O documento discute diversos tipos de biomas e vegetações ao redor do mundo, descrevendo suas características e localizações. Inclui florestas temperadas, coníferas, mediterrânea, estepe, tundra, vegetação de montanha. Também apresenta estatísticas sobre distribuição populacional e taxas de fecundidade entre países europeus.
15. Floresta Temperada
Encontra-se em áreas de
clima Temperado, com quatro
estações bem definidas e
precipitação de até 1.500
mm/ano;
Árvores decíduas (também
chamadas caducas), que
perdem as folhas
principalmente no inverno;
Aproximadamente 70% da
floresta já foi devastada.
Floresta de Coníferas
Abrigo de muitos animais, rios
e lagos com águas limpas e
cristalinas e é uma importante
área de reprodução de
diversas espécies de aves;
Exploração comercial é
intensa, particularmente para
a produção de papel, celulose
e para a construção civil.
Vegetação Mediterrânea
Encontra-se em regiões de
clima mediterrâneo, com
as chuvas durante o
inverno e verão quente e
seco;
Espécies arbustivas
(maquis e garrigues);
Espécies arbóreas como o
cipreste e o cedro;
As tamareiras, figueiras e
oliveiras também são
nativas desse clima.
16. Estepe e pradarias
Encontram-se em áreas de
clima Temperado;
Vegetação herbácea;
São intensamente ocupadas
pelas atividades
agropecuárias.
Tundra
Encontra-se em áreas de clima
polar;
Associações de musgos e liquens
(vegetação rasteira) que só
aparecem nos curtos períodos de
verão;
O permafrost, camada congelada
do solo situada logo abaixo da
superfície impede a formação de
raízes profundas e o
estabelecimento de formações
vegetais de maior porte.
Vegetação de
Montanha
Desenvolve-se em
regiões de altitudes
elevadas, de clima
rio. Caracterizam-se
por gramíneas,
pinheiros e arbustos,
de acordo com a
altitude. Encontrada
na Noruega, Suécia e
Finlândia e nos Alpes
ao sul.
24. Simpatizantes do movimento de
extrema-direita Pegida (Patriotas
Europeus contra a Islamização do
Ocidente) manifestam em Colônia,
Alemanha, jan. 2016
https://pt.slideshare.net/Demetrio33
25. As manifestações de
intolerância se
espalham pela
Europa,
principalmente na
porção ocidental.
Isso tem reacendido o
nacionalismo
permeado pela
xenofobia, combinado
com a ascensão de
partidos de extrema-
direita na Hungria,
Alemanha, Itália e
França.
Poster francês de 1914
contra os impérios
Austro-Húngaro e da
Alemanha.
26. Nos últimos anos, o aumento do número de desempregados e de atividades de baixa
remuneração entre os países ricos da Europa vem gerando um crescimento da população que
vive em condições de pobreza. A taxa média de desemprego na França, entre 2007 e 2017,
foi de 9%, e na Espanha foi de 19% para esse mesmo período. Na Grécia, em razão da
intensa crise econômica registrada nos últimos anos, a taxa de desemprego chegou a 21%.
Outro reflexo da pobreza nos países europeus está no aumento de bairros deteriorados, com
moradias precárias e na periferia de grandes centros urbanos, ou até mesmo no aumento do
número de moradores de rua.
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29.
30.
31. A Europa Ocidental é considerada uma das regiões mais urbanizadas do
planeta. No gráfico podemos observar a distribuição da população urbana e
rural de alguns países dessa região. Embora muitos países europeus apresentem
grande população urbana, essa não é uma característica uniforme em toda a
Europa. Em países como Portugal e Grécia, o número de pessoas vivendo no
campo é de 35% e 21%, respectivamente, como é possível ver no gráfico.
Paris, França.
2,142 milhões de
habitantes.
Londres, RU.
8,136 milhões de
habitantes.
Lisboa, Portugal
504 mil habitantes.
32. O Espaço Schengen
A UE foi responsável pela criação de uma área de livre circulação, em 1985, aos
cidadãos dos países signatários. Estes podem estudar, viajar à negócios, fazer
turismo sem ter que passar pelo controle de fronteira. O Reino Unido não integra
essa região.
https://pt.slideshare.net/Demetrio33
33.
34. Os eleitores britânicos foram às urnas em junho de 2016 responder a um referendo sobre o Brexit – junção das palavras inglesas
Britain (Grã-Bretanha) e exit (saída) criada para se referir à saída do Reino Unido da União Europeia –, que venceu com 52%
dos votos. Na origem do Brexit estão a crise econômica europeia e a ascensão do Partido de Independência do Reino Unido
(UKIP), que se posiciona como anti-UE, no cenário político britânico.
Diante do contexto de insatisfação de parte da população britânica, o então primeiro-ministro David Cameron, visando uma
reeleição, prometeu a organização do referendo.
Aqueles que votaram pela saída do Reino Unido afirmaram que a economia britânica é prejudicada pela burocracia e normas
impostas pela UE. Além disso, acreditam que a contribuição financeira do Reino Unido para o orçamento comunitário deveria ser
melhor investida no próprio país e que o controle das fronteiras deve ser retomado, eliminando a circulação de imigrantes, que de
acordo com os defensores do Brexit, representam uma ameaça às garantias trabalhistas e sociais dos britânicos, caracterizando
um discurso de intolerância.
A União Europeia deu até 31 de outubro de 2019 prazo para que os britânicos decidam se saíram com ou sem algum acordo,
caso contrário poderão ter que arcar com a multa à UE de €$ 39 bilhões.
David Cameron,
Partido
Conservador, com
alinhamento mais
social-democrata.
Foi 1º Min.
11/05/2010 a
13/06/2016
Teresa May, Partido
Conservador. Foi 1ª Min. de
13/06/2016
a 24/07/2019.
Boris Jhonson May,
Partido
Conservador. É 1º
Min. desde
24/07/2019.
35. Recep Tayyip Erdogan - Turquia
Foi 1º Min. Entre 2003 a 2014. Atual Presidente desde 24/08/2014.
Vem tomando medidas cada vez mais restritivas aos direitos humanos, costuma reprimir seus opositores com
violência e ameaças.
A Alemanha é muito cética ao ingresso como membro pleno, em razão do possível aumento da imigração.
Com a demora para o reconhecimento do país, as políticas de Erdogan caminham para uma revalorização
da influencia do islamismo mais radical.
Victor Orban – Hungria
1º Min. Desde 29/05/2010.
Líder do partido de extrema-direita. Tem como características as agressões à imprensa, ao sistema educacional, forte opositor
dos meios de comunicação livre, além de tentar interferir no poder Judiciário.
Recentemente propôs a ampliação da carga de trabalho extra anual de 250 para 400 horas, mesmo que o trabalhador não
seja obrigado, permite que os empregadores possam dispensar funcionários que não queiram aceitar trabalhar horas-extras. A
lei permite, ainda, que o empregador tenha até 36 meses para pagar essas horas-extras.
Vladimir Putin – Rússia
Está no poder nacional desde 1999 quando Boris Iéltsen o indicou como futuro sucessor.
Muito carismático, conquistou a confiança dos russo em momentos particularmente difíceis ao país, como o alinhamento
econômico com a União Europeia e com os Estados Unidos.
Internamente, seu partido é majoritário e os poderes em torno de si vão além do poder oficial.
Lida com dificuldade com a imprensa internacional, no país é proibido fazer protestos, os partidos de oposição beiram a
clandestinidade e em episódio mais recente mandou prendem líderes da oposição que sairiam candidatos à prefeitura
de Moscou.
Com a renda nos emergentes se aproximando daquela nas
nações ricas e com a desigualdade interna nos países em
alta, o mundo volta à configuração do final do século 19,
quando a ascensão do nacionalismo e do populismo levou
aos conflitos do século 20.
Para especialistas, sem soluções multilaterais para a
desigualdade no horizonte, as democracias liberais e o
crescimento global permanecerão ameaçados.
FONTE: https://temas.folha.uol.com.br/desigualdade-global/
36.
37. O continente é
altamente
dependente de
combustíveis fósseis,
que são importados
e por isso impactam
na balança de
pagamentos.
https://pt.slideshare.net/Demetrio33
38. Os alemães se
comprometeram
desativar suas centrais
nucleares até 2022. Está
é uma central
desativada na cidade
de Muelheim-Kaerlich
(2018)
https://pt.slideshare.net/Demetrio33
39. Os países europeus são muito dependentes das importações de fontes
energéticas, porém a Noruega destaca-se como o país autossuficiente.
Atualmente a importação de gás natural tem crescido, cujo principal
fornecedor é a Rússia que se envolveu num conflito com a Ucrânia por conta
dos gasodutos da Criméia.
40. Com os acordos de integração econômica e os compromissos com o Acordo
de Paris, os governos europeus têm buscado elevar a participação de fontes
energéticas renováveis.
A dificuldade na geração de hidrelétrica se deve ao relevo central possuir
pouco desnível, o que não compensa o investimento. Com a fonte eólica
Alemanha, Reino Unido e Portugal possuem ventos mais constantes.
Usina geotérmica na Islândia, 2016
43. Joseph Broz TITO foi o grande líder Iugoslavo.
1º Ministro: 1945 a 1953;
Presidente: 1953 a 1980.
1961: Conferência Internacional dos Países Não-
Alinhados
Manteve distância ideologia em relação a URSS.
Chegou a adotar a autogestão nas empresas.
Slobodan Milosevic
Na década de 1980, com a morte de TITO o poder central começou a se esfacelar.
Surgiu o PODER ROTATIVO entre as repúblicas, porém em 1989 a crise do Leste Europeu pós fim ao
sistema.
Croácia e Eslovênia declararam independência, em 1991 as repúblicas mais ricas e industrializadas.
Entre 1989 a 1997 Slobodan Milosevic presidiu a Iugoslávia “grande” . E continuou Presidente da
Iugoslávia-Sérvia, “pequena”, entre 1997 a 2000.
44. Rússia e a Albânia são contra
o novo Estado Kosovar.
Com apoio das tropas da OTAN os sérvios, de liderança de Slobodan Milosevic,
perseguiram, mataram e expulsaram kosovares, que mantém uma grande maioria de
mulçumanos albaneses.
Desde 2008, quando declarou a sua independência de forma unilateral da Sérvia
(que não a reconhece), é reconhecido como um país independente por 101 dos 193
países membros da ONU.
O (quase) país é um dos candidatos ao ingresso à União Europeia.
Mulher de origem albanesa, foge
para Macedônia, durante ataques
em Kosovo, março de 1999.
45. Os três países, integrantes da ex-União Soviética, enfrentaram
dificuldades de transição do socialismo para o capitalismo. O
Cáucaso é considerado uma região conflituosa, resultado da grande
diversidade étnica, linguística e religiosa. Além disso, Rússia, Irã e
Turquia têm interesse econômico na região devido à presença de
jazidas de petróleo e gás natural.
Monte Ararat (ao fundo) e Mosteiro de Khor Virap na
Armênia. País é marcado pelo conjunto de montanhas
do Cáucaso.
46. 1991: fim da União Soviética, reacende os
ânimos em várias repúblicas por separação
formal da Rússia;
1991: em setembro chechenos, liderados por
Dzhokhar Dudayev declaram independência da
República Chechena
1993: há a criação da independente República
Chechena da Ichkeria. A Rússia de Boris Yeltsin
não admite.
1994: Tropas Russas, comandadas por Vladmir
Putin ocupam Grozny, mas não controlam a
região.
2002: Separatistas Chechenos invadiram o
Teatro Dubrovika, Moscou, 116 morreram.
2004: em 2004 de na grupo terrorista invadiu
uma escola em Beslan (Capital da Ossétia do
Norte), na Rússia, fazendo mais de 1.500
pessoas reféns. Massacre de mais de 330
pessoas, entre elas muitas crianças.
https://pt.slideshare.net/Demetrio33
47. Em 1954 Nikita Khrushchev cedeu a
região à Ucrânia para manter o
país na URSS.
Em 2013 o presidente Victor
Yanukovich tentou manter as
relações com a Rússia, mas perdeu
apoio popular e fugiu em 2014.
A maioria dos ucranianos são pró-
União Europeia, o mais importante
comprador de seus produtos. Porém,
desagrada Putin, que têm interesses
petroquímicos na região da Crimeia,
e tendo em vista que a maioria da
população é de origem russa, Putin
conta com forte apoio.
https://pt.slideshare.net/Demetrio33
48. Professor Demétrio Melo
Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba
Mestrando em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural
Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade Integrada
de Patos
Desejo bons estudos
Entre em contato para maiores esclarecimentos:
www.melo-geografia.blogspot.com
https://pt.slideshare.net/Demetrio33
Prof. Demétrio Melo
Currículo Lattes
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