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São Paulo, 27 de outubro de 2015
PALESTRA: DESAFIOS DA INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA
Painel - Um modelo institucional para a infraestrutura logística dentro de uma visão integrada
64°FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG
LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL
Prof. Manoel de Andrade e Silva Reis, Ph.D
Sumário
1) Desafio Logístico Brasileiro
2) Cabotagem
3) Fluvial
4) Portos
5) Sustentbilidade
6) Considerações Finais
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
2
Competitividade Comprometida
• Cadeias de abastecimento brasileiras pouco competitivas, com
tempos e custos elevados, em especial no comércio exterior,
por terem:
- Rodovias deficientes, ferrovias insuficientes, transporte fluvial quase
inexistente, cabotagem insuficiente.
- Portos ineficientes e insuficiência de terminais de transbordo de carga.
- Sistemas de armazenagem insuficientes, em especial para as
commodities agrícolas.
3
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
28% da população
Nordeste
14% do PIB
8% da população
Norte
5% do PIB
8% da população
Centro Oeste
10% do PIB
Sul e Sudeste
73% da produção
56% da população
14% da população
Sul
16% do PIB
42% da população
Sudeste
55% do PIB
Estados Costeiros
84% da população
85% do PIB
Norte e Centroeste
16% da população
15% do PIB
64% da Área
Concentração da População e da Produção
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
4
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
MATRIZ BRASILEIRA DE TRANSPORTE
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
5
61,1%
20,7%
12,5%
1,1%
4,2% 0,1%
Rodoviário
Ferroviário
Cabotagem
Fluvial
Dutoviário
Aéreo
6
8%
32%
43%
50%
53%
61%
81%
43%
46%
37%
43%
21%
11%
25%
11%
13%
4%
18%
Rússia
EUA
Canadá
China
Austrália
Brasil
Matriz de Transportes de Carga (%)
Rodoviário Ferroviário Outros
17,1
9,6
10
9,6
7,7
8,5
Extensão Territorial (km²)
Fonte: CNT – Confederação Nacional do Transporte, Boletim Estatístico Março 2015, disponível em:
http://www.cnt.org.br/Paginas/Boletins_Detalhes.aspx?b=3; PNLT – Plano Nacional de Transportes e Logística – 2010
Matriz de Transportes em Diversos Países
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
58%
61%
30%
25%
21%
35%
13% 14%
29%
4% 4% 5%
0% 0% 1%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
2005 2015 2020 2025
Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário Aéreo
+5,2%
Evolução da Matriz de Transporte no Brasil
7
Fonte: CNT – Confederação Nacional do Transporte, Boletim Estatístico Março 2015, disponível em: http://www.cnt.org.br/Paginas/Boletins_Detalhes.aspx?b=3;
PNLT – Plano Nacional de Transportes e Logística (National Plan for Transport and Logistics) – 2010
Proposto
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
Proposta PNLT
PIB Brasileiro/PIB Mundial (%) (1987-2014)
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
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4,0%
Fonte: WB – The World Bank, disponível em: http://databank.worldbank.org/data/home.aspx, acessado em: 07/07/2015
Expo e Impo Brasileiras / Expo Mundiais (1987 - 2014)
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
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1,6%
Exportações Importações
Fonte: WB – The World Bank, disponível em: http://databank.worldbank.org/data/home.aspx, acessado em: 07/07/2015
Modais de Transporte e Competitividade
• Commodities – baixo valor agregado, grande volume, grandes distâncias.
• No interior do pais => modais ferroviário e fluvial
• Fluxo costeiro norte-sul => cabotagem para todos tipos de cargas.
Fonte: ANTF, Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários, disponível em: http://www.antf.org.br/pdfs/presidenciaveis.pdf
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Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
Sumário
1) Desafio Logístico Brasileiro
2) Cabotagem
3) Fluvial
4) Portos
5) Sustentbilidade
6) Considerações Finais
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
11
Classificação da Cabotagem
• Cabotagem é o transporte marítimo entre portos do território brasileiro,
utilizando a via marítima ou esta e as vias navegáveis interiores.
• Categorias da cabotagem por tipo de carga:
• Carga geral, solta ou conteinerizada: alimentos, máquinas,
eletrodomésticos,
eletrônicos, veículos, bobinas de papel ou aço,
botijões de gás, etc.
• Granéis sólidos: minérios, cereais, sal marinho, açúcar, fertilizantes,
etc.
• Granéis líquidos: petróleo e derivados, álcool, combustíveis,
produtos químicos diversos, gás liquefeito, etc.
12
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
Fluxo de Cabotagem em 2014
Fonte: ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários, http://www.antaq.gov.br/Portal/Informacoes_Geograficas_Mapas.asp
13
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
Cabotagem no Brasil
• Extensão Navegável (~10.000 km)
• Costa: 7.367 km
• Rio Amazonas até Manaus: ~2.700 km.
• Grande número de portos, maioria com baixa produtividade
• Carga geral concentrada no Sudeste e Sul pela concentração da produção
• Concentração em granéis (90%) – líquidos e sólidos.
• Movimenta 5% da carga geral em distâncias superiores a 1.000 km.
• É servida por 22 navios porta contêineres com capacidades entre 2.500 e
4.800 TEUs.
• Atende 16 portos
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
14
Cabotagem no Brasil
• Tem participação de 12,5% na matriz brasileira de
transportes.
• Hoje a cabotagem conta com frequência crescente de
saídas de navios de carga conteinerizada, com dias
fixos de escala semanal.
• Comparativamente a cabotagem participa com:
• 37% na comunidade europeia
• 48% na China
• Há, então, grande potencial de desenvolvimento da
cabotagem no Brasil, em especial para contêineres.
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
15
61,1%
20,7%
12,5%
1,1%
4,2%0,1%
Rodoviário
Ferroviário
Cabotagem
Fluvial
Dutoviário
Aéreo
Vantagens e Desvantagens da Cabotagem
Vantagens
• Grande capacidade de
transporte.
• Baixo frete para grandes
quantidades de carga.
• Baixo custo de implantação e
manutenção da infraestrutura.
• Baixo índice de sinistralidade e
roubo de cargas.
• Baixo consumo de energia.
Desvantagens
• Menor flexibilidade de rotas.
• Portos longe dos centros
consumidores.
• Necessidade de terminais para
transbordo.
• Maior exigência com
embalagens.
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
16
Sumário
1) Desafio Logístico Brasileiro
2) Cabotagem
3) Fluvial
4) Portos
5) Sustentbilidade
6) Considerações Finais
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
17
Transporte Fluvial no Brasil
• O Transporte fluvial se realiza em rios e lagos
• O Brasil possui uma rede hidroviária navegável de 20.956 km, incluindo:
• Amazônica (17.651 km), Tocantins-Araguaia (1.360 km), Paraná-Tietê (1.359 km),
Paraguai (591 km), São Francisco (576 km), Sul (500 km).
• Em 2013, a navegação fluvial movimentou 28,5 milhões de toneladas,
conforme a ANTAQ.
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
18
Sistema Brasileiro de Hidrovias
• Bacia Sul
• Hidrovia Jacuí – Taquari – Lagoa dos Patos
• Bacia do Prata
• Hidrovia Tietê-Paraná
• Hidrovia Paraguai-Paraná (Corumbá -
Nueva Palmyra)
• Bacia Amazônica
• Hidrovia Amazonas-Negro, (Belém e
Manaus)
• Hidrovia Madeira-Amazonas (Porto Velho
a Manaus).
• Corredores futuros em vermelho
Transportes, Terminais e Intermodalidade
© Prof. Manoel AS Reis 19
Transporte Fluvial no Brasil
Bacia Amazônica
• Hidrovia Amazonas-
Negro (Belém –
Manaus)
• Hidrovia Madeira-
Amazonas (Porto
Velho – Manaus –
Itacoatiara)
Transportes, Terminais e Intermodalidade © Prof. Manoel AS Reis 20
Hidrovia Tietê - Paraná
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
21
Limites:
Conchas-SP (Rio Tietê)
São Simão-GO (Rio
Paranaíba)
Barragem de Água Vermelha
(Rio Grande);
Barragem de Itaipu.
Capacidade estimada:
20 milhões de t/ano;
Hidrovia Jacuí – Taquari – Lagoa dos Patos
• Hidrovia de maior
movimento no Brasil.
• Extensão navegável: 621 km
• Produtos transportados:
• Carvão
• Derivados de soja
• Lascas de madeira
• Milho
Transportes, Terminais e Intermodalidade
© Prof. Manoel AS Reis 22
Bacia do Prata
• Hidrovia Tietê-Paraná.
• Hidrovia Paraguai-Paraná
(Cáceres/Corumbá a Nueva
Palmyra no Uruguai.)
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
23
Eclusas no Brasil
• Apesar de ter um grande número
de barragens, o Brasil possui
somente 17 barragens com
eclusas.
• A construção de eclusas nas
barragens existentes é um
primeiro passo essencial para o
desenvolvimento do transporte
fluvial.
• Existe uma intenção do Governo
Federal de investir cerca de R$ 8
bilhões em eclusas.
Transportes, Terminais e Intermodalidade
© Prof. Manoel AS Reis 24
Uma das Eclusas de Tucuruí
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
25
Rio Tocantins
• O Rio Tocantins conta com 11 barragens,
nenhuma com eclusas.
• Por isso, o sistema Tocantins Araguaia
depende exclusivamente do Rio Araguaia
para a navegação, devendo ser realçado o
fato desse rio ter uma interrupção nas
corredeiras de Santa Izabel.
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
26
Sumário
1) Desafio Logístico Brasileiro
2) Cabotagem
3) Fluvial
4) Portos
5) Sustentbilidade
6) Considerações Finais
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
27
Desafios dos Portos Marítimos
• Portos modernos são:
• Indutores de desenvolvimento regional.
• Centros de serviços.
• Plataformas logísticas para o comércio e transporte internacionais.
• As administrações portuárias necessitam:
• Identificar nichos de atuação e elaborar planos de desenvolvimento visando o
incremento de sua capacidade competitiva;
• Praticar o marketing adequado, relacionando-se com os usuários, ouvindo-os,
ajudando-os e, dentro do possível, satisfazendo suas necessidades;
• Induzir a participação construtiva dos governos nas três esferas, das autoridades
envolvidas, dos empresários, dos sindicatos e dos empregados.
28
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
Grande Número
de Portos
Marítimos no
Brasil.
29
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
Portos no Brasil
• A legislação portuária vem sendo atualizada desde 1993, particularmente:
• Lei 8.630 de 25/02/1993 (Lei dos Portos)
• Lei 2.977 de 10/05/1996 (Lei da Delegação)
• Lei nº 12.815 de 05/06/2013 (Nova Lei de Portos).
• O setor portuário teve um desenvolvimento expressivo nas duas últimas
décadas, mas é muito inferior aos sistemas portuários de diversos países.
• Existe uma intenção de investir quantos elevadas no sistema, mas isso até o
momento não se concretizou.
30
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
Portos - Programa de Investimento em Logística (PIL) 2012
• Concessões, arrendamentos e TUPs (não realizado):
• R$ 54,2 bilhões, divididos em:
• R$ 31 bilhões em 2015
• R$ 23,2 bilhões em 2016/2017
• Acesso aos portos (não realizado):
• R$ 9,04 bilhões, incluindo 45 intervenções:
• Acesso rodoviário: R$ 4,8 bilhões
• Acesso marítimo: R$ 3,8 bilhões
• Acesso ferroviário: R$ 0,44 bilhões
• Programa de dragagens (em andamento):
• R$ 3,8 bilhões em 10 portos
31
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
Portos - Segunda Etapa PIL (2015)
• Investimentos projetados de R$ 37,4 bilhões:
• 50 novos arrendamentos (R$ 11,9 bilhões)
• Bloco 1 (2015) – 29 terminais (Santos e Pará)
• Bloco 2 (2016) – 21 terminais (Norte, Nordeste e Sudeste)
• 63 novos TUPs (R$ 14,7 bilhões)
• 21 na região Norte, 3/Nordeste, 2/Centro-Oeste, 11/Sul e 26/Sudeste
• 24 renovações de arrendamentos (R$ 10,8 bilhões)
• 9 Estados (PA, MA, PB, BA, ES, RJ, SP, PR, SC)
Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nova Etapa do PIL, disponível em:
http://www.planejamento.gov.br/assuntos/programa-de-investimento-em-logistica-pil/portos
32
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
Sumário
1) Desafio Logístico Brasileiro
2) Cabotagem
3) Fluvial
4) Portos
5) Sustentbilidade
6) Considerações Finais
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
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33
Benefícios da Logística Sustentável
Logística
Sustentável
ECONOMIA
Crescimento
Eficiência
Emprego
Competitividade
Escolha
MEIO AMBIENTE
Mudanças Climáticas
Qualidade do Ar
Poluição Acústica
Uso da Terra
Biodiversidade
Resíduos
SOCIEDADE
Segurança
Saúde
Acesso
Equidade
Fonte: Aliança Navegação e Logística
34
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
Produção de Transporte e Emissão de CO2 por Modal
35
92
61
1,3
21
2,7
13,6 4
4
0,4
Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário Aéreo
Fonte: Adaptado de Gouvello et al. (2010) e MCT (2010) (Ministério da Ciência e Tecnologia)
Produção de transporte (% tkm)
Emissão de CO2 (%)
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
Emissões – Rodoviário x Cabotagem Intermodal
Fonte: Aliança Navegação e Logística, 2015
1000 t de arroz Rodoviário = 225 t de CO2
Pelotas/RS - Fortaleza/CE
Cabotagem Intermodal = 70 t de CO2
Rota 1: Pelotas/RS – Fortaleza/CE
Rota 2:
Pelotas/RS – Porto Rio Grande/RS
Porto Rio Grande/RS – Porto Pecém/CE
Porto Pecém/CE – Fortaleza/CE
+
+
-69%
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Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
Sumário
1) Desafio Logístico Brasileiro
2) Cabotagem
3) Fluvial
4) Portos
5) Sustentbilidade
6) Considerações Finais
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
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Considerações Finais
• O transporte aquaviário no Brasil tem um retardamento em seu
desenvolvimento, tanto quanto os demais modais.
• A cabotagem vem crescendo de forma sistemática e, apesar de ainda
pouco significativa, o processo mostra-se adequado.
• Faltam, no entanto, portos em número maior e de qualidade superior,
para que esse esforço renda os benefícios esperados.
• Já o transporte fluvial padece de um mal básico, que é a falta de
eclusas, que se não resolvido em prazos aceitáveis, continuará na sua
condição de subdesenvolvido.
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis
38
Obrigado
Prof. Manoel AS Reis
manoel.reis@fgv.br
(11) 3799-4106
39
Desafios da Infraestrutura Aquaviária
© Professor Manoel A. S. Reis

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Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos

  • 1. São Paulo, 27 de outubro de 2015 PALESTRA: DESAFIOS DA INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA Painel - Um modelo institucional para a infraestrutura logística dentro de uma visão integrada 64°FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL Prof. Manoel de Andrade e Silva Reis, Ph.D
  • 2. Sumário 1) Desafio Logístico Brasileiro 2) Cabotagem 3) Fluvial 4) Portos 5) Sustentbilidade 6) Considerações Finais Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 2
  • 3. Competitividade Comprometida • Cadeias de abastecimento brasileiras pouco competitivas, com tempos e custos elevados, em especial no comércio exterior, por terem: - Rodovias deficientes, ferrovias insuficientes, transporte fluvial quase inexistente, cabotagem insuficiente. - Portos ineficientes e insuficiência de terminais de transbordo de carga. - Sistemas de armazenagem insuficientes, em especial para as commodities agrícolas. 3 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 4. 28% da população Nordeste 14% do PIB 8% da população Norte 5% do PIB 8% da população Centro Oeste 10% do PIB Sul e Sudeste 73% da produção 56% da população 14% da população Sul 16% do PIB 42% da população Sudeste 55% do PIB Estados Costeiros 84% da população 85% do PIB Norte e Centroeste 16% da população 15% do PIB 64% da Área Concentração da População e da Produção Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 4 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 5. MATRIZ BRASILEIRA DE TRANSPORTE Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 5 61,1% 20,7% 12,5% 1,1% 4,2% 0,1% Rodoviário Ferroviário Cabotagem Fluvial Dutoviário Aéreo
  • 6. 6 8% 32% 43% 50% 53% 61% 81% 43% 46% 37% 43% 21% 11% 25% 11% 13% 4% 18% Rússia EUA Canadá China Austrália Brasil Matriz de Transportes de Carga (%) Rodoviário Ferroviário Outros 17,1 9,6 10 9,6 7,7 8,5 Extensão Territorial (km²) Fonte: CNT – Confederação Nacional do Transporte, Boletim Estatístico Março 2015, disponível em: http://www.cnt.org.br/Paginas/Boletins_Detalhes.aspx?b=3; PNLT – Plano Nacional de Transportes e Logística – 2010 Matriz de Transportes em Diversos Países Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 7. 58% 61% 30% 25% 21% 35% 13% 14% 29% 4% 4% 5% 0% 0% 1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 2005 2015 2020 2025 Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário Aéreo +5,2% Evolução da Matriz de Transporte no Brasil 7 Fonte: CNT – Confederação Nacional do Transporte, Boletim Estatístico Março 2015, disponível em: http://www.cnt.org.br/Paginas/Boletins_Detalhes.aspx?b=3; PNLT – Plano Nacional de Transportes e Logística (National Plan for Transport and Logistics) – 2010 Proposto Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis Proposta PNLT
  • 8. PIB Brasileiro/PIB Mundial (%) (1987-2014) Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 8 2,4% 1,7% 2,1% 2,0% 1,7% 1,5% 1,7% 2,0% 2,6% 2,7% 2,8% 2,8% 1,9% 2,0% 1,7% 1,5% 1,4% 1,5% 1,9% 2,2% 2,4% 2,7% 2,8% 3,4% 3,6% 3,3% 3,1% 3,0% 0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% Fonte: WB – The World Bank, disponível em: http://databank.worldbank.org/data/home.aspx, acessado em: 07/07/2015
  • 9. Expo e Impo Brasileiras / Expo Mundiais (1987 - 2014) Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 9 1,1% 1,4% 0,0% 0,2% 0,4% 0,6% 0,8% 1,0% 1,2% 1,4% 1,6% Exportações Importações Fonte: WB – The World Bank, disponível em: http://databank.worldbank.org/data/home.aspx, acessado em: 07/07/2015
  • 10. Modais de Transporte e Competitividade • Commodities – baixo valor agregado, grande volume, grandes distâncias. • No interior do pais => modais ferroviário e fluvial • Fluxo costeiro norte-sul => cabotagem para todos tipos de cargas. Fonte: ANTF, Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários, disponível em: http://www.antf.org.br/pdfs/presidenciaveis.pdf 10 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 11. Sumário 1) Desafio Logístico Brasileiro 2) Cabotagem 3) Fluvial 4) Portos 5) Sustentbilidade 6) Considerações Finais Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 11
  • 12. Classificação da Cabotagem • Cabotagem é o transporte marítimo entre portos do território brasileiro, utilizando a via marítima ou esta e as vias navegáveis interiores. • Categorias da cabotagem por tipo de carga: • Carga geral, solta ou conteinerizada: alimentos, máquinas, eletrodomésticos,
eletrônicos, veículos, bobinas de papel ou aço, botijões de gás, etc. • Granéis sólidos: minérios, cereais, sal marinho, açúcar, fertilizantes, etc. • Granéis líquidos: petróleo e derivados, álcool, combustíveis, produtos químicos diversos, gás liquefeito, etc. 12 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 13. Fluxo de Cabotagem em 2014 Fonte: ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários, http://www.antaq.gov.br/Portal/Informacoes_Geograficas_Mapas.asp 13 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 14. Cabotagem no Brasil • Extensão Navegável (~10.000 km) • Costa: 7.367 km • Rio Amazonas até Manaus: ~2.700 km. • Grande número de portos, maioria com baixa produtividade • Carga geral concentrada no Sudeste e Sul pela concentração da produção • Concentração em granéis (90%) – líquidos e sólidos. • Movimenta 5% da carga geral em distâncias superiores a 1.000 km. • É servida por 22 navios porta contêineres com capacidades entre 2.500 e 4.800 TEUs. • Atende 16 portos Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 14
  • 15. Cabotagem no Brasil • Tem participação de 12,5% na matriz brasileira de transportes. • Hoje a cabotagem conta com frequência crescente de saídas de navios de carga conteinerizada, com dias fixos de escala semanal. • Comparativamente a cabotagem participa com: • 37% na comunidade europeia • 48% na China • Há, então, grande potencial de desenvolvimento da cabotagem no Brasil, em especial para contêineres. Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 15 61,1% 20,7% 12,5% 1,1% 4,2%0,1% Rodoviário Ferroviário Cabotagem Fluvial Dutoviário Aéreo
  • 16. Vantagens e Desvantagens da Cabotagem Vantagens • Grande capacidade de transporte. • Baixo frete para grandes quantidades de carga. • Baixo custo de implantação e manutenção da infraestrutura. • Baixo índice de sinistralidade e roubo de cargas. • Baixo consumo de energia. Desvantagens • Menor flexibilidade de rotas. • Portos longe dos centros consumidores. • Necessidade de terminais para transbordo. • Maior exigência com embalagens. Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 16
  • 17. Sumário 1) Desafio Logístico Brasileiro 2) Cabotagem 3) Fluvial 4) Portos 5) Sustentbilidade 6) Considerações Finais Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 17
  • 18. Transporte Fluvial no Brasil • O Transporte fluvial se realiza em rios e lagos • O Brasil possui uma rede hidroviária navegável de 20.956 km, incluindo: • Amazônica (17.651 km), Tocantins-Araguaia (1.360 km), Paraná-Tietê (1.359 km), Paraguai (591 km), São Francisco (576 km), Sul (500 km). • Em 2013, a navegação fluvial movimentou 28,5 milhões de toneladas, conforme a ANTAQ. Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 18
  • 19. Sistema Brasileiro de Hidrovias • Bacia Sul • Hidrovia Jacuí – Taquari – Lagoa dos Patos • Bacia do Prata • Hidrovia Tietê-Paraná • Hidrovia Paraguai-Paraná (Corumbá - Nueva Palmyra) • Bacia Amazônica • Hidrovia Amazonas-Negro, (Belém e Manaus) • Hidrovia Madeira-Amazonas (Porto Velho a Manaus). • Corredores futuros em vermelho Transportes, Terminais e Intermodalidade © Prof. Manoel AS Reis 19
  • 20. Transporte Fluvial no Brasil Bacia Amazônica • Hidrovia Amazonas- Negro (Belém – Manaus) • Hidrovia Madeira- Amazonas (Porto Velho – Manaus – Itacoatiara) Transportes, Terminais e Intermodalidade © Prof. Manoel AS Reis 20
  • 21. Hidrovia Tietê - Paraná Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 21 Limites: Conchas-SP (Rio Tietê) São Simão-GO (Rio Paranaíba) Barragem de Água Vermelha (Rio Grande); Barragem de Itaipu. Capacidade estimada: 20 milhões de t/ano;
  • 22. Hidrovia Jacuí – Taquari – Lagoa dos Patos • Hidrovia de maior movimento no Brasil. • Extensão navegável: 621 km • Produtos transportados: • Carvão • Derivados de soja • Lascas de madeira • Milho Transportes, Terminais e Intermodalidade © Prof. Manoel AS Reis 22
  • 23. Bacia do Prata • Hidrovia Tietê-Paraná. • Hidrovia Paraguai-Paraná (Cáceres/Corumbá a Nueva Palmyra no Uruguai.) Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 23
  • 24. Eclusas no Brasil • Apesar de ter um grande número de barragens, o Brasil possui somente 17 barragens com eclusas. • A construção de eclusas nas barragens existentes é um primeiro passo essencial para o desenvolvimento do transporte fluvial. • Existe uma intenção do Governo Federal de investir cerca de R$ 8 bilhões em eclusas. Transportes, Terminais e Intermodalidade © Prof. Manoel AS Reis 24
  • 25. Uma das Eclusas de Tucuruí Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 25
  • 26. Rio Tocantins • O Rio Tocantins conta com 11 barragens, nenhuma com eclusas. • Por isso, o sistema Tocantins Araguaia depende exclusivamente do Rio Araguaia para a navegação, devendo ser realçado o fato desse rio ter uma interrupção nas corredeiras de Santa Izabel. Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 26
  • 27. Sumário 1) Desafio Logístico Brasileiro 2) Cabotagem 3) Fluvial 4) Portos 5) Sustentbilidade 6) Considerações Finais Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 27
  • 28. Desafios dos Portos Marítimos • Portos modernos são: • Indutores de desenvolvimento regional. • Centros de serviços. • Plataformas logísticas para o comércio e transporte internacionais. • As administrações portuárias necessitam: • Identificar nichos de atuação e elaborar planos de desenvolvimento visando o incremento de sua capacidade competitiva; • Praticar o marketing adequado, relacionando-se com os usuários, ouvindo-os, ajudando-os e, dentro do possível, satisfazendo suas necessidades; • Induzir a participação construtiva dos governos nas três esferas, das autoridades envolvidas, dos empresários, dos sindicatos e dos empregados. 28 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 29. Grande Número de Portos Marítimos no Brasil. 29 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 30. Portos no Brasil • A legislação portuária vem sendo atualizada desde 1993, particularmente: • Lei 8.630 de 25/02/1993 (Lei dos Portos) • Lei 2.977 de 10/05/1996 (Lei da Delegação) • Lei nº 12.815 de 05/06/2013 (Nova Lei de Portos). • O setor portuário teve um desenvolvimento expressivo nas duas últimas décadas, mas é muito inferior aos sistemas portuários de diversos países. • Existe uma intenção de investir quantos elevadas no sistema, mas isso até o momento não se concretizou. 30 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 31. Portos - Programa de Investimento em Logística (PIL) 2012 • Concessões, arrendamentos e TUPs (não realizado): • R$ 54,2 bilhões, divididos em: • R$ 31 bilhões em 2015 • R$ 23,2 bilhões em 2016/2017 • Acesso aos portos (não realizado): • R$ 9,04 bilhões, incluindo 45 intervenções: • Acesso rodoviário: R$ 4,8 bilhões • Acesso marítimo: R$ 3,8 bilhões • Acesso ferroviário: R$ 0,44 bilhões • Programa de dragagens (em andamento): • R$ 3,8 bilhões em 10 portos 31 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 32. Portos - Segunda Etapa PIL (2015) • Investimentos projetados de R$ 37,4 bilhões: • 50 novos arrendamentos (R$ 11,9 bilhões) • Bloco 1 (2015) – 29 terminais (Santos e Pará) • Bloco 2 (2016) – 21 terminais (Norte, Nordeste e Sudeste) • 63 novos TUPs (R$ 14,7 bilhões) • 21 na região Norte, 3/Nordeste, 2/Centro-Oeste, 11/Sul e 26/Sudeste • 24 renovações de arrendamentos (R$ 10,8 bilhões) • 9 Estados (PA, MA, PB, BA, ES, RJ, SP, PR, SC) Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nova Etapa do PIL, disponível em: http://www.planejamento.gov.br/assuntos/programa-de-investimento-em-logistica-pil/portos 32 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 33. Sumário 1) Desafio Logístico Brasileiro 2) Cabotagem 3) Fluvial 4) Portos 5) Sustentbilidade 6) Considerações Finais Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 33
  • 34. Benefícios da Logística Sustentável Logística Sustentável ECONOMIA Crescimento Eficiência Emprego Competitividade Escolha MEIO AMBIENTE Mudanças Climáticas Qualidade do Ar Poluição Acústica Uso da Terra Biodiversidade Resíduos SOCIEDADE Segurança Saúde Acesso Equidade Fonte: Aliança Navegação e Logística 34 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 35. Produção de Transporte e Emissão de CO2 por Modal 35 92 61 1,3 21 2,7 13,6 4 4 0,4 Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário Aéreo Fonte: Adaptado de Gouvello et al. (2010) e MCT (2010) (Ministério da Ciência e Tecnologia) Produção de transporte (% tkm) Emissão de CO2 (%) Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 36. Emissões – Rodoviário x Cabotagem Intermodal Fonte: Aliança Navegação e Logística, 2015 1000 t de arroz Rodoviário = 225 t de CO2 Pelotas/RS - Fortaleza/CE Cabotagem Intermodal = 70 t de CO2 Rota 1: Pelotas/RS – Fortaleza/CE Rota 2: Pelotas/RS – Porto Rio Grande/RS Porto Rio Grande/RS – Porto Pecém/CE Porto Pecém/CE – Fortaleza/CE + + -69% 36 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis
  • 37. Sumário 1) Desafio Logístico Brasileiro 2) Cabotagem 3) Fluvial 4) Portos 5) Sustentbilidade 6) Considerações Finais Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 37
  • 38. Considerações Finais • O transporte aquaviário no Brasil tem um retardamento em seu desenvolvimento, tanto quanto os demais modais. • A cabotagem vem crescendo de forma sistemática e, apesar de ainda pouco significativa, o processo mostra-se adequado. • Faltam, no entanto, portos em número maior e de qualidade superior, para que esse esforço renda os benefícios esperados. • Já o transporte fluvial padece de um mal básico, que é a falta de eclusas, que se não resolvido em prazos aceitáveis, continuará na sua condição de subdesenvolvido. Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis 38
  • 39. Obrigado Prof. Manoel AS Reis manoel.reis@fgv.br (11) 3799-4106 39 Desafios da Infraestrutura Aquaviária © Professor Manoel A. S. Reis