos da globalizaçao
 
A densidade de redes de transportes
A densidade de redes de transportesA densidade de redes de transportes
A densidade de redes de transportes
 
A ligação ao mundo
A ligação ao mundoA ligação ao mundo
A ligação ao mundo
 
População brasileira e mundial Professor Edu Gonzaga 2015
População brasileira e mundial Professor Edu Gonzaga 2015População brasileira e mundial Professor Edu Gonzaga 2015
População brasileira e mundial Professor Edu Gonzaga 2015
 

Semelhante a Transporte e logistica edu gonzaga 2012

Paulo Fernado Fleury - Oportunidades e Desafios para o Transporte Multimodal ...
Paulo Fernado Fleury - Oportunidades e Desafios para o Transporte Multimodal ...Paulo Fernado Fleury - Oportunidades e Desafios para o Transporte Multimodal ...
Paulo Fernado Fleury - Oportunidades e Desafios para o Transporte Multimodal ...transpoamazonia
 
A escolha do tipo de transporte.
A escolha do tipo de transporte.A escolha do tipo de transporte.
A escolha do tipo de transporte.Robson Soares Costa
 
Transporte Ferroviário
Transporte FerroviárioTransporte Ferroviário
Transporte FerroviárioYannzinS7
 
A matriz de transporte requerida ao brasil
A matriz de transporte requerida ao brasilA matriz de transporte requerida ao brasil
A matriz de transporte requerida ao brasilFernando Alcoforado
 
A matriz de transporte requerida ao brasil
A matriz de transporte requerida ao brasilA matriz de transporte requerida ao brasil
A matriz de transporte requerida ao brasilFernando Alcoforado
 
Tranportes ferroviarios [guardado automaticamente] 11
Tranportes ferroviarios [guardado automaticamente] 11Tranportes ferroviarios [guardado automaticamente] 11
Tranportes ferroviarios [guardado automaticamente] 11Mayjö .
 
Mobilidade e comunicação - 1
Mobilidade e comunicação - 1Mobilidade e comunicação - 1
Mobilidade e comunicação - 1Idalina Leite
 
Apresentação transportes ferroviários
Apresentação   transportes ferroviáriosApresentação   transportes ferroviários
Apresentação transportes ferroviáriosMayjö .
 
Transportes rodoviários, 9º4, Inês
Transportes rodoviários, 9º4, InêsTransportes rodoviários, 9º4, Inês
Transportes rodoviários, 9º4, InêsMayjö .
 
Transporte e comercio
Transporte e comercioTransporte e comercio
Transporte e comercioItalo Alan
 

Semelhante a Transporte e logistica edu gonzaga 2012 (20)

Paulo Fernado Fleury - Oportunidades e Desafios para o Transporte Multimodal ...
Paulo Fernado Fleury - Oportunidades e Desafios para o Transporte Multimodal ...Paulo Fernado Fleury - Oportunidades e Desafios para o Transporte Multimodal ...
Paulo Fernado Fleury - Oportunidades e Desafios para o Transporte Multimodal ...
 
6ªaula completa
6ªaula completa6ªaula completa
6ªaula completa
 
PNV_3411_2017.ppt
PNV_3411_2017.pptPNV_3411_2017.ppt
PNV_3411_2017.ppt
 
A escolha do tipo de transporte.
A escolha do tipo de transporte.A escolha do tipo de transporte.
A escolha do tipo de transporte.
 
A escolha do tipo de transporte
A escolha do tipo de transporteA escolha do tipo de transporte
A escolha do tipo de transporte
 
Hidrovia e o uso múltiplo das águas - Agenor Junqueira
Hidrovia e o uso múltiplo das águas - Agenor JunqueiraHidrovia e o uso múltiplo das águas - Agenor Junqueira
Hidrovia e o uso múltiplo das águas - Agenor Junqueira
 
Transporte
TransporteTransporte
Transporte
 
Ccr esse - solucoes integradas - 13/09/2012
Ccr esse - solucoes integradas - 13/09/2012Ccr esse - solucoes integradas - 13/09/2012
Ccr esse - solucoes integradas - 13/09/2012
 
Intermodalidade no transporte aquaviario impressao
Intermodalidade no transporte aquaviario   impressaoIntermodalidade no transporte aquaviario   impressao
Intermodalidade no transporte aquaviario impressao
 
Transporte Ferroviário
Transporte FerroviárioTransporte Ferroviário
Transporte Ferroviário
 
A matriz de transporte requerida ao brasil
A matriz de transporte requerida ao brasilA matriz de transporte requerida ao brasil
A matriz de transporte requerida ao brasil
 
A matriz de transporte requerida ao brasil
A matriz de transporte requerida ao brasilA matriz de transporte requerida ao brasil
A matriz de transporte requerida ao brasil
 
Tranportes ferroviarios [guardado automaticamente] 11
Tranportes ferroviarios [guardado automaticamente] 11Tranportes ferroviarios [guardado automaticamente] 11
Tranportes ferroviarios [guardado automaticamente] 11
 
Mobilidade e comunicação - 1
Mobilidade e comunicação - 1Mobilidade e comunicação - 1
Mobilidade e comunicação - 1
 
Apresentação transportes ferroviários
Apresentação   transportes ferroviáriosApresentação   transportes ferroviários
Apresentação transportes ferroviários
 
gps8_transportes.pptx
gps8_transportes.pptxgps8_transportes.pptx
gps8_transportes.pptx
 
Transportes rodoviários, 9º4, Inês
Transportes rodoviários, 9º4, InêsTransportes rodoviários, 9º4, Inês
Transportes rodoviários, 9º4, Inês
 
Transporte e comercio
Transporte e comercioTransporte e comercio
Transporte e comercio
 
O futuro do modelo de concessões
O futuro do modelo de concessõesO futuro do modelo de concessões
O futuro do modelo de concessões
 
Canais de Distribuição.pdf
Canais de Distribuição.pdfCanais de Distribuição.pdf
Canais de Distribuição.pdf
 

Mais de Edu Gonzaga

Industrias Professor Edu Gonzaga 2015.
Industrias Professor Edu Gonzaga 2015.Industrias Professor Edu Gonzaga 2015.
Industrias Professor Edu Gonzaga 2015.Edu Gonzaga
 
Contorno da europa
Contorno da europaContorno da europa
Contorno da europaEdu Gonzaga
 
Urbanizacao professor edu gonzaga 2013.
Urbanizacao professor edu gonzaga 2013.Urbanizacao professor edu gonzaga 2013.
Urbanizacao professor edu gonzaga 2013.Edu Gonzaga
 
Pedologia / solo - Professor Edu Gonzaga 2013
Pedologia / solo - Professor Edu Gonzaga 2013Pedologia / solo - Professor Edu Gonzaga 2013
Pedologia / solo - Professor Edu Gonzaga 2013Edu Gonzaga
 
Clima 2013 professor edu gonzaga
Clima 2013 professor edu gonzagaClima 2013 professor edu gonzaga
Clima 2013 professor edu gonzagaEdu Gonzaga
 
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu Gonzaga
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu GonzagaBlocos economicos e outros grupos Professor Edu Gonzaga
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu GonzagaEdu Gonzaga
 
Deriva Continental e tectônica de placas - Professor edu gonzaga 2013
Deriva Continental e tectônica de placas - Professor edu gonzaga 2013Deriva Continental e tectônica de placas - Professor edu gonzaga 2013
Deriva Continental e tectônica de placas - Professor edu gonzaga 2013Edu Gonzaga
 
Recursos energeticos
Recursos energeticosRecursos energeticos
Recursos energeticosEdu Gonzaga
 
Espaço agrícola
Espaço agrícolaEspaço agrícola
Espaço agrícolaEdu Gonzaga
 
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEspaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEdu Gonzaga
 
America latina geral professor edu gonzaga 2011
America latina geral professor edu gonzaga 2011America latina geral professor edu gonzaga 2011
America latina geral professor edu gonzaga 2011Edu Gonzaga
 
África geral 2011 Professor Edu Gonzaga
África geral 2011 Professor Edu GonzagaÁfrica geral 2011 Professor Edu Gonzaga
África geral 2011 Professor Edu GonzagaEdu Gonzaga
 
Vegetacao geral mundo e brasil prof edu gonzaga 2011
Vegetacao geral mundo e brasil prof edu gonzaga 2011 Vegetacao geral mundo e brasil prof edu gonzaga 2011
Vegetacao geral mundo e brasil prof edu gonzaga 2011 Edu Gonzaga
 
Agricultura Prof Edu Gonzaga 2011
Agricultura Prof Edu Gonzaga 2011Agricultura Prof Edu Gonzaga 2011
Agricultura Prof Edu Gonzaga 2011Edu Gonzaga
 
Guerra fria professor edu gonzaga 2012
Guerra fria professor edu gonzaga 2012Guerra fria professor edu gonzaga 2012
Guerra fria professor edu gonzaga 2012Edu Gonzaga
 

Mais de Edu Gonzaga (15)

Industrias Professor Edu Gonzaga 2015.
Industrias Professor Edu Gonzaga 2015.Industrias Professor Edu Gonzaga 2015.
Industrias Professor Edu Gonzaga 2015.
 
Contorno da europa
Contorno da europaContorno da europa
Contorno da europa
 
Urbanizacao professor edu gonzaga 2013.
Urbanizacao professor edu gonzaga 2013.Urbanizacao professor edu gonzaga 2013.
Urbanizacao professor edu gonzaga 2013.
 
Pedologia / solo - Professor Edu Gonzaga 2013
Pedologia / solo - Professor Edu Gonzaga 2013Pedologia / solo - Professor Edu Gonzaga 2013
Pedologia / solo - Professor Edu Gonzaga 2013
 
Clima 2013 professor edu gonzaga
Clima 2013 professor edu gonzagaClima 2013 professor edu gonzaga
Clima 2013 professor edu gonzaga
 
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu Gonzaga
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu GonzagaBlocos economicos e outros grupos Professor Edu Gonzaga
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu Gonzaga
 
Deriva Continental e tectônica de placas - Professor edu gonzaga 2013
Deriva Continental e tectônica de placas - Professor edu gonzaga 2013Deriva Continental e tectônica de placas - Professor edu gonzaga 2013
Deriva Continental e tectônica de placas - Professor edu gonzaga 2013
 
Recursos energeticos
Recursos energeticosRecursos energeticos
Recursos energeticos
 
Espaço agrícola
Espaço agrícolaEspaço agrícola
Espaço agrícola
 
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEspaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
 
America latina geral professor edu gonzaga 2011
America latina geral professor edu gonzaga 2011America latina geral professor edu gonzaga 2011
America latina geral professor edu gonzaga 2011
 
África geral 2011 Professor Edu Gonzaga
África geral 2011 Professor Edu GonzagaÁfrica geral 2011 Professor Edu Gonzaga
África geral 2011 Professor Edu Gonzaga
 
Vegetacao geral mundo e brasil prof edu gonzaga 2011
Vegetacao geral mundo e brasil prof edu gonzaga 2011 Vegetacao geral mundo e brasil prof edu gonzaga 2011
Vegetacao geral mundo e brasil prof edu gonzaga 2011
 
Agricultura Prof Edu Gonzaga 2011
Agricultura Prof Edu Gonzaga 2011Agricultura Prof Edu Gonzaga 2011
Agricultura Prof Edu Gonzaga 2011
 
Guerra fria professor edu gonzaga 2012
Guerra fria professor edu gonzaga 2012Guerra fria professor edu gonzaga 2012
Guerra fria professor edu gonzaga 2012
 

Último

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 

Último (20)

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 

Transporte e logistica edu gonzaga 2012

  • 2. Pilares da evolução nos meios de transportes  Intensificação das trocas mundiais (Globalização) Busca de maior velocidade, capacidade de carga e segurança (Infra estrutura e tecnologia) Barateamento nos custos operacionais (Logística)
  • 3. LOGÍSTICA É o conjunto de sistemas, recursos e operações feitas para permitir a movimentação de cargas e pessoas no menor custo, na maior segurança e no menor prazo.
  • 4. Modelo de Distribuição SEM intermediário (Sem logística) Empresa Grupo de Consumidor 1 A Empresa Grupo de Consumidor 2 B Empresa Grupo de Consumidor 3 C 09 TRANSPORTES = MAIOR custo, trânsito, poluição, consumo energético, tempo, desgastes das vias etc
  • 5. Modelo de Distribuição COM intermediário (Com logística) Empresa Grupo de Consumidor 1 A (logística) Empresa Grupo de Intermediário Consumidor 2 (Terceirização) B Empresa Grupo de Consumidor 3 C 06 TRANSPORTES = MENOR custo, trânsito, poluição, consumo energético, tempo, desgastes das vias etc
  • 6. PARTICIPAÇÃO DOS MODAIS DE TRANSPORTE DE CARGA (%) Permanece quase inalterada há mais de 40 anos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1980 1985 1990 1995 2000 Rodovia Ferrovia Aquaviário Cabotagem Dutovia Aéreo
  • 7. Matriz do transporte de cargas no Brasil – Séc. XXI 60,49% 20,86% Rodoviário Aéreo 4,46% Aquaviário 13,86% 0,33% Dutoviário Fonte: AET / GEIPOT . Ferroviário (*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso. Matriz de Transporte invertida em relação às vantagens comparativas normais (a grandes distâncias, custo do aquaviário chega a ser 12 x menor que o do rodoviário e 3 x inferior ao do ferroviário)
  • 8. Matriz de Transportes Comparativo Internacional Rússia 81% 8% 11% Canadá 46% 43% 11% Austrália 43% 53% 4% EUA 43% 32% 25% China 37% 50% 13% Brasil 21% 61% 14% Ferroviário Rodoviário Aquaviário
  • 9. Chuva Sol Rodovia Cargas Leito asfáltico: Alta ondulação: alto alta manutenção consumo energético e poluição Ferrovia Leito de aço: Baixa ondulação: médio baixa manutenção consumo energético Aquavia Leito líquido: Plano horizontal: baixo baixíssima manutenção consumo energético
  • 10. Distância percorrida por 1 tonelada de carga com 1 litro de combustível 219 km Aquavia 86 km Ferrovia 25 Quando o preço do petróleo km sobe, aumenta os custos de transporte e desacelera a economia. Rodovia Fonte: Challenges and Opportunities for the U.S. Marine Transportation System July 16, 2001
  • 11.
  • 12. Rodovias brasileiras 1.701.000 km de rodovias 190 mil km pavimentados Mais de 10 mil km concessionados
  • 13.
  • 14.
  • 15. 28 mil km de ferrovias, operados pelo setor privado
  • 16. Sistema Ferroviário Nacional BITOLA - km TOTAL CONCESSIONÁRIAS km Larga Métrica Mista NOVOESTE – Ferrovia Novoeste S. A. 1.621 1.621 FCA – Ferrovia Centro-Atlântica S. A. 182 6.898 7.080 MRS – MRS Logística S.A. 1.632 42 1.674 FTC – Ferrovia Tereza Cristina S.A. 164 164 ALL – América Latina Logística do Brasil S.A. 11 6.504 6.507 FERROESTE – Estrada de Ferro Paraná Oeste 248 248 EFVM – Estrada de Ferro Vitória a Minas 898 898 EFC – Estrada de Ferro Carajás 892 892 CFN – Companhia Ferroviária do Nordeste S.A. 4.516 18 4.534 FERROBAN – Ferrovias Bandeirantes S.A. 1.513 2.422 301 4.236 FERRONORTE – Ferrovias Norte do Brasil 512 512 VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. 226 226 TOTAL 4.968 23.282 361 28.604 A distância que separa os trilhos de uma via férrea determina o tamanho da bitola. No Brasil, a bitola ferroviária de 1 metro é conhecida como bitola métrica ou bitola estreita. De largura superior existe a bitola larga, de 1,60 m.
  • 17. Brasil Países desenvolvidos Traçado periférico, não Rede bem distribuída, integrado e concentrado densa e integrada
  • 18. Quantidade de carga transportada por quilômetro de ferrovia (Ton/ano)
  • 19.
  • 20.
  • 21. Mapas tempo-espaço: Interação cartográfica entre o espaço e o tempo gera distorções em relação aos mapas com que se está familiarizado Tempos viagem ferroviários em 1900
  • 23. Tempos viagem ferroviários em 2010 Redução das distâncias pela contração do tempo
  • 24.
  • 25. Principais Portos 40 portos públicos, com operação basicamente pelo setor privado
  • 26. Hidrovias 28 mil km de vias navegáveis interiores e potencial de aproveitamento de mais 15 mil km de novas vias Principais Hidrovias Hidrovia do Madeira Hidrovia Paraguai-Paraná Hidrovia do São Francisco Hidrovia Tocantins-Araguaia Hidrovia Paraná-Tietê
  • 27. Hidrovia Tietê-Paraná Para cada tonelada de soja transportada, gastam-se 8 dólares na hidrovia, 16 dólares na ferrovia e cerca de 30 na rodovia
  • 29. A navegação transoceânica está passando por grandes transformações com a construção dos novos navios Post-Panamax, tanto para granéis como para contêineres, de maior velocidade e capacidade, calado de 16 à 18m, cujo custo de transporte é bem menor do que os atuais navios Panamax exigindo a rápida adequação dos portos brasileiros.
  • 30. Principais Rotas marítimas saindo do Brasil (distâncias médias)
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Comparação entre navios petroleiros contemporâneos e da II Guerra Mundial Modern VLCC (294 m) T2 Tanker (153 m) 1942 Um navio Panamax deve ter, tipicamente, no máximo um comprimento de 294 m, uma largura de 32,3 m com um calado de 12,04 m. Maior post panamax – Navio Jahre Viking (antigo Knock Nevis) Comprimento: 458 metros (mais de 4 campos de futebol) Largura: 69 metros (equivalente a um edifício de 23 andares) Calado (Profundidade do Casco Submerso): 24.5 metros (equivalente a um edifício de 8 andares)
  • 35. 440 caminhões 200 TEU 120 caminhões
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. QUAL O MELHOR TIPO DE TRANSPORTE? MULTIMODAL (vai de porta a porta)