Nesta apresentação estão os fatores climáticos: latitude, relevo, massas de ar, circulação geral da atmosfera.
Com exemplos de climogramas do Brasil e do Continente Europeu.
A atmosfera terrestre, constantemente em movimento, desempenha um papel crucial na nossa vida cotidiana, influenciando nossa vestimenta, atividades ao ar livre e até mesmo a agricultura. Para compreender melhor os fenômenos atmosféricos, é importante diferenciar entre clima e tempo, duas dimensões distintas da atmosfera.
Tempo: O Momento Presente
O tempo se refere ao estado momentâneo da atmosfera em um local específico em um dado momento. Ele é dinâmico e em constante mudança. Quando olhamos pela janela e vemos o sol brilhando, nuvens escuras se formando ou a chuva caindo, estamos observando o tempo. As condições meteorológicas do tempo incluem fatores como temperatura, pressão, umidade, vento, precipitação e visibilidade. O tempo pode variar de hora em hora e de dia para dia. É uma fotografia instantânea das condições atmosféricas em um determinado local e hora.
Clima: O Retrato de Longo Prazo
Por outro lado, o clima representa os padrões de tempo que prevalecem em uma região ao longo de um período mais longo, geralmente em uma escala anual, sazonal ou até mesmo décadas. É a média das condições meteorológicas observadas ao longo do tempo, levando em consideração variações sazonais e anuais. O clima permite que façamos previsões gerais sobre o que esperar em termos de tempo em diferentes épocas do ano. Por exemplo, as regiões costeiras frequentemente têm um clima mais ameno, enquanto áreas tropicais têm um clima quente e úmido.
A Importância da Diferenciação
A distinção entre clima e tempo é crucial para diversos setores, incluindo agricultura, planejamento urbano, energia e proteção ambiental. Com base nas médias climáticas, podemos fazer planos de cultivo, construir infraestrutura à prova de condições climáticas extremas e desenvolver estratégias de conservação ambiental.
Portanto, enquanto o tempo descreve o que está acontecendo lá fora neste exato momento, o clima nos fornece uma visão de longo prazo das condições atmosféricas em uma região. Ambos são essenciais para entender e lidar com as complexidades da atmosfera, influenciando nossas escolhas e ações diárias.
A atmosfera terrestre, constantemente em movimento, desempenha um papel crucial na nossa vida cotidiana, influenciando nossa vestimenta, atividades ao ar livre e até mesmo a agricultura. Para compreender melhor os fenômenos atmosféricos, é importante diferenciar entre clima e tempo, duas dimensões distintas da atmosfera.
Tempo: O Momento Presente
O tempo se refere ao estado momentâneo da atmosfera em um local específico em um dado momento. Ele é dinâmico e em constante mudança. Quando olhamos pela janela e vemos o sol brilhando, nuvens escuras se formando ou a chuva caindo, estamos observando o tempo. As condições meteorológicas do tempo incluem fatores como temperatura, pressão, umidade, vento, precipitação e visibilidade. O tempo pode variar de hora em hora e de dia para dia. É uma fotografia instantânea das condições atmosféricas em um determinado local e hora.
Clima: O Retrato de Longo Prazo
Por outro lado, o clima representa os padrões de tempo que prevalecem em uma região ao longo de um período mais longo, geralmente em uma escala anual, sazonal ou até mesmo décadas. É a média das condições meteorológicas observadas ao longo do tempo, levando em consideração variações sazonais e anuais. O clima permite que façamos previsões gerais sobre o que esperar em termos de tempo em diferentes épocas do ano. Por exemplo, as regiões costeiras frequentemente têm um clima mais ameno, enquanto áreas tropicais têm um clima quente e úmido.
A Importância da Diferenciação
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Portanto, enquanto o tempo descreve o que está acontecendo lá fora neste exato momento, o clima nos fornece uma visão de longo prazo das condições atmosféricas em uma região. Ambos são essenciais para entender e lidar com as complexidades da atmosfera, influenciando nossas escolhas e ações diárias.
Prof demétrio melo geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serieDeto - Geografia
Conceitos fundamentais sobre as instituições dos Estados Nacionais.
Diferença entre Estado e Governo, sistemas de governo democrático, teocrático, constitucional.
Sistemas cartográficos e projeções: cilíndricas, cônicas e azimutais.
Localização, orientação, coordenadas geográficas, tipos de mapas, escalas, símbolos cartográficos, fusos horários.
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Aula de Geografia Física, estrutura geológica e relevo.
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Nesta apresentação encontra-se algumas situações à respeito da população brasileira.
Apresenta também os grupos imigratórios relevantes entre 1830 a 1930.
Aborda-se ainda a questão dos haitianos como novo ciclo imigratório para o Brasil.
_______________
Cette présentation est certaines situations relatives à la population brésilienne.
Il présente également les groupes d'immigration pertinents entre 1830 à 1930.
Il aborde également la question de l'immigration haïtienne comme un nouveau cycle pour le Brésil.
_______________
This presentation is some situations regarding the Brazilian population.
It also presents the relevant immigration groups between 1830-1930.
It also addresses the issue of Haitian immigration as a new cycle for Brazil.
Castoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedadeDeto - Geografia
Neste livro o sociólogo Castoriadis faz uma análise de como as forças sociais moldam o Estado e por conseguinte são moldadas. Um aspecto importante da obra é a análise das influências da teoria marxista para o Estado e a incapacidade, segundo o autor, em não superar o Estado burguês.
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Dans ce livre, l'analyse du sociologue Castoriadis de la façon dont les forces sociales à façonner l'état et sont donc en forme. Un aspect important du travail est l'analyse de l'influence de la théorie marxiste de l'Etat et de l'invalidité, selon l'auteur, et non pas à surmonter l'Etat bourgeois.
Prof Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e MineraisDeto - Geografia
Síntese geográfica com os conteúdos de Geografia do Brasil sobre sua estrutura geológica, classificação do relevo, rochas e minerais.
Os principais recursos minerais no Brasil e mais exercícios para fixação da aprendizagem.
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Synthèse géographique avec la géographie du contenu du Brésil sur la structure géologique, ses classification de secours, roches et minéraux.
Les principales ressources minérales au Brésil et plus d'exercice pour fixer l'apprentissage.
_____________________________
Síntesis geográfica con el contenido de Brasil Geografía en su estructura geológica, la clasificación de socorro, las rocas y los minerales.
Los principales recursos minerales en Brasil y más ejercicio para fijar el aprendizaje.
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Geographic synthesis with Brazil's Geography content on its geological structure, relief classification, rocks and minerals.
The main mineral resources in Brazil and more exercise to fix the learning.
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Nesta aula de Geografia do Brasil estão sinterizados os principais aspectos da estrutura geológica do relevo. A gênese das rochas, a distribuição espacial das principais macro-formas do relevo e sua classificação estão presentes.
__________________________________
Dans cette classe de géographie du Brésil sont frittées les principaux aspects de la structure en relief géologique. La genèse des roches, la distribution spatiale des secours majeure macro-formes et leur classement sont présents.
______________________________________
En esta clase de Geografía de Brasil están sinterizado los principales aspectos de la estructura geológica e relieve. La génesis de las rocas, la distribución espacial principales macro-formas y su clasificación están presentes.
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In this class of Geography of Brazil are sintered the main aspects of the geological relief structure. The genesis of the rocks, the spatial distribution of relief major macro-forms and their classification are present.
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTEDeto - Geografia
Texto de apoio às aulas de Geografia do Brasil sobre Regionalização, contendo Região Norte e Região Nordeste.
Há também questões para facilitar o estudo.
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Texte d'appui aux cours de géographie du Brésil sur la régionalisation, contenant du Nord et le Nord-Est.
Il ya aussi des questions pour faciliter l'étude.
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander ChayanovDeto - Geografia
Las contribuciones de Alexander Chayanov llega en un momento crucial en Rusia, la transición del régimen zarista para el sistema socialista, sin la aparición intermedia del capitalismo explica algunos de los defectos de la modelo rusa. Los pro-campesinistas apoyaron la transición económica sostenida en la economía rural.
______________
As contribuições de Alexander Chayanov vem em um momento crucial na Rússia, a transição do regime czarista para o sistema socialista, sem a ocorrência intermediária do capitalismo explica algumas das falhas do modelo russo. O pró-campesinistas deram apoio à transição econômica sustentada na economia rural.
______________
Les contributions d'Alexandre Chayanov vient à un moment crucial en Russie, la transition de régime tsariste pour le système socialiste, sans l'apparition du capitalisme intermédiaire explique certaines des lacunes du modèle russe. Les pro-campesinistas pris en charge la transition économique soutenue dans l'économie rurale.
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The contributions of Alexander Chayanov comes at a crucial time in Russia, the transition from Tsarist regime for the socialist system, without the intermediate occurrence of capitalism explains some of the flaws of the Russian model. The pro-campesinistas supported the sustained economic transition in the rural economy.
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
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Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Projeto de articulação curricular:
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
4. 4
Prof.
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-
Geografia
Brasil: correntes marítimas e regiões climáticas
As correntes oceânicas
têm influência direta na
determinação climática
do Brasil.
A Corrente quente do
Brasil traz chuvas
abundantes para o litoral,
o que permitiu a
formação do Clima
tropical litorâneo
9. 9
Prof.
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Geografia
Brasil: tipos de chuva convectivas e brisa
Diferença de pressão atmosférica entre o continente e
o oceano
Chuvas convectivas ocorrem pela diferença de
calor entre o ar frio com o ar quente.
11. 11
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-
Geografia
• Origina-se na porção oeste da Amazônia. Influenciada pela
proximidade da linha do equador (baixa latitude), apresenta elevadas
temperaturas.
• Sua grande umidade deve-se ao fato de se originar sobre uma área
com muitos rios caudalosos e em que há a evapotranspiração da
Floresta Amazônica.
Massa
Equatorial
Continental
(mEc)
Massa
Equatorial
Atlântica
(mEa)
Circulação das massas de ar
12. 12
Prof.
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-
Geografia
• Origina-se na porção oeste da Amazônia. Influenciada pela
proximidade da linha do equador (baixa latitude), apresenta elevadas
temperaturas.
• Sua grande umidade deve-se ao fato de se originar sobre uma área
com muitos rios caudalosos e em que há a evapotranspiração da
Floresta Amazônica.
Massa
Equatorial
Continental
(mEc)
• Atinge praticamente todas as regiões brasileiras, ocasionando chuvas.
No inverno, sua ação restringe-se à região amazônica.
• Essa massa se origina no oceano Atlântico, adquirindo a característica
quente e úmida. Ao se deslocar para o interior do país, vai perdendo a
umidade, reduzindo o volume de chuvas na porção interior da região
nordestina.
Massa
Equatorial
Atlântica
(mEa)
Circulação das massas de ar
14. 14
Prof.
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Geografia
• Tem sua origem na depressão do Chaco (área que abrange o Pantanal
Mato-Grossense e parte do Paraguai e da Argentina), área de
temperaturas elevadas e baixa umidade, o que justifica o fato de ela
ser quente e seca.
Massa
Tropical
Continental
(mTc)
Massa
Tropical
Atlântica
(mTa)
Massa Polar
Atlântica
(mPa)
Circulação das massas de ar
15. 15
Prof.
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-
Geografia
• Tem sua origem na depressão do Chaco (área que abrange o Pantanal
Mato-Grossense e parte do Paraguai e da Argentina), área de
temperaturas elevadas e baixa umidade, o que justifica o fato de ela
ser quente e seca.
Massa
Tropical
Continental
(mTc)
• Origina-se nas áreas situadas próximo ao trópico de Capricórnio, no
oceano Atlântico, e atua, constantemente, na faixa litorânea do Brasil.
Massa
Tropical
Atlântica
(mTa)
Massa Polar
Atlântica
(mPa)
Circulação das massas de ar
16. 16
Prof.
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Geografia
• Tem sua origem na depressão do Chaco (área que abrange o Pantanal
Mato-Grossense e parte do Paraguai e da Argentina), área de
temperaturas elevadas e baixa umidade, o que justifica o fato de ela
ser quente e seca.
Massa
Tropical
Continental
(mTc)
• Origina-se nas áreas situadas próximo ao trópico de Capricórnio, no
oceano Atlântico, e atua, constantemente, na faixa litorânea do Brasil.
Massa
Tropical
Atlântica
(mTa)
• Origina-se no oceano Atlântico, em uma zona de alta latitude,
caracterizando-se pelo ar frio e úmido. No Brasil, atua principalmente
no inverno, quando segue três direções distintas, em razão da influência
exercida pelo relevo.
Massa Polar
Atlântica
(mPa)
Circulação das massas de ar
21. 21
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Geografia
Rodrigo
Bellizzi/Shutterstock
Morro da Igreja, no município de Urubici, em Santa Catarina,
que apresenta as menores temperaturas brasileiras por reunir fatores
como altitude de 1 882 m, latitude e atuação da Massa Polar Atlântica.
A temperatura mais baixa registrada no Brasil ocorreu em 1996, em
Urubici: -17,8 °C.
Influência do relevo
22. 22
Prof.
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Geografia
Relevo na distribuição das chuvas
Chuvas orográficas
Além de ser um divisor de águas o relevo pode dificultar a entrada de massas oceânicas no continente.
Cria assim um sistema de chuvas local mais concentrado em determinadas altitudes.
23. Monte Blanc com 4810 m, França
Monte Everest com 8848m Nepal
Monte Elbrus com 5642 m, Rússia
24. 24
Prof.
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Geografia
Relevo na distribuição das chuvas
A depender das altitudes do relevo a
dinâmica das massa de ar e,
consequentemente, das chuvas é
afetada:
Relevo está fator da altitude,
que determinará a distribuição
vegetação
30. Monções são ventos que, durante uma época do ano, sopram num sentido e, em outra época, no sentido inverso. Esses ventos são
produzidos por diferenças de pressão atmosférica entre o oceano Índico e o Sul do Sudeste da Ásia. As monções chegam às
regiões asiáticas no verão, provocando fortes chuvas e inundações.
31. 31
Prof.
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Geografia
A inclinação de 23º e 27’ do eixo de rotação da Terra
em relação ao movimento de translação determina
uma distribuição diferenciada dos raios solares sobre o
globo terrestre.
Latitudes e as zona climáticas
32. 32
Prof.
Demétrio
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-
Geografia
Encontrado no Centro-Oeste e em parte
das regiões Norte, Sudeste e Nordeste,
é caracterizado por verões quentes e
chuvosos e invernos amenos e secos.
Predomínio das massas de ar Tropical
Atlântica e Equatorial Continental
durante o verão. Como essas massas são
quentes e úmidas, o verão acaba sendo
chuvoso em grande parte do Brasil.
Durante o inverno, entra em ação a
massa de ar Polar Atlântica, deixando a
região com temperaturas mais amenas e
com períodos de estiagem.
Clima Tropical ou Tropical continental
33. 33
Prof.
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-
Geografia
Apresenta grande umidade e altas
temperaturas durante o ano todo.
As chuvas convectivas são resultantes da
evaporação provocada pelas altas
temperaturas ao incidirem nas massas
líquidas, como os grandes rios e
igarapés.
Após a evaporação, as nuvens formam-
se, sobem, entram em contato com
camadas de ar frio, atingem o ponto de
saturação, e a umidade retorna à terra
em forma de chuva ao fim do dia.
Clima Equatorial
34. 34
Prof.
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-
Geografia
Típico de regiões litorâneas do
Nordeste e do Sudeste.
A massa de ar que exerce maior
influência nesse clima é a Tropical
Atlântica.
Nota-se, nesse clima, inverno menos
chuvoso (exceto no Nordeste) e verão
mais chuvoso.
Clima tropical litorâneo ou Tropical úmido
35. 35
Prof.
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Geografia
A região do Sertão nordestino
apresenta características de
semiaridez, ou seja, nela ocorre
baixa pluviosidade, em razão da
configuração do relevo e da
trajetória das massas de ar.
Há uma porção do Sertão nordestino
denominada Polígono das Secas,
porque, nessa área, a escassez
hídrica é mais acentuada, havendo,
em alguns períodos, secas
prolongadas.
Clima tropical semiárido
36. 36
Prof.
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Geografia
Sujeito à ação de duas massas de
ar: a Tropical Atlântica, principalmente
no verão, e a Polar Atlântica, de forma
mais acentuada no inverno.
Esse clima apresenta umidade
praticamente constante ao longo do
ano, ocasionado pelas chuvas frontais.
É quente durante o verão, e frio no
inverno. Durante o inverno, ocorrem as
chamadas frentes frias, correspondendo
à chegada de massas de ar frio vindas
do Sul. Nesse caso, o tempo tende a
mudar rapidamente.
Clima subtropical úmido
37. 37
Prof.
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-
Geografia
A região Nordeste do Brasil apresenta
características climáticas bem distintas do litoral
para o interior.
No litoral, há o clima tropical úmido, com chuvas
de inverno, e, no interior, ocorre o tropical
semiárido, que impõe rigorosa escassez hídrica.
Polígono das secas
39. 39
Prof.
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Geografia
Segundo critérios do geógrafo
Aziz Ab’Saber (1924-2012) o país
possui seis grandes domínios
morfoclimáticas e há ainda as
áreas de transição ou
complexos, pois apresentam
características de mais de um
domínio.
Domínios Morfoclimáticos
40. 40
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Geografia
Os rios e a vegetação caracterizam
esse domínio natural
Meandros de rios da bacia Amazônica
Amazônia Legal: satélite
demonstra o avanço do
desmatamento
Domínio Amazônico
42. 42
Prof.
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Geografia
Atividades como a pecuária extensiva, e a agricultura
comercial de algodão, milho e soja promoveram forte
desmatamento neste domínio.
Localização do Cerrado
Aspecto geral do Cerrado, com formação
arbóreo-arbustiva, e um extenso relevo
planáltico
Cerrado arbóreo com o
pequizeiro, IBGE-2012
Campo Cerrado
Cerrado de campo limpo
Cerrado
43. 43
Prof.
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Geografia
Desenvolvimento de facheiro em diaclase do granito.
Neste domínio predomina o intemperismo físico, com vegetação xerófila, adaptada aos
longos períodos de estiagem.
Ainda assim, a biodiversidade da formação é incrível.
Paisagem típica da Caatinga, com
plantas cactáceas (xiquexique), solos
arenosos e mal desenvolvidos
Caatinga
44. 44
Prof.
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Geografia
A araucária é uma espécie de pinheiro,
que originalmente cobria as terras
subtropiciais do Brasil.
A imigração europeia e a indústria de
papel e celulose reduziram sua área para
as porções mais elevadas do planalto
Meridional
Pinhão da Araucária – amêndoa
Pinha da Araucária
Parque Nacional de Aparados da Serra - RS
Floresta de Araucária ou Mata de Pinhais
45. 45
Prof.
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Geografia
Pampas ou Campanha Gaúcha
O pampa gaúcho ocorre no extremo Sul do País. Uma formação herbácea, que tradicionalmente foi
ocupada com pecuária leiteira e de corte.
Acima fazenda eólica em Rosário-RS,
com cerca de 80 geradores.
Típica paisagem dos pampas, com coxilhas
ao fundo.
46. 46
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Geografia
A região dos Mares de Morros tem sua área de concentração nas terras elevadas do Sudeste
brasileiro, constituindo grande parte do Planalto Paulista, com cobertura de Mata Atlântica
Acima paisagem típica desse domínio, com relevo ondulado, bastante desgastado ao longo dos ciclos de
erosão e intemperismo.
Pode-se observar as formações suaves do Planalto Paulista
Mares de Morros
47. 47
Prof.
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Geografia
São áreas, ou regiões naturais, que apresentam
elementos de diferentes domínios.
São paisagens heterogêneas, que compartilham
diversas espécies em um mesmo bioma, como no
caso do Pantanal e da Mata de Cocais.
Faixas de Transição
48. 48
Prof.
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Geografia
É uma vasta depressão
aluvional, que periodicamente
recebe águas de várias parte
do Brasil, Paraguai e Bolívia.
A biodiversidade do Pantanal, maior superfície alagável do planeta, está ligada ao regime das inundações da região. A fauna e a
flora são impactadas diretamente por esse período que proporciona a renovação e sobrevivência das espécies. As inundações
variam entre 6 e 12 meses.
Fonte: https://g1.globo.com/
Entre os meses de maio a setembro
(estiagem de outono-inverno) o
pantanal tem baixa nas águas dos
rios.
Entre os meses de outubro a
maio (umidade elevada de
primavera-verão) o pantanal
tem baixa elevação das águas
dos rios.
Pantanal
50. 50
Prof.
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-
Geografia
Mata de Cocais
Faixa de transição entre os domínios da Caatinga, Amazônia e Cerrado.
Constituída principalmente por palmáceas, como o babaçu, buriti e carnaúba.
Buriti
Babaçu
Carnaúba.
O babaçu é muito comum na porção
Amazônica, o buriti é típico do cerrado e
a carnaúba na Caatinga.
56. Professor Demétrio Melo
Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba
Mestre em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural
Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade
Integrada de Patos
Desejo bons estudos
Entre em contato para maiores esclarecimentos:
www.slideshare.net/Demetrio33
Prof. Demétrio Melo
Currículo Lattes
56