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Estrutura Geológica e Relevo
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O território físico brasileiro se constitui de um conjunto de rochas e
minerais de diferentes idades e materiais.
Predominam os materiais dos Éons Arqueano e Proterozoico, mas
existem diversas estruturas do Fenerozoico.
É de extrema importância os estudos sobre a dinâmica litológica,
seja em razão da disposição das edificações sobre a crosta, seja
por razões de produção econômica mineral.
No caso do relevo se constitui em importante fator na distribuição
das bacias hidrográficas, age como fator climático e interfere nas
temperaturas e dinâmicas das massas de ar.
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Quando nos referimos a estrutura geológica o fazemos para
facilitar a classificação do relevo, e para isto leva-se em conta:
• as idades das rochas;
• as forças de atuação na crosta;
• a distribuição das rochas e minerais na crosta;
• a identificação das estruturas.
• São basicamente três macroestruturas do relevo terrestre:
dobramentos modernos, crátons (escudos cristalinos ou maciços)
e bacias sedimentares.
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A Geologia é a ciência que estuda a gênese terrestre,
sua composição química, seus movimentos convectivos e
sua ação na crosta da Terra.
A Geomorfologia, por sua parte, estuda as feições da
litosfera, e os principais agentes de sua formação.
Nesse ponto se faz presente a dinâmica humana
enquanto agente geográfico.
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Há 225 milhões de anos
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Há 200 milhões de anos
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Há 135 milhões de anos
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Há 65 milhões de anos
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Atualmente
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O planisfério físico ilustra a conformação dos continentes
atuais, além das altitudes, resultante da atuação de agentes
externos e internos da Terra ao longo do tempo.
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São as forças tectônicas, que permitem a
formação de vulcões, maremotos, montanhas.
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Forças endógenas ou internas
são: o tectonismo, o vulcanismo
e os abalos sísmicos.
CICLO DAS ROCHAS
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• Astenosfera (entre a litosfera e o manto): camada sobre a qual
flutuam os continentes (princípio de isostasia).
A crosta continental estende-se mais profundamente sob cordilheiras do que sob
regiões de menor altitude. Além disso, é mais espessa que a crosta oceânica.
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Em 1912, Alfred Wegener, um meteorologista alemão, publicou um
livro com a teoria que os continentes eram um quebra-cabeça que
podia ser encaixado formando uma peça única. Exploradores haviam
encontrado fósseis e rochas idênticos nas áreas de encaixes, como nas
costas oriental da América do Sul e ocidental da África. A teoria de
Wegener, conhecida pelo nome de deriva continental, foi muito
contestada na época pelos geólogos por não explicar como os
continentes se moviam.
A teoria das placas tectônicas
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• As evidências dessa teoria foram encontradas no fundo do oceano.
Entre as décadas de 1950 e 1970, submarinos e sondas sofisticadas
detectaram que a maior cordilheira da Terra se encontrava na parte
central do oceano Atlântico, de norte a sul: a dorsal atlântica.
• As bordas dessas placas eram formadas por rochas recentes e,
quanto mais afastadas dessas bordas, mais antigas eram as rochas.
A teoria das placas tectônicas
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A crosta terrestre é fragmentada em placas, que estão em
constante deslocamento sobre o magma, o qual constitui a
estrutura interna do planeta.
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No movimento da deriva continental existe sempre a possibilidade
de choque entre as placas, nos limites ocorrem a orogênese, que é
a própria formação de montanhas.
A placa mais densa mergulha em direção ao manto (subducção),
enquanto que a continental se dobra no soerguimento.
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São as forças tectônicas, que permitem a
formação de vulcões, maremotos, montanhas.
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• São movimentos verticais, de
longa duração, que afetam
grandes áreas continentais,
provocando o rebaixamento
dos litorais e a consequente
transgressão marinha ou o
levantamento da costa, a
regressão marinha;
• Também podem provocar
pequenos terremotos, com os
chamados esforços
intraplacas, que explicam os
leves tremores já verificados
no Brasil.
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São as grandes
cadeias de
montanhas da Terra
formadas a partir de
movimentos
orogenéticos na
crosta (encontro entre
placas tectônicas),
que tiveram origem
no Cenozoico (há
cerca de 65 milhões).
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As diversas mudanças no
planeta Terra são
catalogadas de acordos
com os Éons, Eras, Períodos
e Épocas
32
Vinctifer
comptoni –
peixe do
cretáceo
Calmonia
signifer –
Trilobite do
devoniano
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No movimento da deriva continental existe sempre a possibilidade
de choque entre as placas, nos limites ocorrem a orogênese, que é
a própria formação de montanhas.
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• São as forças externas como a água (rio, chuva, enxurrada,
geleiras, mar), o vento, a temperatura e a atividade humana;
• Intemperismo: provoca a
desagregação/desintegração/decomposição das rochas, por meio
de processos químicos, mecânicos e biológicos, iniciando a erosão;
• Erosão: provoca modificações na superfície terrestre. Esse processo
se completa em três etapas: retirada, transporte e sedimentação.
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PERFIS DO SOLO - I
Os solos são resultado do intemperismo químico, físico e biológico.
O solo é um ecossistema, que depende da constante interação entre bactérias, fungos,
animais e vegetais.
A erosão é o grande destruidor do solo.
PERFIS DO SOLO - II
Como se vê o solo depende das condições específicas: a estrutura das rochas,
o tipo de clima e a interação constante dos micro-organismos, que poderão
resultar em solos profundos ou rasos.
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USO DO SOLO
O manejo adequado pode reduzir
perdas significativas de solo
Em declive acentuado pode
acarretar em assoreamento
de riachos e rios.
Voçoroca aberta em região
de campos
Cratera aberta por conta
da redução da cobertura
vegetal
Relevo: Uso e Ocupação - I
Nos Andes Peruanos
Terraços de Arroz na China
Plantio em curvas de nível
O plantio em curvas de nível respeitam a topografia, já que a plantação é paralela
a cada nível de altitude. Isso reduz os efeitos do escoamento superficial da água.
Além disso a prática das queimadas, muito comum no Brasil, devem ser evitadas.
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Deslizamento de terra: preservação de encostas
Nova Friburgo em 2011.
Deslizamento de terra
provocou centenas de mortos
e milhares de desabrigados.
Imagem da CPTEC.
Boletim de alerta havia sido
emitido antes da tragédia.
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São as forças atmosféricas,
relativas aos fenômenos
climáticos que moldam a
superfície da litosfera. 44
GELO E NEVE
CHUVAS
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46
São áreas predominantemente planas, decorrentes da deposição
de sedimentos recentes de origem fluvial, marinha ou lacustre (dos
lagos).
Campos de trigo
Planície Nova Zelândia
Planície do Pantanal
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47
Trecho da Falésia do Cabo Branco
Devido à fragilidade dos materiais constituintes (rochas sedimentares) o
trabalho de erosão marinha é intenso. Grandes blocos de paleodunas podem
ser visualizados na área de acumulação.
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48
Trecho de praia em Camaratuba-Paraíba
Devido ao constante trabalho da maré moradores
constroem muros na tentativa de reduzir a força da
abrasão, porém como se vê, tal infraestrutura é mero
paliativo as forças oceânicas.
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Geografia
49
Em diversos
lugares no mundo
podem ocorrer
maremotos (ou
tsunamis). O
relevo costeiro
pode amplificar o
fenômeno, como
ocorreu na em
2004 que atingiu
mais 14 países e
ultrapassou 227
mil mortos.
50
Prof.
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Melo
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Geografia
Em diversos
lugares no mundo
podem ocorrer
maremotos (ou
tsunamis). O
relevo costeiro
pode amplificar o
fenômeno, como
ocorreu no Japão
em 2011, com
mais de 20 mil
vítimas fatais.
51
Prof.
Demétrio
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-
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Professor Demétrio Melo
Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba
Mestre em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural
Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade
Integrada de Patos
Desejo bons estudos
Entre em contato para maiores esclarecimentos:
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Prof demetrio melo estrutura geológica da terra 3-serie

  • 1. Estrutura Geológica e Relevo https://pt.slideshare.net/demetrio33 www.melo-geografia.blogspot.com.br Prof. Demétrio Melo Prof. Demétrio Melo
  • 2. O território físico brasileiro se constitui de um conjunto de rochas e minerais de diferentes idades e materiais. Predominam os materiais dos Éons Arqueano e Proterozoico, mas existem diversas estruturas do Fenerozoico. É de extrema importância os estudos sobre a dinâmica litológica, seja em razão da disposição das edificações sobre a crosta, seja por razões de produção econômica mineral. No caso do relevo se constitui em importante fator na distribuição das bacias hidrográficas, age como fator climático e interfere nas temperaturas e dinâmicas das massas de ar. 2 Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 4. 4 Quando nos referimos a estrutura geológica o fazemos para facilitar a classificação do relevo, e para isto leva-se em conta: • as idades das rochas; • as forças de atuação na crosta; • a distribuição das rochas e minerais na crosta; • a identificação das estruturas. • São basicamente três macroestruturas do relevo terrestre: dobramentos modernos, crátons (escudos cristalinos ou maciços) e bacias sedimentares. Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 7. A Geologia é a ciência que estuda a gênese terrestre, sua composição química, seus movimentos convectivos e sua ação na crosta da Terra. A Geomorfologia, por sua parte, estuda as feições da litosfera, e os principais agentes de sua formação. Nesse ponto se faz presente a dinâmica humana enquanto agente geográfico. 7 Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 8. 8 Há 225 milhões de anos Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 9. 9 Há 200 milhões de anos Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 10. 10 Há 135 milhões de anos Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 11. 11 Há 65 milhões de anos Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 13. 13 O planisfério físico ilustra a conformação dos continentes atuais, além das altitudes, resultante da atuação de agentes externos e internos da Terra ao longo do tempo. Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 15. São as forças tectônicas, que permitem a formação de vulcões, maremotos, montanhas. 15 Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 17. 17 Forças endógenas ou internas são: o tectonismo, o vulcanismo e os abalos sísmicos. CICLO DAS ROCHAS Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 22. 22 • Astenosfera (entre a litosfera e o manto): camada sobre a qual flutuam os continentes (princípio de isostasia). A crosta continental estende-se mais profundamente sob cordilheiras do que sob regiões de menor altitude. Além disso, é mais espessa que a crosta oceânica. Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 24. 24 Em 1912, Alfred Wegener, um meteorologista alemão, publicou um livro com a teoria que os continentes eram um quebra-cabeça que podia ser encaixado formando uma peça única. Exploradores haviam encontrado fósseis e rochas idênticos nas áreas de encaixes, como nas costas oriental da América do Sul e ocidental da África. A teoria de Wegener, conhecida pelo nome de deriva continental, foi muito contestada na época pelos geólogos por não explicar como os continentes se moviam. A teoria das placas tectônicas Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 25. 25 • As evidências dessa teoria foram encontradas no fundo do oceano. Entre as décadas de 1950 e 1970, submarinos e sondas sofisticadas detectaram que a maior cordilheira da Terra se encontrava na parte central do oceano Atlântico, de norte a sul: a dorsal atlântica. • As bordas dessas placas eram formadas por rochas recentes e, quanto mais afastadas dessas bordas, mais antigas eram as rochas. A teoria das placas tectônicas Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 26. 26 A crosta terrestre é fragmentada em placas, que estão em constante deslocamento sobre o magma, o qual constitui a estrutura interna do planeta. Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 28. No movimento da deriva continental existe sempre a possibilidade de choque entre as placas, nos limites ocorrem a orogênese, que é a própria formação de montanhas. A placa mais densa mergulha em direção ao manto (subducção), enquanto que a continental se dobra no soerguimento. 28 Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 29. São as forças tectônicas, que permitem a formação de vulcões, maremotos, montanhas. 29 Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 30. • São movimentos verticais, de longa duração, que afetam grandes áreas continentais, provocando o rebaixamento dos litorais e a consequente transgressão marinha ou o levantamento da costa, a regressão marinha; • Também podem provocar pequenos terremotos, com os chamados esforços intraplacas, que explicam os leves tremores já verificados no Brasil. 30 Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 31. São as grandes cadeias de montanhas da Terra formadas a partir de movimentos orogenéticos na crosta (encontro entre placas tectônicas), que tiveram origem no Cenozoico (há cerca de 65 milhões). 31 Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 32. As diversas mudanças no planeta Terra são catalogadas de acordos com os Éons, Eras, Períodos e Épocas 32 Vinctifer comptoni – peixe do cretáceo Calmonia signifer – Trilobite do devoniano Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 33. No movimento da deriva continental existe sempre a possibilidade de choque entre as placas, nos limites ocorrem a orogênese, que é a própria formação de montanhas. 33 Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 35. 35 • São as forças externas como a água (rio, chuva, enxurrada, geleiras, mar), o vento, a temperatura e a atividade humana; • Intemperismo: provoca a desagregação/desintegração/decomposição das rochas, por meio de processos químicos, mecânicos e biológicos, iniciando a erosão; • Erosão: provoca modificações na superfície terrestre. Esse processo se completa em três etapas: retirada, transporte e sedimentação. Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 38. Prof. Demétrio Melo - Geografia PERFIS DO SOLO - I Os solos são resultado do intemperismo químico, físico e biológico. O solo é um ecossistema, que depende da constante interação entre bactérias, fungos, animais e vegetais. A erosão é o grande destruidor do solo.
  • 39. PERFIS DO SOLO - II Como se vê o solo depende das condições específicas: a estrutura das rochas, o tipo de clima e a interação constante dos micro-organismos, que poderão resultar em solos profundos ou rasos. Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 40. USO DO SOLO O manejo adequado pode reduzir perdas significativas de solo Em declive acentuado pode acarretar em assoreamento de riachos e rios. Voçoroca aberta em região de campos Cratera aberta por conta da redução da cobertura vegetal
  • 41. Relevo: Uso e Ocupação - I Nos Andes Peruanos Terraços de Arroz na China Plantio em curvas de nível O plantio em curvas de nível respeitam a topografia, já que a plantação é paralela a cada nível de altitude. Isso reduz os efeitos do escoamento superficial da água. Além disso a prática das queimadas, muito comum no Brasil, devem ser evitadas. Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 43. Deslizamento de terra: preservação de encostas Nova Friburgo em 2011. Deslizamento de terra provocou centenas de mortos e milhares de desabrigados. Imagem da CPTEC. Boletim de alerta havia sido emitido antes da tragédia. Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 44. São as forças atmosféricas, relativas aos fenômenos climáticos que moldam a superfície da litosfera. 44 GELO E NEVE CHUVAS Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 46. 46 São áreas predominantemente planas, decorrentes da deposição de sedimentos recentes de origem fluvial, marinha ou lacustre (dos lagos). Campos de trigo Planície Nova Zelândia Planície do Pantanal Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 47. 47 Trecho da Falésia do Cabo Branco Devido à fragilidade dos materiais constituintes (rochas sedimentares) o trabalho de erosão marinha é intenso. Grandes blocos de paleodunas podem ser visualizados na área de acumulação. Prof. Demétrio Melo - Geografia
  • 48. 48 Trecho de praia em Camaratuba-Paraíba Devido ao constante trabalho da maré moradores constroem muros na tentativa de reduzir a força da abrasão, porém como se vê, tal infraestrutura é mero paliativo as forças oceânicas.
  • 49. Prof. Demétrio Melo - Geografia 49 Em diversos lugares no mundo podem ocorrer maremotos (ou tsunamis). O relevo costeiro pode amplificar o fenômeno, como ocorreu na em 2004 que atingiu mais 14 países e ultrapassou 227 mil mortos.
  • 50. 50 Prof. Demétrio Melo - Geografia Em diversos lugares no mundo podem ocorrer maremotos (ou tsunamis). O relevo costeiro pode amplificar o fenômeno, como ocorreu no Japão em 2011, com mais de 20 mil vítimas fatais.
  • 52. Professor Demétrio Melo Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba Mestre em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade Integrada de Patos Desejo bons estudos Entre em contato para maiores esclarecimentos: www.slideshare.net/Demetrio33 Prof. Demétrio Melo Currículo Lattes 52