1) O relevo é formado principalmente por forças endógenas como movimentos tectônicos que dividem a crosta terrestre em placas.
2) A interação entre placas causa fenômenos como dobramentos, falhas e vulcões que constroem o relevo.
3) A subducção e colisão de placas produz terremotos, cordilheiras e arcos vulcânicos, enquanto a divergência cria rifts e oceanos.
Estruturas geológicas no mundo e BrasilGeisa Andrade
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e dobramentos. Os crátons, como os escudos cristalinos, compreendem 36% do território brasileiro e datam do período Arqueozoico e Proterozoico. As bacias sedimentares, que compreendem 64% do território, formaram-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Os dobramentos modernos e antigos são resultado da colisão de placas tectônicas.
O documento descreve os principais agentes modeladores do relevo terrestre, divididos em internos e externos. Os agentes internos incluem abalos sísmicos, vulcanismo e tectonismo de placas. Os agentes externos são as chuvas, rios, mar, geleiras, ventos e ação humana, que causam erosão através de processos como intemperismo, erosão fluvial e eólica.
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizadoJones Godinho
O documento discute a geologia da Terra, incluindo as camadas internas, teoria da deriva continental, placas tectônicas e sua interação, formação do relevo terrestre e exemplos do relevo brasileiro.
A teoria das placas tectônicas, os terremotos e maremotos, o vulcanismo, a formação das montanhas, as principais formas do relevo continental e a ação dos agentes externos na modelação do relevo.
O documento fornece uma introdução à geomorfologia, definindo-a como a ciência que estuda as formas da superfície terrestre e seus processos de formação. Aborda os principais conceitos da geomorfologia como sistemas geomorfológicos, processos geomorfológicos exógenos e endógenos, intemperismo e a classificação hierárquica das formas do relevo.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro e suas classificações ao longo do tempo. A formação do relevo decorre de fatores geológicos e da ação dos agentes externos ao longo do tempo. As três principais formas de relevo são planaltos, depressões e planícies. O documento apresenta as classificações de Azevedo, Ab'Saber e Ross, sendo que Ross utiliza critérios geomorfológicos para definir 28 unidades de relevo no Brasil.
O documento descreve as estruturas do relevo brasileiro, incluindo que apenas 0,5% do território ultrapassa 1200m de altitude e é formado principalmente por Escudos Cristalinos (36%) e Bacias Sedimentares (64%). O relevo inclui planaltos, planícies, depressões, escarpas e montanhas, e foi classificado de diferentes formas por geógrafos ao longo do tempo.
O documento descreve os três tipos principais de intemperismo: químico, físico e biológico. O intemperismo químico ocorre quando a água transforma a composição mineral das rochas, podendo criar grandes cânions. O intemperismo físico ocorre devido a variações de temperatura e atividades de seres vivos, fazendo com que rochas se fraturem. O intemperismo biológico caracteriza-se pela perda de nutrientes das rochas devido a plantas e organismos vivos.
Estruturas geológicas no mundo e BrasilGeisa Andrade
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e dobramentos. Os crátons, como os escudos cristalinos, compreendem 36% do território brasileiro e datam do período Arqueozoico e Proterozoico. As bacias sedimentares, que compreendem 64% do território, formaram-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Os dobramentos modernos e antigos são resultado da colisão de placas tectônicas.
O documento descreve os principais agentes modeladores do relevo terrestre, divididos em internos e externos. Os agentes internos incluem abalos sísmicos, vulcanismo e tectonismo de placas. Os agentes externos são as chuvas, rios, mar, geleiras, ventos e ação humana, que causam erosão através de processos como intemperismo, erosão fluvial e eólica.
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizadoJones Godinho
O documento discute a geologia da Terra, incluindo as camadas internas, teoria da deriva continental, placas tectônicas e sua interação, formação do relevo terrestre e exemplos do relevo brasileiro.
A teoria das placas tectônicas, os terremotos e maremotos, o vulcanismo, a formação das montanhas, as principais formas do relevo continental e a ação dos agentes externos na modelação do relevo.
O documento fornece uma introdução à geomorfologia, definindo-a como a ciência que estuda as formas da superfície terrestre e seus processos de formação. Aborda os principais conceitos da geomorfologia como sistemas geomorfológicos, processos geomorfológicos exógenos e endógenos, intemperismo e a classificação hierárquica das formas do relevo.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro e suas classificações ao longo do tempo. A formação do relevo decorre de fatores geológicos e da ação dos agentes externos ao longo do tempo. As três principais formas de relevo são planaltos, depressões e planícies. O documento apresenta as classificações de Azevedo, Ab'Saber e Ross, sendo que Ross utiliza critérios geomorfológicos para definir 28 unidades de relevo no Brasil.
O documento descreve as estruturas do relevo brasileiro, incluindo que apenas 0,5% do território ultrapassa 1200m de altitude e é formado principalmente por Escudos Cristalinos (36%) e Bacias Sedimentares (64%). O relevo inclui planaltos, planícies, depressões, escarpas e montanhas, e foi classificado de diferentes formas por geógrafos ao longo do tempo.
O documento descreve os três tipos principais de intemperismo: químico, físico e biológico. O intemperismo químico ocorre quando a água transforma a composição mineral das rochas, podendo criar grandes cânions. O intemperismo físico ocorre devido a variações de temperatura e atividades de seres vivos, fazendo com que rochas se fraturem. O intemperismo biológico caracteriza-se pela perda de nutrientes das rochas devido a plantas e organismos vivos.
A Terra era originalmente um único continente chamado Pangeia, que se separou em Laurásia e Gondwana e depois nos seis continentes atuais devido à deriva continental ao longo do tempo. A crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se movem impulsionadas pelo magma no interior da Terra, podendo divergir, convergir ou se movimentar transformacionalmente, o que resulta em fenômenos como vulcões, terremotos e formação de montanhas.
This document discusses the layers of the Earth, plate tectonic theory, continental drift, movement of tectonic plates, types of rocks including igneous, metamorphic and sedimentary rocks, and includes images of a volcano in Chile and a tsunami. It covers topics like the structure of the Earth, plate tectonics, the rock cycle and examples of volcanic and seismic events.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonCarolina Corrêa
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e dobramentos. Os crátons, como os escudos cristalinos, compreendem 36% do território brasileiro e datam do período Arqueozoico e Proterozoico. As bacias sedimentares, que compreendem 64% do território, formaram-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Os dobramentos modernos e antigos são resultado da colisão de placas tectônicas.
O documento apresenta informações sobre a origem da Terra, suas eras geológicas, camadas internas, teorias da deriva continental e das placas tectônicas, vulcanismo, tipos de rochas e o ciclo das rochas.
Classificação do relevo brasileiro geomorfologiaRodrigo Sousa
O documento apresenta uma introdução sobre a formação do relevo brasileiro e classificações anteriores do mesmo. Em seguida, descreve o domínio morfoclimático da Amazônia, incluindo suas condições climáticas, recursos hídricos, vegetação e relevo característicos da região.
O documento descreve a estrutura geológica e classificações do relevo brasileiro. Apresenta três grandes perfis que resumem o relevo brasileiro de acordo com Jurandyr Ross: 1) Região Norte com planaltos e depressões entre planícies marginais do Rio Amazonas; 2) Região Nordeste com dois planaltos cercando a Depressão Sertaneja; 3) Regiões Centro-Oeste e Sudeste com a Planície do Pantanal e a Bacia do Paraná formada por rios de planalto
O documento descreve as principais formas do relevo terrestre, incluindo plataformas continentais, montanhas, planaltos, serras, planícies, depressões e a diferença entre altitude e altura. O objetivo é entender a importância de conhecer essas formas para aproveitar melhor o meio ambiente e evitar danos.
O documento discute estruturas geológicas e colunas geológicas. Ele descreve as principais eras geológicas da Terra, como escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos se formaram, e quais os recursos minerais encontrados em cada estrutura no Brasil.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
1. O documento discute o conceito de intemperismo e seu papel no ciclo das rochas. O intemperismo causa alterações físicas e químicas nas rochas, formando materiais mais frágeis. Fatores como clima, relevo e vegetação controlam os processos de intemperismo.
O documento descreve a escala do tempo geológico dividida em Eras, desde a Era Pré-Câmbrica até a atual Era Cenozóica. Detalha os principais eventos de cada Era, como o surgimento da vida, evolução de plantas e animais, extinções em massa e o aparecimento dos primeiros humanos.
O documento resume as principais bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica, Bacia do São Francisco, e Bacia do Paraná. Ele também discute características gerais dos rios brasileiros como regime pluvial e potencial hidrelétrico, e conceitos como bacias hidrográficas, divisores de águas, e tipos de drenagem.
O documento descreve as principais classificações do relevo brasileiro ao longo do tempo, incluindo a classificação de Azevedo na década de 1940, Ab'Saber na década de 1970 e a mais recente de Ross em 1995. A classificação de Ross divide o relevo brasileiro em 11 planaltos, 11 depressões e 6 planícies com base em critérios morfoestrutural, morfoclimático e morfoescultural.
O documento apresenta uma introdução à geologia, definindo-a como a ciência que estuda a constituição e evolução física da Terra. Discorre sobre a idade da Terra, entre 4,5 e 5 bilhões de anos, e sobre como os geólogos determinam essa idade através da radioatividade. Também aborda a estrutura interna da Terra e os principais agentes que moldam seu relevo, tanto internos como vulcanismo e terremotos, quanto externos como rios, geleiras e mar.
O documento discute a hidrografia do Brasil, mencionando suas principais bacias hidrográficas como a Amazônica, Tocantins-Araguaia e São Francisco. Destaca o rio Amazonas como o maior do mundo em vazão de água e extensão, e a importância econômica da bacia Platina formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai.
O documento descreve a estrutura geológica da Terra, incluindo a crosta, manto e núcleo. Também discute a teoria da deriva continental de Alfred Wegener e o desenvolvimento da teoria da tectônica de placas, que explica como as placas se movem devido à convecção no manto.
O documento discute conceitos básicos de geomorfologia fluvial, incluindo: 1) Definições de rios, bacias hidrográficas e processos fluviais; 2) Partes de um rio como cabeceira, foz, curso e margens; 3) Tipos de canais como retilíneos, anastomosados e meandrantes.
O documento descreve as principais formações vegetais associadas aos diferentes climas, incluindo florestas equatoriais, savanas, desertos, pradarias, taigas e tundras. Discute como a vegetação é um indicador do clima e como fatores como temperatura e precipitação determinam a cobertura vegetal em cada região.
O documento discute conceitos geográficos como catástrofes naturais, vulcões, terremotos, tsunamis, placas tectônicas, hidrografia, bacias hidrográficas e relevo no Brasil. Explica como vulcões, terremotos e tsunamis ocorrem devido ao movimento de placas tectônicas, e descreve as principais bacias hidrográficas e características do relevo brasileiro.
Este documento discute a teoria da tectônica de placas e como ela explica a deriva continental e o vulcanismo. A teoria propõe que a litosfera é dividida em placas tectônicas que se movem continuamente, causando fenômenos como a formação de cadeias montanhosas quando placas colidem. A maioria dos vulcões está localizada nas bordas das placas, onde ocorrem processos construtivos e destrutivos que alteram a superfície terrestre.
A Terra era originalmente um único continente chamado Pangeia, que se separou em Laurásia e Gondwana e depois nos seis continentes atuais devido à deriva continental ao longo do tempo. A crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se movem impulsionadas pelo magma no interior da Terra, podendo divergir, convergir ou se movimentar transformacionalmente, o que resulta em fenômenos como vulcões, terremotos e formação de montanhas.
This document discusses the layers of the Earth, plate tectonic theory, continental drift, movement of tectonic plates, types of rocks including igneous, metamorphic and sedimentary rocks, and includes images of a volcano in Chile and a tsunami. It covers topics like the structure of the Earth, plate tectonics, the rock cycle and examples of volcanic and seismic events.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonCarolina Corrêa
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e dobramentos. Os crátons, como os escudos cristalinos, compreendem 36% do território brasileiro e datam do período Arqueozoico e Proterozoico. As bacias sedimentares, que compreendem 64% do território, formaram-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Os dobramentos modernos e antigos são resultado da colisão de placas tectônicas.
O documento apresenta informações sobre a origem da Terra, suas eras geológicas, camadas internas, teorias da deriva continental e das placas tectônicas, vulcanismo, tipos de rochas e o ciclo das rochas.
Classificação do relevo brasileiro geomorfologiaRodrigo Sousa
O documento apresenta uma introdução sobre a formação do relevo brasileiro e classificações anteriores do mesmo. Em seguida, descreve o domínio morfoclimático da Amazônia, incluindo suas condições climáticas, recursos hídricos, vegetação e relevo característicos da região.
O documento descreve a estrutura geológica e classificações do relevo brasileiro. Apresenta três grandes perfis que resumem o relevo brasileiro de acordo com Jurandyr Ross: 1) Região Norte com planaltos e depressões entre planícies marginais do Rio Amazonas; 2) Região Nordeste com dois planaltos cercando a Depressão Sertaneja; 3) Regiões Centro-Oeste e Sudeste com a Planície do Pantanal e a Bacia do Paraná formada por rios de planalto
O documento descreve as principais formas do relevo terrestre, incluindo plataformas continentais, montanhas, planaltos, serras, planícies, depressões e a diferença entre altitude e altura. O objetivo é entender a importância de conhecer essas formas para aproveitar melhor o meio ambiente e evitar danos.
O documento discute estruturas geológicas e colunas geológicas. Ele descreve as principais eras geológicas da Terra, como escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos se formaram, e quais os recursos minerais encontrados em cada estrutura no Brasil.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
1. O documento discute o conceito de intemperismo e seu papel no ciclo das rochas. O intemperismo causa alterações físicas e químicas nas rochas, formando materiais mais frágeis. Fatores como clima, relevo e vegetação controlam os processos de intemperismo.
O documento descreve a escala do tempo geológico dividida em Eras, desde a Era Pré-Câmbrica até a atual Era Cenozóica. Detalha os principais eventos de cada Era, como o surgimento da vida, evolução de plantas e animais, extinções em massa e o aparecimento dos primeiros humanos.
O documento resume as principais bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica, Bacia do São Francisco, e Bacia do Paraná. Ele também discute características gerais dos rios brasileiros como regime pluvial e potencial hidrelétrico, e conceitos como bacias hidrográficas, divisores de águas, e tipos de drenagem.
O documento descreve as principais classificações do relevo brasileiro ao longo do tempo, incluindo a classificação de Azevedo na década de 1940, Ab'Saber na década de 1970 e a mais recente de Ross em 1995. A classificação de Ross divide o relevo brasileiro em 11 planaltos, 11 depressões e 6 planícies com base em critérios morfoestrutural, morfoclimático e morfoescultural.
O documento apresenta uma introdução à geologia, definindo-a como a ciência que estuda a constituição e evolução física da Terra. Discorre sobre a idade da Terra, entre 4,5 e 5 bilhões de anos, e sobre como os geólogos determinam essa idade através da radioatividade. Também aborda a estrutura interna da Terra e os principais agentes que moldam seu relevo, tanto internos como vulcanismo e terremotos, quanto externos como rios, geleiras e mar.
O documento discute a hidrografia do Brasil, mencionando suas principais bacias hidrográficas como a Amazônica, Tocantins-Araguaia e São Francisco. Destaca o rio Amazonas como o maior do mundo em vazão de água e extensão, e a importância econômica da bacia Platina formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai.
O documento descreve a estrutura geológica da Terra, incluindo a crosta, manto e núcleo. Também discute a teoria da deriva continental de Alfred Wegener e o desenvolvimento da teoria da tectônica de placas, que explica como as placas se movem devido à convecção no manto.
O documento discute conceitos básicos de geomorfologia fluvial, incluindo: 1) Definições de rios, bacias hidrográficas e processos fluviais; 2) Partes de um rio como cabeceira, foz, curso e margens; 3) Tipos de canais como retilíneos, anastomosados e meandrantes.
O documento descreve as principais formações vegetais associadas aos diferentes climas, incluindo florestas equatoriais, savanas, desertos, pradarias, taigas e tundras. Discute como a vegetação é um indicador do clima e como fatores como temperatura e precipitação determinam a cobertura vegetal em cada região.
O documento discute conceitos geográficos como catástrofes naturais, vulcões, terremotos, tsunamis, placas tectônicas, hidrografia, bacias hidrográficas e relevo no Brasil. Explica como vulcões, terremotos e tsunamis ocorrem devido ao movimento de placas tectônicas, e descreve as principais bacias hidrográficas e características do relevo brasileiro.
Este documento discute a teoria da tectônica de placas e como ela explica a deriva continental e o vulcanismo. A teoria propõe que a litosfera é dividida em placas tectônicas que se movem continuamente, causando fenômenos como a formação de cadeias montanhosas quando placas colidem. A maioria dos vulcões está localizada nas bordas das placas, onde ocorrem processos construtivos e destrutivos que alteram a superfície terrestre.
O documento fornece informações sobre a geologia, geomorfologia e mineração no Brasil. Resume o seguinte:
1) Apresenta as camadas terrestres e teorias sobre a deriva continental e tectônica de placas.
2) Descreve as principais formas de relevo no Brasil, incluindo planaltos, planícies e depressões.
3) Discutem a estrutura geológica do território brasileiro, incluindo crátons, bacias sedimentares e os recursos minerais.
Modulo 04 O planeta Terra - Relevo
OS AGENTES TRANSFORMADORES DO RELEVO
FORMAS DE RELEVO
Cadeia de montanhas
Planícies
Depressão
PLANALTOS
SERRAS
ESCARPAS
relevo SUBMARINO
relevo BRASILEIRO
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Os tipos de relevo terrestre como planaltos, depressões, planícies e montanhas e como eles são formados.
2) Os agentes modeladores do relevo, incluindo internos como tectonismo e vulcanismo, e externos como intemperismo, rios, ventos e geleiras.
3) Os principais tipos de rochas - ígneas, metamórficas e sedimentares - e exemplos de cada tipo.
As estruturas geológicas formam o relevo da Terra e refletem sua história geológica. Estas estruturas incluem dobramentos modernos, bacias sedimentares, escudos cristalinos e terrenos vulcânicos, que se originam de processos como o tectonismo, vulcanismo e sedimentação. Agentes internos como o tectonismo e vulcanismo formam o relevo, enquanto agentes externos como o intemperismo o modelam continuamente.
O documento discute a teoria das placas tectônicas, que explica como as placas se movem e interagem, causando fenômenos como vulcões, terremotos e formação de montanhas. Também aborda os principais tipos de rochas e como elas se formam através de processos magmáticos, metamórficos e sedimentares.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre, incluindo suas formas, agentes modeladores e características do relevo brasileiro. É explicado que o relevo consiste nas formas da superfície terrestre e pode ser influenciado por agentes internos e externos, resultando em montanhas, planaltos, planícies e depressões. Os principais agentes modeladores são o tectonismo, vulcanismo e intemperismo. Quanto ao Brasil, seu relevo é formado principalmente por planaltos, planícies e
Capítulo 1 - A dinâmica da natureza e os continentes terrestresBruna Ribeiro Guedes
O documento descreve a teoria da tectônica de placas, explicando que a crosta terrestre é fragmentada em placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como vulcões, terremotos e formação de montanhas. A teoria foi proposta inicialmente por Alfred Wegener para explicar a deriva dos continentes a partir de um supercontinente chamado Pangeia.
O documento resume os principais conceitos da teoria da tectônica de placas, incluindo a estrutura interna da Terra, a deriva dos continentes, as evidências da teoria de Wegener, e as consequências dos movimentos convergentes, divergentes e transformantes entre as placas tectônicas, como vulcanismo, terremotos e formação de montanhas.
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptxisacsouza12
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre, incluindo sua formação e agentes modeladores. Os agentes internos como tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos formam o relevo, enquanto agentes externos como intemperismo, água e vento modelam continuamente o relevo ao longo do tempo. O documento também discute as principais formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões.
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptxisacsouza12
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre, incluindo sua formação e agentes modeladores. Os agentes internos como tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos formam o relevo, enquanto agentes externos como intemperismo, água e vento modelam continuamente o relevo ao longo do tempo. O documento também discute as principais formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões.
O documento descreve a evolução e estrutura da Terra, dividindo-a em três principais eras geológicas: Pré-Cambriano, Paleo-Mesozóico e Cenozóico. Detalha os processos internos como tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos, que moldaram o relevo terrestre ao longo do tempo, em conjunto com os processos externos de erosão e sedimentação.
Este documento resume um capítulo de um livro de geografia sobre as forças internas que alteram a superfície terrestre, incluindo dobras, falhas, vulcanismo e terremotos. Explica os três principais tipos de estruturas da crosta terrestre: escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos. Fornece detalhes sobre cada um desses tipos de estruturas e os processos geológicos associados.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, com foco na crosta terrestre e na dinâmica das placas tectônicas. Resume que a crosta é fragmentada em placas tectônicas que se movimentam sobre o manto, resultando em fenômenos como vulcões, terremotos e formação/deriva dos continentes. Ilustra o movimento das placas com exemplos como a falha de San Andreas.
O documento discute o vulcanismo, explicando: 1) Os tipos de vulcões são classificados de acordo com sua localização em relação às placas tectônicas; 2) A atividade vulcânica pode ser explosiva, efusiva ou mista, dependendo da composição da lava e dos materiais expelidos; 3) A distribuição de vulcões é maior ao longo das bordas de placas e pontos quentes no Oceano Pacífico.
Placas tectônicas são porções da litosfera limitadas por zonas de convergência, subducção e conservação. Há sete placas principais e muitas sub-placas menores que se movimentam sobre a astenosfera. Os limites entre placas podem ser convergentes, divergentes ou transformantes, e é nesses limites que ocorrem a maioria dos terremotos e erupções vulcânicas.
O documento discute os principais aspectos do relevo terrestre, incluindo suas formas (montanhas, planaltos, planícies, depressões), como elas são formadas e modificadas por forças internas e externas ao longo do tempo, e exemplos de cada tipo de relevo em diferentes partes do mundo.
O documento discute os principais aspectos do relevo terrestre, incluindo suas formas (montanhas, planaltos, planícies, depressões), como elas são formadas e modificadas por forças internas e externas ao longo do tempo, e exemplos de cada tipo de relevo em diferentes partes do mundo.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, incluindo a litosfera terrestre composta por placas tectônicas que se movimentam lentamente sobre o manto. Apresenta também a teoria das placas tectônicas, que explica como o movimento das placas causa fenômenos geológicos como terremotos, vulcões e formação de montanhas. Detalha os três tipos de limites entre placas - divergente, convergente e transformante - e como cada um gera estruturas e eventos diferentes.
O documento discute três fatores climáticos principais: latitude, altitude e pressão atmosférica. Quanto mais distante do equador, menor a incidência de radiação solar e temperatura. Maior altitude significa menos ar atmosférico e menos conversão de energia em calor. Pressão atmosférica é maior perto da superfície devido à gravidade, e afeta fenômenos meteorológicos.
Este documento lista e descreve vários tipos de erosão e sedimentação, incluindo erosão fluvial em serras, erosão glacial em fiordes, erosão pluvial em terrenos rochosos formando tabuleiros, erosão eólica formando taças, erosão pluvial em terrenos argilosos, erosão fluvial-eólica formando canyons, erosão marinha formando falésias, erosão pluvial-eólica formando chapadas, e erosão química em terrenos cársticos formando dolinas
1) O documento discute os movimentos aparentes do Sol e suas consequências, incluindo a variação das estações ao longo do ano em diferentes latitudes; 2) A inclinação máxima dos raios solares muda dependendo da latitude, sendo maior no equador e menor nos pólos; 3) Isso afeta a duração do dia e a intensidade das estações ao longo do ano em cada local.
1) O documento discute noções básicas de cartografia, incluindo orientação, rosa-dos-ventos, latitude, longitude, escalas e representação de aspectos físicos e humanos em mapas.
2) A orientação se baseia no nascer e pôr do sol para criar pontos cardeais, e a rosa-dos-ventos representa esses pontos graficamente.
3) A latitude e longitude definem a posição exata de um ponto através de suas coordenadas geográficas.
1) A translação da Terra em torno do Sol ocorre em uma órbita elíptica a uma velocidade de cerca de 108 mil km/h.
2) A inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao Sol causa as estações do ano, com hemisférios recebendo luz e calor de forma desigual ao longo do ano.
3) Eratóstenes calculou a circunferência da Terra medindo a diferença de comprimento de sombras em locais diferentes no solstício de verão, estimando em
O documento discute como a luz se torna calor através da vibração molecular. A luz solar excita os elétrons nos átomos que constituem materiais como tijolos. Alguns átomos então fazem uma transição para um estado vibracional, dissipando a energia como calor e aquecendo o material.
1) A Terra formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos através de um processo de acreção e diferenciação semelhante ao dos meteoritos. 2) A diferenciação da Terra originou as três zonas litológicas principais: crosta, manto e núcleo. 3) A energia que permitiu a fusão e diferenciação da Terra teve origem na acreção e nos impactos dos planetesimais durante a formação do planeta.
O documento discute os principais fatores climáticos que influenciam o clima, como latitude, altitude, albedo, maritimidade, massas de ar, correntes marítimas e vegetação no Brasil.
1) A translação da Terra em torno do Sol ocorre em uma órbita elíptica a uma velocidade de cerca de 108 mil km/h.
2) A inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao Sol causa as estações do ano, com verões e invernos nos hemisférios.
3) A distância entre a Terra e o Sol varia ao longo do ano entre 147 e 152,5 milhões de km, mas isso não é o principal fator que causa as estações.
Cartografia, projeção, solstício, equinócio e fusos horáriosColégio Aprov
1) A translação da Terra em torno do Sol ocorre em uma órbita elíptica a uma velocidade de cerca de 108 mil km/h.
2) A inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao Sol causa as estações do ano, com verões e invernos nos hemisférios.
3) A distância entre a Terra e o Sol varia ao longo do ano entre 147 e 152,5 milhões de km, mas isso não é o principal fator que causa as estações.
1) A Terra formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos através de um processo de acreção e diferenciação semelhante ao dos meteoritos. 2) A diferenciação da Terra originou as três zonas litológicas - crosta, manto e núcleo. 3) A energia que permitiu a fusão e diferenciação da Terra teve origem na acreção e nos impactos dos planetesimais durante a formação do planeta.
O documento discute os principais fatores climáticos que influenciam o clima, como latitude, altitude, albedo, maritimidade, massas de ar, correntes marítimas e vegetação no Brasil.
1. RELEVOS PREDOMINANTEMENTE CONSTRUTIVOS
O relevo é de um modo geral, fruto da ação contínua de duas forças: endógenas (de natureza geológica) e
exógenas (de natureza climática). Em formas de relevo mais jovens as forças endógenas predominam
largamente, como as que se procurará mostrar abaixo. A origem destas forças endógenas são os movimentos do
manto _correntes de convecção_ conforme se pode ver abaixo:
Esses movimentos acabam cindindo a crosta terrestre, que é dividida em placas tectônicas, as quais por
sua vez servem de assoalho para os oceanos e dão forma aos continentes. Como estas são movimentadas pelo
tectonismo, as formas de continentes e oceanos estão em uma muito lenta, mas constante transformação. Nas
áreas de encontro destas placas tectônicas têm-se uma série de fenômenos geológicos construtores de relevo:
dobramentos, falhamentos, rifts, horsts, grabens, arcos insulares e vulcões.
2. Entre estes movimentos formadores um dos mais significativos é a subducção, que ocorre quando uma placa
tectônica oceânica, mais pesada e composta de basaltos, entra sob uma placa continental, feita de material mais
leve [granitos]. Tal movimento fornece energia para os mais fortes terremotos que já existiram, são responsáveis
pelo maior arco vulcânico do mundo (o Círculo de Fogo do Pacífico), pelas mais profundas fossas oceânicas e
pela formação da maior das cordilheiras, a dos Andes.
A subducção porém, é só um dos resultados de movimentos tectônicos convergentes, sendo o outro a colisão
continental, na qual duas placas continentais convergem, eliminando o oceano entre elas e, num segundo
momento, formando arcos montanhosos muito altos, como o Himalaia, que resulta da colisão entre as placas
euro-asiática e indo-australiana, além de terremotos.
Dos movimentos divergentes, o mais comum é a obducção, que produz falhamentos e termina por separar
continente, criando, além de falhas, vulcões, rifts, lagos, mares e finalmente, oceanos:
3. Durante o processo de cisão continental e formação de oceanos, formam-se os rifts, dos quais o mais digno de
destaque é o grande Vale do Rift africando, resultado de um falhamento que acabará por cindir a áfrica,
partindo-a em dois e que criou, além de grandes vulcões como os montes Kenya e Kilimandjaro, enormes e
muito profundos lagos tectônicos, como o Niassa e o Tanganica:
Ato contínuo, quando a África finalmente se cindir surgirá uma dorsal oceânica, ciomo a mostrada logio abaixo
4. (“corteza” é crosta, em castelhano):
O mapa abaixo, do relevo submarino, mostra dorsais no meio de quase todos os oceanos. Estas dorsais
são verdadeiras cordilheiras submersas que não raro são tão altas que acabam por emergir, formando ilhas como
a Islândia e arquipélagos, como o de Açores.
5. Aliás, em função sobretudo das descobertas do Pré-sal, o relevo submarino vem crescendo em
importância nos vestibulares.
Portanto, evite a rebeldia e olhe com bastante cuidado a nomenclatura do relevo oceânico, pode ser que
caia e pode ser que você precise sabê-la!
6. Outro tipo de movimento tectônico é o tangencial, pelo qual duas placas deslizam uma ao lado da outra, na
mesma direção mas em sentido contrário.
Este tipo de processo conduz a falhamentos como o encontrado na Falha de San Andreas, na Califórnia,
provocado pelo deslizamento para o noroeste da placa Juan de Fuca, que segue deslizando ao lado da placa
Norteamericana, que segue para o oeste.
7. Em relação aos movimentos convergentes o resultado deles vai depender em grande medida do tipo de
rocha que converge: rochas cristalinas que, por definição, têm pouca ou nenhuma plasticidade, não se dobram,
dando origem a dois tipos de estruturas: horsts e grabens:
8. Já se as rochas forem plásticas, teremos a formação de dobramentos, responsáveis pela formação de
grandes arcos montanhosos, como se pode ver abaixo:
Reparem que, como se trata de rochas mais plásticas, as rochas não “quebram” como nas falhas,
produzindo horsts e grabens, mas ao contrário se dobram, produzindo sinclinais e anticlinais, que podem ser
bem observadas nas imagens abaixo:
Os vulcões, que dissipam energia tectônica na forma de calor, libera não apenas magma, mas também
gases, sobretudo CO2, SO2 e H2O. Tais gases _sobretudo os dois primeiros_ interferem não apenas no
ambiente, como até mesmo no clima global. O primeiro é reconhecidamente um gaz indutor de efeito estufa, ao
passo que o segundo provoca desde chuva ácida em um nível regional _ caso seja lançado na troposfera_ até,
em conjunto com outros aerossóis, promover redução das temperaturas globais (e consequentemente, secas).
Além disso, alguns vulcões estão muito próximos a grandes cidades, como é o caso da Cidade do México
(Popocatepetl), Nápoles (Vesúvio) e Tóquio (Fuji). Recentemente a explosão de vulcões na Islândia e no Chile
tiveram grande efeito sobre a aviação, chegando a impedir que ela fosse possível em voos sobre a Europa
Ocidental e o sul da América do Sul, respectivamente.
9.
10. HOT SPOT
Hot Spot: pontos de anomalia termal no interior da terra, ligados a sistemas de convecção do manto e
responsáveis pelo vulcanismo que ocorre no interior de placas tectônicas. Podem formar desde super vulcões,
como o de Yellowstone, nos EUA até arcos de ilhas, como o Havaí e as Galápagos.
11. KARST
Carste ou Carso ou ainda Karst, também conhecido como relevo cárstico ou sistema cárstico, é um tipo
de relevo geológico caracterizado pela dissolução química (corrosão) das rochas, que leva ao aparecimento de
uma série de características físicas, tais como cavernas, dolinas, vales secos, vales cegos, cones cársticos, rios
subterrâneos, canhões fluviocársicos, paredões rochosos expostos e lapiás. O relevo cárstico ocorre
predominantemente em terrenos constituídos de rocha calcária, mas também pode ocorrer em outros tipos de
rochas carbonáticas, como o mármore e rochas dolomíticas.
12.
13. RELEVO BRASILEIRO
Uma das primeiras classificações feitas no Brasil sobre o relevo do país começou a ser produzida nos anos 1940 pelo
geógrafo e geomorfólogo brasileiro Aroldo de Azevedo. Professor da USP, Aroldo publicou seu trabalho em 1949. A
classificação baseava-se no critério da altimetria que dividia o Brasil em planícies, áreas de até 200 metros de altitude, e
planaltos, áreas superiores a 200 metros de altitude.
Aroldo baseou seu trabalho nas informações produzidas sobre o território até então e em trabalhos de campo onde
partiu para a observação direta do relevo. Ele dividiu o Brasil em quatro planaltos e quatro planícies. Os planaltos são:
Planalto das Guianas, Planalto Atlântico, Planalto Central e Planalto Meridional
As planícies são: Planície Amazônica, Planície do Pantanal, Planície Costeira, Planície do Pampa ou Gaúcha
Veja o mapa com a classificação de relevo de Aroldo de Azevedo:
No final dos anos 1950 surgiu uma nova classificação de relevo para o Brasil, elaborada pelo geógrafo e
geomorfólogo Aziz Nacib Ab'Sáber. Também professor da USP, Ab'Sáber elaborou uma classificação mais complexa do que a
de seu antecessor. Introduziu a abordagem morfoclimática, que considera os efeitos do clima sobre o relevo. Identificam-
se sete planaltos e três planíciesna classificação de Aziz. Os planaltos são: Planalto das Guianas, Planalto Central, Planalto
Meridional, Planalto Nordestino, Planalto do Maranhão-Piauí, Planalto Uruguaio Sul-Riograndense e Serras e Planaltos do
Leste e Sudeste; As planícies são: Planície Amazônica, Planície do Pantanal e Planície Costeira.
14. Veja o mapa com a classificação de relevo de Aziz Ab'Sáber:
Em 1989 foi divulgada a nova classificação de relevos do Brasil elaborada pelo professor Jurandyr Ross, do
Laboratório de Geomorfologia do Departamento de Geografia da USP. Ele usou no seu trabalho os dados produzidos
peloProjeto Radam Brasil.
Esse projeto, que restringia-se ao mapeamento por radar da Amazônia, foi ampliado para todo o Brasil em 1975.
No levantamento dos dados foi utilizado o avião Caravelle que sobrevoou o país a uma altitude média de 12 km e a uma
velocidade média de 690 Km/h. O professor Jurandyr Ross fez parte da equipe do Radam Brasil.
A nova classificação, com 28 unidades de relevo, considerou, além das características morfoestruturais (estruturas
geológicas) e morfoclimáticas, as características morfoesculturais do relevo, ou seja, a ação dos agentes externos. E
introduz o conceito de depressão, inexistente nas classificações anteriores.
As depressões são formas de relevo que apresentam altitudes mais baixas do que as existentes ao redor, já que
elas circundam planaltos. Nas áreas de contato entre os planaltos e as depressões, costumam surgir escarpas quase
verticais, demonstrando o efeito da erosão diferencial. Os sedimentos erodidos constituem a estrutura aplanada das
depressões enquanto as rochas resistentes à erosão constituem os planaltos. No Brasil, existem 11 depressões e elas são
divididas, para fins MORFOCLIMÁTICOS (maneira como costumam aparecer nos vestibulares) nos dois gruposa seguir:
Depressão Periférica ou Sedimentar: em regiões onde há erosão e sedimentação, mas mais a última que a primeira,
normalmente margeando planícies.
Depressão Marginal ou Cristalina: em regiões onde há erosão e sedimentação, mas mais a primeira que a última,
normalmente margeando planaltos.
Os planaltos, segundo a classificação de Jurandyr Ross, correspondem às estruturas que cobrem a maior parte do território
e são consideradas formas residuais, ou seja, constituídas por rochas que resistiram ao trabalho de erosão, mas que a ela
estão submetidas. Do ponto de vista do vestibular, o que interessa é a classificação para fins morfoclimáticos, a saber:
Planaltos Escarpados: formados por rochas cristalinas submetidas a erosão fluvial.
Planaltos Tabuliformes: formados por rochas muito antigas e desgastadas submetidas a erosão pluvial.
Planaltos Mamelonares: estruturas cristalinas antigas, muito intemperizadas, sujeitas a erosão química. Possuem a mesma
forma, ligeiramente arredondada.
Planaltos Cuestiformes: Submetidas a duas fases erosivas: uma pluvial (úmida) e outra eólica (seca), que se alternam
anualmente.
Nas planícies, onde predomina o trabalho de acumulação de sedimentos, as constituições das rochas se diferenciam dos
planaltos e das depressões por serem formadas por sedimentação recente, com origem no Quaternário.