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[object Object],CIDADE O desenvolvimento da cidade é dependente do modelo de transporte proposto. É importante saber a CIDADE QUE QUEREMOS para definir um modelo de transporte
CIDADE MODELO DE TRANSPORTE O sistema de transporte DEPENDE   da estrutura urbana  mas também  CRIA estrutura urbana.
A qualidade e o êxito do serviço de transporte público é função da densidade  urbana Investir em medidas para adensar a cidades é uma das políticas de transportes MAIS importante. Densidades alta tornam sustentável  transporte público de baixo custo e alta frequência O automóvel propiciou o espraiamento das cidades, facilitando o crescimento das periferias urbanas. Cidades com baixa densidade, tornam o transporte coletivo caro e insustentável. Os investimentos em infraestrutura  viária propiciam crescimentos urbanos de baixa densidade e não resolvem os problemas de congestionamento MODELO DE TRANSPORTE
CIDADE MODELO DE TRANSPORTE
[object Object],QUE CIDADE  QUE  QUEREMOS ??? A CIDADE é o nosso MEIO DE VIDA, nosso AMBIENTE. Sabemos qual é o AMBIENTE IDEAL  para BALEIAS e MACACOS  Mas não temos claro qual é AMBIENTE IDEAL para nossas CRIANÇAS.
QUAL CIDADE  QUE  QUEREMOS  ???
QUAL CIDADE  QUE  QUEREMOS  ???
QUAL CIDADE  QUE  QUEREMOS  ???
CIDADE ESPAÇO PÚBLICO
Paris,  Londres ou Nova York são cidades que  privilegiam os espaços de convivência, a circulação a pé e o transporte público. Qualquer pessoa ao chegar numa destas cidades consegue se apropriar e usufruir dos seus espaços utilizando a  rede de transporte público Estas cidades são preferidas mundialmente, recebem mais de 15 bilhões de dólares anuais em turismo porque são lugares agradáveis para a convivência humana ESPAÇO PÚBLICO CIDADE
ESPAÇO PÚBLICO Até muito pouco tempo atrás todas as vias urbanas eram principalmente para pedestres. As pessoas compartilhavam sem risco o espaço das vias com os meios de transportes. CIDADE
As crianças tinham maior independência,  iam a pé sozinhas para a escola. Os velhos tinham mais autonomia e circulavam pelas vias das cidades sem problemas ESPAÇO PÚBLICO CIDADE
Nos últimos 80 anos construímos cidades mais para a mobilidade dos veículos  do que para a felicidade humana Chicago, 1935  O carro se tornou a principal fonte de destruição da qualidade de vida urbana  e  portanto da qualidade da vida humana.  ESPAÇO PÚBLICO CIDADE
MONUMENTOS construídos em nome MOBILIDADE  exibidos como símbolos de progresso e modernidade,  são na  realidade monumentos que DESVALORIZARAM O AMBIENTE URBANO e e promoveram  às desigualdades sociais. ESPAÇO PÚBLICO CIDADE
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mobilidade baseada no transporte Individual Mobilidade
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mobilidade
Menor Renda Menor Mobilidade Maior Tempo Gasto com a Viagem Maior Utilização dos Coletivos A Perversidade do Modelo de Transporte Mobilidade Renda Média Percápita (R$) Média Metropolitana = R$ 648 1.790 a  2.790 1.280 a  1.790 910 a  1.280 640 a  910 470 a  640 280 a  470 0 a  280 Índice Mobilidade Média Metropolitana = 1,29 1 ,99 a  3 ,05 1 ,60 a  1 ,99 1 ,39 a  1 ,60 1 ,22 a  1 ,39 0 ,99 a  1 ,22 0 ,51 a  0 ,99 0 a  0 ,51 Divião Modal (% coletivos) Média Metropolitana = 55,1 % 73 ,1 a  91 ,5 61 ,3 a  73 ,1 50 ,8 a  61 ,3 39 ,4 a  50 ,8 28 ,4 a  39 ,4 9 ,2 a  28 ,4 0 a  9 ,2 Tempo Viagens Motorizadas Média Metropolitana = 50,82 min 68 a  102 54 a  68 46 a  54 40 a  46 35 a  40 24 a  35 0 a  24
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EQUACIONAR  Mobilidade Mobilidade
RECONQUISTAR  os usuários do automóvel para o transporte coletivo TRANSFORMAR  os coletivos em uma alternativa competitiva ao automóvel, especialmente para as viagens com motivo trabalho e escola. QUALIFICAR  o serviço público de transporte coletivo EQUACIONAR  Mobilidade Metropolitana Mobilidade
127 carros transportam 190 pessoas 190 pessoas 190 pessoas 1 faixa de ônibus 15 mil pessoas / hora 1 faixa de carro 1,8 mil pessoas / hora Capacidade de transporte Mobilidade
QUALIFICAR   o serviço público de transporte coletivo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mobilidade
QUALIFICAR   o serviço público de transporte coletivo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mobilidade
6,1 milhões de pessoas utilizam o sistema de transporte coletivo da metrópole  Os usuários do transporte coletivo pertencem as camadas mais pobres da população e  habitam as regiões periféricas da metrópole Democratizar a acessibilidade na cidade  Promover uma política de inserção social Qualificar o transporte coletivo Mobilidade
QUALIFICAR   o serviço de ÔNIBUS  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Dotar o serviço de ônibus dos atributos de qualidade esperados de um bom serviço de transporte Mobilidade Metropolitana
Confiabilidade Regularidade Freqüência   Rapidez Conforto Qualidade, estado, lotação, e limpeza dos veículos e equipamentos do sistema  Menor tempo de percurso, caminhos diretos e desobstruídos  Quantidade de vezes que o veículo passa,  está diretamente associado com o tempo de espera pelo serviço ... Usuário consegue prever o tempo de viagem, cumprimento de horários e ou intervalos entre veículos Confiança no sistema, certeza de que o especificado será cumprido, o serviço tem poucas falhas,  o usuário pode contar com o serviço Facilidade de Uso Facilidade de utilização, facilidade de entendimento e compreensão do serviço, flexibilidade de uso, disponibilidade de atendimento de vários destinos Acessibilidade  Possibilidade de acesso ao serviço, distribuição homogênea da malha de serviço no espaço urbano, atendimento dos equipamentos urbanos da cidade, aderência entre demanda e oferta, preço acessível Atributos de Qualidade do Serviço de Transporte Eficiência Menor custo do serviço, tarifas menores, aderência entre demanda e oferta  Externalidades  Deseconomias, interferências e conflitos produzidos pelo serviço de ônibus Transporte Público
Disponibilidade e flexibilidade de trajetos  Atendimento ao usuário Regularidade e  Confiabilidade e Serviço em Rede política de integração Gestão operacional operação controlada e assistida em tempo real  Importar Conceitos do METRÔ para o ÔNIBUS QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS  Freqüência,  inteligibilidade, e racionalidade de caminhos Estruturação Racionalização e organização do serviço Caminhos desobstruídos Confiabilidade, Regularidade   Espaço exclusivo corredores de ônibus
Disponibilidade e flexibilidade de trajetos  Atendimento ao usuário Regularidade e  Confiabilidade e Serviço em Rede política de integração Gestão operacional operação controlada e assistida em tempo real  Estruturação Racionalização e organização do serviço Caminhos desobstruídos Confiabilidade, Regularidade   Espaço exclusivo corredores de ônibus QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS  Freqüência,  inteligibilidade, e racionalidade de caminhos
[object Object],[object Object],[object Object],Bilhetagem Eletrônica  Abre novo paradigma para o serviço de ônibus Serviço em Rede 1- SERVIÇO EM REDE
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1- SERVIÇO EM REDE  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Bilhetagem ELetrônica Política Integração  Tarifária ,[object Object],[object Object],[object Object],BILHETE ÚNICO 1- SERVIÇO EM REDE
BILHETE ÚNICO NO METRÔ E TREM ,[object Object],Estrutura tarifária ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1- SERVIÇO EM REDE  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1- SERVIÇO EM REDE  Hoje, a cidade de São Paulo  dispõe de uma rede multimodal de transporte composta por Metrô, Trem e Ônibus que  abrange todo território municipal 78 km de Metrô 134 km de Trem 1200 km  ônibus  estrutural  3300 km  ônibus local
Disponibilidade e flexibilidade de trajetos  Atendimento ao usuário Regularidade e  Confiabilidade e Serviço em Rede política de integração Gestão operacional operação controlada e assistida em tempo real  Estruturação Racionalização e organização do serviço Caminhos desobstruídos Confiabilidade, Regularidade   Espaço exclusivo corredores de ônibus QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS  Freqüência,  inteligibilidade, e racionalidade de caminhos
2 -  ESTRUTURAÇÃO  ,[object Object],[object Object],Sistema Local Terminal Sistema Estrutural Sistema de Trilhos Centro expandido
Regularidade e  caminhos desobstruídos Troncalização e Segmentação 2 -  ESTRUTURAÇÃO  Centro Avenida Estrutural ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Eixo estrutural Centro ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Rede Estrutural Rede Local ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Segmentação Operacional 2-  ESTRUTURAÇÃO
Reduzir a  sobreposição de serviço nos eixos viários radiais  e  Fortalecer a oferta de atendimento nos eixos viários perimetrais de interligação da rede de serviço Organização da Oferta em Rede 2 -  ESTRUTURAÇÃO
Rede METRÔ Rede de Trem - CPTM Rede Estrutural de Ônibus -  SPTrans ORGANIZAÇÃO DA OFERTA EM REDE 2-  ESTRUTURAÇÃO  Rede Estrutural de Transporte
2 -  ESTRUTURAÇÃO  EQUIPAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA
Terminais A estruturação do serviço de ônibus exige investimento em equipamentos de acesso e transferências: TERMINAIS E ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA Os equipamentos de transferência tem a função de abrigar, dar conforto e segurança aos transbordos e também dar  suporte  à  um sistema de informação ao usuário distribuído pela rede de transporte 2 -  ESTRUTURAÇÃO  EQUIPAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA
2 -  ESTRUTURAÇÃO  EESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA
[object Object],[object Object],[object Object],2 -  ESTRUTURAÇÃO  ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA
Rebouças X Faria Lima ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA 3 -  ESTRUTURAÇÃO
Disponibilidade e flexibilidade de trajetos  Atendimento ao usuário Regularidade e  Confiabilidade e Serviço em Rede política de integração Gestão operacional operação controlada e assistida em tempo real  Estruturação Racionalização e organização do serviço Caminhos desobstruídos Confiabilidade, Regularidade   Espaço exclusivo corredores de ônibus QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS  Freqüência,  inteligibilidade, e racionalidade de caminhos
Resgatar os ônibus dos congestionamentos 3-  Espaço exclusivo ( Corredores de Ônibus ) QUALIFICAR   SERVIÇO DE ÔNIBUS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3 -  ESPAÇO EXCLUSIVO
STO. AMARO – NOVE DE JULHO FAST LANE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],FAIXA EXCLUSIVA À ESQUERDA  -  PLANO DIRETOR DE 2004 3 -  ESPAÇO EXCLUSIVO
Definição da malha viária que dê suporte a rede estrutural  de ônibus onde deve  ser priorizada a circulação dos ônibus Malha Viária Estrutural de Interesse do Transporte Coletivo 3 -  ESPAÇO EXCLUSIVO
3 -  ESPAÇO EXCLUSIVO  V.Madalena B.Funda Ipiranga Tucuruvi Itaquera Paraíso Jabaquara C.Redondo Interlagos BANDEIRA STO AMARO JOÃO DIAS GUARAPIRANGA CAPELINHA JD. ANGELA GRAJAÚ LAPA PIRITUBA CACHOEIRINHA C.VERDE P. ISABEL A. GURGEL P.D.PEDRO MERCADO S. MIGUEL A. E. CARVALHO ARICANDUVA SAPOPEMBA PENHA V. PRUDENTE SACOMA CARRAO C.TIRADENTES S. MATEUS  DIADEMA V.YARA Corredores Existentes (2008)  116,0   km Corredores a Implantar  (2014)  300,5 km Radiais  100,2  km Perimetrais  200,3  km Total Corredores em 2014  416,5 km RAPOSO TAVARES V.SÔNIA PINHEIROS ÁGUAS  ESPRAIADAS CAMPO LIMPO ITAIM  PAULISTA JD. MIRIAM Rede de Corredores proposta
3 -  ESPAÇO EXCLUSIVO
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Londres Prioridade para Circulação do Transporte Coletivo
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Disponibilidade e flexibilidade de trajetos  Atendimento ao usuário Regularidade e  Confiabilidade e Serviço em Rede política de integração Gestão operacional operação controlada e assistida em tempo real  Estruturação Racionalização e organização do serviço Caminhos desobstruídos Confiabilidade, Regularidade   Espaço exclusivo corredores de ônibus QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS  Freqüência,  inteligibilidade, e racionalidade de caminhos
serviço de ônibus cultura da “operação assistida”  do Metrô Importar para  4 -  GESTÃO OPERACIONAL  Conquistar e garantir para o sistema de ônibus os atributos de qualidade que caracterizam um bom serviço de transporte: Confiabilidade Regularidade Freqüência   Rapidez Conforto Facilidade de Uso Acessibilidade  Eficiência Externalidades
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Acompanhamento , monitoramento e gestão  de todo o processo  de produção da oferta do serviço de transporte 4 -  GESTÃO OPERACIONAL  O que é
Centro de Controle Regionais (COC´s) estratégico operacional Centro de Controle do Terminal (COT´s) Centro de Controle Integrado operacional SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento 1.  Centrais de Controle Operacionais  (COC’s CCT’s) distribuídas pela cidade  possibilitam o monitoramento à distância e intervenção em tempo real na operação em caso de anormalidades Os  instrumentos de monitoração do  Sistema Integrado de Monitoramento – SIM  são a base para a implantação dos processos da operação assistida: 4 -  GESTÃO OPERACIONAL
AVL posicionamento automático dos veículos GPS Centro de Controle Regional estratégico operacional Centro de Controle do Terminal Centro de Controle Integrado operacional 2.  Equipamentos de localização geográfica (GPS)  instalados na frota de ônibus possibilitam  monitorar a distribuição da frota nos corredores, e acompanhar as rotas, velocidades e freqüências do atendimento prestado. 4 -  GESTÃO OPERACIONAL  SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento
AVL posicionamento automático dos veículos GPS Centro de Controle Regional estratégico operacional Centro de Controle do Terminal Rádio e painel  Centro de Controle Integrado operacional 3.  Rádio e Painel de Controle  instalados nos ônibus permitem a comunicação entre Central de Controle e motoristas dos ônibus, possibilitando solicitação de alteração da operação e  a comunicação de acidentes e outras anormalidades SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento 4 -  GESTÃO OPERACIONAL
4.  Câmaras de Vídeo instalados nos  terminais e  estações de transferência  permitem monitorar a situação dos equipamentos de acesso SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento 3 -  GESTÃO OPERACIONAL
5.  Painéis de Mensagem  instalados nos  Equipamentos de Acesso  permitem informar os usuários sobre o andamento da operação e alertar em caso de mudanças operacionais SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento 3 -  GESTÃO OPERACIONAL
Equipes de Campo  Equipes de campo treinadas deverão operar na rua para: Fiscalizar e acompanhar o serviço, auxiliar, informar e atender os usuários e  intervir para corrigir operação em caso de anormalidade 3 -  GESTÃO OPERACIONAL
[object Object],[object Object],[object Object],INFORMAÇÃO AO USUÁRIO 4 -  GESTÃO OPERACIONAL
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ônibus INFORMAÇÃO AO USUÁRIO 4 -  GESTÃO OPERACIONAL  trem metrô
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ex: Rede de Paris INFORMAÇÃO AO USUÁRIO 4 -  GESTÃO OPERACIONAL
Esquema de Linhas de Transporte na Estação de Transferência  King´s Cross St. Pancras Detalha as linhas de transporte que atendem a estação de transferência Detalhe do trajeto das  linhas de transporte  que atendem o Local Detalhe dos local indicando o posicionamento dos acessos ao sistema de transporte
Esquema de Linhas de Transporte na Estação de Transferência  King´s Cross St. Pancras Detalhe do Local com Acessos ao Sistema de Transporte Mostra a localização dos pontos de acesso ao sistema de transporte Identificação dos pontos de ônibus  do local Acesso ao metrô Acesso ao trem
Esquema de Linhas de Transporte na Estação de Transferência  King´s Cross St. Pancras Detalhe do Trajeto das Linhas  Mostra os locais por onde passa a linha de transporte  Trajeto a Linha de Transporte Locais (pontos de parada) por onde passa a linha. Identifica o número da linhas de transporte
King´s Cross St. Pancras Tabela  Linha X Ponto de Parada da Estação de Transferência Mostra por quais pontos de parada do Local cada linha passa.  Número da Linha de transporte Sentido da linha de transporte  (identificado pelo local de destino)  Pontos de parada identificados do Local por onde passa a linha no sentido indicado.
King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada A Sinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência
King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada A Sinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência
King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada A Informações sobre trajeto e freqüência da linhas que passam no ponto de parada  Informações sobre as Linhas
Informações sobre as Linhas que passam no ponto King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada A Sinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência
King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada A Sinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência Informações sobre as Linhas que passam no ponto
Democratização da Mobilidade Urbana ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Quem paga a operação de um sistema com qualidade? Usuário (tarifa) Sociedade (impostos) empregadores de mão-de-obra usuários de automóvel Qual nível de qualidade a sociedade está disposta a  pagar? Transporte Público  de  Qualidade Quem Paga?

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Sistema transporte aula uni9 2011

  • 1.
  • 2. CIDADE MODELO DE TRANSPORTE O sistema de transporte DEPENDE da estrutura urbana mas também CRIA estrutura urbana.
  • 3. A qualidade e o êxito do serviço de transporte público é função da densidade urbana Investir em medidas para adensar a cidades é uma das políticas de transportes MAIS importante. Densidades alta tornam sustentável transporte público de baixo custo e alta frequência O automóvel propiciou o espraiamento das cidades, facilitando o crescimento das periferias urbanas. Cidades com baixa densidade, tornam o transporte coletivo caro e insustentável. Os investimentos em infraestrutura viária propiciam crescimentos urbanos de baixa densidade e não resolvem os problemas de congestionamento MODELO DE TRANSPORTE
  • 4. CIDADE MODELO DE TRANSPORTE
  • 5.
  • 6. QUAL CIDADE QUE QUEREMOS ???
  • 7. QUAL CIDADE QUE QUEREMOS ???
  • 8. QUAL CIDADE QUE QUEREMOS ???
  • 10. Paris, Londres ou Nova York são cidades que privilegiam os espaços de convivência, a circulação a pé e o transporte público. Qualquer pessoa ao chegar numa destas cidades consegue se apropriar e usufruir dos seus espaços utilizando a rede de transporte público Estas cidades são preferidas mundialmente, recebem mais de 15 bilhões de dólares anuais em turismo porque são lugares agradáveis para a convivência humana ESPAÇO PÚBLICO CIDADE
  • 11. ESPAÇO PÚBLICO Até muito pouco tempo atrás todas as vias urbanas eram principalmente para pedestres. As pessoas compartilhavam sem risco o espaço das vias com os meios de transportes. CIDADE
  • 12. As crianças tinham maior independência, iam a pé sozinhas para a escola. Os velhos tinham mais autonomia e circulavam pelas vias das cidades sem problemas ESPAÇO PÚBLICO CIDADE
  • 13. Nos últimos 80 anos construímos cidades mais para a mobilidade dos veículos do que para a felicidade humana Chicago, 1935 O carro se tornou a principal fonte de destruição da qualidade de vida urbana e portanto da qualidade da vida humana. ESPAÇO PÚBLICO CIDADE
  • 14. MONUMENTOS construídos em nome MOBILIDADE exibidos como símbolos de progresso e modernidade, são na realidade monumentos que DESVALORIZARAM O AMBIENTE URBANO e e promoveram às desigualdades sociais. ESPAÇO PÚBLICO CIDADE
  • 15.
  • 16.
  • 17. Menor Renda Menor Mobilidade Maior Tempo Gasto com a Viagem Maior Utilização dos Coletivos A Perversidade do Modelo de Transporte Mobilidade Renda Média Percápita (R$) Média Metropolitana = R$ 648 1.790 a 2.790 1.280 a 1.790 910 a 1.280 640 a 910 470 a 640 280 a 470 0 a 280 Índice Mobilidade Média Metropolitana = 1,29 1 ,99 a 3 ,05 1 ,60 a 1 ,99 1 ,39 a 1 ,60 1 ,22 a 1 ,39 0 ,99 a 1 ,22 0 ,51 a 0 ,99 0 a 0 ,51 Divião Modal (% coletivos) Média Metropolitana = 55,1 % 73 ,1 a 91 ,5 61 ,3 a 73 ,1 50 ,8 a 61 ,3 39 ,4 a 50 ,8 28 ,4 a 39 ,4 9 ,2 a 28 ,4 0 a 9 ,2 Tempo Viagens Motorizadas Média Metropolitana = 50,82 min 68 a 102 54 a 68 46 a 54 40 a 46 35 a 40 24 a 35 0 a 24
  • 18.
  • 19. RECONQUISTAR os usuários do automóvel para o transporte coletivo TRANSFORMAR os coletivos em uma alternativa competitiva ao automóvel, especialmente para as viagens com motivo trabalho e escola. QUALIFICAR o serviço público de transporte coletivo EQUACIONAR Mobilidade Metropolitana Mobilidade
  • 20. 127 carros transportam 190 pessoas 190 pessoas 190 pessoas 1 faixa de ônibus 15 mil pessoas / hora 1 faixa de carro 1,8 mil pessoas / hora Capacidade de transporte Mobilidade
  • 21.
  • 22.
  • 23. 6,1 milhões de pessoas utilizam o sistema de transporte coletivo da metrópole Os usuários do transporte coletivo pertencem as camadas mais pobres da população e habitam as regiões periféricas da metrópole Democratizar a acessibilidade na cidade Promover uma política de inserção social Qualificar o transporte coletivo Mobilidade
  • 24.
  • 25. Confiabilidade Regularidade Freqüência Rapidez Conforto Qualidade, estado, lotação, e limpeza dos veículos e equipamentos do sistema Menor tempo de percurso, caminhos diretos e desobstruídos Quantidade de vezes que o veículo passa, está diretamente associado com o tempo de espera pelo serviço ... Usuário consegue prever o tempo de viagem, cumprimento de horários e ou intervalos entre veículos Confiança no sistema, certeza de que o especificado será cumprido, o serviço tem poucas falhas, o usuário pode contar com o serviço Facilidade de Uso Facilidade de utilização, facilidade de entendimento e compreensão do serviço, flexibilidade de uso, disponibilidade de atendimento de vários destinos Acessibilidade Possibilidade de acesso ao serviço, distribuição homogênea da malha de serviço no espaço urbano, atendimento dos equipamentos urbanos da cidade, aderência entre demanda e oferta, preço acessível Atributos de Qualidade do Serviço de Transporte Eficiência Menor custo do serviço, tarifas menores, aderência entre demanda e oferta Externalidades Deseconomias, interferências e conflitos produzidos pelo serviço de ônibus Transporte Público
  • 26. Disponibilidade e flexibilidade de trajetos Atendimento ao usuário Regularidade e Confiabilidade e Serviço em Rede política de integração Gestão operacional operação controlada e assistida em tempo real Importar Conceitos do METRÔ para o ÔNIBUS QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de caminhos Estruturação Racionalização e organização do serviço Caminhos desobstruídos Confiabilidade, Regularidade Espaço exclusivo corredores de ônibus
  • 27. Disponibilidade e flexibilidade de trajetos Atendimento ao usuário Regularidade e Confiabilidade e Serviço em Rede política de integração Gestão operacional operação controlada e assistida em tempo real Estruturação Racionalização e organização do serviço Caminhos desobstruídos Confiabilidade, Regularidade Espaço exclusivo corredores de ônibus QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de caminhos
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. 1- SERVIÇO EM REDE Hoje, a cidade de São Paulo dispõe de uma rede multimodal de transporte composta por Metrô, Trem e Ônibus que abrange todo território municipal 78 km de Metrô 134 km de Trem 1200 km ônibus estrutural 3300 km ônibus local
  • 33. Disponibilidade e flexibilidade de trajetos Atendimento ao usuário Regularidade e Confiabilidade e Serviço em Rede política de integração Gestão operacional operação controlada e assistida em tempo real Estruturação Racionalização e organização do serviço Caminhos desobstruídos Confiabilidade, Regularidade Espaço exclusivo corredores de ônibus QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de caminhos
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Reduzir a sobreposição de serviço nos eixos viários radiais e Fortalecer a oferta de atendimento nos eixos viários perimetrais de interligação da rede de serviço Organização da Oferta em Rede 2 - ESTRUTURAÇÃO
  • 38. Rede METRÔ Rede de Trem - CPTM Rede Estrutural de Ônibus - SPTrans ORGANIZAÇÃO DA OFERTA EM REDE 2- ESTRUTURAÇÃO Rede Estrutural de Transporte
  • 39. 2 - ESTRUTURAÇÃO EQUIPAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA
  • 40. Terminais A estruturação do serviço de ônibus exige investimento em equipamentos de acesso e transferências: TERMINAIS E ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA Os equipamentos de transferência tem a função de abrigar, dar conforto e segurança aos transbordos e também dar suporte à um sistema de informação ao usuário distribuído pela rede de transporte 2 - ESTRUTURAÇÃO EQUIPAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA
  • 41. 2 - ESTRUTURAÇÃO EESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA
  • 42.
  • 43.
  • 44. Disponibilidade e flexibilidade de trajetos Atendimento ao usuário Regularidade e Confiabilidade e Serviço em Rede política de integração Gestão operacional operação controlada e assistida em tempo real Estruturação Racionalização e organização do serviço Caminhos desobstruídos Confiabilidade, Regularidade Espaço exclusivo corredores de ônibus QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de caminhos
  • 45. Resgatar os ônibus dos congestionamentos 3- Espaço exclusivo ( Corredores de Ônibus ) QUALIFICAR SERVIÇO DE ÔNIBUS
  • 46.
  • 47.
  • 48. Definição da malha viária que dê suporte a rede estrutural de ônibus onde deve ser priorizada a circulação dos ônibus Malha Viária Estrutural de Interesse do Transporte Coletivo 3 - ESPAÇO EXCLUSIVO
  • 49. 3 - ESPAÇO EXCLUSIVO V.Madalena B.Funda Ipiranga Tucuruvi Itaquera Paraíso Jabaquara C.Redondo Interlagos BANDEIRA STO AMARO JOÃO DIAS GUARAPIRANGA CAPELINHA JD. ANGELA GRAJAÚ LAPA PIRITUBA CACHOEIRINHA C.VERDE P. ISABEL A. GURGEL P.D.PEDRO MERCADO S. MIGUEL A. E. CARVALHO ARICANDUVA SAPOPEMBA PENHA V. PRUDENTE SACOMA CARRAO C.TIRADENTES S. MATEUS DIADEMA V.YARA Corredores Existentes (2008) 116,0 km Corredores a Implantar (2014) 300,5 km Radiais 100,2 km Perimetrais 200,3 km Total Corredores em 2014 416,5 km RAPOSO TAVARES V.SÔNIA PINHEIROS ÁGUAS ESPRAIADAS CAMPO LIMPO ITAIM PAULISTA JD. MIRIAM Rede de Corredores proposta
  • 50. 3 - ESPAÇO EXCLUSIVO
  • 51. 3 - ESPAÇO EXCLUSIVO
  • 52. Londres Prioridade para Circulação do Transporte Coletivo
  • 53. Londres Prioridade para Circulação do Transporte Coletivo
  • 54. Londres Prioridade para Circulação do Transporte Coletivo
  • 55. Disponibilidade e flexibilidade de trajetos Atendimento ao usuário Regularidade e Confiabilidade e Serviço em Rede política de integração Gestão operacional operação controlada e assistida em tempo real Estruturação Racionalização e organização do serviço Caminhos desobstruídos Confiabilidade, Regularidade Espaço exclusivo corredores de ônibus QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de caminhos
  • 56. serviço de ônibus cultura da “operação assistida” do Metrô Importar para 4 - GESTÃO OPERACIONAL Conquistar e garantir para o sistema de ônibus os atributos de qualidade que caracterizam um bom serviço de transporte: Confiabilidade Regularidade Freqüência Rapidez Conforto Facilidade de Uso Acessibilidade Eficiência Externalidades
  • 57.
  • 58. Centro de Controle Regionais (COC´s) estratégico operacional Centro de Controle do Terminal (COT´s) Centro de Controle Integrado operacional SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento 1. Centrais de Controle Operacionais (COC’s CCT’s) distribuídas pela cidade possibilitam o monitoramento à distância e intervenção em tempo real na operação em caso de anormalidades Os instrumentos de monitoração do Sistema Integrado de Monitoramento – SIM são a base para a implantação dos processos da operação assistida: 4 - GESTÃO OPERACIONAL
  • 59. AVL posicionamento automático dos veículos GPS Centro de Controle Regional estratégico operacional Centro de Controle do Terminal Centro de Controle Integrado operacional 2. Equipamentos de localização geográfica (GPS) instalados na frota de ônibus possibilitam monitorar a distribuição da frota nos corredores, e acompanhar as rotas, velocidades e freqüências do atendimento prestado. 4 - GESTÃO OPERACIONAL SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento
  • 60. AVL posicionamento automático dos veículos GPS Centro de Controle Regional estratégico operacional Centro de Controle do Terminal Rádio e painel Centro de Controle Integrado operacional 3. Rádio e Painel de Controle instalados nos ônibus permitem a comunicação entre Central de Controle e motoristas dos ônibus, possibilitando solicitação de alteração da operação e a comunicação de acidentes e outras anormalidades SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento 4 - GESTÃO OPERACIONAL
  • 61. 4. Câmaras de Vídeo instalados nos terminais e estações de transferência permitem monitorar a situação dos equipamentos de acesso SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento 3 - GESTÃO OPERACIONAL
  • 62. 5. Painéis de Mensagem instalados nos Equipamentos de Acesso permitem informar os usuários sobre o andamento da operação e alertar em caso de mudanças operacionais SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento 3 - GESTÃO OPERACIONAL
  • 63. Equipes de Campo Equipes de campo treinadas deverão operar na rua para: Fiscalizar e acompanhar o serviço, auxiliar, informar e atender os usuários e intervir para corrigir operação em caso de anormalidade 3 - GESTÃO OPERACIONAL
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67. Esquema de Linhas de Transporte na Estação de Transferência King´s Cross St. Pancras Detalha as linhas de transporte que atendem a estação de transferência Detalhe do trajeto das linhas de transporte que atendem o Local Detalhe dos local indicando o posicionamento dos acessos ao sistema de transporte
  • 68. Esquema de Linhas de Transporte na Estação de Transferência King´s Cross St. Pancras Detalhe do Local com Acessos ao Sistema de Transporte Mostra a localização dos pontos de acesso ao sistema de transporte Identificação dos pontos de ônibus do local Acesso ao metrô Acesso ao trem
  • 69. Esquema de Linhas de Transporte na Estação de Transferência King´s Cross St. Pancras Detalhe do Trajeto das Linhas Mostra os locais por onde passa a linha de transporte Trajeto a Linha de Transporte Locais (pontos de parada) por onde passa a linha. Identifica o número da linhas de transporte
  • 70. King´s Cross St. Pancras Tabela Linha X Ponto de Parada da Estação de Transferência Mostra por quais pontos de parada do Local cada linha passa. Número da Linha de transporte Sentido da linha de transporte (identificado pelo local de destino) Pontos de parada identificados do Local por onde passa a linha no sentido indicado.
  • 71. King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada A Sinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência
  • 72. King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada A Sinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência
  • 73. King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada A Informações sobre trajeto e freqüência da linhas que passam no ponto de parada Informações sobre as Linhas
  • 74. Informações sobre as Linhas que passam no ponto King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada A Sinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência
  • 75. King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada A Sinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência Informações sobre as Linhas que passam no ponto
  • 76.

Notas do Editor

  1. Média de ocupação automóveis particulares: 1,5 passageiros por veículo *Quanidade de passageiros por tipo de veículo: Ônibus Padron 15m: 96 passageiros (frota atual) 98 passageiros (veículos novos) Ônibus Articulados: 126 passageiros (frota atual) ou 114 passageiros ( veículos novos) Ônibus Biarticulados: 189 passageiros *Números baseados no nível de ocupação Ônibus/SPTrans: 6 passageiros por m 2