2. Pilares da evolução nos meios de
transportes
Intensificação das trocas mundiais
(Globalização)
Busca de maior velocidade,
capacidade de carga e segurança
(Infra estrutura e tecnologia)
Barateamento nos custos
operacionais (Logística)
3. LOGÍSTICA
É o conjunto de sistemas,
recursos e operações feitas
para permitir a
movimentação de cargas e
pessoas no menor custo, na
maior segurança e no menor
prazo.
4. Modelo de Distribuição SEM intermediário
(Sem logística)
Empresa Grupo de
Consumidor
1 A
Empresa Grupo de
Consumidor
2 B
Empresa Grupo de
Consumidor
3 C
09 TRANSPORTES = MAIOR custo, trânsito, poluição,
consumo energético, tempo, desgastes das vias etc
5. Modelo de Distribuição COM intermediário
(Com logística)
Empresa Grupo de
Consumidor
1 A
(logística)
Empresa Grupo de
Intermediário Consumidor
2 (Terceirização) B
Empresa Grupo de
Consumidor
3 C
06 TRANSPORTES = MENOR custo, trânsito, poluição,
consumo energético, tempo, desgastes das vias etc
6. PARTICIPAÇÃO DOS MODAIS DE TRANSPORTE DE
CARGA (%)
Permanece quase inalterada há mais de
40 anos
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
1980 1985 1990 1995 2000
Rodovia Ferrovia Aquaviário
Cabotagem Dutovia Aéreo
7. Matriz do transporte de cargas no Brasil – Séc. XXI
60,49%
20,86%
Rodoviário
Aéreo
4,46% Aquaviário
13,86% 0,33% Dutoviário
Fonte: AET / GEIPOT . Ferroviário
(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso.
Matriz de Transporte invertida em relação às vantagens comparativas normais (a
grandes distâncias, custo do aquaviário chega a ser 12 x menor que o do
rodoviário e 3 x inferior ao do ferroviário)
8. Matriz de Transportes
Comparativo Internacional
Rússia 81% 8% 11%
Canadá 46% 43% 11%
Austrália 43% 53% 4%
EUA 43% 32% 25%
China 37% 50% 13%
Brasil 21% 61% 14%
Ferroviário Rodoviário Aquaviário
9. Chuva
Sol Rodovia
Cargas
Leito asfáltico: Alta ondulação: alto
alta manutenção consumo energético e
poluição
Ferrovia
Leito de aço: Baixa ondulação: médio
baixa manutenção consumo energético
Aquavia
Leito líquido: Plano horizontal: baixo
baixíssima manutenção consumo energético
10. Distância percorrida por 1
tonelada de carga com 1
litro de combustível
219
km
Aquavia
86
km
Ferrovia
25 Quando o preço do petróleo
km sobe, aumenta os custos de
transporte e desacelera a
economia.
Rodovia
Fonte: Challenges and Opportunities
for the U.S. Marine Transportation System
July 16, 2001
11.
12. Rodovias brasileiras
1.701.000 km de rodovias
190 mil km pavimentados
Mais de 10 mil km concessionados
13.
14.
15. 28 mil km de
ferrovias, operados
pelo setor privado
16. Sistema Ferroviário Nacional
BITOLA - km TOTAL
CONCESSIONÁRIAS
km
Larga Métrica Mista
NOVOESTE – Ferrovia Novoeste S. A. 1.621 1.621
FCA – Ferrovia Centro-Atlântica S. A. 182 6.898 7.080
MRS – MRS Logística S.A. 1.632 42 1.674
FTC – Ferrovia Tereza Cristina S.A. 164 164
ALL – América Latina Logística do Brasil S.A. 11 6.504 6.507
FERROESTE – Estrada de Ferro Paraná Oeste 248 248
EFVM – Estrada de Ferro Vitória a Minas 898 898
EFC – Estrada de Ferro Carajás 892 892
CFN – Companhia Ferroviária do Nordeste S.A. 4.516 18 4.534
FERROBAN – Ferrovias Bandeirantes S.A. 1.513 2.422 301 4.236
FERRONORTE – Ferrovias Norte do Brasil 512 512
VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. 226 226
TOTAL 4.968 23.282 361 28.604
A distância que separa os trilhos de uma via férrea determina o tamanho da bitola. No Brasil, a bitola
ferroviária de 1 metro é conhecida como bitola métrica ou bitola estreita. De largura superior existe a
bitola larga, de 1,60 m.
17. Brasil Países desenvolvidos
Traçado periférico, não Rede bem distribuída,
integrado e concentrado densa e integrada
21. Mapas tempo-espaço: Interação cartográfica entre o espaço e o tempo
gera distorções em relação aos mapas com que se está familiarizado
Tempos viagem
ferroviários em
1900
26. Hidrovias
28 mil km de vias navegáveis interiores
e potencial de aproveitamento de mais
15 mil km de novas vias
Principais Hidrovias
Hidrovia do Madeira
Hidrovia Paraguai-Paraná
Hidrovia do São Francisco
Hidrovia Tocantins-Araguaia
Hidrovia Paraná-Tietê
27. Hidrovia Tietê-Paraná
Para cada tonelada de soja transportada, gastam-se 8 dólares na hidrovia, 16 dólares na ferrovia e cerca de 30 na rodovia
29. A navegação transoceânica está passando por
grandes transformações com a construção dos
novos navios Post-Panamax, tanto para granéis
como para contêineres, de maior velocidade e
capacidade, calado de 16 à 18m, cujo custo de
transporte é bem menor do que os atuais navios
Panamax exigindo a rápida adequação dos
portos brasileiros.
34. Comparação entre navios petroleiros
contemporâneos e da II Guerra
Mundial
Modern VLCC (294 m)
T2 Tanker (153 m) 1942
Um navio Panamax deve ter, tipicamente, no
máximo um comprimento de 294 m, uma largura
de 32,3 m com um calado de 12,04 m.
Maior post panamax – Navio Jahre Viking (antigo Knock Nevis)
Comprimento: 458 metros (mais de 4 campos de futebol)
Largura: 69 metros (equivalente a um edifício de 23 andares)
Calado (Profundidade do Casco Submerso): 24.5 metros
(equivalente a um edifício de 8 andares)