3. • Cabe analisar outros
seis municípios (em
cinza), que não
fazem parte do Colar
Metropolitano,
interligados à RMVA
pela proximidade
rodoviária.
• Devido aos
movimentos
pendulares também
é preciso considerar
os municípios de Belo
Oriente, Caratinga,
Ipaba, Jaguaraçu,
Marliéria e Antônio
Dias.
REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO AÇO
• A RMVA se constitui dos municípios de Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e
Santana do Paraíso (em amarelo), e mais 24 outros municípios no colar
metropolitano.
apresentação: estradas/núcleos desde 1800 até 2030
4. 98.829
210.503
418.277
477.669
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
Ano 2003 Ano 2013
FROTA X POPULAÇÃO
ENTRE 2003 E 2013
Frota RMVA (Nº Veículos) -
Crescimento de 113%
População Total RMVA (Nº
Habitantes) - Crescimento
14%
FROTA DE VEÍCULOS
CRESCEU
113%
NA ÚLTIMA DÉCADA.
*Dados DENATRAN.
• A situação geral da mobilidade no Vale do Aço ainda está dentro das médias
brasileiras, mas a deterioração da situação segue cada vez mais acelerada.
• Quando se compara o crescimento da população com o crescimento da frota do
Vale do Aço nos últimos dez anos percebe-se a aceleração do descompasso, que
projeta uma mobilidade cada vez pior no Vale do Aço: a frota cresceu 113%
enquanto a população cresceu 14% nos últimos dez anos.
*Dados DENATRAN.
REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO AÇOsíntese
5. • A maioria dos trabalhadores do Vale do Aço gastava, em média, 30 minutos para
se deslocar na RMVA. O número de trabalhadores que se deslocavam com mais de
1 hora também é expressivo. No Brasil 52,2% dos trabalhadores levavam de 6 a 30
minutos para chegar ao trabalho em 2010, e 7,0 milhões (11,4%) levavam mais de
uma hora. Os piores tempos de deslocamento são em regiões metropolitanas.
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
Timóteo Cel. Fabriciano Ipatinga Santana de
Paraíso
NºTrabalhadores
TEMPO DE DESLOCAMENTO
5 Minutos
30 Minutos
1 hora
Mais de 2 Horas
Dados: IBGE Censo 2010.
REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO AÇO
Numa região metropolitana é de se esperar que grande parte dos
moradores de um município trabalhem em outros municípios.
síntese
6. FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL
DPRF Departamento de Polícia
Rodoviária Federal
MT Ministério dos Transportes Ministério das Cidades
SETOP Secretaria de Estado dos
Transportes e das Obras Públicas
Ipatinga Cel. Fabriciano S. do Paraíso Timóteo
DNIT Departamento Nacional de Infra-
Estrutura de Transportes
SEMOB Secretaria de Transporte
da Mobilidade Urbana
DENATRAN Departamendo Nacional de
Tânsito
CETRAN Conselhos Estaduais de
Trânsito
SESUMA: Secretaria Municipal de Serviçoes
Urbanos e Meio Ambiente
SEPLUR: Secretaria Municipal de
Planejamento Urbano
Secretaria de Obras, Serviços Urbanos e Meio
Ambiente
SECRRETARIA MUNICIPAL DE
PLANEJAMENTO E GESTÃO
ANTT Agência Nacional de Transporte
Terrestre
CONTRAN Conselho Nacional de Tânsito
DER Departamento de Estradas de
Rodagem
SETTRANS: Secretaria de Transito e
Transportes
SESUMA: Secretaria Municipal de Serviçoes
Urbanos e Meio Ambiente
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS,
SERVIÇOS URBANOS E HABITAÇÃO
DETRAN Departamento de Trânsito
DEPLUR : Departamento de Planejamento
Urbano
DEPARTAMENTO DE Obras Viárias
SEÇÃO DE TRÂNSITO
SETREC: Seção de Transporte Especiais e
Coletivos
SEPLAN: Secretaria Municipal de
Planejamento
DETRA: Departamento de Transporte e
Trânsito
DEGEO: Departamento de Geoprocessamento
DEPARTEMENTO DE SERVIÇOS URBANOS
CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPORTE E
TRÂNSITO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO
arranjo institucional
8. 1. Linhas primárias: Rodovias que conectam o Vale do Aço às outras regiões:
BR381, BR458, MG232, LMG760 etc
2. Linhas secundárias (troncais): Corredores metropolitanos, conectam
centralidades no Vale do Aço.
3. Linhas terciárias: Vias alternativas (aos corredores metropolitanos) e
alimentadoras, que conectam os bairros à linha troncal.
4. Obras potenciais: Abertura ou melhoramento de vias existentes.
5. Não foram consideradas as vias de caráter exclusivamente local.
Outras considerações na hierarquização do sistema viário:
• Ciclistas: Ciclovias ao longo do corredor e bicicletários nos terminais/estações
de integração;
• Pedestres: Padronização de calçadas, e identidade metropolitana.
• Estações / Terminais: Conexões intermodais ao longo do corredor troncal e com
regiões vizinhas.
REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO AÇOsistema viário: hierarquia viária
SISTEMA VIÁRIO
10. REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO AÇO
Coronel
Fabriciano_
placas de
sinalização
sobrepostas e
irregulares.
sistema viário : segurança e sinalização
Todas as lombadas estão fora dos padrões legais e normativos, especialmente quanto à sinalização.
Os maiores problemas
detectados na RMVA são:
•Dimensionamento irregular
das vias rolamento;
•Pavimentação inadequada;
•Defensas fora das normas;
•Publicidade interferindo na
visibilidade;
•Falta de separação física de
pedestres e veículos em
algumas áreas.
Falta de identificação das vias;
Sinalização sem padronização ;
11. Dados: DATASUS - Tecnologia da Informação a Serviço do SUS.
REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO AÇO
Em 2011, os índices de acidentes de trajeto foram ainda maiores que os índices de
acidentes de trabalho. Constatou-se que está mais perigoso o deslocamento de casa para o
trabalho, escola, ou local de refeição para o trabalho ou escola, do que a atividade
estudantil ou laboral em si, independentemente do meio de locomoção.
sistema viário : segurança e sinalização
13. • Grande parte das linhas de transporte
publico da RMVA possuem um
percurso muito longo e demorado, o
que gera transtorno aos passageiros.
• Numa região em processo de
adensamento urbano, os ônibus
precisam dar muitas voltas para
atender todos os passageiros de todos
bairros.
• Há linhas de ônibus com 37km de
percurso em mais de uma hora com
tráfego bom (duas horas para retornar
à origem) _ o ideal de linhas está em
torno de um máximo de 8km com
frequência de 30 minutos. Também há
muitos trechos com sobreposição de
linhas.
sistema de transporte : coletivo
14. Necessidades de:
• Interligar as ciclovias;
• Manutenção das ciclo-faixas existentes;
• Instalação de barreiras nas ciclovias;
• Sinalização e construção de passagens elevadas;
• Instalação de bicicletários.
Os trajetos são insuficientes e os trechos são de curtas distâncias. No entanto, em
alguns pontos, não são possíveis ligações de ciclovias.
sistema de transporte : cicloviário
Passagem perigosa, falta sinalização
_Ipatinga
Ciclovia interrompida_ Ipatinga Pavimentação degradada_ Ipatinga
Pavimentação degradada _
Ipatinga
15. Estradas de Ferro na RMVA: Estrada de Ferro Caminho das Águas, Estrada de Ferro
de Timóteo e Estrada de Ferro Vitória à Minas (EFVM).
sistema de transporte : ferroviário
•A EFVM é administrada pela
Vale do Rio Doce.
• É o principal eixo
infraestruturador do
Vale do Rio Doce.
•Estão previstas ligações
com outras regiões do
Brasil e América do Sul
que trarão desenvolvimento
para a RMVA.
Mapa adaptado_ Ministério dos Transportes
16.
17.
18. Além do aeroporto da Usiminas, situado em Santana do Paraíso, existem outros
aeroportos que atendem a RMVA, possibilitando o pouso em mais dois aeroportos
próximos.
Aeroporto de Ubaporanga
Aeroporto de Gov. Valadares
Em torno de 95 km de distância da RMVA
•O Aeroporto da Usiminas (administração particular) encontra-se inserido na malha
urbana, e com problemas geográficos para uma expansão para grande porte, além
das dificuldades de acesso viário.
•O terminal de passageiros não suporta o uso do aeroporto por aviões de grande
porte (a pista suportaria).
•Não se aproveita o potencial para o transporte de cargas, tendo em vista a vocação
intermodal (próximo a linha férrea, à BR 458 e à malha urbana). Inclusive para
mercadorias de alto valor e menor volume.
sistema de transporte : aeroportuário
Em torno de 105 km de distância da RMVA
19. Na RMVA, o transporte aquaviário só é viável em travessias. Apesar, dos meios de
transporte viário terem desempenhos diferentes, o carro se desloca mais
rapidamente do que uma canoa, por exemplo.
• As vias de tráfego
normalmente são
contínuas, ao
contrário do percurso
dos rios, plenos de
curvas, obstáculos e
estreitamentos.
•O percurso viário é
geralmente mais
rápido que o
percurso por rio.
Ex.: Travessias : Rio Doce em Cachoeira Escura (Perpétuo Socorro em Belo Oriente) a São
Lourenço (Bugre), entre Ipaba do Paraíso (Santana do Paraíso) e Ipaba (sede).
sistema de transporte : aquaviário
20. sistema de transporte : integrado
• Os sistemas de mobilidade urbana devem ser integrados e hierarquizados.
Empregam-se redes coletoras para sistemas troncais que interligam centralidades
polarizadoras de atividades, cargas, equipamentos e pessoas.
• Hoje, os sistemas não são integrados, e estão segmentados em diferentes
formatos. Não são sequer identificáveis pelos usuários. Há linhas de ônibus com
percursos longos e sobrepostos em alguns trechos.
Esquema de sistema de integração com linhas alimentadoras, linha troncal, estações e terminais.
FONTE: BRT Rio adaptado por Eixo Mobilidade/ PDDI.
21. sistema de transporte : integrado
Comparativo entre sistemas de transporte a serem implantados de forma integrada na RMVA
_ os modais com mais quadros verdes são mais integrados e mais recomendáveis do que os
com mais quadros vermelhos.
• Este sistema deve ser tão integrado que se apresente bom o suficiente para
convencer e atrair os usuários, desestimulando-os de usar transportes motorizados
individuais porque as viagens pelo sistema público serão melhores, mais seguras e
mais rápidas, a um menor custo.
23. sistema de transporte : integrado
VLT : veículo leve sobre trilhos BRT: Bus Rapid Transit
VLT diesel(mobile) da empresa cearense Bom
Sinal – uma das fabricantes de VLTs do Brasil.
O VLT diesel depende de plataformas
altas, similares às do BRT e dos ônibus
comuns o que facilitaria a
interligação. O Vale do Aço conta com
infraestrutura ferroviária que poderia
receber o VLT diesel com poucas
adaptações.
Curitiba (RIT), primeiro BRT no Brasil e que
funciona como modelo em todo o país
Os corredores de ônibus, tipo BRT, são
modelos de transporte coletivo de
média capacidade, com sistema de
embarque acessível, compra da
passagem antecipada e veículos
modernos e corredores convencionais.
São obras de mais fácil implantação do
que os metrôs subterrâneos, não
necessitando grandes intervenções e
desapropriações.
24. Possíveis soluções alternativas:
•Mudança de combustível: Visa a proteção ambiental, tendo em vista que a
emissão de poluentes dos combustíveis que causam poluição do ar. Essa questão é
tratada na Lei nº12.587/12 sobre princípios de mobilidade urbana: “incentivo ao
desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos
poluentes”.
•Novas licitações de transporte público: Renovar frota e fornecer novas linhas de
viagens.
•Horários alternados: Repensar os horários de chegada e saída de funcionários e
alunos de uma instituição visando aliviar os horários de pico. Uma variação de
horários de 5 minutos já causaria uma melhoria significativa.
•Compartilhamento de meios de transporte: Carros (car sharing) e bicicletas
compartilhados são possíveis de serem alugados por internet ou telefone com
disponibilidade imediata. Permite uma mobilidade livre, flexível e verde.
sistema de transporte : medidas complementares
25. sistema de transporte : medidas complementares
• Tais medidas devem envolver menos deslocamento físico com mais qualidade e
segurança. O estudo visa uma avaliação das condições atuais do sistema de trânsito
e transporte, para alterações, bem como para implantação de novos componentes
e/ ou novos sistemas de transporte público de passageiros.
Reportagens:
26. sistema de transporte : medidas complementares
Plano viário por faixa de fluxo
Maior aproveitamento de vias existentes, com segurança, eficiência e aumento da
capacidade de tráfego. Uma solução comum é reduzir a largura das faixas
rodoviárias para velocidades urbanas, criando novas faixas e possibilitando a
circulação de outros meios de transporte.
Outro benefício é a possibilidade de implantação de ciclovias, ciclofaixas e
tratamento das calçadas. Esse tipo de plano deve ser aplicado a todo espaço
público que compõe a via: pistas de rolamento, calçadas e corredores e a
padronização de publicidade e paisagismo.
27. sistema de transporte : logística
Responsável pela aquisição, movimentação, armazenagem de produtos, buscando
redução de custos e prazos, aumento da qualidade, programação das entregas,
gestão e disponibilidade de produtos, inovação tecnológica, entre outros.
58%25%
13%
Transportes de cargas no Brasil
Transporte Rodoviário
Transporte
Ferroviário
Transporte Aquaviário
Transporte Aéreo
45,3
39,6
17,8 17,3
10,5 8,4
6,1
3,41,5 0,3
14,5
5,6
0
10
20
30
40
50
México Canadá China Brasil
Densidade de Transporte Km /1000 Km2
Rodoviário
Ferroviário
Hidroviário
A RVMA é uma região
industrial, com grandes
distâncias a serem
percorridas com uma
rede deficiente. Com isso
os custos aumentam e
pioram o desempenho.
Segundo a pesquisa do
DER/2010, o Vale do Aço
apresentou a segunda
situação mais
complicada do Estado de
Minas Gerais.
28. O Arco Metropolitano de Desenvolvimento é uma ligação entre dois trechos da
BR 381, separando o tráfego externo do trânsito interno, gerando melhorias da
mobilidade e do desenvolvimento urbano, inclusive nos municípios das
redondezas da rodovia.
logística: arco metropolitano de desenvolvimento
29. alternativa: desenvolvimento do turismo na região
Integrar a Estrada
Real do Degredo
ao projeto da
Estrada Real
(FIEMG) de forma
que intensifique o
turismo na RMVA
32. oficina proposição: proposições gerais
Desenvolvimento Institucional
Política: integração metropolitana de planejamento e gestão de políticas urbanas
Programa: conselhos integrados
ARRANJO INSTITUCIONAL PARA MOBILIDADE
PROJETOS RESPONSÁVEL PRAZOS RECURSOS
Conselho Metropolitano de Política Urbana
ARMVA, Prefeituras da RMVA,
Sociedade Civil Organizada
curto Fundo Metropolitano
Consórcio Metropolitano de Mobilidade ARMVA, Prefeituras da RMVA curto Fundo Metropolitano
Fundo Metropolitano de Mobilidade ARMVA, Prefeituras da RMVA curto
Governos Federal e Estadual
e Municipais da RMVA,
contribuições de
empreendedores de grande
impacto
Plano Metropolitano de Mobilidade por modal (no lugar
dos planos municipais de mobilidade)
Conselho Metropolitano de Política
Urbana
curto Fundo Metropolitano
Integração interna de planejamento da mobilidade
metropolitana (participação nos órgãos metropolitanos
dos membros de órgãos públicos federais, estaduais e
municipais)
ARMVA médio
Governo do Estado de Minas
Gerais
Integração de planos e projetos municipais com
associação das atribuições, competências e recursos na
RMVA
ARMVA, Prefeituras da RMVA médio
Governo do Estado de Minas
Gerais, Governos Municipais,
Recursos de outros entes
Inclusão de municípios no colar metropolitando da
RMVA: Seis municípios (Inhapim, São Domingos das
Dores, São Sebastião do Anta, Imbé de Minas, Piedade
de Caratinga e Ubaporanga), já interligados à RMVA pela
proximidade rodoviária
ARMVA e Assembléia Legislativa do
Estado de Minas Gerais
Médio Governo Estadual
33. oficina proposição: proposições gerais
Desenvolvimento urbano e meio ambiente (parte1)
Política: desenvolvimento metropolitano por vetores
Programa: eixos de desenvolvimento metropolitano
HIERARQUIZAÇÃO VIÁRIA E PLANO METROPOLITANO DE MOBILIDADE
PROJETOS RESPONSÁVEL PRAZOS RECURSOS
Plano de Mobilidade Metropolitana, incluindo a
padronização das linhas Primárias (Rodovias);
Secundárias (Corredores Metropolitanos); Terciárias
(Corredores alternativos e vias alimentadoras)
ARMVA, Prefeituras da RMVA Médio
Governos Federal, Estadual e
Municipais
CALÇADAS
PROPOSIÇÕES RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
Plano de Mobilidade Metropolitana, incluindo
padronização de mobiliário urbano e das calçadas
(norma geral, acessibilidade etc) nos Corredores
Metropolitanos
ARMVA, Prefeituras da RMVA,
Proprietários lindeiros.
Médio
Prefeituras da RMVA e
Proprietários das
Construções Lindeiras
TRANSPORTE COLETIVO
PROJETOS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
Implantação de faixas exclusivas para coletivos em
corredores metropolitanos padronizados
ARMVA + Prefeituras da RMVA +
Governo do Estado de Minas Gerais
Médio
Governo Federal,
Governo do Estado de Minas
Gerais, Prefeituras da RMVA
Sistema integrado metropolitano de licenciamento e
fiscalização de trânsito e transportes
Prefeituras da RMVA, ARMVA/
Governo do Estado de Minas Gerais,
Acordo entre as concessionárias do
transporte coletivo
Médio
Concessionárias, Prefeituras
da RMVA, Governo do
Estado de Minas Gerais
Utilização de outras tecnologias, e desenvolvimento das
tecnologias existentes (combustíveis etc)
Prefeituras da RMVA, Governo do
Estado de Minas Gerais, Governo
Federal
Médio
Governo do Estado de Minas
Gerais; Empresas privadas e
Governo Federal
34. oficina proposição: proposições gerais
Desenvolvimento urbano e meio ambiente (parte 2)
Política: desenvolvimento metropolitano por vetores
Programa: eixos de desenvolvimento metropolitano
TRANSPORTE CICLOVIÁRIO
PROJETOS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
Sistema cicloviário metropolitano que interligue os
percursos existentes como as malhas urbanas; Inclusive
implantação de ciclo-rotas e ciclo-faixas; Incluindo
ciclovias integradoras; Incluindo Padronização e
sinalização integrada
ARMVA + Prefeituras da RMVA Médio
Governo do Estado de Minas
Gerais + Prefeituras da RMVA
TRANSPORTE FERROVIÁRIO
PROJETOS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
Gestões políticas pelo projeto da Ferrovia
Transcontinental (EF354)
Governo do Estado de Minas Gerais
+ ANTT
Longo
Governo do Estado de Minas
Gerais e Governo Federal
Intervenção do Governo do Estado de Minas Gerais nas
concessões federais de trens de passageiros (EFVM)
Governo do Estado de Minas Gerais
+ ANTT
Longo
Governo do Estado de Minas
Gerais e Governo Federal
TRANSPORTE AEROPORTUÁRIO
PROJETOS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
Reestruturação do aeroporto da Usiminas após
redefinição de responsabilidades e atribuições
(estatização do aeroporto)
Governo do Estado de Minas Gerais e
Usiminas
Curto Governo Estadual e Usiminas
Projeto e reforma do sistema viário de acesso ao
aeroporto, considerando novas alternativas viárias e
modais que interliguem as vias primárias da região
(MG232, BR381, BR458, LMG760 etc)
Governo do Estado de Minas Gerais e
Governo Federal
Médio
Programas do Governo
Estadual
35. oficina proposição: proposições gerais
Desenvolvimento urbano e meio ambiente (parte 3)
Política: desenvolvimento metropolitano por vetores
Programa: eixos de desenvolvimento metropolitano
LICENCIAMENTO, SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO
PROJETOS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
Plano de Mobilidade Metropolitana, incluindo
sistematização da regulamentação, do licenciamento e
da fiscalização, inclusive de sistemas de transporte
complementares ou alternativos (micro ônibus, moto
frete, moto taxi, vans, escolares, reboques, carroceiros,
caçambas, ciclistas etc)
Conselho Metropolitano de Política
Urbana + ARMVA + Prefeituras da
RMVA
Médio Prefeituras da RMVA
Plano de Mobilidade Metropolitana, incluindo
reorganização das vias por faixas de tráfego (ROAD
DIET), ainda incluindo faixa de retenção para
motociclistas (BIKE BOX), dentre outras medidas
Conselho Metropolitano de Política
Urbana + ARMVA + Prefeituras da
RMVA
Médio Prefeituras da RMVA
Plano de Mobilidade Metropolitana, incluindo a
"Municipalização" do trânsito nos trechos urbanos das
rodovias
Conselho Metropolitano de Política
Urbana + ARMVA + Prefeituras da
RMVA
Médio Prefeituras da RMVA
Definição (plano de mobilidade) projetos e implantações
de alternativas viárias e rodoviárias para a RMVA e
melhoria vias já das existentes
Prefeituras da RMVA + Governo do
Estado de Minas Gerais
Médio
BNDES, BDMG, BIRD,
Programas tais como o
Caminhos de Minas, dentre
outros
36. oficina proposição: proposições gerais
Desenvolvimento urbano e meio ambiente (parte 4)
Política: desenvolvimento metropolitano por vetores
Programa: eixos de desenvolvimento metropolitano
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
PROJETOS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
Regulamentar, fiscalizar dentro uma entidade
responsável (Conselho Metropolitano de Mobilidade no
Vale do Aço)
ARMVA, Prefeituras da RMVA e
ANTAQ
Curto
Governo do Estado de Minas
Gerais
SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTE DE MASSA
PROJETOS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
Sistema integrado contando com ônibus locais (linhas
alimentadoras); ônibus intermunicipal metropolitano
(linhas expressas/estação/terminal); estações
integradoras
Governo do Estado de Minas Gerais,
Governo Federal e Prefeituras RMVA
Longo
Governo do Estado de Minas
Gerais e Governo Federal
Planos e projetos para os trechos integrados de
VLTdiesel; BRT; estações integradoras; terminais; câmara
de integração e compensação tarifária, entre outras
definições
Governo do Estado de Minas Gerais +
Governo Federal + Prefeituras RMVA
Longo
Governo do Estado de Minas
Gerais + Governo Federal +
Prefeituras RMVA
SISTEMA RODOVIÁRIO
PROJETOS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
Plano Viário Metropolitano, que contemple os planos
viários municipais
Governo do Estado de Minas Gerais e
Prefeituras da RMVA
Curto
Governo do Estado de Minas
Gerais
Obras de adequação e melhoria no "Contorno
Metropolitano Alternativo (Estradão da CENIBRA),
também como parte do Arco Metropolitano
Governo do Estado de Minas Gerais Médio
Governo do Estado de Minas
Gerais
37. oficina proposição: proposições gerais
Desenvolvimento social e econômico (parte 1)
Política: vida metropolitana
Programa: conjunto de medidas complementares
LOGÍSTICA
PROJETOS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
Implantação do Porto seco alfandegado (implantação
dentro de propostas de desenvolvimento econômico)
Prefeituras da RMVA e
Indústrias da região Longo
Governo do Estado de Minas
Gerais e Indústrias da região
Estudos de viabilidade de concessão na Transformação
do Estradão da Cenibra em Contorno Rodoviário
Alternativo da RMVA
Prefeituras das cidades que a estrada
corta e Governo do Estado de Minas
Gerais
Médio
Governo do Estado de Minas
Gerais e FIEMG
Planejamento de semi-anel rodoviário metropolitano
ligando a BR458 à MG232 passando pela BR381
Prefeituras das cidades que a estrada
corta e Governo do Estado de Minas
Gerais
Longo
Governo do Estado de Minas
Gerais
Arco Metropolitano de Desenvolvimento do Vale do Aço
(RMVA e entorno)
Prefeituras das cidades que a estrada
corta e Governo do Estado de Minas
Gerais
Longo
Governo do Estado de Minas
Gerais
TURISMO
PROJETOS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
Integrar a Estrada Real do Degredo ao projeto da Estrada
Real (FIEMG) no formato de estradas complementares,
de modo a intensificar o turismo na RMVA como ponto
central
Prefeituras das cidades que a estrada
corta e Governo do Estado de Minas
Gerais
Curto
Governo do Estado de Minas
Gerais
38. oficina proposição: proposições gerais
Desenvolvimento social e econômico (parte 2)
Política: vida metropolitana
Programa: conjunto de medidas complementares
MEDIDAS COMPLEMENTARES
Proposição Ação PRAZO RESPONSÁVEL/ RECURSOS
Estímulo a outras formas de deslocamento
*Uso de bicicletas e coletivos,
*Implantação de estacionamentos e
bicicletários nos terminais de
integração,
*Tratamento de vias para pedestres
com paisagismo, *Compartilhamento
de meios de transporte
complementares (bicicletas, linhas
turísticas, automóveis de aluguel),
*Licenciamento de transportes
alternativos como vans, taxi lotação,
motocicletas.
Melhorias no transporte público
*Tarifa subsidiada,
*Priorizar o transporte coletivo na
sinalização e nas vias de tráfego,
*Otimização do transporte coletivo
através de combustíveis verdes.
39. oficina proposição: proposições gerais
Desenvolvimento social e econômico (parte 2)
Política: vida metropolitana
Programa: conjunto de medidas complementares
MEDIDAS COMPLEMENTARES
Proposição Ação PRAZO RESPONSÁVEL/ RECURSOS
Restrição ao acesso de automóveis em áreas adensadas
*Restringir ou proibir o
estacionamento em vias com fluxo
intenso de veículos,
*Implantar estacionamento rotativo
usando parquímetros.
Sistemas de caronas e uso compartilhado do veículo
*Incentivar a carona programada
(aplicativos como BeepMe) dos
deslocamentos casa, trabalho e
escolas , *Sistema de bicicletas
compartilhadas.
Medidas auxiliáres
*Aplicativos como auxilio ao
deslocamento, como o WAZE, entre
outros,
*Tecnologia de controle por GPS e
por painéis informativos eletrônicos
para ônibus.
Planejamento de fluxo
*Definição de horários escalonados
ou alternados para grandes empresas
e instituições de ensino,
*Horários para conexões entre linhas.
*Plano viário por faixa de fluxo
40. Coordenação:
Rogerio Braga de Assunção
Gerente de cartografia viária e informática:
Agmar Andrade
Gerente de pesquisa, tratamento de dados e relatórios:
Rayanne Morais
Estagiárias:
Beatriz Barbosa (1ª fase)
Érica Ferraz
Heidi Helen
Juliana Vieira
Míriam Costa (1ª fase)
Renata Salas
equipe