SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 58
Baixar para ler offline
RELEVO
Professora Christie
AS MODIFICAÇÕES NO PLANETA TERRA
Tema 1
Tempo Geológico: corresponde ao tempo decorrido
desde o final da fase formativa da Terra até os nossos
dias. Veja imagem ao lado.
Tema 1
Tema 1
Está dividida em duas
partes: a crosta
continental e a crosta
oceânica.
A diversidade de
formas da crosta
terrestre constitui o
relevo.
A temperatura em seu
interior pode chegar a
3000°C
Tema 1
Alfred Wegener estabelecia que há
aproximadamente 230 milhões de anos, todos os
continentes, no passado, formavam apenas um, o
Pangeia, e que posteriormente se fragmentou
graças ao movimento das placas tectônicas.
Evidências da Teoria
➢ Encaixe quase perfeito entre as atuais costas da
Europa e África com as costas da América do Norte
e do Sul.
➢ Coincidência das estruturas geológicas nos locais
dos possíveis encaixes entre os continentes;
➢ As evidências fósseis também são bastante fortes,
tanto vegetais como animais.
Tema 2
Tema 2
As placas tectônicas
As placas tectônicas são blocos que integram a parte sólida da
litosfera, essas placas estão em constante movimentação.
As placas se deslocam sobre o manto, movendo-se lentamente
como se estivessem em uma esteira rolante, ora se aproximando,
ora se afastando uma da outra.
Tema 2 O movimento das placas tectônicas
São os movimentos dos fluidos
internos que se realizam no manto.
Acredita-se que elas sejam as
grandes responsáveis por
inúmeros processos de
transformação do relevo de origem
endógena (interna), como
terremotos, vulcanismos, tectônica
de placas, entre outros.
Sabemos que a Terra possui três principais camadas: crosta, manto e núcleo. Sabemos
também que o manto terrestre é composto por magma, que são formações rochosas que
se encontram em uma consistência pastosa, graças ao elevado calor interno da Terra.
Assim, se considerarmos a fluidez dessa camada, não é difícil imaginar que esse material
realize constantes movimentos.
Tema 2
Limites das placas
De acordo com a movimentação das placas tectônicas, os limites
entre elas podem ser:
• convergentes: as placas colidem uma contra a outra;
• divergentes: as placas se afastam uma da outra;
• transformantes: as placas se atritam, passando uma ao lado da
outra
Placas convergentes
Tema 2
Placas divergentes
Tema 2
Placas transformantes
Tema 2
O Brasil está localizado sobre a placa Sul-Americana,
distante de áreas de choque ou de separação de
placas tectônicas.
Tema 2
Agentes internos ou endógenos
JULIENGRONDIN/SHUTTERSTOCK
Exemplos:
• A movimentação das
placas tectônicas;
• os terremotos (abalos
sísmicos);
• vulcanismo.
Vulcão em erupção
TEMA 3
Agentes internos: tectonismo
O afundamento de blocos de rochas falhadas originou o vale
do Paraíba (SP).
TEMA 3
Formação da Cordilheira dos Andes
na América do Sul.
TEMA 3
Agentes internos: terremotos
Terremoto em Kobe (Japão, 1995). Vias férreas com deformações
que mostram a natureza ondular da propagação sísmica. Esse
terremoto causou muitos estragos, apesar dos grandes cuidados
antissísmicos nas infraestruturas do Japão mações que mostram a
CID
Os terremotos são vibrações na crosta terrestre que
vão acumulando tensão nas bordas até o limite de
resistência das rochas, causando rupturas ou falhas.
TEMA 3
Tanto o Haiti como o Japão localizam-se em ilhas
oceânicas originadas do encontro de placas
tectônicas, estando, portanto, em zonas de intensa
atividade sísmica. Porém, o Japão possui
mecanismos de prevenção e minimização de danos
causados pela instabilidade física da área que
ocupa. O Haiti, ao contrário, não tem condições de
investir em prevenção e minimização dos efeitos de
catástrofes naturais. Isso explica porque o abalo
sísmico no Japão, mesmo tendo sido de maior
magnitude, teve um número de vítimas muito
menor que o do ocorrido no Haiti. Consequências do Terremoto de 2010 no Haiti.
TEMA 3
Por quais motivos, quando ocorrem
terremotos no Brasil geralmente eles
são de pequena magnitude?
Os terremotos de grande magnitude não
ocorrem no território brasileiro porque este país
está situado no centro da placa Sul-Americana.
Existe a ocorrência de terremotos no território
brasileiro, causados por desgastes na placa
tectônica, promovendo possíveis falhas
geológicas. Essas falhas, causadoras de abalos
sísmicos, estão presentes em todo o território
nacional, proporcionando terremotos; alguns
deles são considerados imperceptíveis na
superfície terrestre.
https://www.terra.com.br/noticias/educacao/voce-sabia/qual-foi-o-maior-terremoto-da-historia-do-
brasil,de08c087e60ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
A falha geológica é a cisão ou ruptura de uma rocha ou bloco
rochoso ao longo de sua estrutura, dividindo esta em duas
compartimentações que se deslocam vertical ou horizontalmente,
apresentando uma diferença residual que varia de centímetros a
quilômetros. Sua ocorrência é mais evidente em áreas de
instabilidade tectônica, mas também pode manifestar-se em outras
regiões.
TEMA 3
TEMA 3
Fonte: https://www.gazetaonline.com.br/especiais/capixapedia/2018/04/segundo-maior-
terremoto-do-brasil-fez-vitoria-tremer-em-1955-1014125494.html
Agente interno: vulcanismo
CID
A montanha do Monte Fugi – Japão é de origem vulcânica
TEMA 3
O vulcanismo causa alterações no relevo e na paisagem, além de ser uma
fonte de pesquisa para cientistas, uma vez que traz para a superfície
materiais do interior do planeta.
Apesar da sua incrível capacidade de destruição, os vulcões tornam o solo ao seu redor
extremamente fértil, já que as cinzas e a lava, depois que esfriam funcionam como
adubo. Esse é um motivo dos quais populações inteiras se instalam à volta dos vulcões,
apesar do perigo.
A+
Terra roxa é um tipo de solo vermelho muito
fértil, caracterizado por ser o resultado de
milhões de anos de decomposição de rochas
basálticas (rocha vulcânica).
Os vulcões também podem ser fonte de energia e de matérias-primas.
A energia geotérmica é considerada uma das energias mais limpas no leque de
energias renováveis utilizáveis.
O calor é trazido para perto da superfície, devido a movimentos da crosta
terrestre, por intrusão de magma fundido e pela circulação de águas
subterrâneas formando reservatórios de água quente sob grande pressão.
TEMA 3
Existe mesmo um vulcão em Caldas
Novas (GO)?
É comum a afirmação de que as águas
quentes da cidade são provenientes de
um vulcão: verdade ou mito?
"As águas térmicas de Caldas Novas e do Rio Quente são provenientes
de um vulcão antigo, inativo ou extinto".
Com certeza você já ouviu essa informação antes, não é mesmo? Só
que ela não é verdadeira.
A temperatura dos rios na região das águas termais de Goiás é
proveniente de outro fenômeno natural: o aquecimento geotérmico.
Na tese de doutorado de Leonardo de Almeida, produzida na
Universidade de Brasília (UnB), a questão é explicada. O documento diz
que "a origem das águas termais é associada a regimes de fluxo
intermediário e a um arranjo de fraturas que atingem profundidades
maiores que 1.000 metros".
Basicamente, a água infiltra em fraturas existentes no subsolo, onde as
temperaturas são maiores devido a maior influência das camadas
inferiores da Terra, que apresentam altas temperaturas. Assim, nessas
regiões da crosta terrestre, quanto mais profundo, mais quente fica.
Segundo a tese, em Caldas Novas e Rio Quente "os poços termais
possuem vazões que alcançam 63 m³/h e temperaturas superiores a
59ºC".
Portanto, o povo goiano e também os turistas que
frequentam a região podem ficar despreocupados, nenhum
vulcão entrará em erupção, pois ele não existe e nunca
existiu, mesmo no passado geologicamente mais remoto. Se
tivesse existido um vulcão na região, encontraríamos rochas
vulcânicas ou derivadas delas no ambiente, a exemplo do
basalto. Mas não há indícios da presença dessas formações
rochosas em Goiás.
Aliás, em nenhuma parte do território brasileiro existe um
vulcão, ativo ou inativo. O que existem são evidências de
vulcões que já foram extintos. Inclusive o mais antigo do
mundo é brasileiro, mais precisamente no território do
Amazonas. O "velhinho" surgiu, segundo os geológos, há
cerca de 1 bilhão de anos.
O fenômeno de aquecimento das águas por meio geotérmico
é muito comum em outros países e também em
áreas como a Antártida. Em alguns casos, é possível até
mesmo a produção de energia elétrica, como ocorre na Nova
Zelândia. Já em Caldas Novas, o único aproveitamento
econômico possível é o turismo,
o que é muito bem executado na cidade. A região abrange o
maior manancial hidrotermal do mundo e recebe mais de
quatro milhões de turistas por ano, atraídos pelas
propriedades medicinais das piscinas termais.
Fonte: http://www.curtamais.com.br/goiania/existe-mesmo-
um-vulcao-em-caldas-novas
TEMA 3
Agentes externos ou exógenos
TEMA 3
O intemperismo
TEMA 3
O solo é formado principalmente pela decomposição das rochas.
Essa decomposição ocorre pelo calor solar, vento, água da chuva, minhocas,
etc.
No solo é possível perceber a inter-relação entre clima, relevo e a ação de
microrganismos vivos.
O solo
TEMA 3
Cor
A cor do solo depende do material de origem e do
conteúdo de matéria orgânica (elementos vivos e
não vivos compostos de carbono
Porosidade
A porosidade se refere à porção do espaço ocupado
por líquidos e gases em relação à massa do solo, ou
seja, diz respeito aos “vazios”.
Permeabilidade
A permeabilidade do solo está diretamente
relacionada à porosidade, pois diz respeito à
condição da água de circular pelo solo.
Textura
Refere-se aos tamanho das partículas que
compõem o solo.
Características como cor, porosidade, permeabilidade e
textura influem no tipo de uso que se faz do solo.
TEMA 3
O material desgastado é removido e transportado até ser depositado em um
novo local, ocorrendo a sedimentação.
TEMA 3
EROSÃO E SEDIMENTAÇÃO
Voçoroca em Tangará da Serra (MT)
O escoamento superficial das águas da chuva carrega
partículas de rocha das regiões mais altas para as mais
baixas. Em áreas sem cobertura vegetal, esse processo
se intensifica, podendo provocar deslizamentos,
voçorocas (conjunto de sulcos profundos no solo) e
perdas de nutrientes da terra.
TEMA 3
TEMA 3
Rio Colorado e Grand Canyon
Ao longo do rio, podem-se
formar curvas e laços
sinuosos, chamados de
meandros.
Erosão fluvial
Na desembocadura (foz) do rio pode ocorrer a formação de
depósitos de sedimentos fluviais em forma de leque, os
deltas.
TEMA 3
Praia de Torres (RS)
TEMA 3
Agentes
PHOTODISC/CID
O deslizamento do gelo
acumulado em altas montanhas, o
movimento das geleiras e o
degelo modificam o relevo, pois
carregam sedimentos de um
ponto elevado e os depositam em
áreas mais baixas.
Os fiordes são exemplos de vales
glaciais estreitos e profundos que
foram cavados pela erosão
glaciária.
Agentes externos: gelo
Em regiões montanhosas, como nos Alpes Suíços, as
geleiras são responsáveis por muitas
transformações no relevo.
TEMA 3
Fiordes - Noruega
A passagem da geleira escava vales, fragmentando as rochas e
transportando esse material, que dá origem a depósitos
conhecidos por morainas.
TEMA 3
CORELSTOCKPHOTO/CID
PHOTODISC/CID
Monument Valley, Arizona (EUA)
Deserto do Saara (África)
Quando atua com regularidade, o vento pode
destruir ou modelar formas de relevo.
TEMA 3
A ação dos ventos formando belas esculturas em Vila Velha - PR
TEMA 3
No Parque Nacional de Utah, nos EUA a ação dos ventos deu origem a arcos rochosos
TEMA 3
A ação dos ventos provoca erosão principalmente nas áreas desérticas.
TEMA 3
DELFIMMARTINS/OLHARIMAGEM
CHARLESO‘REAR/CORBIS/LATINSTOCK
Pedreira em Cuiabá (MT) Extração de minério de ferro
em Thabazimbi (África do Sul)
Para obter materiais e realizar obras, os seres humanos modificam
o relevo, aterrando planícies e destruindo morros, entre outras
ações.
TEMA 3
Agentes externos: vegetais
A+
RELEVO E SOCIEDADE
TEMA 4
RELEVO EMERSO (ACIMA DO NÍVEL DO MAR)
TEMA 4
As montanhas antigas são mais baixas e seus cumes são arredondados.
As Montanhas recentes geralmente formam cadeias montanhosas ou cordilheiras,
apresentando cumes pontiagudos e altitudes elevadas.
Na América do Sul, a maior e mais alta cordilheira é a dos Andes. No mundo, a cordilheira do
Himalaia possui o ponto mais elevado: o monte Everest, com 8.848 m.
Montanhas
TEMA 4
TEMA 4
Montanhas
Terraceamento em montanha
Planaltos
TEMA 4
Os planaltos são superfícies irregulares onde predomina a
ação de agentes de erosão, como a água da chuva, os rios, os
ventos e o gelo.
Visão parcial das escarpas do Canyon do Funil, na região de Bom Jardim da Serra, no Planalto Catarinense.
Chapada Diamantina (BA)
TEMA 4
Os planaltos
No Brasil, especificamente na região
Sudeste, conjuntos de morros de
topos bastante arredondados são
conhecidos como “mares de morros”.
Mar de morros com o vale do Paraíba (SP)
ao fundo
Dedo de Deus - Rio de Janeiro
TEMA 4
Depressões
TEMA 4
Os Países Baixos possuem quase metade do
território com altitudes inferiores ao nível do
oceano (depressão absoluta) , fato que gerou a
necessidade do desenvolvimento de um
complexo sistema de diques e barragens, o qual
vem sendo construído há séculos no intuito de
elevar o nível do terreno para impedir sua
inundação.
TEMA 4
Planícies
TEMA 4
Foz do rio Jucu formando uma planície em Vila Velha - ES
As planícies representam 40% do estado de Espírito Santo. Os
municípios sob a planície costeira são as cidades litorâneas como
exemplo de Vila Velha e de Vitória.
TEMA 4
Planície do rio Ganges, Varanasi
(Índia)
YANNARTHUS-BERTRAND/CORBIS/LATINSTOCK
As planícies são terrenos relativamente planos, formados pela deposição de
sedimentos que podem ter origem fluvial, marinha ou lacustre.
TEMA 4
O RELEVO SUBMERSO
Assim como há diferentes formas de relevo para as terras emersas, o fundo
oceânico (terras submersas) também possui variação no relevo.
TEMA 4
TEMA 4
FORMAS DE RELEVO: CURVAS DE NÍVEL
Curva de nível é uma linha imaginária que agrupa dois pontos que possuem a
mesma altitude. Por meio dela são confeccionados os mapas topográficos,
pois a partir da observação o técnico pode interpretar suas informações
através de uma visão tridimensional do relevo.
Uma curva de nível refere-se a curvas altimétricas ou linhas isoípsas (ligam
pontos de mesma altitude), essa é a mais eficiente maneira de representar as
irregularidades da superfície terrestre (relevo).
TEMA 4
TEMA 4
PERFIL TOPOGRÁFICO
Perfil topográfico é a representação do contorno dos acidentes
geográficos que se acham à superfície de uma porção do
terreno. É um desenho que resulta de um corte vertical
imaginário e em linha reta da superfície terrestres, mostrando
as altitudes e as distâncias.
Perfil topográfico
Curvas de nível

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Problemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosProblemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosFatima Freitas
 
Fatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosFatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosSuely Takahashi
 
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASREPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASRenata Rodrigues
 
Espaço urbano brasileiro
Espaço urbano brasileiroEspaço urbano brasileiro
Espaço urbano brasileiroPré Master
 
Geografia a dinamica do clima
Geografia   a dinamica do climaGeografia   a dinamica do clima
Geografia a dinamica do climaGustavo Soares
 
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Carlos Eduardo
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosProfessor
 
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoSolos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
 

Mais procurados (20)

Problemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosProblemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanos
 
Clima - Elementos e Fatores Climáticos
Clima - Elementos e Fatores ClimáticosClima - Elementos e Fatores Climáticos
Clima - Elementos e Fatores Climáticos
 
Hidrosfera 6º ano
Hidrosfera 6º anoHidrosfera 6º ano
Hidrosfera 6º ano
 
Fatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosFatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticos
 
Introdução à geomorfologia aula 1
Introdução à geomorfologia aula 1Introdução à geomorfologia aula 1
Introdução à geomorfologia aula 1
 
Mudanças climáticas e o aquecimento global
Mudanças climáticas e o aquecimento globalMudanças climáticas e o aquecimento global
Mudanças climáticas e o aquecimento global
 
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASREPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
 
Ecossistemas
EcossistemasEcossistemas
Ecossistemas
 
Cpm geo - 2 ano - fontes de energia 03
Cpm   geo -  2 ano - fontes de energia 03Cpm   geo -  2 ano - fontes de energia 03
Cpm geo - 2 ano - fontes de energia 03
 
Clima e tempo
Clima e tempoClima e tempo
Clima e tempo
 
Espaço urbano brasileiro
Espaço urbano brasileiroEspaço urbano brasileiro
Espaço urbano brasileiro
 
Continente europeu
Continente europeuContinente europeu
Continente europeu
 
Elementos climáticos
Elementos climáticosElementos climáticos
Elementos climáticos
 
Modulo 08 - Problemas Ambientais Urbanos
Modulo 08 - Problemas Ambientais UrbanosModulo 08 - Problemas Ambientais Urbanos
Modulo 08 - Problemas Ambientais Urbanos
 
Relevo Brasileiro
 Relevo Brasileiro Relevo Brasileiro
Relevo Brasileiro
 
Aula 2 população
Aula 2   populaçãoAula 2   população
Aula 2 população
 
Geografia a dinamica do clima
Geografia   a dinamica do climaGeografia   a dinamica do clima
Geografia a dinamica do clima
 
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivos
 
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoSolos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
 

Semelhante a AS MODIFICAÇÕES NO PLANETA TERRA

Lista revisão I_unidade_2020_frente_2
Lista revisão I_unidade_2020_frente_2Lista revisão I_unidade_2020_frente_2
Lista revisão I_unidade_2020_frente_2CADUCOCFRENTE2
 
Prof demetrio melo estrutura geológica da terra 3-serie
Prof demetrio melo   estrutura geológica da terra 3-serieProf demetrio melo   estrutura geológica da terra 3-serie
Prof demetrio melo estrutura geológica da terra 3-serieDeto - Geografia
 
Terra fabrica quimica
Terra fabrica quimicaTerra fabrica quimica
Terra fabrica quimicaclaudiams
 
Ficha informativa 1 que explicações para a extinção dos dinossauros
Ficha informativa 1   que explicações para a extinção dos dinossaurosFicha informativa 1   que explicações para a extinção dos dinossauros
Ficha informativa 1 que explicações para a extinção dos dinossaurosMaria Matias
 
Cap 2 lagoa_casamento
Cap 2 lagoa_casamentoCap 2 lagoa_casamento
Cap 2 lagoa_casamentoTiago Girelli
 
Sagrada familia 1 ano resolução de atividades
Sagrada familia 1 ano resolução de atividadesSagrada familia 1 ano resolução de atividades
Sagrada familia 1 ano resolução de atividadesJose Luiz de Oliveira
 
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptxalessandraoliveira324
 
6ano grupo 04 atividade 20
6ano grupo 04 atividade 206ano grupo 04 atividade 20
6ano grupo 04 atividade 20Joao Paulo
 
6ano grupo 04 atividade 20
6ano grupo 04 atividade 206ano grupo 04 atividade 20
6ano grupo 04 atividade 20Joao Paulo
 
6ano grupo 04 atividade 20
6ano grupo 04 atividade 206ano grupo 04 atividade 20
6ano grupo 04 atividade 20Joao Paulo
 
Geologia E Geomorfologia
Geologia E GeomorfologiaGeologia E Geomorfologia
Geologia E GeomorfologiaProfessorCebola
 

Semelhante a AS MODIFICAÇÕES NO PLANETA TERRA (20)

Unidade 3 e 4 pptx
Unidade 3 e 4 pptxUnidade 3 e 4 pptx
Unidade 3 e 4 pptx
 
Lista revisão I_unidade_2020_frente_2
Lista revisão I_unidade_2020_frente_2Lista revisão I_unidade_2020_frente_2
Lista revisão I_unidade_2020_frente_2
 
Unidade 3 temas 3 e 4
Unidade 3 temas 3 e 4Unidade 3 temas 3 e 4
Unidade 3 temas 3 e 4
 
Prof demetrio melo estrutura geológica da terra 3-serie
Prof demetrio melo   estrutura geológica da terra 3-serieProf demetrio melo   estrutura geológica da terra 3-serie
Prof demetrio melo estrutura geológica da terra 3-serie
 
Terra fabrica quimica
Terra fabrica quimicaTerra fabrica quimica
Terra fabrica quimica
 
Ficha informativa 1 que explicações para a extinção dos dinossauros
Ficha informativa 1   que explicações para a extinção dos dinossaurosFicha informativa 1   que explicações para a extinção dos dinossauros
Ficha informativa 1 que explicações para a extinção dos dinossauros
 
Litosfera
LitosferaLitosfera
Litosfera
 
Cap 2 lagoa_casamento
Cap 2 lagoa_casamentoCap 2 lagoa_casamento
Cap 2 lagoa_casamento
 
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
 
Geografia física
Geografia físicaGeografia física
Geografia física
 
Sagrada familia 1 ano resolução de atividades
Sagrada familia 1 ano resolução de atividadesSagrada familia 1 ano resolução de atividades
Sagrada familia 1 ano resolução de atividades
 
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
 
6ano grupo 04 atividade 20
6ano grupo 04 atividade 206ano grupo 04 atividade 20
6ano grupo 04 atividade 20
 
6ano grupo 04 atividade 20
6ano grupo 04 atividade 206ano grupo 04 atividade 20
6ano grupo 04 atividade 20
 
6ano grupo 04 atividade 20
6ano grupo 04 atividade 206ano grupo 04 atividade 20
6ano grupo 04 atividade 20
 
Cap. 5 Crosta Terrestre
Cap. 5 Crosta TerrestreCap. 5 Crosta Terrestre
Cap. 5 Crosta Terrestre
 
Geologia E Geomorfologia
Geologia E GeomorfologiaGeologia E Geomorfologia
Geologia E Geomorfologia
 
Tema 3 geologia
Tema 3 geologiaTema 3 geologia
Tema 3 geologia
 
Riscos geológicos 10º ano
Riscos geológicos 10º anoRiscos geológicos 10º ano
Riscos geológicos 10º ano
 
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No MundoAbalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
 

Mais de Christie Freitas (20)

Unidade 4 cap. 1
Unidade 4 cap. 1Unidade 4 cap. 1
Unidade 4 cap. 1
 
Unidade 1 e 2 parcial
Unidade 1 e 2 parcialUnidade 1 e 2 parcial
Unidade 1 e 2 parcial
 
Unidade 1
Unidade 1Unidade 1
Unidade 1
 
Unidade 2 sextoano
Unidade 2 sextoanoUnidade 2 sextoano
Unidade 2 sextoano
 
Unidade 8 sexto ano
Unidade 8   sexto anoUnidade 8   sexto ano
Unidade 8 sexto ano
 
Unidade 7 temas 3 e 4 - sexto ano
Unidade 7  temas 3 e 4 - sexto anoUnidade 7  temas 3 e 4 - sexto ano
Unidade 7 temas 3 e 4 - sexto ano
 
Unidade 7 sexto ano_temas 1 e 2
Unidade 7 sexto ano_temas 1 e 2Unidade 7 sexto ano_temas 1 e 2
Unidade 7 sexto ano_temas 1 e 2
 
Unidade4
Unidade4Unidade4
Unidade4
 
Unidade 6 sextoano
Unidade 6 sextoanoUnidade 6 sextoano
Unidade 6 sextoano
 
Unidade5 temas2 3_4
Unidade5 temas2 3_4Unidade5 temas2 3_4
Unidade5 temas2 3_4
 
Unidade 2 oitavo ano
Unidade 2   oitavo anoUnidade 2   oitavo ano
Unidade 2 oitavo ano
 
Unidade 5 6 ano
Unidade 5 6 anoUnidade 5 6 ano
Unidade 5 6 ano
 
Unidade 1
Unidade 1Unidade 1
Unidade 1
 
Unidade 1 sexto ano
Unidade 1 sexto anoUnidade 1 sexto ano
Unidade 1 sexto ano
 
Unidade 8 temas 3 e 4 e unidade 9
Unidade 8 temas 3 e 4  e unidade 9Unidade 8 temas 3 e 4  e unidade 9
Unidade 8 temas 3 e 4 e unidade 9
 
Unidade 9 - 6º ano
Unidade 9   - 6º anoUnidade 9   - 6º ano
Unidade 9 - 6º ano
 
Unidade 8 temas 3 e 4 sexto ano
Unidade 8   temas 3 e 4 sexto anoUnidade 8   temas 3 e 4 sexto ano
Unidade 8 temas 3 e 4 sexto ano
 
Unidade 2 sextoano
Unidade 2 sextoanoUnidade 2 sextoano
Unidade 2 sextoano
 
Unidade 8 - África
Unidade 8  - ÁfricaUnidade 8  - África
Unidade 8 - África
 
Unidade 8 sexto ano
Unidade 8 sexto anoUnidade 8 sexto ano
Unidade 8 sexto ano
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

AS MODIFICAÇÕES NO PLANETA TERRA

  • 2. AS MODIFICAÇÕES NO PLANETA TERRA Tema 1
  • 3. Tempo Geológico: corresponde ao tempo decorrido desde o final da fase formativa da Terra até os nossos dias. Veja imagem ao lado. Tema 1
  • 5. Está dividida em duas partes: a crosta continental e a crosta oceânica. A diversidade de formas da crosta terrestre constitui o relevo. A temperatura em seu interior pode chegar a 3000°C Tema 1
  • 6. Alfred Wegener estabelecia que há aproximadamente 230 milhões de anos, todos os continentes, no passado, formavam apenas um, o Pangeia, e que posteriormente se fragmentou graças ao movimento das placas tectônicas. Evidências da Teoria ➢ Encaixe quase perfeito entre as atuais costas da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul. ➢ Coincidência das estruturas geológicas nos locais dos possíveis encaixes entre os continentes; ➢ As evidências fósseis também são bastante fortes, tanto vegetais como animais. Tema 2
  • 7. Tema 2 As placas tectônicas As placas tectônicas são blocos que integram a parte sólida da litosfera, essas placas estão em constante movimentação. As placas se deslocam sobre o manto, movendo-se lentamente como se estivessem em uma esteira rolante, ora se aproximando, ora se afastando uma da outra.
  • 8. Tema 2 O movimento das placas tectônicas São os movimentos dos fluidos internos que se realizam no manto. Acredita-se que elas sejam as grandes responsáveis por inúmeros processos de transformação do relevo de origem endógena (interna), como terremotos, vulcanismos, tectônica de placas, entre outros. Sabemos que a Terra possui três principais camadas: crosta, manto e núcleo. Sabemos também que o manto terrestre é composto por magma, que são formações rochosas que se encontram em uma consistência pastosa, graças ao elevado calor interno da Terra. Assim, se considerarmos a fluidez dessa camada, não é difícil imaginar que esse material realize constantes movimentos.
  • 9.
  • 10. Tema 2 Limites das placas De acordo com a movimentação das placas tectônicas, os limites entre elas podem ser: • convergentes: as placas colidem uma contra a outra; • divergentes: as placas se afastam uma da outra; • transformantes: as placas se atritam, passando uma ao lado da outra
  • 14. O Brasil está localizado sobre a placa Sul-Americana, distante de áreas de choque ou de separação de placas tectônicas. Tema 2
  • 15. Agentes internos ou endógenos JULIENGRONDIN/SHUTTERSTOCK Exemplos: • A movimentação das placas tectônicas; • os terremotos (abalos sísmicos); • vulcanismo. Vulcão em erupção TEMA 3
  • 16. Agentes internos: tectonismo O afundamento de blocos de rochas falhadas originou o vale do Paraíba (SP). TEMA 3
  • 17. Formação da Cordilheira dos Andes na América do Sul. TEMA 3
  • 18. Agentes internos: terremotos Terremoto em Kobe (Japão, 1995). Vias férreas com deformações que mostram a natureza ondular da propagação sísmica. Esse terremoto causou muitos estragos, apesar dos grandes cuidados antissísmicos nas infraestruturas do Japão mações que mostram a CID Os terremotos são vibrações na crosta terrestre que vão acumulando tensão nas bordas até o limite de resistência das rochas, causando rupturas ou falhas. TEMA 3
  • 19. Tanto o Haiti como o Japão localizam-se em ilhas oceânicas originadas do encontro de placas tectônicas, estando, portanto, em zonas de intensa atividade sísmica. Porém, o Japão possui mecanismos de prevenção e minimização de danos causados pela instabilidade física da área que ocupa. O Haiti, ao contrário, não tem condições de investir em prevenção e minimização dos efeitos de catástrofes naturais. Isso explica porque o abalo sísmico no Japão, mesmo tendo sido de maior magnitude, teve um número de vítimas muito menor que o do ocorrido no Haiti. Consequências do Terremoto de 2010 no Haiti. TEMA 3
  • 20. Por quais motivos, quando ocorrem terremotos no Brasil geralmente eles são de pequena magnitude? Os terremotos de grande magnitude não ocorrem no território brasileiro porque este país está situado no centro da placa Sul-Americana. Existe a ocorrência de terremotos no território brasileiro, causados por desgastes na placa tectônica, promovendo possíveis falhas geológicas. Essas falhas, causadoras de abalos sísmicos, estão presentes em todo o território nacional, proporcionando terremotos; alguns deles são considerados imperceptíveis na superfície terrestre. https://www.terra.com.br/noticias/educacao/voce-sabia/qual-foi-o-maior-terremoto-da-historia-do- brasil,de08c087e60ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html A falha geológica é a cisão ou ruptura de uma rocha ou bloco rochoso ao longo de sua estrutura, dividindo esta em duas compartimentações que se deslocam vertical ou horizontalmente, apresentando uma diferença residual que varia de centímetros a quilômetros. Sua ocorrência é mais evidente em áreas de instabilidade tectônica, mas também pode manifestar-se em outras regiões. TEMA 3
  • 22. Agente interno: vulcanismo CID A montanha do Monte Fugi – Japão é de origem vulcânica TEMA 3 O vulcanismo causa alterações no relevo e na paisagem, além de ser uma fonte de pesquisa para cientistas, uma vez que traz para a superfície materiais do interior do planeta.
  • 23. Apesar da sua incrível capacidade de destruição, os vulcões tornam o solo ao seu redor extremamente fértil, já que as cinzas e a lava, depois que esfriam funcionam como adubo. Esse é um motivo dos quais populações inteiras se instalam à volta dos vulcões, apesar do perigo. A+ Terra roxa é um tipo de solo vermelho muito fértil, caracterizado por ser o resultado de milhões de anos de decomposição de rochas basálticas (rocha vulcânica).
  • 24. Os vulcões também podem ser fonte de energia e de matérias-primas. A energia geotérmica é considerada uma das energias mais limpas no leque de energias renováveis utilizáveis. O calor é trazido para perto da superfície, devido a movimentos da crosta terrestre, por intrusão de magma fundido e pela circulação de águas subterrâneas formando reservatórios de água quente sob grande pressão. TEMA 3
  • 25. Existe mesmo um vulcão em Caldas Novas (GO)? É comum a afirmação de que as águas quentes da cidade são provenientes de um vulcão: verdade ou mito? "As águas térmicas de Caldas Novas e do Rio Quente são provenientes de um vulcão antigo, inativo ou extinto". Com certeza você já ouviu essa informação antes, não é mesmo? Só que ela não é verdadeira. A temperatura dos rios na região das águas termais de Goiás é proveniente de outro fenômeno natural: o aquecimento geotérmico. Na tese de doutorado de Leonardo de Almeida, produzida na Universidade de Brasília (UnB), a questão é explicada. O documento diz que "a origem das águas termais é associada a regimes de fluxo intermediário e a um arranjo de fraturas que atingem profundidades maiores que 1.000 metros". Basicamente, a água infiltra em fraturas existentes no subsolo, onde as temperaturas são maiores devido a maior influência das camadas inferiores da Terra, que apresentam altas temperaturas. Assim, nessas regiões da crosta terrestre, quanto mais profundo, mais quente fica. Segundo a tese, em Caldas Novas e Rio Quente "os poços termais possuem vazões que alcançam 63 m³/h e temperaturas superiores a 59ºC". Portanto, o povo goiano e também os turistas que frequentam a região podem ficar despreocupados, nenhum vulcão entrará em erupção, pois ele não existe e nunca existiu, mesmo no passado geologicamente mais remoto. Se tivesse existido um vulcão na região, encontraríamos rochas vulcânicas ou derivadas delas no ambiente, a exemplo do basalto. Mas não há indícios da presença dessas formações rochosas em Goiás. Aliás, em nenhuma parte do território brasileiro existe um vulcão, ativo ou inativo. O que existem são evidências de vulcões que já foram extintos. Inclusive o mais antigo do mundo é brasileiro, mais precisamente no território do Amazonas. O "velhinho" surgiu, segundo os geológos, há cerca de 1 bilhão de anos. O fenômeno de aquecimento das águas por meio geotérmico é muito comum em outros países e também em áreas como a Antártida. Em alguns casos, é possível até mesmo a produção de energia elétrica, como ocorre na Nova Zelândia. Já em Caldas Novas, o único aproveitamento econômico possível é o turismo, o que é muito bem executado na cidade. A região abrange o maior manancial hidrotermal do mundo e recebe mais de quatro milhões de turistas por ano, atraídos pelas propriedades medicinais das piscinas termais. Fonte: http://www.curtamais.com.br/goiania/existe-mesmo- um-vulcao-em-caldas-novas TEMA 3
  • 26. Agentes externos ou exógenos TEMA 3
  • 28. O solo é formado principalmente pela decomposição das rochas. Essa decomposição ocorre pelo calor solar, vento, água da chuva, minhocas, etc. No solo é possível perceber a inter-relação entre clima, relevo e a ação de microrganismos vivos. O solo TEMA 3
  • 29. Cor A cor do solo depende do material de origem e do conteúdo de matéria orgânica (elementos vivos e não vivos compostos de carbono Porosidade A porosidade se refere à porção do espaço ocupado por líquidos e gases em relação à massa do solo, ou seja, diz respeito aos “vazios”. Permeabilidade A permeabilidade do solo está diretamente relacionada à porosidade, pois diz respeito à condição da água de circular pelo solo. Textura Refere-se aos tamanho das partículas que compõem o solo. Características como cor, porosidade, permeabilidade e textura influem no tipo de uso que se faz do solo. TEMA 3
  • 30. O material desgastado é removido e transportado até ser depositado em um novo local, ocorrendo a sedimentação. TEMA 3 EROSÃO E SEDIMENTAÇÃO
  • 31. Voçoroca em Tangará da Serra (MT) O escoamento superficial das águas da chuva carrega partículas de rocha das regiões mais altas para as mais baixas. Em áreas sem cobertura vegetal, esse processo se intensifica, podendo provocar deslizamentos, voçorocas (conjunto de sulcos profundos no solo) e perdas de nutrientes da terra. TEMA 3
  • 32. TEMA 3 Rio Colorado e Grand Canyon Ao longo do rio, podem-se formar curvas e laços sinuosos, chamados de meandros.
  • 33. Erosão fluvial Na desembocadura (foz) do rio pode ocorrer a formação de depósitos de sedimentos fluviais em forma de leque, os deltas. TEMA 3
  • 34. Praia de Torres (RS) TEMA 3
  • 35. Agentes PHOTODISC/CID O deslizamento do gelo acumulado em altas montanhas, o movimento das geleiras e o degelo modificam o relevo, pois carregam sedimentos de um ponto elevado e os depositam em áreas mais baixas. Os fiordes são exemplos de vales glaciais estreitos e profundos que foram cavados pela erosão glaciária. Agentes externos: gelo Em regiões montanhosas, como nos Alpes Suíços, as geleiras são responsáveis por muitas transformações no relevo. TEMA 3
  • 36. Fiordes - Noruega A passagem da geleira escava vales, fragmentando as rochas e transportando esse material, que dá origem a depósitos conhecidos por morainas. TEMA 3
  • 37. CORELSTOCKPHOTO/CID PHOTODISC/CID Monument Valley, Arizona (EUA) Deserto do Saara (África) Quando atua com regularidade, o vento pode destruir ou modelar formas de relevo. TEMA 3
  • 38. A ação dos ventos formando belas esculturas em Vila Velha - PR TEMA 3
  • 39. No Parque Nacional de Utah, nos EUA a ação dos ventos deu origem a arcos rochosos TEMA 3
  • 40. A ação dos ventos provoca erosão principalmente nas áreas desérticas. TEMA 3
  • 41. DELFIMMARTINS/OLHARIMAGEM CHARLESO‘REAR/CORBIS/LATINSTOCK Pedreira em Cuiabá (MT) Extração de minério de ferro em Thabazimbi (África do Sul) Para obter materiais e realizar obras, os seres humanos modificam o relevo, aterrando planícies e destruindo morros, entre outras ações. TEMA 3
  • 44. RELEVO EMERSO (ACIMA DO NÍVEL DO MAR) TEMA 4
  • 45. As montanhas antigas são mais baixas e seus cumes são arredondados. As Montanhas recentes geralmente formam cadeias montanhosas ou cordilheiras, apresentando cumes pontiagudos e altitudes elevadas. Na América do Sul, a maior e mais alta cordilheira é a dos Andes. No mundo, a cordilheira do Himalaia possui o ponto mais elevado: o monte Everest, com 8.848 m. Montanhas TEMA 4
  • 47. Planaltos TEMA 4 Os planaltos são superfícies irregulares onde predomina a ação de agentes de erosão, como a água da chuva, os rios, os ventos e o gelo. Visão parcial das escarpas do Canyon do Funil, na região de Bom Jardim da Serra, no Planalto Catarinense.
  • 49. No Brasil, especificamente na região Sudeste, conjuntos de morros de topos bastante arredondados são conhecidos como “mares de morros”. Mar de morros com o vale do Paraíba (SP) ao fundo Dedo de Deus - Rio de Janeiro TEMA 4
  • 51. Os Países Baixos possuem quase metade do território com altitudes inferiores ao nível do oceano (depressão absoluta) , fato que gerou a necessidade do desenvolvimento de um complexo sistema de diques e barragens, o qual vem sendo construído há séculos no intuito de elevar o nível do terreno para impedir sua inundação. TEMA 4
  • 53. Foz do rio Jucu formando uma planície em Vila Velha - ES As planícies representam 40% do estado de Espírito Santo. Os municípios sob a planície costeira são as cidades litorâneas como exemplo de Vila Velha e de Vitória. TEMA 4
  • 54. Planície do rio Ganges, Varanasi (Índia) YANNARTHUS-BERTRAND/CORBIS/LATINSTOCK As planícies são terrenos relativamente planos, formados pela deposição de sedimentos que podem ter origem fluvial, marinha ou lacustre. TEMA 4
  • 55. O RELEVO SUBMERSO Assim como há diferentes formas de relevo para as terras emersas, o fundo oceânico (terras submersas) também possui variação no relevo. TEMA 4
  • 57. FORMAS DE RELEVO: CURVAS DE NÍVEL Curva de nível é uma linha imaginária que agrupa dois pontos que possuem a mesma altitude. Por meio dela são confeccionados os mapas topográficos, pois a partir da observação o técnico pode interpretar suas informações através de uma visão tridimensional do relevo. Uma curva de nível refere-se a curvas altimétricas ou linhas isoípsas (ligam pontos de mesma altitude), essa é a mais eficiente maneira de representar as irregularidades da superfície terrestre (relevo). TEMA 4
  • 58. TEMA 4 PERFIL TOPOGRÁFICO Perfil topográfico é a representação do contorno dos acidentes geográficos que se acham à superfície de uma porção do terreno. É um desenho que resulta de um corte vertical imaginário e em linha reta da superfície terrestres, mostrando as altitudes e as distâncias. Perfil topográfico Curvas de nível