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Capítulo 4
A superfície terrestre apresenta várias
“fisionomias” ou irregularidades a que
chamamos relevo. Essas formações se
originaram de forças e movimentos no
interior da Terra e são constantemente
modeladas pelo trabalho conjunto de
agentes externos, como as águas do
mar, dos rios e das chuvas, o gelo, o
vento e os seres vivos.
Dos tipos de estrutura geológica que distinguimos na
crosta terrestre, o Brasil apresenta escudos cristalinos,
bacias sedimentares e dobramentos antigos. Não
possui dobramentos modernos.
No território brasileiro, a ausência de cadeias
montanhosas explica-se:
A) pela pouca atuação dos agentes externos de
transformação do relevo
B) pela ausência de dobramentos modernos
C) pelas intensas atuações do tectonismo
D) pelo escasseamento dos depósitos sedimentares
E) pela intensiva ação humana sobre as áreas naturais
QUESTÃO
No território brasileiro, a ausência de cadeias
montanhosas explica-se:
A) pela pouca atuação dos agentes externos de
transformação do relevo
B) pela ausência de dobramentos modernos
C) pelas intensas atuações do tectonismo
D) pelo escasseamento dos depósitos sedimentares
E) pela intensiva ação humana sobre as áreas naturais
QUESTÃO
Escudos Cristalinos – São mais antigos e muito resistentes, geralmente
constituindo planaltos e ricos em ferro. Foram formados por materiais
vulcânicos há milhões de anos, indo desde rochas magmáticas até
metamórficas, entre elas o granito. A Serra do Mar e a Serra dos
Carajás são bons exemplos localizados no Brasil.
Serra do Mar
A Serra dos Carajás, no Pará, é famosa pela abundância de minerais reunidos em um
único local, entre eles o cobre, ferro, ouro, prata, entre outros.
Serra dos Carajás
Bacias Sedimentares – O mais frágil dos três terrenos, é
constituindo por sedimentos acumulados por milhões de anos,
desde de dejetos da era glacial até os dias atuais. É rico em carvão
mineral e petróleo e cobre a maior parte do território brasileiro.
Dobramentos – Dobramentos são estruturas formadas pela
compressão por forças tectônicas. As rochas comprimidas pertencem
ao grupo das magmáticas ou das sedimentares e precisam ser pouco
resistentes para serem dobradas. Dividem-se entre modernos (Andes,
Himalaia, entre outros) e antigos (Apalaches, por exemplo).
Andes - Himalaia
Os diferentes tipos de províncias geológicas
revelam as diferentes feições do relevo enquanto
expressões das diferentes temporalidades que
marcam o passado geológico do planeta Terra. Por
seus processos formativos, as estruturas geológicas
com condições mais favoráveis à formação de
combustíveis fósseis são:
a) as bacias sedimentares
b) os maciços antigos
c) as plataformas cristalinas
d) os dobramentos antigos
e) os dobramentos modernos
QUESTÃO
Os diferentes tipos de províncias geológicas
revelam as diferentes feições do relevo enquanto
expressões das diferentes temporalidades que
marcam o passado geológico do planeta Terra. Por
seus processos formativos, as estruturas geológicas
com condições mais favoráveis à formação de
combustíveis fósseis são:
a) as bacias sedimentares
b) os maciços antigos
c) as plataformas cristalinas
d) os dobramentos antigos
e) os dobramentos modernos
QUESTÃO
As bacias
sedimentares,
formadas nas Eras
Paleozoica,
Mesozoica e
Cenozoica, ocupam
mais da metade da
área total do
território brasileiro
e são divididas em
grandes e pequenas
bacias. Veja no
mapa como se
distribuem os
escudos cristalinos e
as bacias
sedimentares no
território brasileiro
Estima-se que o Planeta Terra tenha aproximadamente 4 bilhões
de anos. Durante todo esse tempo, ele passou por significativas
modificações. Essas transformações formaram eras geológicas.
No total foram cinco eras: Arqueozoica, Proterozoica,
Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica.
PELEOZOICA
Esse período iniciou-se há 550 milhões de anos e terminou há 250
milhões. Momento em que a superfície terrestre passou por
intensas transformações. Entre elas, o surgimento de conjuntos
montanhosos, como os Alpes Escandinavos.
Alpes Escandinavos são uma grande cordilheira de montanhas que atravessa quase
toda a Península da Escandinávia de norte a sul, do Cabo Norte, numa extensão de
1 700 km.
MESOZOICA
Esse período iniciou-se há 250 milhões de anos atrás. Ele ficou
marcado por um intenso vulcanismo e várias erupções que
encheram as superfícies de lava. Ele também foi marcado por:
Uma forte sedimentação do fundo marinho, divisão da Pangeia,
surgimento de grandes répteis.
CENOZOICA
Essa era geológica está dividida em dois períodos:
Terciário – há aproximadamente 60 milhões de anos atrás.
Quaternário – há 1 milhão de anos atrás.
Terciário: Foi caracterizado pelo intenso movimento da crosta
terrestre. Esse fato originou os dobramentos modernos, como as
mais altas cadeias montanhosas da Terra, como os Andes
(América do Sul), os Alpes (Europa) e o Himalaia (Ásia).
Quaternário: Era geológica que teve início há cerca de 1 milhão
de anos e perdura até os dias atuais.
As principais ocorrências nesse período foram: grandes
glaciações, atual formação dos continentes e oceanos e o
surgimento do homem.
Durante o Período ________________ o território que
atualmente configura o Brasil não foi atingido pelos dobramentos
verificados na costa oeste da América do Sul, que deram origem à
Cordilheira dos Andes. Assinale a alternativa que completa
corretamente a lacuna.
A) Jurássico.
B) Cenozoico.
C) Paleozoico.
D) Proterozoico.
E) Arqueano.
QUESTÃO
Durante o Período ________________ o território que
atualmente configura o Brasil não foi atingido pelos dobramentos
verificados na costa oeste da América do Sul, que deram origem à
Cordilheira dos Andes. Assinale a alternativa que completa
corretamente a lacuna.
A) Jurássico.
B) Cenozoico.
C) Paleozoico.
D) Proterozoico.
E) Arqueano.
QUESTÃO
Situado no centro da placa Sul-Americana, o território brasileiro
apresenta relativa estabilidade geológica, as atividades
vulcânicas e sísmicas ocorrem principalmente nas bordas das
placas tectônicas.
Quanto às atividades vulcânicas, as últimas erupções ocorridas
no território brasileiro se deram principalmente entre o final do
Período Terciário e o início do Quaternário, e foram elas que
deram origem às nossas ilhas oceânicas.
Atol das Rocas
Arquipélago de Fernando de Noronha
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
Arquipélago de Martim Vaz
Ilha da Trindade
O fato de o território brasileiro estar localizado em uma região
de relativa estabilidade sísmica não exclui a possibilidade de
que ocorram tremores no país, devido às falhas geológicas e
também por causa de deslocamento interno de blocos na parte
superior da crosta. Embora a maioria dos tremores seja, em
geral, de baixa intensidade, alguns abalos mais fortes já foram
registrados no país.
Muitas catástrofes naturais abalam a humanidade, como
terremotos, vulcanismo e maremotos.
No Brasil, a ausência desses fenômenos é explicada pela:
A) existência de terrenos cristalinos antigos localizados nos
limites de placas tectônicas.
B) ausência de rochas vulcânicas basálticas, indispensáveis na
ocorrência de vulcões.
C) localização, distante de dorsais oceânicas e das bordas das
placas tectônicas.
D) grande massa continental, que evita o escape do magma,
mesmo estando em áreas de subducção.
E) localização na Placa Sul-Americana, que não se movimenta
desde a Era Mesozoica.
QUESTÃO
Muitas catástrofes naturais abalam a humanidade, como
terremotos, vulcanismo e maremotos.
No Brasil, a ausência desses fenômenos é explicada pela:
A) existência de terrenos cristalinos antigos localizados nos
limites de placas tectônicas.
B) ausência de rochas vulcânicas basálticas, indispensáveis na
ocorrência de vulcões.
C) localização, distante de dorsais oceânicas e das bordas das
placas tectônicas.
D) grande massa continental, que evita o escape do magma,
mesmo estando em áreas de subducção.
E) localização na Placa Sul-Americana, que não se movimenta
desde a Era Mesozoica.
QUESTÃO
Sempre que nos
referimos ao
relevo
brasileiro, duas
características
são
mencionadas:
sua antiguidade
e baixas
altitudes.
A antiguidade está relacionada a agentes internos que atuaram
em remotas eras geológicas, e as baixas altitudes são o resultado
da longa exposição de suas rochas aos agentes externos, que
atuam como modeladores do relevo: a água, o vento, o
intemperismo e os seres vivos.
Intemperismo: conjunto de processos mecânicos, químicos e biológicos que
ocasionam a desintegração e a decomposição das rochas.
No Brasil, encontramos vários
exemplos da ação das águas dos
rios, por exemplo, meandros no
rio Paraíba do Sul,
Meandro: curva formada por erosão ou acumulação no curso de um rio.
planícies fluviais,
Planície amazônica margeando o Rio Negro, no estado do Amazonas
cataratas no rio Iguaçu.
das águas do mar: falésias no Sul e no Nordeste;
Tômbolo: cordão arenoso, formado por acumulação marinha e que geralmente
liga ilhas ao continente;
Restingas: são cordões de areia que se formam paralelamente à costa, quando o
mar realiza um trabalho de acumulação ou deposição.
das águas das chuvas: voçorocas e deslizamentos;
do vento: dunas litorâneas.
Três dos mais importantes
geógrafos brasileiros
realizaram estudos e
pesquisas para classificar o
relevo. Cada um utilizou os
recursos que tinha à
disposição na época.
CLASSIFICAÇÃO DE AROLDO DE AZEVEDO
Aroldo de Azevedo empregou termos geomorfológicos para
denominar as divisões gerais (planaltos e planícies),
estabelecendo o limite de 200 metros para diferenciar
planaltos de planícies.
Na classificação de Aroldo de Azevedo, o território brasileiro foi dividido em oito
unidades de relevo.
CLASSIFICAÇÃO DE AZIZ AB’SABER
Segundo Aziz Ab’Saber, todas as superfícies onde predominam
os agentes de erosão são consideradas planaltos, e as
superfícies onde a deposição de sedimentos é maior que a
erosão são classificadas como planícies.
Em sua
classificação, o
Brasil apresenta
dez unidades de
relevo.
QUESTÃO
Segundo Aziz Nacib Ab Saber, geógrafo, o relevo predominante
no Brasil é:
A) Depressão Central.
B) Planícies e Terras Baixas.
C) Planalto Brasileiro.
D) Planície Costeira.
E) Planalto das Guianas.
QUESTÃO
Segundo Aziz Nacib Ab Saber, geógrafo, o relevo predominante
no Brasil é:
A) Depressão Central.
B) Planícies e Terras Baixas.
C) Planalto Brasileiro.
D) Planície Costeira.
E) Planalto das Guianas.
CLASSIFICAÇÃO DE JURANDYR ROSS
Em 1989, Jurandyr Ross, propôs uma nova divisão do relevo
brasileiro, mais detalhada graças às modernas técnicas
cartográficas, como sensoriamento remoto e imagens de
satélites, obtidas entre 1970 e 1985 pelo Projeto Radambrasil,
que garantiu um levantamento preciso das características
geológicas, geomorfológicas, hidrográficas, de solo e de
vegetação, além de possibilitar um mapeamento completo
e minucioso do país. Por meio dele, foi possível chegar a uma
classificação das formas de relevo mais próxima da realidade.
Na nova classificação são consideradas três principais formas
de relevo: planaltos, planícies e depressões.
Planaltos estão presentes na maior parte do Brasil e são
consideradas formas residuais, isto é, constituídas por rochas
que resistiram à erosão.
Planícies são áreas planas onde predomina a deposição de
sedimentos recentes, com origem no Período Quaternário.
Depressões são áreas rebaixadas, formadas principalmente na
Era Cenozoica, por processos erosivos nas bordas das bacias
sedimentares.
OUTROS TIPOS DE RELEVO
Planalto, planície e depressão
são as principais formas do
relevo brasileiro.
Segundo o aspecto que essas
formas apresentam em nosso
território, encontramos alguns
tipos bem característicos:
ESCARPA: é uma forma de relevo que envolve uma elevação
aguda, caracterizada pela formação de um penhasco ou uma
encosta íngreme.
FALÉSIA: é uma escarpa formada pela erosão marinha. Ocorre
no limite entre o continente e a praia, em trechos de altitude
continental elevada. Falésias também podem ser chamadas
de tabuleiros costeiros.
Falésias da Praia de Canoa Quebrada
A Falésia é uma forma
geográfica litoral,
caracterizada por um
encontro da terra com o
mar.
Escarpa é uma elevação
súbita do solo,
caracterizada pela
formação de um
penhasco ou uma
encosta íngreme.
FALÉSIAS X ESCARPAS
CUESTA: forma de relevo assimétrica que apresenta uma vertente
levemente inclinada e outra abrupta, podendo formar escarpas,
também chamada de frente de cuesta.
MORRO: feição do relevo pouco elevada (aproximadamente
de 100 a 200 metros) e com pequena inclinação.
CHAPADA: área de planalto sedimentar com topos aplainados e
altitudes médias superiores a 600 metros.
Chapada do Araripe
Uma forma do relevo brasileiro é mostrada na imagem abaixo.
A forma de relevo registrada na imagem apresenta como
característica natural a
A) estrutura geológica cristalina
B) prevalência em clima mediterrâneo
C) formação estrutural sedimentar
D) predominância na faixa litorânea
E) recorrência em clima temperado
Chapada Diamantina
Uma forma do relevo brasileiro é mostrada na imagem abaixo.
A forma de relevo registrada na imagem apresenta como
característica natural a
A) estrutura geológica cristalina
B) prevalência em clima mediterrâneo
C) formação estrutural sedimentar
D) predominância na faixa litorânea
E) recorrência em clima temperado
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Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.

  • 2. A superfície terrestre apresenta várias “fisionomias” ou irregularidades a que chamamos relevo. Essas formações se originaram de forças e movimentos no interior da Terra e são constantemente modeladas pelo trabalho conjunto de agentes externos, como as águas do mar, dos rios e das chuvas, o gelo, o vento e os seres vivos.
  • 3. Dos tipos de estrutura geológica que distinguimos na crosta terrestre, o Brasil apresenta escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos antigos. Não possui dobramentos modernos.
  • 4. No território brasileiro, a ausência de cadeias montanhosas explica-se: A) pela pouca atuação dos agentes externos de transformação do relevo B) pela ausência de dobramentos modernos C) pelas intensas atuações do tectonismo D) pelo escasseamento dos depósitos sedimentares E) pela intensiva ação humana sobre as áreas naturais QUESTÃO
  • 5. No território brasileiro, a ausência de cadeias montanhosas explica-se: A) pela pouca atuação dos agentes externos de transformação do relevo B) pela ausência de dobramentos modernos C) pelas intensas atuações do tectonismo D) pelo escasseamento dos depósitos sedimentares E) pela intensiva ação humana sobre as áreas naturais QUESTÃO
  • 6. Escudos Cristalinos – São mais antigos e muito resistentes, geralmente constituindo planaltos e ricos em ferro. Foram formados por materiais vulcânicos há milhões de anos, indo desde rochas magmáticas até metamórficas, entre elas o granito. A Serra do Mar e a Serra dos Carajás são bons exemplos localizados no Brasil. Serra do Mar
  • 7. A Serra dos Carajás, no Pará, é famosa pela abundância de minerais reunidos em um único local, entre eles o cobre, ferro, ouro, prata, entre outros. Serra dos Carajás
  • 8. Bacias Sedimentares – O mais frágil dos três terrenos, é constituindo por sedimentos acumulados por milhões de anos, desde de dejetos da era glacial até os dias atuais. É rico em carvão mineral e petróleo e cobre a maior parte do território brasileiro.
  • 9. Dobramentos – Dobramentos são estruturas formadas pela compressão por forças tectônicas. As rochas comprimidas pertencem ao grupo das magmáticas ou das sedimentares e precisam ser pouco resistentes para serem dobradas. Dividem-se entre modernos (Andes, Himalaia, entre outros) e antigos (Apalaches, por exemplo). Andes - Himalaia
  • 10. Os diferentes tipos de províncias geológicas revelam as diferentes feições do relevo enquanto expressões das diferentes temporalidades que marcam o passado geológico do planeta Terra. Por seus processos formativos, as estruturas geológicas com condições mais favoráveis à formação de combustíveis fósseis são: a) as bacias sedimentares b) os maciços antigos c) as plataformas cristalinas d) os dobramentos antigos e) os dobramentos modernos QUESTÃO
  • 11. Os diferentes tipos de províncias geológicas revelam as diferentes feições do relevo enquanto expressões das diferentes temporalidades que marcam o passado geológico do planeta Terra. Por seus processos formativos, as estruturas geológicas com condições mais favoráveis à formação de combustíveis fósseis são: a) as bacias sedimentares b) os maciços antigos c) as plataformas cristalinas d) os dobramentos antigos e) os dobramentos modernos QUESTÃO
  • 12. As bacias sedimentares, formadas nas Eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica, ocupam mais da metade da área total do território brasileiro e são divididas em grandes e pequenas bacias. Veja no mapa como se distribuem os escudos cristalinos e as bacias sedimentares no território brasileiro
  • 13. Estima-se que o Planeta Terra tenha aproximadamente 4 bilhões de anos. Durante todo esse tempo, ele passou por significativas modificações. Essas transformações formaram eras geológicas. No total foram cinco eras: Arqueozoica, Proterozoica, Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica.
  • 14. PELEOZOICA Esse período iniciou-se há 550 milhões de anos e terminou há 250 milhões. Momento em que a superfície terrestre passou por intensas transformações. Entre elas, o surgimento de conjuntos montanhosos, como os Alpes Escandinavos. Alpes Escandinavos são uma grande cordilheira de montanhas que atravessa quase toda a Península da Escandinávia de norte a sul, do Cabo Norte, numa extensão de 1 700 km.
  • 15. MESOZOICA Esse período iniciou-se há 250 milhões de anos atrás. Ele ficou marcado por um intenso vulcanismo e várias erupções que encheram as superfícies de lava. Ele também foi marcado por: Uma forte sedimentação do fundo marinho, divisão da Pangeia, surgimento de grandes répteis.
  • 16.
  • 17. CENOZOICA Essa era geológica está dividida em dois períodos: Terciário – há aproximadamente 60 milhões de anos atrás. Quaternário – há 1 milhão de anos atrás.
  • 18. Terciário: Foi caracterizado pelo intenso movimento da crosta terrestre. Esse fato originou os dobramentos modernos, como as mais altas cadeias montanhosas da Terra, como os Andes (América do Sul), os Alpes (Europa) e o Himalaia (Ásia).
  • 19. Quaternário: Era geológica que teve início há cerca de 1 milhão de anos e perdura até os dias atuais. As principais ocorrências nesse período foram: grandes glaciações, atual formação dos continentes e oceanos e o surgimento do homem.
  • 20.
  • 21. Durante o Período ________________ o território que atualmente configura o Brasil não foi atingido pelos dobramentos verificados na costa oeste da América do Sul, que deram origem à Cordilheira dos Andes. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna. A) Jurássico. B) Cenozoico. C) Paleozoico. D) Proterozoico. E) Arqueano. QUESTÃO
  • 22. Durante o Período ________________ o território que atualmente configura o Brasil não foi atingido pelos dobramentos verificados na costa oeste da América do Sul, que deram origem à Cordilheira dos Andes. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna. A) Jurássico. B) Cenozoico. C) Paleozoico. D) Proterozoico. E) Arqueano. QUESTÃO
  • 23. Situado no centro da placa Sul-Americana, o território brasileiro apresenta relativa estabilidade geológica, as atividades vulcânicas e sísmicas ocorrem principalmente nas bordas das placas tectônicas.
  • 24. Quanto às atividades vulcânicas, as últimas erupções ocorridas no território brasileiro se deram principalmente entre o final do Período Terciário e o início do Quaternário, e foram elas que deram origem às nossas ilhas oceânicas.
  • 27. Arquipélago de São Pedro e São Paulo
  • 30. O fato de o território brasileiro estar localizado em uma região de relativa estabilidade sísmica não exclui a possibilidade de que ocorram tremores no país, devido às falhas geológicas e também por causa de deslocamento interno de blocos na parte superior da crosta. Embora a maioria dos tremores seja, em geral, de baixa intensidade, alguns abalos mais fortes já foram registrados no país.
  • 31. Muitas catástrofes naturais abalam a humanidade, como terremotos, vulcanismo e maremotos. No Brasil, a ausência desses fenômenos é explicada pela: A) existência de terrenos cristalinos antigos localizados nos limites de placas tectônicas. B) ausência de rochas vulcânicas basálticas, indispensáveis na ocorrência de vulcões. C) localização, distante de dorsais oceânicas e das bordas das placas tectônicas. D) grande massa continental, que evita o escape do magma, mesmo estando em áreas de subducção. E) localização na Placa Sul-Americana, que não se movimenta desde a Era Mesozoica. QUESTÃO
  • 32. Muitas catástrofes naturais abalam a humanidade, como terremotos, vulcanismo e maremotos. No Brasil, a ausência desses fenômenos é explicada pela: A) existência de terrenos cristalinos antigos localizados nos limites de placas tectônicas. B) ausência de rochas vulcânicas basálticas, indispensáveis na ocorrência de vulcões. C) localização, distante de dorsais oceânicas e das bordas das placas tectônicas. D) grande massa continental, que evita o escape do magma, mesmo estando em áreas de subducção. E) localização na Placa Sul-Americana, que não se movimenta desde a Era Mesozoica. QUESTÃO
  • 33. Sempre que nos referimos ao relevo brasileiro, duas características são mencionadas: sua antiguidade e baixas altitudes.
  • 34. A antiguidade está relacionada a agentes internos que atuaram em remotas eras geológicas, e as baixas altitudes são o resultado da longa exposição de suas rochas aos agentes externos, que atuam como modeladores do relevo: a água, o vento, o intemperismo e os seres vivos. Intemperismo: conjunto de processos mecânicos, químicos e biológicos que ocasionam a desintegração e a decomposição das rochas.
  • 35. No Brasil, encontramos vários exemplos da ação das águas dos rios, por exemplo, meandros no rio Paraíba do Sul, Meandro: curva formada por erosão ou acumulação no curso de um rio.
  • 36. planícies fluviais, Planície amazônica margeando o Rio Negro, no estado do Amazonas
  • 37. cataratas no rio Iguaçu.
  • 38. das águas do mar: falésias no Sul e no Nordeste;
  • 39. Tômbolo: cordão arenoso, formado por acumulação marinha e que geralmente liga ilhas ao continente;
  • 40. Restingas: são cordões de areia que se formam paralelamente à costa, quando o mar realiza um trabalho de acumulação ou deposição.
  • 41. das águas das chuvas: voçorocas e deslizamentos;
  • 42. do vento: dunas litorâneas.
  • 43. Três dos mais importantes geógrafos brasileiros realizaram estudos e pesquisas para classificar o relevo. Cada um utilizou os recursos que tinha à disposição na época.
  • 44. CLASSIFICAÇÃO DE AROLDO DE AZEVEDO Aroldo de Azevedo empregou termos geomorfológicos para denominar as divisões gerais (planaltos e planícies), estabelecendo o limite de 200 metros para diferenciar planaltos de planícies. Na classificação de Aroldo de Azevedo, o território brasileiro foi dividido em oito unidades de relevo.
  • 45. CLASSIFICAÇÃO DE AZIZ AB’SABER Segundo Aziz Ab’Saber, todas as superfícies onde predominam os agentes de erosão são consideradas planaltos, e as superfícies onde a deposição de sedimentos é maior que a erosão são classificadas como planícies. Em sua classificação, o Brasil apresenta dez unidades de relevo.
  • 46. QUESTÃO Segundo Aziz Nacib Ab Saber, geógrafo, o relevo predominante no Brasil é: A) Depressão Central. B) Planícies e Terras Baixas. C) Planalto Brasileiro. D) Planície Costeira. E) Planalto das Guianas.
  • 47. QUESTÃO Segundo Aziz Nacib Ab Saber, geógrafo, o relevo predominante no Brasil é: A) Depressão Central. B) Planícies e Terras Baixas. C) Planalto Brasileiro. D) Planície Costeira. E) Planalto das Guianas.
  • 48. CLASSIFICAÇÃO DE JURANDYR ROSS Em 1989, Jurandyr Ross, propôs uma nova divisão do relevo brasileiro, mais detalhada graças às modernas técnicas cartográficas, como sensoriamento remoto e imagens de satélites, obtidas entre 1970 e 1985 pelo Projeto Radambrasil, que garantiu um levantamento preciso das características geológicas, geomorfológicas, hidrográficas, de solo e de vegetação, além de possibilitar um mapeamento completo e minucioso do país. Por meio dele, foi possível chegar a uma classificação das formas de relevo mais próxima da realidade. Na nova classificação são consideradas três principais formas de relevo: planaltos, planícies e depressões.
  • 49. Planaltos estão presentes na maior parte do Brasil e são consideradas formas residuais, isto é, constituídas por rochas que resistiram à erosão.
  • 50. Planícies são áreas planas onde predomina a deposição de sedimentos recentes, com origem no Período Quaternário.
  • 51. Depressões são áreas rebaixadas, formadas principalmente na Era Cenozoica, por processos erosivos nas bordas das bacias sedimentares.
  • 52. OUTROS TIPOS DE RELEVO Planalto, planície e depressão são as principais formas do relevo brasileiro. Segundo o aspecto que essas formas apresentam em nosso território, encontramos alguns tipos bem característicos:
  • 53. ESCARPA: é uma forma de relevo que envolve uma elevação aguda, caracterizada pela formação de um penhasco ou uma encosta íngreme.
  • 54. FALÉSIA: é uma escarpa formada pela erosão marinha. Ocorre no limite entre o continente e a praia, em trechos de altitude continental elevada. Falésias também podem ser chamadas de tabuleiros costeiros. Falésias da Praia de Canoa Quebrada
  • 55. A Falésia é uma forma geográfica litoral, caracterizada por um encontro da terra com o mar. Escarpa é uma elevação súbita do solo, caracterizada pela formação de um penhasco ou uma encosta íngreme. FALÉSIAS X ESCARPAS
  • 56. CUESTA: forma de relevo assimétrica que apresenta uma vertente levemente inclinada e outra abrupta, podendo formar escarpas, também chamada de frente de cuesta.
  • 57. MORRO: feição do relevo pouco elevada (aproximadamente de 100 a 200 metros) e com pequena inclinação.
  • 58. CHAPADA: área de planalto sedimentar com topos aplainados e altitudes médias superiores a 600 metros. Chapada do Araripe
  • 59. Uma forma do relevo brasileiro é mostrada na imagem abaixo. A forma de relevo registrada na imagem apresenta como característica natural a A) estrutura geológica cristalina B) prevalência em clima mediterrâneo C) formação estrutural sedimentar D) predominância na faixa litorânea E) recorrência em clima temperado Chapada Diamantina
  • 60. Uma forma do relevo brasileiro é mostrada na imagem abaixo. A forma de relevo registrada na imagem apresenta como característica natural a A) estrutura geológica cristalina B) prevalência em clima mediterrâneo C) formação estrutural sedimentar D) predominância na faixa litorânea E) recorrência em clima temperado Chapada Diamantina