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1.00
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
CHEGAREMOS A
ALGUM LUGAR
PPQ 07/2 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO
QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA
3ª Edição - 2001
3.00
FASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO
(INSTRUÇÃO PECULIAR DE INFANTARIA)
OBJETIVOSDAINSTRUÇÃOINDIVIDUALDEQUALIFICAÇÃO
(INSTRUÇÃOPECULIARDEINFANTARIA)
CAPACITAR O SOLDADO PARA SER EMPREGADO NA
DEFESA EXTERNA
4.00
ÍNDICE
Página
I. INTRODUÇÃO --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7.00
01. Finalidade ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8.00
02. Objetivos da Fase ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 8.00
03. Estrutura da Instrução-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8.00
04. Direção e Condução da Instrução -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10.00
05. Tempo Estimado------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 11.00
06. Validação do PPQ 07/2 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11.00
07. Estrutura do PPQ 07/2---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11.00
08. Normas Complementares ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 12.00
II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 13.00
01. Quadro Geral de Distribuição de Tempo ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 14.00
02. Quadro de Distribuição do Tempo Destinado à Instrução Peculiar por Grupamento de Instrução ------------------------------------------------ 15.00
III. MATÉRIAS PECULIARES DAS QMP DE INFANTARIA ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 21.00
01. MP 08. Acondicionamento de Explosivos e Munições ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 22.00
02. MP 09. Defesa Contra Aviação e Blindados ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 26.00
03. MP 10. Destruição de Explosivos e Munições ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 27.00
04. MP 11. Equipamentos de Controle do Tiro de Morteiro----------------------------------------------------------------------------------------------------- 28.00
05. MP 12. Equipamentos de Medição------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 29.00
06. MP 13. Escrituração ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 30.00
07. MP 14. Explosivos e Destruições -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 31.00
08. MP 15. Fortificação de Campanha ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 33.00
09. MP 16. Fuzil Metralhador ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 34.00
10. MP 17. Inspeção de Explosivos e Munições ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 36.00
11. MP 18. Maneabilidade da Peça (Metralhador) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 37.00
12. MP 19. Maneabilidade da Peça/Seção(Armas Anticarro e Morteiros) ---------------------------------------------------------------------------------- 40.00
13. MP 20. Maneabilidade do GC ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 44.00
14. MP 21. Maneabilidade do GC Bld ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 47.00
15. MP 22. Minas e Armadilhas --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 51.00
5.00
16. MP 23. Munições e Explosivos ....................................................................................................................................................... 53.00
17. MP 24. Observação ....................................................................................................................................................................... 55.00
18. MP 25. Patrulhas ............................................................................................................................................................................ 57.00
19. MP 26. Suprimento Classe V .......................................................................................................................................................... 62.00
20. MP 27. Técnica de Tiro/Armas Anticarro.......................................................................................................................................... 63.00
21. MP 28. Técnica de Tiro/Metralhador ................................................................................................................................................ 65.00
22. MP 29. Técnica de Tiro/Morteiros ................................................................................................................................................... 69.00
24. MP 30. Técnica do Material/Armas Anticarro ................................................................................................................................... 75.00
25. MP 31. Técnica do Material/Metralhador ......................................................................................................................................... 78.00
26. MP 32. Técnica do Material/Morteiros ............................................................................................................................................. 80.00
27. MP 33. Técnicas Especiais ............................................................................................................................................................ 83.00
28. MP 34. Topografia .......................................................................................................................................................................... 87.00
29. MP 35. Transporte de Explosivos e Munições .................................................................................................................................. 92.00
30. MP 36. Utilização do Terreno .......................................................................................................................................................... 93.00
31. MP 37. Viatura Blindada de Transporte de Pessoal ......................................................................................................................... 94.00
32. MP 38. Vigilância, Reconhecimento e Orientação ......................................................................................................................... 100.00
33. MP 39. Manutenção do Material .................................................................................................................................................... 108.00
7.00
Em razão do Sistema de Validação
(SIVALI - PP), que manterá este documento
permanentemente atualizado, o presente
exemplar deverá ser distribuído com vinculação
funcional e mantido sob controle da OM,
responsável pela execução da instrução.
As páginas que se seguem contêm uma
série de informações, cuja leitura é considerada
indispensável aos usuários do presente
Programa-Padrão de Instrução.
I. INTRODUÇÃO
8.00
I. INTRODUÇÃO
1. FINALIDADE
Este Programa-Padrão regula a Fase de Instrução Individual de
Qualificação - Instrução Peculiar (FIIQ-IP) e define objetivos que permi-
tam qualificar o Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado de Infantaria,
aptos a ocupar cargos correspondentes às suas funções nas diversas
Organizações Militares, passando-os à condição de Reservista de Pri-
meira Categoria (Combatente Mobilizável).
2. OBJETIVOS DA FASE
a. Objetivos Gerais
1) Qualificar o Combatente.
2) Formar o Cabo e o Soldado, habilitando-os a ocupar cargos
previstos para uma determinada QMP de uma QMG na U/SU.
3) Formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente
Mobilizável).
4) Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e
Soldados.
5) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre
comandantes (em todos os níveis) e comandados.
b. Objetivos Parciais
1) Completar a formação individual do Soldado e formar o Cabo.
2) Aprimorar a formação do caráter militar dos Cb e Sd.
3) Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar.
4) Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos neces-
sários à vida militar.
5) Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à forma-
ção do militar e ao desempenho de funções e cargos específicos das
QMG/QMP.
6) Aprimorar os reflexos necessários à execução de técnicas e
táticas individuais de combate.
7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aos co-
nhecimentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais
bélicos e a operações de equipamentos militares.
8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na IIB.
9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do com-
batente.
10) Aprimorar reflexos na execução de Técnicas e Táticas Indivi-
duais de Combate.
c. Objetivo-síntese
- Capacitar o soldado para ser empregado na Defesa Externa.
3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO
a. Características
1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado
a partir de uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados
por Cabos e Soldados, nas diversas QMG/QMP. Portanto, as matérias,
os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados às
peculiaridades dos diferentes cargos existentes.
2) A instrução do CFC e CFSd compreende:
a) matérias comuns a todas QMG/QMP;
b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o Cb e Sd a ocu-
par determinados cargos e a desempenhar funções específicas, dentro
de sua QMP; e
c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à
formação do Cb e Sd para o desempenho de suas funções específicas.
9.00
3) As instruções comum e peculiar compreendem:
a) um conjunto de matérias;
b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria;
c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e
d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objetivos
Individuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a
conhecimentos, habilidades e atitudes.
4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de
habilidades necessárias à Qualificação do Cabo e do Soldado.
5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de for-
ma seqüenciada. Tanto quanto possível, as matérias necessárias à
formação do Cabo e do Soldado, para a ocupação de cargos afins, fo-
ram reunidas de modo a permitir que a instrução possa vir a ser planejada
para grupamentos de militares que, posteriormente, serão designados
para o exercício de funções correlatas.
6) A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de
uma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento que se
reveste de características especiais, uma vez que se deve atender aos
seguintes pressupostos:
a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, as
atividades diretamente relacionadas às suas funções dentro da
guarnição, equipe ou grupo;
b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe ou o
grupo, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais em
conjunto com os demais integrantes daquelas frações; e
c) possibilitar ao militar condições de substituir, temporaria-
mente, quaisquer componentes da guarnição, da equipe ou do grupo.
Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada a
cargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de carro de
combate (ou CBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um grupo
de combate ou de um grupo de exploradores, está prevista, tanto quanto
possível, para ser ministrada em conjunto, a todos os integrantes
dessas frações.
7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas
como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto
pode corresponder um ou vários objetivos intermediários. Outros objetivos
intermediários poderão ser estabelecidos além daqueles constantes
deste PP.
O Comandante da Subunidade é o orientador do instrutor da
matéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingi-
dos.
8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos
conhecimentos e às habilidades, correspondem aos comportamentos
que o militar deve evidenciar, como resultado do processo ensino-apren-
dizagem a que foi submetido no âmbito de determinada matéria. Uma
mesma matéria compreende um ou vários OII. Um Objetivo Individual de
Instrução relacionado a conhecimentos ou habilidades compreende:
a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que o
militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução;
b) a(s) condição(ões) de execução que indica(m) as circuns-
tâncias ou situações oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa
proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em consideração as di-
ferenças regionais e as características do militar; e
c) o padrão mínimo a ser atingido, determina o critério da ava-
liação do desempenho individual.
9) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados à Àrea
Afetiva, detalhados nos PPB/1 e PPB/2, correspondem aos atributos a
serem evidenciados pelos militares, como resultado da ação educacio-
nal exercida pelos instrutores, independente das matérias ou assuntos
ministrados. Os OII compreendem os seguintes elementos:
a) o nome do atributo a ser evidenciado, com a sua respectiva
definição;
b) um conjunto de condições dentro das quais o atributo pode-
rá ser observado; e
c) o padrão - evidência do atributo.
10.00
Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão
apreciando o comportamento do militar em relação aos atributos da Área
Afetiva, considerados no PPB1/PPB2, ao longo da fase de Instrução.
b. Fundamentos da Instrução Individual
Consultar o PPB/1.
4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
a. Responsabilidades
1) O Comandante , Chefe ou Diretor de OM é o responsável pela
Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3,
planejar, coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações que permi-
tam aos Comandantes de Subunidades e(ou) de Grupamento de Instrução
elaborarem a programação semanal de atividades e a execução da
instrução propriamente dita.
2) O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos
(CFC) deverá ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, que
será o responsável pela condução das atividades de instrução do curso.
O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modificar ou es-
tabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos , tendo em
vista adequar as características dos militares e as peculiaridades da OM
à consecução dos Objetivos da Fase.
b. Ação do S3
1) Realizar o planejamento da Fase de Instrução Individual de
Qualificação, segundo o preconizado no PBIM e nas diretrizes e(ou) or-
dens dos escalões enquadrantes.
2) Coordenar e controlar a instrução do CFC e do CFSd, a fim de
que os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada e
consentânea com prazos e interesses conjunturais, complementando os
critérios para os padrões mínimos, quando necessário.
3) Providenciar a confecção de testes, fichas,ordens de instrução
e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condi-
ções de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos nos
OII.
4) Providenciar a organização dos locais e das instalações para
a instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização
das condições de execução e de consecução dos padrões mínimos pre-
vistos nos OII.
5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma a
garantir uma distribuição equitativa pelas Subunidades ou Grupamento
de Instrução.
6) Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compatibi-
lidade e a otimização da instrução do EV com a do NB (CTTEP).
c.Ação dos Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução
Os Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução de-
verão ser chefes de uma equipe de educadores a qual, por meio de
ação contínua, exemplos constantes e devotamento à instrução, envidarão
todos os esforços necessários à consecução, pelos instruendos, dos pa-
drões mínimos exigidos nos OII previstos para a FIIQ.
d. Métodos e Processos de Instrução
1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matérias,
os Assuntos, as Tarefas, e os Objetivos Intermediários.
2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos ma-
nuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão ser
criteriosamente selecionados e combinados, a fim de que os OII relacio-
nados a conhecimentos e habilidades, definidos sob a forma de “tarefa”,
“condições de execução” e “padrão mínimo”, sejam atingidos pelos
instruendos.
3) Durante as sessões de instrução, o Soldado deve ser coloca-
do, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhantes
às que devam ocorrer no exercício dos cargos para os quais está sendo
11.00
preparado. A instrução que não observar o princípio do realismo (T 21-
250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para os objetivos
que os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exercícios
de simulação devem dar uma visão bem próxima da realidade,
visualizando, sempre que possível, o desempenho das funções em situa-
ção de combate ou de apoio ao combate.
4) Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor deve-
rá adotar os seguintes procedimentos:
a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivos interme-
diários, procurando identificar a relação existente entre eles. Os assun-
tos e as sugestões para objetivos intermediários são poderosos auxilia-
res da instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma orientação
segura sobre como conduzir o militar para o domínio dos OII; são, por-
tanto, pré-requisitos para esses OII; e
b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições de
execução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) que
deverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em equi-
pe; analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las real-
mente aplicáveis na fase de avaliação.
5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “con-
dições de execução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao Co-
mandante da Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3, decida
sobre as modificações a serem introduzidas no planejamento inicial.
6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante
toda a fase e não estão necessariamente relacionados a um assunto ou
matéria, mas devem ser alcançados em conseqüência de situações
criadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem como de todas
as vivências do Soldado no ambiente militar. O desenvolvimento de ati-
tudes apóia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresentados
pelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução.
5. TEMPO ESTIMADO
a. A carga horária estimada para o período é de 320 horas de
atividades diurnas distribuídas da seguinte maneira:
1) 88 (oitenta e oito) horas destinadas à Instrução Comum;
2)168(centoesessentaeoito)horasdestinadasàInstruçãoPeculiar;e
3) 64 (sessenta e quatro) horas destinadas aos Serviços de Escala.
b. O emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala deverá
ser otimizado no sentido de contemplar além das atividades de serviços
de escala, propriamente ditas, as relativas à manutenção do aquartela-
mento, recuperação da instrução de Armamento, Munição e Tiro e ou-
tras atividades de natureza conjuntural imposta à OM.
c. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas
por alguns dos OII da FIIQ, deverá prever atividades noturnas com carga
horária compatível com a consecução destes OII por parte dos
instruendos.
d. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características
e o nível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que
porventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o
Comandante, Chefe ou Diretor da OM alterar as previsões de
carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo sempre
a prioridade para o CFC.
6. VALIDAÇÃO DO PPQ 07/2
Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI/PP.
7. ESTRUTURA DO PPQ 07/2
a. O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, a
instrução prevista para um cargo ou conjunto de cargos afins de uma
mesma QMP. Esta instrução corresponde a uma ou mais matérias. Os
conteúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para cada
assunto apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s)
intermediário(s), que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor. A
um conjunto de assuntos pode corresponder um ou mais OII.
12.00
b. Os OII estão numerados, dentro da seguinte orientação:
Exemplo:
3 Q – 305
- O numero 3 indica a matéria Comunicações.
- Q indica que o OII se refere à “Fase de Qualificação”.
- O primeiro número da centena indica o tipo:
300 - Instrução Comum da IIQ
400 - Instrução Peculiar da IIQ
- A dezena 05, o número do OII dentro da matéria, no
caso “Transmitir uma mensagem por rádio”.
Há, ainda, a indicação do objetivo parcial ao qual está vinculado o
OII (FC, OP etc), conforme orientado no PPB/1.
8. NORMAS COMPLEMENTARES
a. Este Programa-Padrão regula à formação dos militares nas QMG/
QMP de Infantaria, relativas aos cargos previstos nas Normas Regula-
doras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situações
das Praças do Exército, em vigor.
b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações
específicas, definidos nas normas supramencionadas, deverão ser ocu-
pados por militares qualificados e que tenham participado de um Trei-
namento Específico ( Trn Epcf).
c. O Trn Epcf é determinado e estabelecido pelos Comandantes,
Chefe e(ou) Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada e
orientada, de uma atividade com a finalidade de habilitar as praças para
o desempenho de cargos previstos nosQC ou no exercício de um traba-
lho específico, nas respectivas OM, que exijam esse tipo de Habilitação
Especial.
d. Esse treinamento pode coincidir, no todo ou em parte, com as
atividades da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional
(CTTEP) e não possui, normalmente, Programa-Padrão específico e tem-
po de duração definidos. O início e o término, bem como o resultado da
atividade, julgando cada militar “APTO” ou “INAPTO” para o cargo,
serão publicados no BI da OM.
e. No caso particular de Trn Epcf realizado por OM que possuem
Contigente, visando a habilitar seus cabos e soldados a ocupar em car-
gos específicos, de interesse da OM e da Mobilização, será necessária
a aprovação, pelo COTER, do respectivo PP, o qual será proposto pelas
OM interessadas.
f. As normas fixadas neste PP serão complementadas pelo (as):
1) PBIM, expedido pelo COTER;
2) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos
Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.
13.00
Você encontrará, nas páginas que se seguem, uma proposta
para a distribuição de tempo para o desenvolvimento do
Programa de Instrução que visa a Qualificação do Combatente.
O Comandante, Chefe ou Diretor da OM poderá, em função
dos recursos disponíveis, das características dos instruendos
e de outros fatores conjunturais, alterar a carga horária das
matérias discriminadas na distribuição sugerida.
.
II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
Os quadros apresentados indicam os números das
matérias peculiares que deverão constar dos programas
de treinamento de cada um dos grupamentos de
instrução mencionados neste PP.
14.00
1. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO
A T I V I D A D E S
INSTRUÇÃO
A Disp
Cmt
Sv
Escala
Total
Comum Peculiar Noturna
07
01
Calculador - Observador Avançado - Telemetrista
88 168
A critério
da Direção
de Instrução
Nenhuma 64 320
Grupo de Combate - Grupo de Combate Blindado -
Mensageiro
Guarnição de Metralhadora
Guarnição de Morteiros
Guarnição do Armamento Anticarro
Manipulador de Suprimento/Explosivo
Turma de Reconhecimento
Guarda: Programa - Padrão específico
29 Policial: Programa - Padrão específico
15.00
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAS PECULIARES Horas
07
01
Cmb
Cmp
Calculador - Observador Avançado - Telemetrista
11 Equipamentos de Controle do Tiro de Morteiro 12
12 Equipamentos de Medição 10
15 Fortificação de Campanha 08
22 Minas e Armadilhas 04
24 Observação 10
25 Patrulhas 10
29 Técnica de Tiro / Morteiros 26
32 Técnica do Material / Morteiros 14
33 Técnicas Especiais 10
34 Topografia 16
36 Utilização do Terreno 06
38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 10
39 Manutenção do Material 32
SOMA 168
Grupo de Combate-Grupo de Combate
Blindado-Mensageiro
9 Defesa Contra Aviação e Blindados 04
14 Explosivos e Destruições 04
15 Fortificação de Campanha 08
16 Fuzil Metralhadora 08
20/21 Maneabilidade do GC/GC Blindado 20/10
22 Minas e Armadilhas 04
16.00
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAS PECULIARES Horas
07
01
Cmb
Cmp
Grupo de Combate-Grupo de Combate
Blindado-Mensageiro
24 Observação 06
25 Patrulhas 20/14
27 Técnica de Tiro/Armas Anticarro 10
31 Técnica do Material/Armas Anticarro 08
33 Técnicas Especiais 14/10
34 Topografia 10
36 Utilização do Terreno 10
37 Viatura Blindada de Transporte de Pessoal (Bld) 00/20
38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 10
39 Manutenção do Material 32
SOMA 168
Guarnição de Metralhadora
9 Defesa Contra Aviação e Blindados 04
15 Fortificação de Campanha 08
18 Maneabilidade da Peça/Metralhadora 20
22 Minas e Armadilhas 04
24 Observação 04
25 Patrulhas 10
28 Técnica de Tiro/Metralhadora 26
31 Técnica do Material/Metralhadora 16
33 Técnicas Especiais 14
34 Topografia 10
36 Utilização do Terreno 10
17.00
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO N r MATÉRIAS PECULIARES Horas
07
01
Cmb
Cmp
Guarnição de Metralhadora
38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 10
39 Manutenção do Material 32
SOMA 168
Guarnição de Morteiros
9 D e fesa Contra Aviação e Blindados 04
1 5 Fortificação de Campanha 08
1 9 Maneabilidade da Peça/Seção(Armas Anticarro e Mrt) 20
22 Minas e Armadilhas 04
24 Observação 04
25 Patrulhas 10
29 Técnica de Tiro/Morteiros 26
32 Técnica do Material/Morteiros 16
33 Técnicas Especiais 14
34 Topografia 10
36 Utilização do Terreno 10
38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 10
39 Manutenção do Material 32
SOMA 168
Guarnição do Armamento Anticarro
09 D e fesa Contra Aviação e Blindados 04
1 5 Fortificação de Campanha 08
1 9 Maneabilidade da Peça/Seção (Armas Anticarro e Mrt) 20
22 Minas e Armadilhas 04
24 Observação 04
18.00
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAS PECULIARES Horas
07
01
Cmb
Cmp
Guarnição do Armamento Anticarro
25 Patrulhas 10
27 Técnica de Tiro/Armas Anticarro 26
30 Técnica do Material/Armas Anticarro 16
33 Técnicas Especiais 14
34 Topografia 10
36 Utilização do Terreno 10
38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 10
39 Manutenção do Material 32
SOMA 168
Manipulador de Suprimento/Explosivo
08 Acondicionamento de Explosivos e Munições 16
09 Defesa Contra Aviação e Blindados 04
10 Destruição de Explosivos e Munições 10
13 Escrituração 08
15 Fortificação de Campanha 08
17 Inspeção de Explosivos e Munições 08
22 Minas e Armadilhas 04
23 Munições e Explosivos 08
24 Observação 06
25 Patrulhas 10
26 Suprimento Classe V 06
33 Técnicas Especiais 10
19.00
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO N r MATÉRIAS PECULIARES Horas
07
01
Cmb
Cmp
Manipulador de Suprimento/Explosivo
34 Topografia 10
35 Transporte de Explosivos e Munições 08
36 Utilização do Terreno 10
38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 10
39 Manutenção do Material 32
SOMA 168
Turma de Reconhecimento
09 D e fesa Contra Aviação e Blindados 04
14 Explosivos e Destruições 04
15 Fortificação de Campanha 08
16 Fuzil Metralhadora 08
22 Minas e Armadilhas 04
24 Observação 10
25 Patrulhas 20
28 Técnica de Tiro/Metralhadora 10
31 Tecnica do Material/Metralhadora 06
33 Técnicas Especiais 14
34 Topografia 16
36 Utilização do Terreno 10
38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 22
39 Manutenção do Material 32
SOMA 168
21.00
III. MATÉRIASPECULIARESDAS QMP DE INFANTARIA
A seguir são apresentadas, em
ordem alfabética, as matérias
peculiares das QMP de Infantaria.
22.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
8. ACONDICIONAMENTO DE EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 16h
Q-401
(AC)
Realizar medidas de tem-
peratura e umidade.
Apresentado, ao militar, um
termômetro e um psicrômetro.
O militar deverá ser colocado em
3 (três) compartimentos diferen-
tes; em cada um realizará a medi-
da da temperatura e da umidade.
O militar deverá realizar, corre-
tamente, todas as medidas e
obedecer à precisão dos instru-
mentos.
Durante os trabalhos, as ações
deverão ser executadas dentro
das prescrições técnicas pecu-
liares a cada operação.
- Citar os requisitos a serem satisfei-
tos por um paiol quanto à sua locali-
zação, organização, refrigeração e
arrumação.
- Descrever as medidas de controle
de temperatura e umidade do paiol.
- Utilizar o termômetro.
- Utilizar o psicrômetro.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Paiol
a. Tipos;
b. Características;
c. Localização;
d. Organização;
e. Arrumação;
f. Refrigeração;
g. Controle de temperatura e
umidade; e
h. Utilização do termômetro e
do psicrômetro.
Q-402
(HT)
Montar um depósito de
munição.
Apresentados, ao militar:
- Duas viaturas carregadas com
cunhetes vazios, de vários tipos
de munição.
- Um grupo de 10 (dez) homens.
- Uma área para escolha do local
para o Dep Mun.
O instrutor determinará que seja
escolhido um local naquela área e
que seja montado um Dep Mun.
O militar deverá montar,
corretamente, o Dep Mun obe-
decendo aos requisitos refe-
rentes à:
- localização;
- acesso;
- organização;
- arrumação; e
- dispersão.
- Citar os requisitos a serem satisfei-
tos por um depósito de munição
quanto à sua localização, acesso,
organização e arrumação.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Depósito de munição
a. Características;
b. Localização;
c. Acesso;
d. Organização; e
e. Arrumação.
Q-403
(AC)
Citar as características
dos sistemas utilizados
para a estocagem de ex-
plosivos e munições no
Teatro de Operações
Apresentada, ao militar, uma rela-
ção contendo todas as caracterís-
ticas dos sistemas de estocagem
no Teatro de Operações.
Na mesma relação, constarão ca-
racterísticas que não sejam refe-
rentes aos sistemas de estoca-
gem, na proporção de 2 para 1.
O militar deverá identificar, cor-
retamente, as características
referentes a cada sistema, eli-
minando as características in-
corretas.
- Citar os sistemas de estocagem no
Teatro de Operações.
- Citar as características da estoca-
gem às margens das estradas do
Teatro de Operações.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.
3. Estocagem de munição
a. Generalidades;
b. Sistemas de estocagem;
c. Classes de estocagem; e
d. Dispersão e distância a se-
rem consideradas na estocagem.
23.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
8. ACONDICIONAMENTO DE EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 16h
Q-404
(AC)
Citar as finalidades do
Posto de Distribuição de
Suprimento Classe V e do
Posto de Remuniciamen-
to de SU.
Apresentada, ao militar, uma rela-
ção contendo todas as finalidades
dos postos citados.
Na mesma relação, na proporção
de 2 para 1, haverá outras finali-
dades que não sejam referentes
a esses postos.
O militar deverá identificar, cor-
retamente, as finalidades refe-
rentes a cada posto, eliminan-
do as que não forem referen-
tes a estes postos.
- Citar as finalidades do Posto de Dis-
tribuição de Suprimento de Classe V
e do Posto de Remuniciamento de SU.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
4. Posto de Distribuição de Supri-
mento de Classe V e Posto de
Remuniciamento de SU
a. Importância;
b. Finalidade;
c. Tipos;
d. Organização; e
e. Características.
Q-405
(HT)
Fora do paiol, estarão quantidades
diversas de todos os tipos de ex-
plosivos e munições, de diferen-
tes lotes, existentes na Unidade.
Será entregue, ao militar, um qua-
dro de empaiolamento e indica-
da(s) a(s) dependência(s) onde
será (ão) empaiolada(s) as muni-
ções.
Um grupo de soldados, proporci-
onal à quantidade de munição a
empaiolar, será colocado à dispo-
sição do militar.
A situação deverá exigir um em-
paiolamento combinado.
Empaiolar, corretamente,
explosivos e munições
- Citar as prescrições gerais relati-
vas ao empaiolamento de explosivos
e munições.
- Manusear o quadro de empaiola-
mento.
- Citar as características do empaio-
lamento combinado.
- Descrever o processo de entrada
e saída de material.
- Citar as características de empaio-
lamento dos diversos tipos de explo-
sivos e munições.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
5. Empaiolamento de explosivos
e munições
a. Prescrições gerais;
b. Quadro de empaiolamento;
c. Empaiolamento combinado;
d. Entrada e saída do material; e
e. Características de empaio-
lamento dos diversos tipos de
explosivos e munições.
Q-406
(AC)
Relacionar os símbolos
existentes nas proximida-
des dos paióis com o tipo
de procedimento a ser
seguido, em caso de in-
cêndio.
Apresentados, ao militar, os 4 (qua-
tro) tipos de símbolos que podem
existir nas proximidades dos pai-
óis.
Para cada símbolo, o militar de-
verá citar, corretamente, qual a
classe de munição correspon-
dente e os procedimentos a
serem tomados, em caso de in-
cêndio.
- Descrever as medidas de seguran-
ça contra fogo, raios, intempéries e
umidade, quanto aos seus aspectos
peculiares.
- Identificar os símbolos usados nas
proximidades dos paióis.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
6. Medidas de segurança contra
fogo, explosão, intempéries
a. Finalidade;
b. Aspectos preventivos;
c. Controle da temperatura e
da umidade; e
d. Símbolos usados nas
proximidades dos paióis.
O militar deverá, manuseando o
quadro de empaiolamento, exe-
cutar, corretamente, o empaio-
lamento dos Expl e Mun, obede-
cendo às prescrições gerais de
empaiolamento e às caracterís-
ticas de empaiolamento, para
cada um dos tipos de Expl e Mun
apresentados.
Para as características de em-
paiolamento que não possam
ser executadas por motivos
particulares, o instrutor deverá
questionar o militar, a fim de
verificar se o mesmo conhece
realmente o assunto que não
puder ser verificado na prática.
24.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
8. ACONDICIONAMENTO DE EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES TEMPO ESTIMADODIURNO: 16h
Q-407
(AC)
Determinar a ocasião em
que o paiol deva ser are-
jado ou irrigado.
Apresentada, ao militar, a seguin-
te situação:
- Paiol(óis) contendo em sua(s)
dependência(s) vários tipos de ex-
plosivos e munições, com a tem-
peratura ambiente acima e abaixo
da máxima prevista em manual, de
acordo com o tipo de munição.
O militar deverá verificar, por
meio da temperatura, qual(is)
o(s) paiol(óis) que deva(m) ser
arejado(s) ou irrigado(s).
No(s) que for(em) necessário(s),
passará à execução ou descre-
verá para o instrutor quais as
ações que deverão ser realiza-
das. Em qualquer caso, deverá
obedecer às prescrições técni-
cas correspondentes.
- Citar os limites máximos de tempe-
ratura para os diversos tipos de ex-
plosivos empaiolados.
- Citar os processos de arejamento e
de irrigação.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
e. Arejamento e irrigação.
Q-408
(HT)
Identificar e manusear os
equipamentos mecânicos
usados em armazéns,
paióis e depósitos.
Citar a finalidade dos equi-
pamentos.
Apresentados, ao militar, os tipos
de equipamentos existentes na
Unidade.
Na falta dos equipamentos, deve-
rão existir gravuras ou fotografi-
as dos mesmos.
- Identificar os tipos de equipamen-
tos mecânicos usados em armazéns,
depósitos e paióis.
- Citar as finalidades e característi-
cas dos equipamentos.
- Manusear o equipamento.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
7. Equipamentos mecânicos usa-
dos em armazéns, paióis e de-
pósitos
a. Tipos;
b. Finalidades;
c. Características; e
d. Manuseio.
Q-409
(HT)
Manusear e armazenar,
corretamente, explosivos
e munições.
Apresentada, ao militar, a seguin-
te situação:
- Um grupo de soldados desem-
barcando munições e explosivos
de uma viatura e armazenando-os
num suposto paiol.
- Os cunhetes utilizados deverão
estar vazios e fechados.
- Deverão existir quantidades de
lotes diferentes.
- O armazenamento deverá ser
feito de acordo com as prescri-
ções técnicas, tais como arruma-
ção, loteamento, organização,
empilhamento etc.
- O manuseio não deverá contrari-
ar as normas de segurança.
O militar deverá, após termina-
da a operação de desembarque
e armazenamento, realizar uma
verificação do trabalho executa-
do e identificar os erros come-
tidos no armazenamento e os
que foram cometidos durante a
realização de desembarque.
- Citar os cuidados no manuseio e
armazenamento dos explosivos e
munições.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
8. Cuidados no manuseio e ar-
mazenamento de explosivos e
munições.
9. Conservação de explosivos e
munições
a. Cuidados;
b. Manutenção preventiva; e
c. Acondicionamento.
O militar deverá identificar,
corretamente, o equipamento,
citando a sua finalidade.
Existindo o equipamento, deve-
rá manuseá-lo, obedecendo à
seqüência correta de operações
e às prescrições técnicas.
25.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
8. ACONDICIONAMENTO DE EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 16h
Q-410
(AC)
Descrever as característi-
cas da estocagem da mu-
nição sob condições es-
peciais de ambiente (es-
tocagem no Teatro de
Operações).
Apresentadas, ao militar, situa-
ções hipotéticas de condições es-
peciais de ambiente para a reali-
zação de estocagem.
O militar deverá descrever, cor-
retamente, as características de
armazenamento da munição,
sob condições especiais de
ambiente.
- Citar as características de constru-
ção e utilização de barricadas.
- Citar as medidas de segurança con-
tra fogo e intempéries, na estocagem
no Teatro de Operações.
- Descrever as características para
estocagem no deserto e em clima frio.
- Descrever as características de
armazenagem nos trópicos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
10. Estocagem de munição
a. Químicas e de rojões:
- utilização de barricadas;
- proteção contra fogo e
intempéries; e
- utilização de construções.
b. Estocagem no deserto e em
clima frio.
26.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. DEFESA CONTRA AVIAÇÃO E BLINDADOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 04h
O instrutor deverá organizar com
os militares, devidamente arma-
dos, municiados com festim e
equipados, uma coluna de marcha
com a qual exercitará as medidas
ativas na DCA. Iniciará, em segui-
da, em um terreno movimentado,
um deslocamento.
Será difundido o alerta antes do
ataque.
Aviões da carreira comercial, que
se deslocam no itinerário da colu-
na de marcha, poderão ser consi-
derados, figurativamente, como
aviões inimigos.
Deverá ser apresentada uma de-
monstração da guarnição do arma-
mento de defesa antiaéria da OM.
O instruendo deverá:
- ocupar as cobertas existentes
procurando apoiar o braço e o
FAL.
- apontar ligeiramente acima do
nariz do avião.
- atirar o mais rápido possível.
- parar de atirar quando o avião
passar diretamente sobre sua
cabeça.
- apresentar o armamento anti-
aéreo da OM e respectiva guar-
nição.
1. Emprego do armamento leve e
orgânico da OM utilizadas na
DCA.
- Identificar o alerta a ser dado com a
aproximação inimiga.
- Citar as medidas passivas de defe-
sa antiaérea.
- Identificar as posições do atirador.
- Identificar o ponto de pontaria, de
acordo com o sentido de desloca-
mento da aeronave.
- Descrever as medidas passivas a
serem adotadas na defesa antiaé-
rea de comboios.
- Descrever as medidas ativas a se-
rem adotadas na defesa antiaérea
de comboios.
- Apresentar o armamento antiaéreo
da OM e respectiva guarnição.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Realizar o tiro sobre aero-
nave inimiga.
2. Defesa contra blindados.
3. Emprego do armamento anti-
carro orgânico da OM e respecti-
va guarnição.
Q-401
(TE)
- Citar as restrições a que estão su-
jeitos os CC e os VBTP, bem como as
suas respectivas guarnições.
- Identificar as partes vulneráveis
dos carros de combate e das Vtr blin-
dadas.
- Identificar o alerta a ser dado quan-
do do aparecimento do inimigo.
- Citar as medidas passivas de defe-
sa contra blindados.
- Demonstrar o procedimento a ser
adotado durante a defesa ativa con-
tra blindados.
- Apresentar o armamento anticarro
da OM e respectiva guarnição.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-402
(TE)
Impedir/dificultar o deslo-
camento dos CC e VBTP
inimigos.
O militar deverá demonstrar os
procedimentos mínimos neces-
sários ao cumprimento da tare-
fa.
O instrutor deverá apresentar os
diversos obstáculos e armamen-
tos, com a respectiva guarnição,
necessários ao cumprimento da
tarefa.
27.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
10. DESTRUIÇÃO DE EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h
Escolher um local para
destruição de explosivos
e munições.
É dada uma área apropriada ao
militar.
O instrutor informará que serão
empregados os processos de
detonação e de combustão e os
tipos de explosivos e munições
que serão destruídos.
O militar deverá, para cada pro-
cesso e tipo de explosivo e mu-
nição a destruir, escolher um
local e informar ao instrutor to-
das as características que o
mesmo deve possuir.
O instrutor considerará correta
a escolha do local, se o mesmo
satisfizer a todas as caracterís-
ticas peculiares a cada tipo de
explosivo ou munição a destruir
e ao processo empregado.
Q-401
(HT)
Preparar, manusear e
empregar uma carga ex-
plosiva.
Apresentados, ao militar, todos os
elementos necessários ao prepa-
ro de uma carga.
A carga a ser preparada poderá
ser com iniciação pirotécnica ou
elétrica.
No preparo, não será levado em
consideração o emprego da car-
ga, salvo se o instrutor optar por
realizar uma demonstração, ao fi-
nal do preparo da carga pelo mili-
tar.
O militar deverá preparar a car-
ga, corretamente, obedecendo
aos cuidados e às medidas de
segurança no manuseio e pre-
paro.
Q-402
(HT)
- Preparar uma carga explosiva.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
5. Preparo, manuseio e emprego
dos explosivos e das pólvoras.
- Citar as características do métodos
de destruição.
- Citar as características que deve
possuir um local de destruição.
- Citar as regras de preparação das
cargas.
- Citar as medidas de segurança a
serem observadas na destruição
com emprego de processo elétrico.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Generalidades.
2. Autorização para a execução
da destruição.
3. Métodos de destruição
a. Detonação;
b. Queima ou combustão; e
c. Imersão no mar.
4. Medidas de segurança
a. Escolha do local de
destruição;
b. Preparação das cargas; e
c. Destruição com emprego de
processos elétricos.
28.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
11. EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DO TIRO DE MORTEIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12h
1. Transferidor de locação
(T Loc).
2. Transferidor de derivas e al-
cances (TDA)
a. Medidas dos desvios; e
b. Medidas das distâncias.
3. Transferidor militar (T Mil).
4. Tabelas e réguas de tiro.
- Descrever a utilização do T Loc.
- Descrever a utilização do TDA na
media de desvios e de distâncias.
- Descrever a utilização do T Mil.
- Descrever a utilização as tabelas e
réguas de tiro.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
O instrutor apresentará, ao mili-
tar, sucessivamente, 10 alcances.
O militar disporá de uma tabela ou
de uma régua de tiro.
Durante a execução da tarefa, o
militar deverá:
- Consultar a tabela ou a régua
de tiro, todas as vezes que for
apresentado um alcance, e
enunciar o valor do ângulo de
elevação em milésimos e o va-
lor da carga para o alcance cita-
do.
- Os dados enunciados deverão
ser corretos, de acordo com a
tabela ou a régua.
5. Prancheta de Tiro (P T)
a. Generalidades;
b. Finalidade;
c. Material necessário; e
d. Preparação de uma pran-
cheta de tiro:
1) sistema de coordenadas;
2) locação do Ponto de Vi-
gilância e Pelotão (P V e Pel); e
3) locação do índice das
derivas (temporário e permanen-
te).
e. Tipos de prancheta
1) Prancheta de tiros obser-
vados (PTO); e
2) Prancheta de tiros topo-
gráfica (PTT).
- Citar o material necessário à mon-
tagem de uma PT.
- Descrever as ações a serem reali-
zadas para:
• utilização de um sistema de
coordenadas;
• locação de P V e Pel;
• locação do índice temporário das
derivas; e
• locação do índice permanente
das derivas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Durante a execução da tarefa, o
militar deverá, com o material
apresentado, montar uma pran-
cheta de tiro.
Apresentado, ao militar, o materi-
al necessário à preparação de uma
PTO (prancheta, carta ou papel qua-
driculado, TDA, T Loc, transferidor
militar, lápis, borracha, régua, alfi-
netes coloridos e fita adesiva) e
uma situação simulada de comba-
te.
Montar uma PTO.
Identificar o ângulo de ele-
vação e o valor da carga
correspondente.
Q-401
(AC)
Q-402
(HT)
Apresentado, ao militar, uma cal-
culadora de tiro e várias questões
inerentes à utilização da calcula-
dora.
O militar deverá apresentar um
indice de, pelo menos, 80% de
acerto.
- identificar as funções da calcula-
dora.
- Citar a finalidade da calculadora.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
6. Calculadora de tiro
a. Generalidades;
b. Finalidades; e
c. Utilização.
Manusear, corretamente,
a calculadora de tiro.
Q-403
(HT)
29.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
12. EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h
Q-401
(HT)
Q-403
(HT)
1. Telêmetro
a. Apresentação;
b. Características;
c. Nomenclatura;
d. Funcionamento; e
e. Utilização do telêmetro:
1) estacionar;
2) fazer a visada;
3) fazer a leitura;
4) manutenção 1º escalão.
- Identificar as partes componentes
do telêmetro.
- Citar as características do telême-
tro.
- Descrever o funcionamento do te-
lêmetro.
- Utilizar o telêmentro.
- Realizar a Mnt de 1º Escalão.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Apresentado um telêmetro e in-
dicado um ponto de referência, o
militar deverá estacionar o telê-
metro e fazer a leitura da distân-
cia entre o ponto estação e o pon-
to de referência.
Ao estacionar o telêmetro, o mi-
litar deverá:
- nivelar o telêmetro;
- superposicionar as imagens
invertidas; e
- ler a distância avaliada.
Utilizar o telêmetro.
3. Goniômetro bússola (GB)
a. Apresentação;
b. Características;
c. Divisão ;
d. Nomenclatura;
e. Funcionamento:
1) movimento zenital;
2) movimento azimutal;
3) movimento geral;
4) nivelamento;
5) bússola.
f. Acessórios e sobressalen-
tes;
g. Utilização do GB; e
h. Pontaria do Pelotão de Mor-
teiros em paralelo, com a utiliza-
ção do GB.
- Identificar as partes componentes
do GB.
- Descrever o funcionamento do GB.
- Descrever o funcionamento dos
diversos mecanismos do GB.
- Identificar, pelo nome, os acessó-
rios e sobressalentes do GB.
- Descrever as ações para estacio-
nar e orientar o GB.
- Descrever as ações executadas
para realizar-se a pontaria do pelo-
tão em paralelo.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
Estacionar, nivelar e orien-
tar o goniômetro bússo-
la..
Apresentado, ao militar, um GB,
para ser estacionado e nivelado; a
partir de então, o instrutor deverá
mandar um militar orientar o GB.
Durante a execução da tarefa, o
militar deverá estacionar o GB e
nivelá-lo.
Após o GB estar estacionado e
nivelado, um outro militar deve-
rá orientá-lo segundo a direção
do Norte magnético.
Realizar um levantamento
topográfico.
Realizar a pontaria do
Pelotão de Morteiros em
paralelo.
Apresentados, ao militar, uma
área no terreno, um telêmetro ou
GB, papel, lápis, borracha e pran-
cheta.
Apresentados, ao militar, o Pelo-
tão de Morteiros em posição e um
GB.
Ao final da tarefa, o militar deve-
rá apresentar, como resultado,
um croqui da região levantada,
legível,| por outro militar que, de
posse dele, percorrerá o trecho
levantado, identificando os pon-
tos assinalados.
Durante a execução da tarefa, o
militar deverá realizar as opera-
ções de estacionar, orientar, re-
gistrar o lançamento de tiro e
leitura das visadas recíprocas
para as peças, apontando-as em
paralelo.
4. Levantamento topográfico.
- Descrever as ações realizadas
durante um levantamento topográfi-
co.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-404
(HT)
Q-405
(HT)
Apresentados, ao militar, um
telêmetro laser e uma relação
com 05 (cinco) acidentes no terre-
no.
O militar deverá atingir 100% de
acerto em relação às distâncias
solicitadas.
- Identificar as partes componentes
do telêmetro laser.
- Citar as características do apare-
lho.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Telêmetro laser
a. Apresentação;
b. Características;
c. Nomeclatura;
d. Funcionamento; e
e. Utilização;
Uilizar o telêmetro laser.Q-402
(HT)
30.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
13. ESCRITURAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
Q-403
(AC)
Q-404
(HT)
Identificar a documen-ta-
ção preparada pelo Gp
Sup Cl V (CC Ap) e Tu Sup
(Cia Fzo).
Apresentada, ao militar, toda a do-
cumentação preparada pelo Gp
Sup Cl V e Tu Sup.
O militar deverá identificar, cor-
retamente, cada documento, ci-
tando a sua finalidade.
Q-401
(AC)
Preencher os livros regis-
tros referentes à munição
- Preencher o livro de estoque.
- Preencher o livro de ocorrência.
- Preencher o livro das condições
meteorológicas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Livros Registros de Munição
a. Fornecimento;
b. Recebimento;
c. Recolhimento;
d. Carga e descarga;
e. Distribuição; e
f. Controle.
Q-402
(AC)
Preencher a Ficha de Con-
trole da Estabilidade de
Pólvoras e Explosivos
- Preencher a Ficha de Controle da
Estabilidade de Pólvoras e Explosi-
vos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Ficha de Controle da Estabili-
dade de Pólvoras e Explosivos.
Confeccionar os mapas
de temperaturas máxi-
mas e mínimas e de umi-
dade.
- Confeccionar os mapas de diagra-
mas de temperatura e de umidade.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
4. Mapas de diagramas
a. Mapa de temperatura; e
b. Mapa de umidade.
- Identificar a documentação referen-
te à munição.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Dotação orgânica de munição
- Pedidos, guias e ordens.
Apresentados, ao militar:
- livros registros referentes à
munição; e
- todos os dados necessários ao
preenchimento das partes dos li-
vros.
O militar deverá preencher, cor-
retamente, todas as partes pos-
síveis do livro.
Apresentados, ao militar, dados
de laboratório, contendo os resul-
tados de exames efetuados em
amostras remetidas, necessári-
os ao preenchimento da Ficha de
Controle da Estabilidade de Pólvo-
ras e Explosivos.
O militar deverá preencher, cor-
retamente, a Ficha de Controle
da Estabilidade de Pólvoras e
Explosivos
Apresentada, ao militar, uma rela-
ção contendo as temperaturas
máximas e mínimas e de umida-
de, registradas no paiol por um
período de 30 dias.
O militar deverá confeccionar,
corretamente, os respectivos
mapas, utilizando as escalas dos
diagramas e as temperaturas
dadas.
31.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
14. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 04h
Q-403
(HT)
Q-404
(HT)
Identificar os explosivos
quanto ao tipo e finalida-
de.
O instrutor deverá expor os vá-
rios tipos de explosivos existen-
tes.
O militar deverá reconhecer o
tipo e a finalidade de cada explo-
sivo apresentado.
Q-401
(AC)
Conhecer e aplicar as
medidas de segurança no
trato com explosivos.
O instrutor deverá apresentar as
normas de segurança no trato
com explosivos.
Na realização da tarefa, o militar
deverá citar as normas de ma-
nuseio, armazenamento e
transporte.
Q-402
(HT)
1. Explosivos
a. Classificação;
b. Finalidade; e
c. Características.
- Descrever a finalidade dos explosi-
vos.
- Classificar explosivos.
- Descrever as características dos
explosivos militares mais importantes.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Escorvar cargas.
Apresentados, ao militar, explosi-
vos, explosor, espoletas elétricas
e comuns, bobinas com fio, alica-
te de estriar, barbante e galvanô-
metro.
Durante a execução da tarefa o
militar deverá:
- observar as medidas de segu-
rança no manuseio do material.
- utilizar os diferentes tipos de
espoletas dadas.
- escovar a carga, de modo que
a espoleta seja fixada ao explo-
sivo e não saia do seu alojamen-
to sem uma ação externa.
Lançar cargas.
Apresentados, ao militar, um lo-
cal apropriado e material neces-
sário ao lançamento de cargas. O
instrutor determinará um proces-
so para o lançamento de cargas.
Na realização da tarefa, o militar
deverá:
- executar o lançamento das car-
gas pelo processo determina-
do, de forma que ocorra a ex-
plosão de todas as cargas; e
- obedecer às normas de segu-
rança.
2. Precauções e medidas de se-
gurança
a. Manuseio;
b. Armazenamento; e
c. Transporte.
- Citar as precauções necessárias
ao manuseio, armazenamento e
transporte de explosivos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
3. Tipos de escorvamento
a. Pirotécnico;
b. Elétrico; e
c. Com cordel detonante.
- Descrever os tipos de escorvamen-
to.
- Realizar o escorvamento de car-
gas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
4. Preparo de cargas
a. Processo pirotécnico;
b. Processo elétrico;
c. Processo duplo; e
d. Processo do cordel deto-
nante.
- Descrever os processos de lança-
mento de cargas.
- Realizar o lançamento de cargas
pelos diversos processos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
32.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
14. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 04h
Q-407
(HT)
O instrutor determinará o proces-
so de lançamento, bem como os
locais (vigas, linha férrea, pontes
ou outras obras de arte) onde de-
verão ser colocadas as cargas.
São dados ao militar cargas de
destruição simuladas, espoletas
e outros materiais necessários ao
lançamento das cargas.
Q-405
(HT)
Apresentado, ao militar, o materi-
al necessário ao lançamento de
uma carga, o instrutor indicará os
processos de destruição de es-
truturas e fará um estudo das fa-
lhas na explosão.
O militar, na realização da tarefa
deverá:
- aplicar corretamente os pro-
cessos de destruição de estru-
turas.
- reconhecer as falhas mais co-
muns.
Q-406
(AC)
Empregar explosivos na
abertura de obstáculos e
construção de abatises.
Apresentado, ao militar, o materi-
al necessário ao lançamento de
uma carga, o instrutor indicará os
processos para abertura de pas-
sagens em obstáculos e como
construir um abatis.
Durante a execução da tarefa, os
militares deverão simular a
abertura de uma passagem atra-
vés de um obstáculo e construir
um abatis.
Reconhecer os proces-
sos de destruição de es-
truturas específicas.
6. Estudo das falhas na explo-
são.
7. Destruição de estruturas
a. Vigas;
b. Obras de arte; e
c. Linhas férreas.
- Citar as falhas mais comuns de uma
explosão dentro de cada processo
de lançamento de cargas.
- Descrever as causas das falhas,
dentro de cada processo de lança-
mento.
- Descrever as formas de colocação
de cargas para a destruição de vi-
gas, obras de arte e linhas férreas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
8. Abertura de passagens atra-
vés dos seguintes obstáculos
a. Arame farpado;
b. Troncos de árvores;
c. Cerca; e
d. Cavaletes metálicos.
9. Construção de abatises
a. Definição;
b. Finalidade; e
c. Emprego de carga.
- Descrever as formas de abertura
de passagens através de obstácu-
los.
- Definir abatises.
- Descrever a finalidade de constru-
ção de abatises.
- Colocar a carga.
- Acionar a carga.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Na realização da tarefa, o militar
deverá:
- escorvar a carga.
- fixar as cargas nos locais indi-
cados.
Colocar cargas.
5. Colocação de cargas e tipos
de enchimento.
Descrever a maneira de colocação
das cargas no local a ser destruído e
indicar o enchimento adequado às
diversas situações.
- Descrever as formas de colocação
de cargas para cortar aço e madei-
ra.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
33.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
15. FORTIFICAÇÃO DE CAMPANHA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
Q-401
(HT)
O instrutor deverá dividir os mili-
tares em grupos, de acordo com
o número de obstáculos a serem
construídos.
Em seguida, após distribuí-los no
terreno e fornecer-lhes o materi-
al necessário, determinará que
cada grupo construa 01 (um) obs-
táculo artificial, tal como:
- cavalo de frisa;
- concertina;
- cerca vertical;
- fosso anticarro; e reforce um
obstáculo natural.
Cada obstáculo deverá ser cons-
truído, corretamente, no tem-
po máximo previsto nos manu-
ais de campanha.
Q-402
(HT)
1. Organização do terreno
a. Seqüência dos trabalhos
de OT;
b. Limpeza dos campos de
vista e de tiro; e
c. Material a ser empregado.
2. Espaldões
a . Tipos;
b. Dimensões;
c. Construção; e
d. Destino do material esca-
vado.
3. Posições de tiro para a VBTP.
- Identificar a seqüência dos traba-
lhos de OT.
- Descrever a importância e a finali-
dade de limpeza dos campos de vis-
ta e de tiro.
- Citar o material adequado aos tra-
balhos de OT.
- Identificar as ferramentas neces-
sárias aos vários tipos de trabalho
de OT.
- Citar as características dos diver-
sos espaldões e tocas.
- Citar as dimensões necessárias à
construção de espaldões e tocas.
- Reconhecer as características de
uma posição de tiro para VBTP.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
Construir obstáculos arti-
ficiais e reforçar obstácu-
los naturais AC e AP.
4. Obstáculos naturais e artifici-
ais
a. Definições;
b. Agravamento de obstáculos
naturais;
c. Tipos de obstáculos
artificiais;
d. Obstáculos AP e AC;
e. Emprego dos obstáculos AP
e AC; e
f. Construção de obstáculos
AP e AC.
- Distinguir um obstáculo natural de
um artificial.
- Descrever o procedimento para o
agravamento de obstáculos naturais.
- Citar a finalidade dos abatises.
- Descrever o procedimento para a
construção de um abatis.
- Citar os tipos de obstáculos anti-
carro.
- Descrever o procedimento para
construção de obstáculos anticarro.
- Citar os tipos de obstáculos anti-
pessoal.
- Citar os tipos de cercas de arame.
- Descrever o procedimento para
construção de obstáculos antipes-
soal.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
O instrutor deverá dividir os mili-
tares em grupos, de acordo com
o número e tipos de armas exis-
tentes na OM.
Em seguida, será orientado que
cada grupo construa um espaldão
que corresponda à arma que lhe
foi indicada, determinando a prio-
ridade, direção do inimigo e as
ferramentas adequadas.
Determinar, ainda, que as peças
sejam colocadas em posição e
construídos os abrigos individu-
ais para as respectivas guarni-
ções, observando recomenda-
ções referentes à limpeza dos
campos de vista e de tiro.
A partir de então, deverá determi-
nar a preparação e ocupação de
uma posição de tiro com a VBTP.
Os espaldões deverão estar de
acordo com as especificações
estipuladas nos respectivos
manuais.
Os abrigos deverão estar cons-
truídos próximos a cada espal-
dão.
Os campos de vista e de tiro
deverão permitir a observação
e realização do tiro.
O tempo de construção será o
previsto nos manuais de cam-
panha.
Construir tocas para 1 e 2
homens e espaldões para
o armamento coletivo,
abrigos individuais para as
guarnições e preparar e
ocupar uma posição de
tiro com a VBTP.
34.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Apresentação.
2. Características
a. Tipo;
b. Emprego;
c. Funcionamento;
d. Carregamento;
e. Raiamento;
f. Calibre;
g. Dados numéricos;
h. Peso;
i. Velocidade prática de tiro; e
j. Alcance de utilização.
3. Munição.
4. Carregador.
5. Acessórios
a. Acessórios de manutenção;
b. Acessórios de transporte; e
c. Acessórios de tiro.
6. Desmontagem de 1º Escalão e
nomenclatura aplicada ao funci-
onamento.
- Citar o indicativo militar do fuzil
metralhador.
- Empregar a nomenclatura correta
do fuzil metralhador.
- Citar as principais características
do fuzil metralhador.
- Comparar a desmontagem do ar-
mamento com a do FAL.
- Descrever a desmontagem do FAP.
- Identificar as suas peças.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
Desmontar e identificar
as peças do fuzil metra-
lhador.
Apresentados, ao militar, o arma-
mento e as ferramentas neces-
sárias à desmontagem.
O militar deverá desmontar de
forma ordenada e identificar
todas as peças retiradas.
Q-403
(HT)
Q-402
(HT)
Q-401
(AC)
Sanar o incidente de tiro
do armamento.
Montar o fuzil metralha-
dor.
Apresentada, ao militar, uma arma,
com um incidente de tiro de fácil
indentificação e localização.
O militar deverá identificar, loca-
lizar e sanar o incidente de tiro,
em um tempo determinado pelo
instrutor.
- Descrever corretamente as opera-
ções do recúo e de avanço do siste-
ma.
- Descrever e destinguir as opera-
ções de disparo as posições do re-
gistro de tiro e de segurança.
- Enunciar as medidas da ação ime-
diata, para sanar incidentes.
- Localizar, na arma, incidentes de
tiro e suas causas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
8. Funcionamento.
9 Incidentes de tiro e ações ime-
diatas.
O militar, com o FAP desmontado
à sua direita, receberá um tempo
para executar a montagem de 1º
escalão
Montar, corretamente, e de for-
ma ordenada.
Após a montagem, o armamen-
to deverá estar em perfeitas
condições de funcionamento e
utilização.
- Comparar a desmontagem do fuzil
metralhador com a sua montagem,
observando a ordem inversa das
operações.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
7. Montagem de 1º Escalão.
16. FUZIL METRALHADOR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
35.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
10. Manutenção de 1º Escalão e
cuidados com o armamento.
Executar a manutenção de
1º Escalão do fuzil metra-
lhador.
Apresentados, ao militar, um fu-
zil metralhador e material para a
manutenção de 1º Escalão.
Após a realização da tarefa, o
armamento não deverá apre-
sentar nenhum vestígio de pól-
vora, principalmente na câmara,
no cilindro de gases, no obtura-
dor, nas partes móveis e no
cano.
A camada de óleo deverá ser
fina.
Tomar as diversas posi-
ções de tiro.
Apresentado, ao militar, um fuzil
metralhador e dada a ordem para
que tome as seguintes posições:
- deitado;
- abrigado;
- de pé; e
- de assalto.
O militar deverá executar,
corretamente, a tomada das po-
sições determinadas, de acor-
do com os manuais em vigor.
11. Fundamentos de tiro
a. Apontar;
b. Empunhar com firmeza; e
c. Posições de tiro.
- Distinguir a linha de mira da linha de
visada.
- Descrever a importância da toma-
da da linha de mira.
- Citar os fatores que afetam a firme-
za da empunhadura.
- Descrever a maneira correta de
utilização da placa de apoio do om-
bro.
- Descrever a maneira correta de
emprego do bipé.
- Comparar os aspectos da empu-
nhadura, quando o tiro é executado
no terreno, com os aspectos do tiro
realizado sobre a viatura.
- Descrever as posições de tiro.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
- Descrever como se processa a
manutenção do fuzil metralhador e
qual a sua frequência.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-404
(CH)
Q-405
(HT)
16. FUZIL METRALHADOR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
- Realizar os tiros previstos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Executar o tiro de fuzil
metralhador.
O militar dotado de fuzil
metralhador deverá satisfazer as
condições previstas nas IGTAEx.
14. Execução do tiro.
O militar deverá executar so-
mente os tiros corresponden-
tes ao regime de tiro dado no
comando ordenado.
O militar deverá atingir os índi-
ces determinados pelas IGTAEx.
Apresentado, ao militar, um fuzil
metralhador municiado com fes-
tim, e, em seguida, um comando
de tiro.
Controlar a arma durante
as rajadas.
12. Regime de tiro.
13. Controle da arma durante as
rajadas.
- Distinguir os diversos regimes de
tiro.
- Identificar o comando de tiro.
- Controlar a arma.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-407
(TE)
Q-406
(TE)
36.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
17. INSPEÇÃO DE EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
- Executar a inspeção dos explosi-
vos e munições, empregando a téc-
nica adequada.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Inspeções em explosivos, pól-
voras, espoletas, estopilhas, es-
topins, detonadores, cargas, ar-
tifícios pirotécnicos, minas e mu-
nições diversas
- Importância;
- Finalidade;
- Processos; e
- Métodos.
Q-401
(HT)
Auxiliar na execução de
uma inspeção de muni-
ções e de explosivos.
Apresentados ao militar:
- diversos tipos de explosivos e
munições.
- uma relação contendo o tempo
de fabricação de cada uma.
- uma tabela contendo o prazo de
exame para o tipo de munição ou
explosivo.
- deverão ser aproveitados exem-
plares de munição que a Unidade
tenha mandado para exame.
Para cada tipo de explosivo ou
munição, o militar executará uma
inspeção (prova de observação),
dentro das prescrições técnicas
de cada um(a).
O militar deverá, ainda, apontar
os(as) que necessitam seguir
para exame, pelo prazo ou por
apresentarem indícios eviden-
tes de exudação.
37.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-403
(TE)
O instrutor deverá compor uma
fração devidamente armada e
equipada.
Q-401
(AC)
Constituída uma guarnição de mi-
litares, o instrutor emitirá os se-
guintes comandos:
- “Enunciar funções”;
- “A braço, em forma”;
- “Descansar o material”;
- “Armamento e equipamento
sobre o solo”;
- “Carregar para transportar”;
- “Carregar o material”;
- “Descarregar o material”;
- “Verificar o material”;
- “Preparar para o tiro”; e
- “Em posição” (para esse co-
mando, o instrutor dará os dados
iniciais de tiro).
Durante a execução da tarefa, o
militar deverá identificar as
ações referentes à função na
guarnição.
Q-402
(AC)
Emitir e executar coman-
dos do serviço da peça.
Constituída uma guarnição do ar-
mamento, o chefe de peça emiti-
rá os comandos previstos do ser-
viço da peça em diversas situa-
ções.
Durante a execução da tarefa, o
chefe de peça deverá emitir os
comandos do serviço da peça
corretamente; cada componen-
te da guarnição realizará as
ações correspondentes à sua
função.
Identificar as ações do
serviço da peça.
2. Serviço da peça
a. Comandos do serviço da
peça;
b. Ações de cada elemento na
execução do serviço da peça; e
c. Rodízio de funções.
- Identificar os comandos relaciona-
dos com o serviço da peça.
- Descrever as ações referentes a
cada elemento da guarnição da peça,
correspondentes aos comandos
enunciados.
- Realizar as ações referentes a
cada elemento da guarnição da peça,
correspondentes aos comandos
enunciados.
- Descrever as ações de todos os
elementos da peça, corresponden-
tes aos comandos enunciados.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
O militar deverá identificar os
componentes, suas atribuições
e seu armamento.
Descrever a organização,
o armamento, as funções
e atribuições dos compo-
nentes da peça.
1. Guarnição da peça
a. Composição;
b. Organização; e
c. Dotação de material e arma-
mento.
- Citar a graduação e função dos
elementos integrantes da guarnição
da peça.
- Identificar o material e armamento
de cada componente da guarnição.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
18. MANEABILIDADE DA PEÇA (METRALHADOR) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
38.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-406
(TE)
Q-407
(TA)
Descrever o emprego das
formações.
Apresentadas, ao militar, diversas
situações que caracterizem as
formações de combate.
O militar deverá identificar a for-
mação caracterizada .
Q-401
(AC)
Emitir e executar os co-
mandos para a adoção
das formações.
Q-404
(AC)
Emitir e executar os co-
mandos para a mudança
de frente e (ou) formação.
- Citar os comandos para mudanças
de frente e formação.
- Descrever as ações de cada com-
ponente da peça, para a realização
de mudanças de frente e(ou) forma-
ção.
- Realizar as mudanças de frente e
(ou) formação.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Realizar movimentos da
peça sob vistas e fogos do
inimigo.
5. Observação e controle nos
movimentos e nas paradas.
6. Movimentos sob as vistas e
fogos do inimigo
a. Processos de progressão;
b. Emprego dos processos de
progressão; e
c. Comandos.
- Descrever a forma de se manter a
guarnição sob observação e contro-
le, nos movimentos e nas paradas.
- Descrever os processos de pro-
gressão.
- Citar os comandos para progres-
são da peça.
- Descrever as ações de cada com-
ponente da peça, para a realização
do movimento sob vistas e fogos do
inimigo.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Formações de combate
a. Formações;
b. Emprego das formações;
c. Comandos; e
d. Rodízio de funções.
- Identificar as formações de comba-
te.
- Descrever as condições de empre-
go das formações de combate.
- Descrever o posicionamento dos
componentes da guarnição da peça,
nas formações de combate.
- Citar os comandos para entrada em
posição.
- Identificar os comandos para en-
trada nas formações de combate.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
A guarnição da peça, com a sua
dotação de material e de armamen-
to, é colocada em uma pista, em
terreno variado, que permitirá a
adoção das diversas formações.
Durante a execução da tarefa, o
chefe de peça deverá emitir os
comandos corretamente; cada
componente deverá ocupar os
locais relativos às funções,
dentro do dispositivo corres-
pondente às formações deter-
minadas.
A guarnição da peça, com a sua
dotação de material e de armamen-
to, é colocada em uma pista, em
terreno variado, que permitirá a
adoção das diversas formações,
sendo emitido pelo chefe de peça
o comando para mudança de fren-
te e (ou) formação.
O chefe de peça deverá emitir o
comando corretamente; os mi-
litares deverão ocupar os locais
relativos às funções dentro do
dispositivo correspondente às
formações determinadas e de-
monstrar desembaraço e pre-
cisão na execução dos movi-
mentos.
A guarnição da peça, com a sua
dotação em material e armamen-
to, é colocada em uma pista, em
terreno variado e sob vistas e fo-
gos simulados do inimigo.
A guarnição deverá executar,
corretamente, os processos de
progressão sob vistas e fogos
do inimigo.
Q-405
(TE)
4. Mudanças de frente e (ou)
formação
a. Comandos;
b. Conduta dos componentes; e
c. Rodizío de funções.
18. MANEABILIDADE DA PEÇA (METRALHADOR) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
39.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-410
(AC)
Emitir e executar os co-
mandos de tiro.
Q-408
(TE)
O instrutor deverá compor uma
fração, devidamente armada e
equipada.
O militar deverá identificar os
componentes, suas atribuições
e seu armamento.
Q-409
(AC)
Descrever o emprego das
formações da seção.
Apresentadas, ao militar, diversas
situações que caracterizem as di-
versas formações de combate.
Os militares deverão identificar
a formação caracterizada.
Descrever a organização,
o armamento, as funções
e atribuições dos compo-
nentes da seção.
8. A Seção
a. Composição;
b. Organização; e
c. Dotação de material e arma-
mento.
- Citar a composição da seção.
- Identificar o material e armamento
de cada componente da seção.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
9. Formações de combate
a. Formações;
b. Emprego das formações de
combate; e
c. Comandos.
- Identificar as formações de comba-
te.
- Descrever as condições de em-
prego das formações.
- Descrever o posicionamento dos
componentes das guarnições das
peças e a posição das peças nas
formações.
- Citar os comandos para entrada em
formação.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Constituída um guarnição da peça,
com a sua dotação de material e
armamento, e após terem sido
cumpridos os comandos de “Pre-
parar para o tiro” e “Em posição”,
o chefe de peça emitirá um coman-
do de tiro.
Aos comandos de tiro subse-
quentes para o mesmo alvo, o ins-
trutor poderá emitir somente as
informações que interessem à
realização da tarefa.
O chefe de peça deverá emitir,
corretamente, o comando; to-
dos os componentes da peça,
ao realizarem tarefas, repetem
os elementos do comando de
tiro emitido, que contenham
dados relativos à sua função.
7. Execução de fogos
a. Entrada em posição;
b. Comandos para execução
de tiro; e
c. Execução de tiro.
- Identificar os comandos para en-
trada em posição e execução de tiro.
- Descrever as ações de cada com-
ponente da peça, para entrada em
posição e execução de tiro.
- Executar os fogos comandados.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
18. MANEABILIDADE DA PEÇA (METRALHADOR) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
40.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-403
(TE)
O instrutor deverá compor uma
fração devidamente armada e
equipada.
Q-401
( AC)
Constituída uma guarnição de mi-
litares, o instrutor emitirá os se-
guintes comandos:
- “Enunciar funções”;
- “A braço, em forma”;
- “Descansar o material”;
- “Armamento e equipamento
sobre o solo”;
- “Carregar para transportar”;
- “Carregar o material”;
- “Descarregar o material”;
- “Verificar o material”;
- “Preparar para o tiro”; e
- “Em posição” (para esse co-
mando, o instrutor dará os dados
iniciais de tiro).
Durante a execução da tarefa, o
militar deverá identificar as
ações referentes à função na
guarnição.
Q-402
(AC)
Emitir e executar coman-
dos do serviço da peça.
Constituída uma guarnição do ar-
mamento, o chefe de peça emitirá
os comandos previstos do servi-
ço da peça em diversas situações.
Durante a execução da tarefa, o
chefe de peça deverá emitir os
comandos do serviço da peça,
corretamente, e cada compo-
nente da guarnição realizará as
ações correspondentes à sua
função.
Identificar as ações do
serviço da peça.
2. Serviços da peça
a. Comandos do serviço da
peça;
b. Ações de cada elemento na
execução do serviço da peça; e
c. Rodízio de funções.
- Identificar os comandos relaciona-
dos com o serviço da peça.
- Descrever as ações referentes a
cada elemento da guarnição da
peça, correspondentes aos coman-
dos enunciados.
- Realizar as ações referentes a cada
elemento da guarnição, correspon-
dentes aos comandos enunciados.
- Descrever as ações de todos os
elementos da peça, corresponden-
tes aos comandos enunciados.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
O militar deverá identificar os
componentes, suas atribuições
e seu armamento.
Descrever a organização,
o armamento, as funções
e atribuições dos compo-
nentes da peça.
1. Guarnição da peça
a. Composição;
b. Organização; e
c. Dotação de material e arma-
mento.
- Citar a graduação e a função dos
elementos integrantes da guarnição
da peça.
- Identificar o material e armamento
de cada componente da guarnição.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
19. MANEABILIDADE DA PEÇA/SEÇÃO
(ARMAS ANTICARRO E MORTEIROS)
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
41.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-406
(TE)
Q-407
(TA)
Descrever o emprego das
formações.
Apresentadas, ao militar, diversas
situações que caracterizam as
formações de combate.
O militar deverá identificar a for-
mação caracterizada .
Q-404
(AC)
Emitir e executar os co-
mandos para adoção das
formações.
Q-405
(TE)
Emitir e executar os co-
mandos para mudança de
frente e/ou formação.
4. Mudanças de frente e/ou
formação
a. Comandos;
b. Conduta dos componentes; e
c. Rodízio de funções.
- Citar os comandos para mudança
de frente e(ou) formação.
- Descrever as ações de cada com-
ponente da peça, para a realização
de mudanças de frente e/ou forma-
ção.
- Realizar as mudanças de frente
e(ou) formação.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
Realizar movimentos da
peça sob vistas e fogos do
inimigo.
5. Observação e controle nos
movimentos e nas paradas.
6. Movimentos sob as vistas e
fogos do inimigo
a. Processos de progressão;
b. Empregos dos processos
de progressão; e
c. Comandos.
- Descrever a forma de se manter a
guarnição sob observação e contro-
le nos movimentos e nas paradas.
- Descrever os processos de pro-
gressão.
- Citar os comandos para progres-
são da peça.
- Descrever as ações de cada com-
ponente da peça para a realização
do movimento sob vistas e fogos do
inimigo.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Formações de combate
a. Formações;
b. Emprego das formações;
c. Comandos; e
d. Rodízio de funções.
- Identificar as formações de comba-
te.
- Descrever o posicionamento dos
componentes da guarnição da peça,
ao comando para entrar em forma-
ção em coluna.
- Descrever as condições de empre-
go das formações de combate.
- Descrever o posicionamento dos
componentes da guarnição da peça,
nas formações de combate.
- Citar os comandos para entrada em
posição.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
A guarnição da peça, com a sua
dotação de material e de armamen-
to, é colocada em uma pista, em
terreno variado, que permitirá a
adoção das diversas formações.
Durante a execução da tarefa, o
chefe de peça deverá emitir os
comandos corretamente; cada
componente deverá ocupar os
locais relativos às funções, den-
tro do dispositivo correspon-
dente às formações determina-
das.
A guarnição da peça, com a sua
dotação de material e de armamen-
to, é colocada em uma pista, em
terreno variado, que permitirá a
adoção das diversas formações,
sendo emitido pelo chefe de peça
o comando para mudança de fren-
te e/ou formação.
O chefe de peça deverá emitir o
comando corretamente; os mi-
litares deverão ocupar os locais
relativos às funções, dentro do
dispositivo correspondente às
formações determinadas e de-
monstrar desembaraço e pre-
cisão na execução dos movi-
mentos.
A guarnição da peça, com a sua
dotação em material e armamen-
to, é colocada em uma pista, em
terreno variado e sob vistas e fo-
gos simulados do inimigo.
A guarnição deverá executar,
corretamente, os processos de
progressão sob vistas e fogos
do inimigo.
19. MANEABILIDADE DA PEÇA/SEÇÃO
(ARMAS ANTICARRO E MORTEIROS)
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
42.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-410
(AC)
Q-411
(TE)
Emitir e executar os co-
mandos de tiro.
Constituída uma guarnição da
peça, com a sua dotação de mate-
rial e armamento e após terem
sido cumpridos os comandos de
“Preparar para o tiro” e “Em posi-
ção”, o chefe de peça emitirá um
comando de tiro.
Aos comandos de tiro subse-
quentes para o mesmo alvo, o ins-
trutor poderá emitir somente as
informações que interessam à re-
alização da tarefa.
O chefe de peça deverá emitir,
corretamente, o comando e to-
dos os componentes da peça,
ao se realizarem as tarefas, re-
petem os elementos do coman-
do de tiro emitido, que conte-
nham dados relativos à sua fun-
ção.
Q-408
(TE)
Descrever a organização,
o armamento, as funções
e atribuições dos compo-
nentes da seção.
8. A Seção
a. Composição;
b. Organização; e
c. Dotação de material e
armamento.
Q-409
(AC)
Descrever o emprego das
formações da seção.
9. Formações de combate
a. Formações;
b. Emprego das formações de
combate; e
c. Comandos.
- Identificar as formações de com-
bate.
- Descrever as condições de em-
prego das formações.
- Descrever o posicionamento dos
componentes das guarnições das
peças e a posição das peças nas
formações.
- Citar os comandos para entrada em
formação.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
Emitir e executar coman-
dos para adoção das for-
mações da seção.
7. Execução de fogos
a. Entrada em posição;
b. Comandos para execução
do tiro; e
c. Execução do tiro.
- Identificar os comandos para en-
trada em posição e execução do tiro.
- Descrever as ações de cada com-
ponente da peça, para a entrada em
posição e execução de tiro.
- Executar os fogos comandados.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
O instrutor deverá compor uma
fração devidamente armada e
equipada.
O militar deverá identificar os
componentes, suas atribuições
e seu armamento.
Apresentadas situações que ca-
racterizem as diversas forma-
ções de combate.
Os militares deverão identificar
a formação caracterizada.
As guarnições das peças de uma
seção, com a sua dotação de ma-
terial e armamento, são colocadas
em uma pista, em terreno varia-
do, com a possibilidade de atua-
ção do inimigo e adoção de todas
as formações de combate.
Durante a execução da tarefa, o
Cmt Sec e Chefes de Peça de-
verão emitir, corretamente, os
comandos para adoção da opor-
tuna formação; a seção deverá
entrar na formação anunciada,
com todos os componentes das
peças corretamente posiciona-
dos.
- Citar a composição da seção.
- Identificar o material e armamento
de cada componente da seção.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
19. MANEABILIDADE DA PEÇA/SEÇÃO
(ARMAS ANTICARRO E MORTEIROS)
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
43.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Q-414
(TE)
Q-415
(AC/ HT)
Emitir e executar coman-
dos para mudança de
frente e(ou) formação.
A seção, com a sua dotação de
material e de armamento, é colo-
cada em uma pista, em terreno
variado, que permitirá a adoção
das diversas formações, sendo
emitido pelo Cmt Sec o comando
para mudança de frente e(ou) for-
mação.
Durante a execução da tarefa, o
Cmt Sec e chefes de peça de-
verão emitir, corretamente, os
comandos; a seção deverá exe-
cutar os comandos emitidos,
com todos os componentes das
peças corretamente posiciona-
dos.
Q-412
(TE)
Realizar movimentos da
seção sob vistas e fogos
do inimigo.
Q-413
(TA)
Executar os comandos de
tiro da seção.
13. Execução de fogos
a. Entrada em posição;
b. Comandos para a execução
do tiro; e
c. Execução do tiro.
- Identificar os comandos para en-
trada em posição e execução do tiro.
- Descrever as ações de cada com-
ponente da peça para entrada em
posição e execução do tiro.
- Executar os fogos comandados.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Identificar e designar al-
vos e atividades inimigas.
14. Descoberta e designação de
alvos.
15. Avaliação de distâncias pela
vista.
16. Avaliação de distâncias com
auxílio do binóculo.
17. Fórmula do milésimo.
- Descrever o processo de desco-
berta e designação de alvos.
- Descrever o processo de avalia-
ção de distância pela vista.
- Descrever o processo de avalia-
ção de distâncias com a utilização
do binóculo.
- Avaliar distâncias utilizando a fór-
mula do milésimo.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
10. Mudanças de frente e/ou
formação
a. Comandos; e
b. Conduta dos componentes
da seção.
11. Observação e controle no
movimento e nas paradas.
12. Movimentos sob vistas e fo-
gos do inimigo
a. Processos de progressão;
b. Emprego dos processos de
progressão; e
c. Comandos.
- Realizar as mudanças de frente
e(ou) formação.
- Citar os comandos para mudanças
de frente e(ou) formação.
- Descrever as ações de cada com-
ponente da seção, para a realização
de mudanças de frente e(ou) forma-
ção.
- Descrever os procedimentos para
manter as guarnições sob observa-
ção e controle no movimento e nas
paradas.
- Citar os processos de progressão.
- Citar os comandos para progres-
são.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos OII.
A seção, com a sua dotação de ma-
terial e armamento, é colocada em
uma pista, em terreno variado e
sob vistas e fogos simulados do
inimigo.
Os Cmt Sec e chefes de peça
deverão emitir os comandos
corretamente; os integrantes
das peças deverão executar,
corretamente, os processos de
progressão sob vistas e fogos
do inimigo.
Constituída uma seção, com a sua
dotação de material e armamen-
to, e após terem sido cumpridos
os comandos de “Preparar para o
tiro” e “Em posição”, o Cmt Sec
emitirá um comando de tiro.
Aos comandos de tiro subse-
quentes para o mesmo alvo, o ins-
trutor poderá emitir somente as
informações que interessem à
realização da tarefa.
Os Cmt Sec e chefes de peça
deverão emitir, corretamente, o
comando; todos os componen-
tes da peça, ao realizarem tare-
fas, repetem os elementos do
comando de tiro emitido, que
contenham dados relativos à
sua função.
Em um terreno com boas condi-
ções de observação, são coloca-
dos, a variadas distâncias, alvos
que possam ser batidos pelo fogo
do armamento. É fornecido ao mi-
litar um binóculo.
Pelo menos 4 alvos deverão ser
descobertos pelo militar e de-
signados de acordo com a téc-
nica prevista.
19. MANEABILIDADE DA PEÇA/SEÇÃO
(ARMAS ANTICARRO E MORTEIROS)
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
44.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
20. MANEABILIDADE DO GC TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
Q-403
(TE)
Q-404
(TE)
Descrever a organização,
o armamento, as funções
e atribuições dos compo-
nentes do GC.
O instrutor deverá mobiliar, com
os militares, vários grupos de
combate.
O militar deverá identificar a
constituição do grupo e reco-
nhecer suas funções, atribui-
ções e armamentos.
Q-401
(AC)
Descrever o emprego das
formações.
2. Formações:
a. Em coluna;
b. Esquadras sucessivas;
c. Esquadras justapostas; e
d. Em linha.
- Descrever as formações utilizadas
pelo GC no combate a pé.
- Descrever em que situações são
utilizados cada tipo de formação.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Q-402
(AC)
Emitir e executar coman-
dos para adoção das for-
mações.
- Descrever os procedimentos a se-
rem adotados pelos militares, decor-
rentes dos comandos de “Marche”,
“Marche-marche” e “de Rastos”.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
Emitir e executar coman-
dos para mudança de
frente e/ou formação.
- Descrever as ações a serem reali-
zadas pelo grupo, relativas aos co-
mandos de mudanças de frente.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Organização do grupo de com-
bate (GC)
a. Funções e atribuições dos
componentes do GC; e
b. Armamento orgânico do GC.
- Identificar a constituição do GC.
- Citar o armamento orgânico do GC.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Constituído um GC pelos militares
armados e equipados, o instrutor
emitirá os comandos de “Em co-
luna”, “Por esquadras sucessi-
vas”, “Por esquadras justapos-
tas” e “Em linha”, alternadamen-
te.
A tarefa deverá ser executada em
local amplo, que permita a tomada
de todas as formações.
Durante a execução da tarefa, os
militares deverão:
- entrar rapidamente na forma-
ção determinada; e
- deslocar-se até o ponto deter-
minado, observando sua posi-
ção dentro da formação adotada
e sua distância em relação aos
elementos vizinhos.
Em um local no terreno são cons-
tituídos GC pelos militares.
O instrutor deverá emitir os diver-
sos comandos para a adoção das
formações.
Durante a execução da tarefa, os
militares deverão emitir e rece-
ber comandos para adotar as
diversas formações a pé.
Em um local no terreno são cons-
tituídos GC pelos militares.
O instrutor deverá emitir os diver-
sos comandos para as mudanças
de frente.
Durante a execução da tarefa, ao
ser dado o comando, os milita-
res da esquadra base desloca-
rão a frente para a direção co-
mandada e marcharão nesta di-
reção. Os militares da outra es-
quadra acompanharão este mo-
vimento, no mesmo sentido,
conservando a formação primi-
tiva.
3. Comandos por gestos e à voz:
a. Identificação de funções.
b. Formações
1) Em coluna;
2) Esquadras sucessivas;
3) Esquadras justapostas; e
4) Em linha.
c. Deslocamentos
1) Marche;
2) Marche-marche; e
3) De rastos.
4. Mudanças de frente:
a. Frente para (tal ponto); e
b. Frente para a direita,
esquerda e retaguarda.
45.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
20. MANEABILIDADE DO GC TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
Q-405
(AC)
Um GC, embarcado em uma viatu-
ra, desloca-se em um terreno ao
longo de um itinerário, onde de-
vem ser simulados 07 (sete) inci-
dentes representando atividades
inimigas.
Cada integrante do GC deverá
identificar, no mínimo, 4 (quatro)
incidentes.
Q-406
(AC/ HT)
5. Observação e controle do GC.
- Descrever os mecanismos de ob-
servação.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Identificar e designar al-
vos e atividades inimigas
para o Cmt de grupo.
6. Observação do GC embarca-
do.
- Descrever os processos adotados
para a observação do GC.
- Citar os elementos do GC que de-
vem realizar a observação, quando
embarcados.
- Identificar os setores de observa-
ção de cada elemento.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
O instrutor deverá compor, com
os militares, grupos de combate.
Os GC deverão realizar um deslo-
camento, a comando dos seus
respectivos Cmt, em um terreno
variado, devidamente balizado, de
aproximadamente 500 metros,
onde deverão ser simulados 05
(cinco) incidentes, com atividades
inimigas.
Cada militar integrante do GC
deverá identificar, no mínimo, 3
(três) incidentes.
Identificar e designar al-
vos e atividades inimigas
para o Cmt de grupo.
Q-407
(TA)
7. Execução dos fogos:
a. Natureza dos fogos do GC
1) Fogo de fuzis metralha-
doras;
2) Fogo de fuzis automá-
ticos leves; e
3) Fogo de granadas de
mão e de bocal.
b. Regimes de tiro
1) Lento;
2) Normal;
3) Acelerado; e
4) Rápido.
c. Entrada em posição
1) Mediante ordem; e
2) Por interferência do ini-
migo.
É constituído um GC completo em
equipamento e armamento, pelos
militares, comandados por um
monitor. Em um itinerário no ter-
reno, serão dispostos elementos
de uma figuração, que deverá abrir
fogo por ocasião da passagem do
GC.
Durante a execução da tarefa,
cada militar deverá:
- colocar-se de maneira correta
na formação;
- manter a distância prevista en-
tre os homens;
- manter a velocidade de pro-
gressão prevista;
- ocupar cobertas e abrigos; e
- executar corretamente os lan-
ços.
Entrar em posição e de-
sencadear o mecanismo
de execução dos fogos.
- Identificar a natureza dos fogos do
GC.
- Descrever os tipos de regime de
tiro.
- Descrever em que situações o GC
entra em posição.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2
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PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA PPQ 07/2

  • 1. 1.00 SEM OBJETIVOS BEM DEFINIDOS, SOMENTE POR ACASO, CHEGAREMOS A ALGUM LUGAR PPQ 07/2 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA 3ª Edição - 2001
  • 2. 3.00 FASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO (INSTRUÇÃO PECULIAR DE INFANTARIA) OBJETIVOSDAINSTRUÇÃOINDIVIDUALDEQUALIFICAÇÃO (INSTRUÇÃOPECULIARDEINFANTARIA) CAPACITAR O SOLDADO PARA SER EMPREGADO NA DEFESA EXTERNA
  • 3. 4.00 ÍNDICE Página I. INTRODUÇÃO --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7.00 01. Finalidade ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8.00 02. Objetivos da Fase ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 8.00 03. Estrutura da Instrução-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8.00 04. Direção e Condução da Instrução -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10.00 05. Tempo Estimado------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 11.00 06. Validação do PPQ 07/2 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11.00 07. Estrutura do PPQ 07/2---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11.00 08. Normas Complementares ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 12.00 II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 13.00 01. Quadro Geral de Distribuição de Tempo ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 14.00 02. Quadro de Distribuição do Tempo Destinado à Instrução Peculiar por Grupamento de Instrução ------------------------------------------------ 15.00 III. MATÉRIAS PECULIARES DAS QMP DE INFANTARIA ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 21.00 01. MP 08. Acondicionamento de Explosivos e Munições ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 22.00 02. MP 09. Defesa Contra Aviação e Blindados ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 26.00 03. MP 10. Destruição de Explosivos e Munições ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 27.00 04. MP 11. Equipamentos de Controle do Tiro de Morteiro----------------------------------------------------------------------------------------------------- 28.00 05. MP 12. Equipamentos de Medição------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 29.00 06. MP 13. Escrituração ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 30.00 07. MP 14. Explosivos e Destruições -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 31.00 08. MP 15. Fortificação de Campanha ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 33.00 09. MP 16. Fuzil Metralhador ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 34.00 10. MP 17. Inspeção de Explosivos e Munições ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 36.00 11. MP 18. Maneabilidade da Peça (Metralhador) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 37.00 12. MP 19. Maneabilidade da Peça/Seção(Armas Anticarro e Morteiros) ---------------------------------------------------------------------------------- 40.00 13. MP 20. Maneabilidade do GC ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 44.00 14. MP 21. Maneabilidade do GC Bld ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 47.00 15. MP 22. Minas e Armadilhas --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 51.00
  • 4. 5.00 16. MP 23. Munições e Explosivos ....................................................................................................................................................... 53.00 17. MP 24. Observação ....................................................................................................................................................................... 55.00 18. MP 25. Patrulhas ............................................................................................................................................................................ 57.00 19. MP 26. Suprimento Classe V .......................................................................................................................................................... 62.00 20. MP 27. Técnica de Tiro/Armas Anticarro.......................................................................................................................................... 63.00 21. MP 28. Técnica de Tiro/Metralhador ................................................................................................................................................ 65.00 22. MP 29. Técnica de Tiro/Morteiros ................................................................................................................................................... 69.00 24. MP 30. Técnica do Material/Armas Anticarro ................................................................................................................................... 75.00 25. MP 31. Técnica do Material/Metralhador ......................................................................................................................................... 78.00 26. MP 32. Técnica do Material/Morteiros ............................................................................................................................................. 80.00 27. MP 33. Técnicas Especiais ............................................................................................................................................................ 83.00 28. MP 34. Topografia .......................................................................................................................................................................... 87.00 29. MP 35. Transporte de Explosivos e Munições .................................................................................................................................. 92.00 30. MP 36. Utilização do Terreno .......................................................................................................................................................... 93.00 31. MP 37. Viatura Blindada de Transporte de Pessoal ......................................................................................................................... 94.00 32. MP 38. Vigilância, Reconhecimento e Orientação ......................................................................................................................... 100.00 33. MP 39. Manutenção do Material .................................................................................................................................................... 108.00
  • 5. 7.00 Em razão do Sistema de Validação (SIVALI - PP), que manterá este documento permanentemente atualizado, o presente exemplar deverá ser distribuído com vinculação funcional e mantido sob controle da OM, responsável pela execução da instrução. As páginas que se seguem contêm uma série de informações, cuja leitura é considerada indispensável aos usuários do presente Programa-Padrão de Instrução. I. INTRODUÇÃO
  • 6. 8.00 I. INTRODUÇÃO 1. FINALIDADE Este Programa-Padrão regula a Fase de Instrução Individual de Qualificação - Instrução Peculiar (FIIQ-IP) e define objetivos que permi- tam qualificar o Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado de Infantaria, aptos a ocupar cargos correspondentes às suas funções nas diversas Organizações Militares, passando-os à condição de Reservista de Pri- meira Categoria (Combatente Mobilizável). 2. OBJETIVOS DA FASE a. Objetivos Gerais 1) Qualificar o Combatente. 2) Formar o Cabo e o Soldado, habilitando-os a ocupar cargos previstos para uma determinada QMP de uma QMG na U/SU. 3) Formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável). 4) Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e Soldados. 5) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre comandantes (em todos os níveis) e comandados. b. Objetivos Parciais 1) Completar a formação individual do Soldado e formar o Cabo. 2) Aprimorar a formação do caráter militar dos Cb e Sd. 3) Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar. 4) Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos neces- sários à vida militar. 5) Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à forma- ção do militar e ao desempenho de funções e cargos específicos das QMG/QMP. 6) Aprimorar os reflexos necessários à execução de técnicas e táticas individuais de combate. 7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aos co- nhecimentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais bélicos e a operações de equipamentos militares. 8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na IIB. 9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do com- batente. 10) Aprimorar reflexos na execução de Técnicas e Táticas Indivi- duais de Combate. c. Objetivo-síntese - Capacitar o soldado para ser empregado na Defesa Externa. 3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO a. Características 1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir de uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados por Cabos e Soldados, nas diversas QMG/QMP. Portanto, as matérias, os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados às peculiaridades dos diferentes cargos existentes. 2) A instrução do CFC e CFSd compreende: a) matérias comuns a todas QMG/QMP; b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o Cb e Sd a ocu- par determinados cargos e a desempenhar funções específicas, dentro de sua QMP; e c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à formação do Cb e Sd para o desempenho de suas funções específicas.
  • 7. 9.00 3) As instruções comum e peculiar compreendem: a) um conjunto de matérias; b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria; c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objetivos Individuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a conhecimentos, habilidades e atitudes. 4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de habilidades necessárias à Qualificação do Cabo e do Soldado. 5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de for- ma seqüenciada. Tanto quanto possível, as matérias necessárias à formação do Cabo e do Soldado, para a ocupação de cargos afins, fo- ram reunidas de modo a permitir que a instrução possa vir a ser planejada para grupamentos de militares que, posteriormente, serão designados para o exercício de funções correlatas. 6) A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de uma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento que se reveste de características especiais, uma vez que se deve atender aos seguintes pressupostos: a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, as atividades diretamente relacionadas às suas funções dentro da guarnição, equipe ou grupo; b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe ou o grupo, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais em conjunto com os demais integrantes daquelas frações; e c) possibilitar ao militar condições de substituir, temporaria- mente, quaisquer componentes da guarnição, da equipe ou do grupo. Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada a cargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de carro de combate (ou CBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um grupo de combate ou de um grupo de exploradores, está prevista, tanto quanto possível, para ser ministrada em conjunto, a todos os integrantes dessas frações. 7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto pode corresponder um ou vários objetivos intermediários. Outros objetivos intermediários poderão ser estabelecidos além daqueles constantes deste PP. O Comandante da Subunidade é o orientador do instrutor da matéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingi- dos. 8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos conhecimentos e às habilidades, correspondem aos comportamentos que o militar deve evidenciar, como resultado do processo ensino-apren- dizagem a que foi submetido no âmbito de determinada matéria. Uma mesma matéria compreende um ou vários OII. Um Objetivo Individual de Instrução relacionado a conhecimentos ou habilidades compreende: a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que o militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução; b) a(s) condição(ões) de execução que indica(m) as circuns- tâncias ou situações oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em consideração as di- ferenças regionais e as características do militar; e c) o padrão mínimo a ser atingido, determina o critério da ava- liação do desempenho individual. 9) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados à Àrea Afetiva, detalhados nos PPB/1 e PPB/2, correspondem aos atributos a serem evidenciados pelos militares, como resultado da ação educacio- nal exercida pelos instrutores, independente das matérias ou assuntos ministrados. Os OII compreendem os seguintes elementos: a) o nome do atributo a ser evidenciado, com a sua respectiva definição; b) um conjunto de condições dentro das quais o atributo pode- rá ser observado; e c) o padrão - evidência do atributo.
  • 8. 10.00 Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão apreciando o comportamento do militar em relação aos atributos da Área Afetiva, considerados no PPB1/PPB2, ao longo da fase de Instrução. b. Fundamentos da Instrução Individual Consultar o PPB/1. 4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO a. Responsabilidades 1) O Comandante , Chefe ou Diretor de OM é o responsável pela Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar, coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações que permi- tam aos Comandantes de Subunidades e(ou) de Grupamento de Instrução elaborarem a programação semanal de atividades e a execução da instrução propriamente dita. 2) O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos (CFC) deverá ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, que será o responsável pela condução das atividades de instrução do curso. O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modificar ou es- tabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos , tendo em vista adequar as características dos militares e as peculiaridades da OM à consecução dos Objetivos da Fase. b. Ação do S3 1) Realizar o planejamento da Fase de Instrução Individual de Qualificação, segundo o preconizado no PBIM e nas diretrizes e(ou) or- dens dos escalões enquadrantes. 2) Coordenar e controlar a instrução do CFC e do CFSd, a fim de que os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada e consentânea com prazos e interesses conjunturais, complementando os critérios para os padrões mínimos, quando necessário. 3) Providenciar a confecção de testes, fichas,ordens de instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condi- ções de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII. 4) Providenciar a organização dos locais e das instalações para a instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução e de consecução dos padrões mínimos pre- vistos nos OII. 5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma a garantir uma distribuição equitativa pelas Subunidades ou Grupamento de Instrução. 6) Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compatibi- lidade e a otimização da instrução do EV com a do NB (CTTEP). c.Ação dos Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução Os Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução de- verão ser chefes de uma equipe de educadores a qual, por meio de ação contínua, exemplos constantes e devotamento à instrução, envidarão todos os esforços necessários à consecução, pelos instruendos, dos pa- drões mínimos exigidos nos OII previstos para a FIIQ. d. Métodos e Processos de Instrução 1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matérias, os Assuntos, as Tarefas, e os Objetivos Intermediários. 2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos ma- nuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão ser criteriosamente selecionados e combinados, a fim de que os OII relacio- nados a conhecimentos e habilidades, definidos sob a forma de “tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo”, sejam atingidos pelos instruendos. 3) Durante as sessões de instrução, o Soldado deve ser coloca- do, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhantes às que devam ocorrer no exercício dos cargos para os quais está sendo
  • 9. 11.00 preparado. A instrução que não observar o princípio do realismo (T 21- 250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para os objetivos que os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exercícios de simulação devem dar uma visão bem próxima da realidade, visualizando, sempre que possível, o desempenho das funções em situa- ção de combate ou de apoio ao combate. 4) Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor deve- rá adotar os seguintes procedimentos: a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivos interme- diários, procurando identificar a relação existente entre eles. Os assun- tos e as sugestões para objetivos intermediários são poderosos auxilia- res da instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma orientação segura sobre como conduzir o militar para o domínio dos OII; são, por- tanto, pré-requisitos para esses OII; e b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições de execução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) que deverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em equi- pe; analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las real- mente aplicáveis na fase de avaliação. 5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “con- dições de execução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao Co- mandante da Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3, decida sobre as modificações a serem introduzidas no planejamento inicial. 6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante toda a fase e não estão necessariamente relacionados a um assunto ou matéria, mas devem ser alcançados em conseqüência de situações criadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem como de todas as vivências do Soldado no ambiente militar. O desenvolvimento de ati- tudes apóia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresentados pelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução. 5. TEMPO ESTIMADO a. A carga horária estimada para o período é de 320 horas de atividades diurnas distribuídas da seguinte maneira: 1) 88 (oitenta e oito) horas destinadas à Instrução Comum; 2)168(centoesessentaeoito)horasdestinadasàInstruçãoPeculiar;e 3) 64 (sessenta e quatro) horas destinadas aos Serviços de Escala. b. O emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala deverá ser otimizado no sentido de contemplar além das atividades de serviços de escala, propriamente ditas, as relativas à manutenção do aquartela- mento, recuperação da instrução de Armamento, Munição e Tiro e ou- tras atividades de natureza conjuntural imposta à OM. c. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas por alguns dos OII da FIIQ, deverá prever atividades noturnas com carga horária compatível com a consecução destes OII por parte dos instruendos. d. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e o nível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que porventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o Comandante, Chefe ou Diretor da OM alterar as previsões de carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo sempre a prioridade para o CFC. 6. VALIDAÇÃO DO PPQ 07/2 Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI/PP. 7. ESTRUTURA DO PPQ 07/2 a. O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, a instrução prevista para um cargo ou conjunto de cargos afins de uma mesma QMP. Esta instrução corresponde a uma ou mais matérias. Os conteúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para cada assunto apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s) intermediário(s), que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor. A um conjunto de assuntos pode corresponder um ou mais OII.
  • 10. 12.00 b. Os OII estão numerados, dentro da seguinte orientação: Exemplo: 3 Q – 305 - O numero 3 indica a matéria Comunicações. - Q indica que o OII se refere à “Fase de Qualificação”. - O primeiro número da centena indica o tipo: 300 - Instrução Comum da IIQ 400 - Instrução Peculiar da IIQ - A dezena 05, o número do OII dentro da matéria, no caso “Transmitir uma mensagem por rádio”. Há, ainda, a indicação do objetivo parcial ao qual está vinculado o OII (FC, OP etc), conforme orientado no PPB/1. 8. NORMAS COMPLEMENTARES a. Este Programa-Padrão regula à formação dos militares nas QMG/ QMP de Infantaria, relativas aos cargos previstos nas Normas Regula- doras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situações das Praças do Exército, em vigor. b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações específicas, definidos nas normas supramencionadas, deverão ser ocu- pados por militares qualificados e que tenham participado de um Trei- namento Específico ( Trn Epcf). c. O Trn Epcf é determinado e estabelecido pelos Comandantes, Chefe e(ou) Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada e orientada, de uma atividade com a finalidade de habilitar as praças para o desempenho de cargos previstos nosQC ou no exercício de um traba- lho específico, nas respectivas OM, que exijam esse tipo de Habilitação Especial. d. Esse treinamento pode coincidir, no todo ou em parte, com as atividades da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) e não possui, normalmente, Programa-Padrão específico e tem- po de duração definidos. O início e o término, bem como o resultado da atividade, julgando cada militar “APTO” ou “INAPTO” para o cargo, serão publicados no BI da OM. e. No caso particular de Trn Epcf realizado por OM que possuem Contigente, visando a habilitar seus cabos e soldados a ocupar em car- gos específicos, de interesse da OM e da Mobilização, será necessária a aprovação, pelo COTER, do respectivo PP, o qual será proposto pelas OM interessadas. f. As normas fixadas neste PP serão complementadas pelo (as): 1) PBIM, expedido pelo COTER; 2) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.
  • 11. 13.00 Você encontrará, nas páginas que se seguem, uma proposta para a distribuição de tempo para o desenvolvimento do Programa de Instrução que visa a Qualificação do Combatente. O Comandante, Chefe ou Diretor da OM poderá, em função dos recursos disponíveis, das características dos instruendos e de outros fatores conjunturais, alterar a carga horária das matérias discriminadas na distribuição sugerida. . II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO Os quadros apresentados indicam os números das matérias peculiares que deverão constar dos programas de treinamento de cada um dos grupamentos de instrução mencionados neste PP.
  • 12. 14.00 1. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO A T I V I D A D E S INSTRUÇÃO A Disp Cmt Sv Escala Total Comum Peculiar Noturna 07 01 Calculador - Observador Avançado - Telemetrista 88 168 A critério da Direção de Instrução Nenhuma 64 320 Grupo de Combate - Grupo de Combate Blindado - Mensageiro Guarnição de Metralhadora Guarnição de Morteiros Guarnição do Armamento Anticarro Manipulador de Suprimento/Explosivo Turma de Reconhecimento Guarda: Programa - Padrão específico 29 Policial: Programa - Padrão específico
  • 13. 15.00 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAS PECULIARES Horas 07 01 Cmb Cmp Calculador - Observador Avançado - Telemetrista 11 Equipamentos de Controle do Tiro de Morteiro 12 12 Equipamentos de Medição 10 15 Fortificação de Campanha 08 22 Minas e Armadilhas 04 24 Observação 10 25 Patrulhas 10 29 Técnica de Tiro / Morteiros 26 32 Técnica do Material / Morteiros 14 33 Técnicas Especiais 10 34 Topografia 16 36 Utilização do Terreno 06 38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 10 39 Manutenção do Material 32 SOMA 168 Grupo de Combate-Grupo de Combate Blindado-Mensageiro 9 Defesa Contra Aviação e Blindados 04 14 Explosivos e Destruições 04 15 Fortificação de Campanha 08 16 Fuzil Metralhadora 08 20/21 Maneabilidade do GC/GC Blindado 20/10 22 Minas e Armadilhas 04
  • 14. 16.00 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAS PECULIARES Horas 07 01 Cmb Cmp Grupo de Combate-Grupo de Combate Blindado-Mensageiro 24 Observação 06 25 Patrulhas 20/14 27 Técnica de Tiro/Armas Anticarro 10 31 Técnica do Material/Armas Anticarro 08 33 Técnicas Especiais 14/10 34 Topografia 10 36 Utilização do Terreno 10 37 Viatura Blindada de Transporte de Pessoal (Bld) 00/20 38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 10 39 Manutenção do Material 32 SOMA 168 Guarnição de Metralhadora 9 Defesa Contra Aviação e Blindados 04 15 Fortificação de Campanha 08 18 Maneabilidade da Peça/Metralhadora 20 22 Minas e Armadilhas 04 24 Observação 04 25 Patrulhas 10 28 Técnica de Tiro/Metralhadora 26 31 Técnica do Material/Metralhadora 16 33 Técnicas Especiais 14 34 Topografia 10 36 Utilização do Terreno 10
  • 15. 17.00 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO N r MATÉRIAS PECULIARES Horas 07 01 Cmb Cmp Guarnição de Metralhadora 38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 10 39 Manutenção do Material 32 SOMA 168 Guarnição de Morteiros 9 D e fesa Contra Aviação e Blindados 04 1 5 Fortificação de Campanha 08 1 9 Maneabilidade da Peça/Seção(Armas Anticarro e Mrt) 20 22 Minas e Armadilhas 04 24 Observação 04 25 Patrulhas 10 29 Técnica de Tiro/Morteiros 26 32 Técnica do Material/Morteiros 16 33 Técnicas Especiais 14 34 Topografia 10 36 Utilização do Terreno 10 38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 10 39 Manutenção do Material 32 SOMA 168 Guarnição do Armamento Anticarro 09 D e fesa Contra Aviação e Blindados 04 1 5 Fortificação de Campanha 08 1 9 Maneabilidade da Peça/Seção (Armas Anticarro e Mrt) 20 22 Minas e Armadilhas 04 24 Observação 04
  • 16. 18.00 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAS PECULIARES Horas 07 01 Cmb Cmp Guarnição do Armamento Anticarro 25 Patrulhas 10 27 Técnica de Tiro/Armas Anticarro 26 30 Técnica do Material/Armas Anticarro 16 33 Técnicas Especiais 14 34 Topografia 10 36 Utilização do Terreno 10 38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 10 39 Manutenção do Material 32 SOMA 168 Manipulador de Suprimento/Explosivo 08 Acondicionamento de Explosivos e Munições 16 09 Defesa Contra Aviação e Blindados 04 10 Destruição de Explosivos e Munições 10 13 Escrituração 08 15 Fortificação de Campanha 08 17 Inspeção de Explosivos e Munições 08 22 Minas e Armadilhas 04 23 Munições e Explosivos 08 24 Observação 06 25 Patrulhas 10 26 Suprimento Classe V 06 33 Técnicas Especiais 10
  • 17. 19.00 2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO N r MATÉRIAS PECULIARES Horas 07 01 Cmb Cmp Manipulador de Suprimento/Explosivo 34 Topografia 10 35 Transporte de Explosivos e Munições 08 36 Utilização do Terreno 10 38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 10 39 Manutenção do Material 32 SOMA 168 Turma de Reconhecimento 09 D e fesa Contra Aviação e Blindados 04 14 Explosivos e Destruições 04 15 Fortificação de Campanha 08 16 Fuzil Metralhadora 08 22 Minas e Armadilhas 04 24 Observação 10 25 Patrulhas 20 28 Técnica de Tiro/Metralhadora 10 31 Tecnica do Material/Metralhadora 06 33 Técnicas Especiais 14 34 Topografia 16 36 Utilização do Terreno 10 38 Vigilância, Reconhecimento e Orientação 22 39 Manutenção do Material 32 SOMA 168
  • 18. 21.00 III. MATÉRIASPECULIARESDAS QMP DE INFANTARIA A seguir são apresentadas, em ordem alfabética, as matérias peculiares das QMP de Infantaria.
  • 19. 22.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8. ACONDICIONAMENTO DE EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 16h Q-401 (AC) Realizar medidas de tem- peratura e umidade. Apresentado, ao militar, um termômetro e um psicrômetro. O militar deverá ser colocado em 3 (três) compartimentos diferen- tes; em cada um realizará a medi- da da temperatura e da umidade. O militar deverá realizar, corre- tamente, todas as medidas e obedecer à precisão dos instru- mentos. Durante os trabalhos, as ações deverão ser executadas dentro das prescrições técnicas pecu- liares a cada operação. - Citar os requisitos a serem satisfei- tos por um paiol quanto à sua locali- zação, organização, refrigeração e arrumação. - Descrever as medidas de controle de temperatura e umidade do paiol. - Utilizar o termômetro. - Utilizar o psicrômetro. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Paiol a. Tipos; b. Características; c. Localização; d. Organização; e. Arrumação; f. Refrigeração; g. Controle de temperatura e umidade; e h. Utilização do termômetro e do psicrômetro. Q-402 (HT) Montar um depósito de munição. Apresentados, ao militar: - Duas viaturas carregadas com cunhetes vazios, de vários tipos de munição. - Um grupo de 10 (dez) homens. - Uma área para escolha do local para o Dep Mun. O instrutor determinará que seja escolhido um local naquela área e que seja montado um Dep Mun. O militar deverá montar, corretamente, o Dep Mun obe- decendo aos requisitos refe- rentes à: - localização; - acesso; - organização; - arrumação; e - dispersão. - Citar os requisitos a serem satisfei- tos por um depósito de munição quanto à sua localização, acesso, organização e arrumação. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 2. Depósito de munição a. Características; b. Localização; c. Acesso; d. Organização; e e. Arrumação. Q-403 (AC) Citar as características dos sistemas utilizados para a estocagem de ex- plosivos e munições no Teatro de Operações Apresentada, ao militar, uma rela- ção contendo todas as caracterís- ticas dos sistemas de estocagem no Teatro de Operações. Na mesma relação, constarão ca- racterísticas que não sejam refe- rentes aos sistemas de estoca- gem, na proporção de 2 para 1. O militar deverá identificar, cor- retamente, as características referentes a cada sistema, eli- minando as características in- corretas. - Citar os sistemas de estocagem no Teatro de Operações. - Citar as características da estoca- gem às margens das estradas do Teatro de Operações. - Demonstrar aptidão para o cum- primento da tarefa constante do OII. 3. Estocagem de munição a. Generalidades; b. Sistemas de estocagem; c. Classes de estocagem; e d. Dispersão e distância a se- rem consideradas na estocagem.
  • 20. 23.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8. ACONDICIONAMENTO DE EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 16h Q-404 (AC) Citar as finalidades do Posto de Distribuição de Suprimento Classe V e do Posto de Remuniciamen- to de SU. Apresentada, ao militar, uma rela- ção contendo todas as finalidades dos postos citados. Na mesma relação, na proporção de 2 para 1, haverá outras finali- dades que não sejam referentes a esses postos. O militar deverá identificar, cor- retamente, as finalidades refe- rentes a cada posto, eliminan- do as que não forem referen- tes a estes postos. - Citar as finalidades do Posto de Dis- tribuição de Suprimento de Classe V e do Posto de Remuniciamento de SU. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 4. Posto de Distribuição de Supri- mento de Classe V e Posto de Remuniciamento de SU a. Importância; b. Finalidade; c. Tipos; d. Organização; e e. Características. Q-405 (HT) Fora do paiol, estarão quantidades diversas de todos os tipos de ex- plosivos e munições, de diferen- tes lotes, existentes na Unidade. Será entregue, ao militar, um qua- dro de empaiolamento e indica- da(s) a(s) dependência(s) onde será (ão) empaiolada(s) as muni- ções. Um grupo de soldados, proporci- onal à quantidade de munição a empaiolar, será colocado à dispo- sição do militar. A situação deverá exigir um em- paiolamento combinado. Empaiolar, corretamente, explosivos e munições - Citar as prescrições gerais relati- vas ao empaiolamento de explosivos e munições. - Manusear o quadro de empaiola- mento. - Citar as características do empaio- lamento combinado. - Descrever o processo de entrada e saída de material. - Citar as características de empaio- lamento dos diversos tipos de explo- sivos e munições. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 5. Empaiolamento de explosivos e munições a. Prescrições gerais; b. Quadro de empaiolamento; c. Empaiolamento combinado; d. Entrada e saída do material; e e. Características de empaio- lamento dos diversos tipos de explosivos e munições. Q-406 (AC) Relacionar os símbolos existentes nas proximida- des dos paióis com o tipo de procedimento a ser seguido, em caso de in- cêndio. Apresentados, ao militar, os 4 (qua- tro) tipos de símbolos que podem existir nas proximidades dos pai- óis. Para cada símbolo, o militar de- verá citar, corretamente, qual a classe de munição correspon- dente e os procedimentos a serem tomados, em caso de in- cêndio. - Descrever as medidas de seguran- ça contra fogo, raios, intempéries e umidade, quanto aos seus aspectos peculiares. - Identificar os símbolos usados nas proximidades dos paióis. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 6. Medidas de segurança contra fogo, explosão, intempéries a. Finalidade; b. Aspectos preventivos; c. Controle da temperatura e da umidade; e d. Símbolos usados nas proximidades dos paióis. O militar deverá, manuseando o quadro de empaiolamento, exe- cutar, corretamente, o empaio- lamento dos Expl e Mun, obede- cendo às prescrições gerais de empaiolamento e às caracterís- ticas de empaiolamento, para cada um dos tipos de Expl e Mun apresentados. Para as características de em- paiolamento que não possam ser executadas por motivos particulares, o instrutor deverá questionar o militar, a fim de verificar se o mesmo conhece realmente o assunto que não puder ser verificado na prática.
  • 21. 24.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8. ACONDICIONAMENTO DE EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES TEMPO ESTIMADODIURNO: 16h Q-407 (AC) Determinar a ocasião em que o paiol deva ser are- jado ou irrigado. Apresentada, ao militar, a seguin- te situação: - Paiol(óis) contendo em sua(s) dependência(s) vários tipos de ex- plosivos e munições, com a tem- peratura ambiente acima e abaixo da máxima prevista em manual, de acordo com o tipo de munição. O militar deverá verificar, por meio da temperatura, qual(is) o(s) paiol(óis) que deva(m) ser arejado(s) ou irrigado(s). No(s) que for(em) necessário(s), passará à execução ou descre- verá para o instrutor quais as ações que deverão ser realiza- das. Em qualquer caso, deverá obedecer às prescrições técni- cas correspondentes. - Citar os limites máximos de tempe- ratura para os diversos tipos de ex- plosivos empaiolados. - Citar os processos de arejamento e de irrigação. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. e. Arejamento e irrigação. Q-408 (HT) Identificar e manusear os equipamentos mecânicos usados em armazéns, paióis e depósitos. Citar a finalidade dos equi- pamentos. Apresentados, ao militar, os tipos de equipamentos existentes na Unidade. Na falta dos equipamentos, deve- rão existir gravuras ou fotografi- as dos mesmos. - Identificar os tipos de equipamen- tos mecânicos usados em armazéns, depósitos e paióis. - Citar as finalidades e característi- cas dos equipamentos. - Manusear o equipamento. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 7. Equipamentos mecânicos usa- dos em armazéns, paióis e de- pósitos a. Tipos; b. Finalidades; c. Características; e d. Manuseio. Q-409 (HT) Manusear e armazenar, corretamente, explosivos e munições. Apresentada, ao militar, a seguin- te situação: - Um grupo de soldados desem- barcando munições e explosivos de uma viatura e armazenando-os num suposto paiol. - Os cunhetes utilizados deverão estar vazios e fechados. - Deverão existir quantidades de lotes diferentes. - O armazenamento deverá ser feito de acordo com as prescri- ções técnicas, tais como arruma- ção, loteamento, organização, empilhamento etc. - O manuseio não deverá contrari- ar as normas de segurança. O militar deverá, após termina- da a operação de desembarque e armazenamento, realizar uma verificação do trabalho executa- do e identificar os erros come- tidos no armazenamento e os que foram cometidos durante a realização de desembarque. - Citar os cuidados no manuseio e armazenamento dos explosivos e munições. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 8. Cuidados no manuseio e ar- mazenamento de explosivos e munições. 9. Conservação de explosivos e munições a. Cuidados; b. Manutenção preventiva; e c. Acondicionamento. O militar deverá identificar, corretamente, o equipamento, citando a sua finalidade. Existindo o equipamento, deve- rá manuseá-lo, obedecendo à seqüência correta de operações e às prescrições técnicas.
  • 22. 25.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8. ACONDICIONAMENTO DE EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 16h Q-410 (AC) Descrever as característi- cas da estocagem da mu- nição sob condições es- peciais de ambiente (es- tocagem no Teatro de Operações). Apresentadas, ao militar, situa- ções hipotéticas de condições es- peciais de ambiente para a reali- zação de estocagem. O militar deverá descrever, cor- retamente, as características de armazenamento da munição, sob condições especiais de ambiente. - Citar as características de constru- ção e utilização de barricadas. - Citar as medidas de segurança con- tra fogo e intempéries, na estocagem no Teatro de Operações. - Descrever as características para estocagem no deserto e em clima frio. - Descrever as características de armazenagem nos trópicos. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 10. Estocagem de munição a. Químicas e de rojões: - utilização de barricadas; - proteção contra fogo e intempéries; e - utilização de construções. b. Estocagem no deserto e em clima frio.
  • 23. 26.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 09. DEFESA CONTRA AVIAÇÃO E BLINDADOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 04h O instrutor deverá organizar com os militares, devidamente arma- dos, municiados com festim e equipados, uma coluna de marcha com a qual exercitará as medidas ativas na DCA. Iniciará, em segui- da, em um terreno movimentado, um deslocamento. Será difundido o alerta antes do ataque. Aviões da carreira comercial, que se deslocam no itinerário da colu- na de marcha, poderão ser consi- derados, figurativamente, como aviões inimigos. Deverá ser apresentada uma de- monstração da guarnição do arma- mento de defesa antiaéria da OM. O instruendo deverá: - ocupar as cobertas existentes procurando apoiar o braço e o FAL. - apontar ligeiramente acima do nariz do avião. - atirar o mais rápido possível. - parar de atirar quando o avião passar diretamente sobre sua cabeça. - apresentar o armamento anti- aéreo da OM e respectiva guar- nição. 1. Emprego do armamento leve e orgânico da OM utilizadas na DCA. - Identificar o alerta a ser dado com a aproximação inimiga. - Citar as medidas passivas de defe- sa antiaérea. - Identificar as posições do atirador. - Identificar o ponto de pontaria, de acordo com o sentido de desloca- mento da aeronave. - Descrever as medidas passivas a serem adotadas na defesa antiaé- rea de comboios. - Descrever as medidas ativas a se- rem adotadas na defesa antiaérea de comboios. - Apresentar o armamento antiaéreo da OM e respectiva guarnição. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Realizar o tiro sobre aero- nave inimiga. 2. Defesa contra blindados. 3. Emprego do armamento anti- carro orgânico da OM e respecti- va guarnição. Q-401 (TE) - Citar as restrições a que estão su- jeitos os CC e os VBTP, bem como as suas respectivas guarnições. - Identificar as partes vulneráveis dos carros de combate e das Vtr blin- dadas. - Identificar o alerta a ser dado quan- do do aparecimento do inimigo. - Citar as medidas passivas de defe- sa contra blindados. - Demonstrar o procedimento a ser adotado durante a defesa ativa con- tra blindados. - Apresentar o armamento anticarro da OM e respectiva guarnição. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-402 (TE) Impedir/dificultar o deslo- camento dos CC e VBTP inimigos. O militar deverá demonstrar os procedimentos mínimos neces- sários ao cumprimento da tare- fa. O instrutor deverá apresentar os diversos obstáculos e armamen- tos, com a respectiva guarnição, necessários ao cumprimento da tarefa.
  • 24. 27.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 10. DESTRUIÇÃO DE EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h Escolher um local para destruição de explosivos e munições. É dada uma área apropriada ao militar. O instrutor informará que serão empregados os processos de detonação e de combustão e os tipos de explosivos e munições que serão destruídos. O militar deverá, para cada pro- cesso e tipo de explosivo e mu- nição a destruir, escolher um local e informar ao instrutor to- das as características que o mesmo deve possuir. O instrutor considerará correta a escolha do local, se o mesmo satisfizer a todas as caracterís- ticas peculiares a cada tipo de explosivo ou munição a destruir e ao processo empregado. Q-401 (HT) Preparar, manusear e empregar uma carga ex- plosiva. Apresentados, ao militar, todos os elementos necessários ao prepa- ro de uma carga. A carga a ser preparada poderá ser com iniciação pirotécnica ou elétrica. No preparo, não será levado em consideração o emprego da car- ga, salvo se o instrutor optar por realizar uma demonstração, ao fi- nal do preparo da carga pelo mili- tar. O militar deverá preparar a car- ga, corretamente, obedecendo aos cuidados e às medidas de segurança no manuseio e pre- paro. Q-402 (HT) - Preparar uma carga explosiva. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. 5. Preparo, manuseio e emprego dos explosivos e das pólvoras. - Citar as características do métodos de destruição. - Citar as características que deve possuir um local de destruição. - Citar as regras de preparação das cargas. - Citar as medidas de segurança a serem observadas na destruição com emprego de processo elétrico. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Generalidades. 2. Autorização para a execução da destruição. 3. Métodos de destruição a. Detonação; b. Queima ou combustão; e c. Imersão no mar. 4. Medidas de segurança a. Escolha do local de destruição; b. Preparação das cargas; e c. Destruição com emprego de processos elétricos.
  • 25. 28.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 11. EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DO TIRO DE MORTEIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12h 1. Transferidor de locação (T Loc). 2. Transferidor de derivas e al- cances (TDA) a. Medidas dos desvios; e b. Medidas das distâncias. 3. Transferidor militar (T Mil). 4. Tabelas e réguas de tiro. - Descrever a utilização do T Loc. - Descrever a utilização do TDA na media de desvios e de distâncias. - Descrever a utilização do T Mil. - Descrever a utilização as tabelas e réguas de tiro. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. O instrutor apresentará, ao mili- tar, sucessivamente, 10 alcances. O militar disporá de uma tabela ou de uma régua de tiro. Durante a execução da tarefa, o militar deverá: - Consultar a tabela ou a régua de tiro, todas as vezes que for apresentado um alcance, e enunciar o valor do ângulo de elevação em milésimos e o va- lor da carga para o alcance cita- do. - Os dados enunciados deverão ser corretos, de acordo com a tabela ou a régua. 5. Prancheta de Tiro (P T) a. Generalidades; b. Finalidade; c. Material necessário; e d. Preparação de uma pran- cheta de tiro: 1) sistema de coordenadas; 2) locação do Ponto de Vi- gilância e Pelotão (P V e Pel); e 3) locação do índice das derivas (temporário e permanen- te). e. Tipos de prancheta 1) Prancheta de tiros obser- vados (PTO); e 2) Prancheta de tiros topo- gráfica (PTT). - Citar o material necessário à mon- tagem de uma PT. - Descrever as ações a serem reali- zadas para: • utilização de um sistema de coordenadas; • locação de P V e Pel; • locação do índice temporário das derivas; e • locação do índice permanente das derivas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Durante a execução da tarefa, o militar deverá, com o material apresentado, montar uma pran- cheta de tiro. Apresentado, ao militar, o materi- al necessário à preparação de uma PTO (prancheta, carta ou papel qua- driculado, TDA, T Loc, transferidor militar, lápis, borracha, régua, alfi- netes coloridos e fita adesiva) e uma situação simulada de comba- te. Montar uma PTO. Identificar o ângulo de ele- vação e o valor da carga correspondente. Q-401 (AC) Q-402 (HT) Apresentado, ao militar, uma cal- culadora de tiro e várias questões inerentes à utilização da calcula- dora. O militar deverá apresentar um indice de, pelo menos, 80% de acerto. - identificar as funções da calcula- dora. - Citar a finalidade da calculadora. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 6. Calculadora de tiro a. Generalidades; b. Finalidades; e c. Utilização. Manusear, corretamente, a calculadora de tiro. Q-403 (HT)
  • 26. 29.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 12. EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h Q-401 (HT) Q-403 (HT) 1. Telêmetro a. Apresentação; b. Características; c. Nomenclatura; d. Funcionamento; e e. Utilização do telêmetro: 1) estacionar; 2) fazer a visada; 3) fazer a leitura; 4) manutenção 1º escalão. - Identificar as partes componentes do telêmetro. - Citar as características do telême- tro. - Descrever o funcionamento do te- lêmetro. - Utilizar o telêmentro. - Realizar a Mnt de 1º Escalão. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Apresentado um telêmetro e in- dicado um ponto de referência, o militar deverá estacionar o telê- metro e fazer a leitura da distân- cia entre o ponto estação e o pon- to de referência. Ao estacionar o telêmetro, o mi- litar deverá: - nivelar o telêmetro; - superposicionar as imagens invertidas; e - ler a distância avaliada. Utilizar o telêmetro. 3. Goniômetro bússola (GB) a. Apresentação; b. Características; c. Divisão ; d. Nomenclatura; e. Funcionamento: 1) movimento zenital; 2) movimento azimutal; 3) movimento geral; 4) nivelamento; 5) bússola. f. Acessórios e sobressalen- tes; g. Utilização do GB; e h. Pontaria do Pelotão de Mor- teiros em paralelo, com a utiliza- ção do GB. - Identificar as partes componentes do GB. - Descrever o funcionamento do GB. - Descrever o funcionamento dos diversos mecanismos do GB. - Identificar, pelo nome, os acessó- rios e sobressalentes do GB. - Descrever as ações para estacio- nar e orientar o GB. - Descrever as ações executadas para realizar-se a pontaria do pelo- tão em paralelo. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. Estacionar, nivelar e orien- tar o goniômetro bússo- la.. Apresentado, ao militar, um GB, para ser estacionado e nivelado; a partir de então, o instrutor deverá mandar um militar orientar o GB. Durante a execução da tarefa, o militar deverá estacionar o GB e nivelá-lo. Após o GB estar estacionado e nivelado, um outro militar deve- rá orientá-lo segundo a direção do Norte magnético. Realizar um levantamento topográfico. Realizar a pontaria do Pelotão de Morteiros em paralelo. Apresentados, ao militar, uma área no terreno, um telêmetro ou GB, papel, lápis, borracha e pran- cheta. Apresentados, ao militar, o Pelo- tão de Morteiros em posição e um GB. Ao final da tarefa, o militar deve- rá apresentar, como resultado, um croqui da região levantada, legível,| por outro militar que, de posse dele, percorrerá o trecho levantado, identificando os pon- tos assinalados. Durante a execução da tarefa, o militar deverá realizar as opera- ções de estacionar, orientar, re- gistrar o lançamento de tiro e leitura das visadas recíprocas para as peças, apontando-as em paralelo. 4. Levantamento topográfico. - Descrever as ações realizadas durante um levantamento topográfi- co. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-404 (HT) Q-405 (HT) Apresentados, ao militar, um telêmetro laser e uma relação com 05 (cinco) acidentes no terre- no. O militar deverá atingir 100% de acerto em relação às distâncias solicitadas. - Identificar as partes componentes do telêmetro laser. - Citar as características do apare- lho. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 2. Telêmetro laser a. Apresentação; b. Características; c. Nomeclatura; d. Funcionamento; e e. Utilização; Uilizar o telêmetro laser.Q-402 (HT)
  • 27. 30.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 13. ESCRITURAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h Q-403 (AC) Q-404 (HT) Identificar a documen-ta- ção preparada pelo Gp Sup Cl V (CC Ap) e Tu Sup (Cia Fzo). Apresentada, ao militar, toda a do- cumentação preparada pelo Gp Sup Cl V e Tu Sup. O militar deverá identificar, cor- retamente, cada documento, ci- tando a sua finalidade. Q-401 (AC) Preencher os livros regis- tros referentes à munição - Preencher o livro de estoque. - Preencher o livro de ocorrência. - Preencher o livro das condições meteorológicas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 2. Livros Registros de Munição a. Fornecimento; b. Recebimento; c. Recolhimento; d. Carga e descarga; e. Distribuição; e f. Controle. Q-402 (AC) Preencher a Ficha de Con- trole da Estabilidade de Pólvoras e Explosivos - Preencher a Ficha de Controle da Estabilidade de Pólvoras e Explosi- vos. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 3. Ficha de Controle da Estabili- dade de Pólvoras e Explosivos. Confeccionar os mapas de temperaturas máxi- mas e mínimas e de umi- dade. - Confeccionar os mapas de diagra- mas de temperatura e de umidade. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 4. Mapas de diagramas a. Mapa de temperatura; e b. Mapa de umidade. - Identificar a documentação referen- te à munição. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Dotação orgânica de munição - Pedidos, guias e ordens. Apresentados, ao militar: - livros registros referentes à munição; e - todos os dados necessários ao preenchimento das partes dos li- vros. O militar deverá preencher, cor- retamente, todas as partes pos- síveis do livro. Apresentados, ao militar, dados de laboratório, contendo os resul- tados de exames efetuados em amostras remetidas, necessári- os ao preenchimento da Ficha de Controle da Estabilidade de Pólvo- ras e Explosivos. O militar deverá preencher, cor- retamente, a Ficha de Controle da Estabilidade de Pólvoras e Explosivos Apresentada, ao militar, uma rela- ção contendo as temperaturas máximas e mínimas e de umida- de, registradas no paiol por um período de 30 dias. O militar deverá confeccionar, corretamente, os respectivos mapas, utilizando as escalas dos diagramas e as temperaturas dadas.
  • 28. 31.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 14. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 04h Q-403 (HT) Q-404 (HT) Identificar os explosivos quanto ao tipo e finalida- de. O instrutor deverá expor os vá- rios tipos de explosivos existen- tes. O militar deverá reconhecer o tipo e a finalidade de cada explo- sivo apresentado. Q-401 (AC) Conhecer e aplicar as medidas de segurança no trato com explosivos. O instrutor deverá apresentar as normas de segurança no trato com explosivos. Na realização da tarefa, o militar deverá citar as normas de ma- nuseio, armazenamento e transporte. Q-402 (HT) 1. Explosivos a. Classificação; b. Finalidade; e c. Características. - Descrever a finalidade dos explosi- vos. - Classificar explosivos. - Descrever as características dos explosivos militares mais importantes. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Escorvar cargas. Apresentados, ao militar, explosi- vos, explosor, espoletas elétricas e comuns, bobinas com fio, alica- te de estriar, barbante e galvanô- metro. Durante a execução da tarefa o militar deverá: - observar as medidas de segu- rança no manuseio do material. - utilizar os diferentes tipos de espoletas dadas. - escovar a carga, de modo que a espoleta seja fixada ao explo- sivo e não saia do seu alojamen- to sem uma ação externa. Lançar cargas. Apresentados, ao militar, um lo- cal apropriado e material neces- sário ao lançamento de cargas. O instrutor determinará um proces- so para o lançamento de cargas. Na realização da tarefa, o militar deverá: - executar o lançamento das car- gas pelo processo determina- do, de forma que ocorra a ex- plosão de todas as cargas; e - obedecer às normas de segu- rança. 2. Precauções e medidas de se- gurança a. Manuseio; b. Armazenamento; e c. Transporte. - Citar as precauções necessárias ao manuseio, armazenamento e transporte de explosivos. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. 3. Tipos de escorvamento a. Pirotécnico; b. Elétrico; e c. Com cordel detonante. - Descrever os tipos de escorvamen- to. - Realizar o escorvamento de car- gas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 4. Preparo de cargas a. Processo pirotécnico; b. Processo elétrico; c. Processo duplo; e d. Processo do cordel deto- nante. - Descrever os processos de lança- mento de cargas. - Realizar o lançamento de cargas pelos diversos processos. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
  • 29. 32.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 14. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 04h Q-407 (HT) O instrutor determinará o proces- so de lançamento, bem como os locais (vigas, linha férrea, pontes ou outras obras de arte) onde de- verão ser colocadas as cargas. São dados ao militar cargas de destruição simuladas, espoletas e outros materiais necessários ao lançamento das cargas. Q-405 (HT) Apresentado, ao militar, o materi- al necessário ao lançamento de uma carga, o instrutor indicará os processos de destruição de es- truturas e fará um estudo das fa- lhas na explosão. O militar, na realização da tarefa deverá: - aplicar corretamente os pro- cessos de destruição de estru- turas. - reconhecer as falhas mais co- muns. Q-406 (AC) Empregar explosivos na abertura de obstáculos e construção de abatises. Apresentado, ao militar, o materi- al necessário ao lançamento de uma carga, o instrutor indicará os processos para abertura de pas- sagens em obstáculos e como construir um abatis. Durante a execução da tarefa, os militares deverão simular a abertura de uma passagem atra- vés de um obstáculo e construir um abatis. Reconhecer os proces- sos de destruição de es- truturas específicas. 6. Estudo das falhas na explo- são. 7. Destruição de estruturas a. Vigas; b. Obras de arte; e c. Linhas férreas. - Citar as falhas mais comuns de uma explosão dentro de cada processo de lançamento de cargas. - Descrever as causas das falhas, dentro de cada processo de lança- mento. - Descrever as formas de colocação de cargas para a destruição de vi- gas, obras de arte e linhas férreas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 8. Abertura de passagens atra- vés dos seguintes obstáculos a. Arame farpado; b. Troncos de árvores; c. Cerca; e d. Cavaletes metálicos. 9. Construção de abatises a. Definição; b. Finalidade; e c. Emprego de carga. - Descrever as formas de abertura de passagens através de obstácu- los. - Definir abatises. - Descrever a finalidade de constru- ção de abatises. - Colocar a carga. - Acionar a carga. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Na realização da tarefa, o militar deverá: - escorvar a carga. - fixar as cargas nos locais indi- cados. Colocar cargas. 5. Colocação de cargas e tipos de enchimento. Descrever a maneira de colocação das cargas no local a ser destruído e indicar o enchimento adequado às diversas situações. - Descrever as formas de colocação de cargas para cortar aço e madei- ra. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
  • 30. 33.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 15. FORTIFICAÇÃO DE CAMPANHA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h Q-401 (HT) O instrutor deverá dividir os mili- tares em grupos, de acordo com o número de obstáculos a serem construídos. Em seguida, após distribuí-los no terreno e fornecer-lhes o materi- al necessário, determinará que cada grupo construa 01 (um) obs- táculo artificial, tal como: - cavalo de frisa; - concertina; - cerca vertical; - fosso anticarro; e reforce um obstáculo natural. Cada obstáculo deverá ser cons- truído, corretamente, no tem- po máximo previsto nos manu- ais de campanha. Q-402 (HT) 1. Organização do terreno a. Seqüência dos trabalhos de OT; b. Limpeza dos campos de vista e de tiro; e c. Material a ser empregado. 2. Espaldões a . Tipos; b. Dimensões; c. Construção; e d. Destino do material esca- vado. 3. Posições de tiro para a VBTP. - Identificar a seqüência dos traba- lhos de OT. - Descrever a importância e a finali- dade de limpeza dos campos de vis- ta e de tiro. - Citar o material adequado aos tra- balhos de OT. - Identificar as ferramentas neces- sárias aos vários tipos de trabalho de OT. - Citar as características dos diver- sos espaldões e tocas. - Citar as dimensões necessárias à construção de espaldões e tocas. - Reconhecer as características de uma posição de tiro para VBTP. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. Construir obstáculos arti- ficiais e reforçar obstácu- los naturais AC e AP. 4. Obstáculos naturais e artifici- ais a. Definições; b. Agravamento de obstáculos naturais; c. Tipos de obstáculos artificiais; d. Obstáculos AP e AC; e. Emprego dos obstáculos AP e AC; e f. Construção de obstáculos AP e AC. - Distinguir um obstáculo natural de um artificial. - Descrever o procedimento para o agravamento de obstáculos naturais. - Citar a finalidade dos abatises. - Descrever o procedimento para a construção de um abatis. - Citar os tipos de obstáculos anti- carro. - Descrever o procedimento para construção de obstáculos anticarro. - Citar os tipos de obstáculos anti- pessoal. - Citar os tipos de cercas de arame. - Descrever o procedimento para construção de obstáculos antipes- soal. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. O instrutor deverá dividir os mili- tares em grupos, de acordo com o número e tipos de armas exis- tentes na OM. Em seguida, será orientado que cada grupo construa um espaldão que corresponda à arma que lhe foi indicada, determinando a prio- ridade, direção do inimigo e as ferramentas adequadas. Determinar, ainda, que as peças sejam colocadas em posição e construídos os abrigos individu- ais para as respectivas guarni- ções, observando recomenda- ções referentes à limpeza dos campos de vista e de tiro. A partir de então, deverá determi- nar a preparação e ocupação de uma posição de tiro com a VBTP. Os espaldões deverão estar de acordo com as especificações estipuladas nos respectivos manuais. Os abrigos deverão estar cons- truídos próximos a cada espal- dão. Os campos de vista e de tiro deverão permitir a observação e realização do tiro. O tempo de construção será o previsto nos manuais de cam- panha. Construir tocas para 1 e 2 homens e espaldões para o armamento coletivo, abrigos individuais para as guarnições e preparar e ocupar uma posição de tiro com a VBTP.
  • 31. 34.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1. Apresentação. 2. Características a. Tipo; b. Emprego; c. Funcionamento; d. Carregamento; e. Raiamento; f. Calibre; g. Dados numéricos; h. Peso; i. Velocidade prática de tiro; e j. Alcance de utilização. 3. Munição. 4. Carregador. 5. Acessórios a. Acessórios de manutenção; b. Acessórios de transporte; e c. Acessórios de tiro. 6. Desmontagem de 1º Escalão e nomenclatura aplicada ao funci- onamento. - Citar o indicativo militar do fuzil metralhador. - Empregar a nomenclatura correta do fuzil metralhador. - Citar as principais características do fuzil metralhador. - Comparar a desmontagem do ar- mamento com a do FAL. - Descrever a desmontagem do FAP. - Identificar as suas peças. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. Desmontar e identificar as peças do fuzil metra- lhador. Apresentados, ao militar, o arma- mento e as ferramentas neces- sárias à desmontagem. O militar deverá desmontar de forma ordenada e identificar todas as peças retiradas. Q-403 (HT) Q-402 (HT) Q-401 (AC) Sanar o incidente de tiro do armamento. Montar o fuzil metralha- dor. Apresentada, ao militar, uma arma, com um incidente de tiro de fácil indentificação e localização. O militar deverá identificar, loca- lizar e sanar o incidente de tiro, em um tempo determinado pelo instrutor. - Descrever corretamente as opera- ções do recúo e de avanço do siste- ma. - Descrever e destinguir as opera- ções de disparo as posições do re- gistro de tiro e de segurança. - Enunciar as medidas da ação ime- diata, para sanar incidentes. - Localizar, na arma, incidentes de tiro e suas causas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 8. Funcionamento. 9 Incidentes de tiro e ações ime- diatas. O militar, com o FAP desmontado à sua direita, receberá um tempo para executar a montagem de 1º escalão Montar, corretamente, e de for- ma ordenada. Após a montagem, o armamen- to deverá estar em perfeitas condições de funcionamento e utilização. - Comparar a desmontagem do fuzil metralhador com a sua montagem, observando a ordem inversa das operações. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 7. Montagem de 1º Escalão. 16. FUZIL METRALHADOR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
  • 32. 35.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 10. Manutenção de 1º Escalão e cuidados com o armamento. Executar a manutenção de 1º Escalão do fuzil metra- lhador. Apresentados, ao militar, um fu- zil metralhador e material para a manutenção de 1º Escalão. Após a realização da tarefa, o armamento não deverá apre- sentar nenhum vestígio de pól- vora, principalmente na câmara, no cilindro de gases, no obtura- dor, nas partes móveis e no cano. A camada de óleo deverá ser fina. Tomar as diversas posi- ções de tiro. Apresentado, ao militar, um fuzil metralhador e dada a ordem para que tome as seguintes posições: - deitado; - abrigado; - de pé; e - de assalto. O militar deverá executar, corretamente, a tomada das po- sições determinadas, de acor- do com os manuais em vigor. 11. Fundamentos de tiro a. Apontar; b. Empunhar com firmeza; e c. Posições de tiro. - Distinguir a linha de mira da linha de visada. - Descrever a importância da toma- da da linha de mira. - Citar os fatores que afetam a firme- za da empunhadura. - Descrever a maneira correta de utilização da placa de apoio do om- bro. - Descrever a maneira correta de emprego do bipé. - Comparar os aspectos da empu- nhadura, quando o tiro é executado no terreno, com os aspectos do tiro realizado sobre a viatura. - Descrever as posições de tiro. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. - Descrever como se processa a manutenção do fuzil metralhador e qual a sua frequência. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-404 (CH) Q-405 (HT) 16. FUZIL METRALHADOR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h - Realizar os tiros previstos. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Executar o tiro de fuzil metralhador. O militar dotado de fuzil metralhador deverá satisfazer as condições previstas nas IGTAEx. 14. Execução do tiro. O militar deverá executar so- mente os tiros corresponden- tes ao regime de tiro dado no comando ordenado. O militar deverá atingir os índi- ces determinados pelas IGTAEx. Apresentado, ao militar, um fuzil metralhador municiado com fes- tim, e, em seguida, um comando de tiro. Controlar a arma durante as rajadas. 12. Regime de tiro. 13. Controle da arma durante as rajadas. - Distinguir os diversos regimes de tiro. - Identificar o comando de tiro. - Controlar a arma. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-407 (TE) Q-406 (TE)
  • 33. 36.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 17. INSPEÇÃO DE EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h - Executar a inspeção dos explosi- vos e munições, empregando a téc- nica adequada. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Inspeções em explosivos, pól- voras, espoletas, estopilhas, es- topins, detonadores, cargas, ar- tifícios pirotécnicos, minas e mu- nições diversas - Importância; - Finalidade; - Processos; e - Métodos. Q-401 (HT) Auxiliar na execução de uma inspeção de muni- ções e de explosivos. Apresentados ao militar: - diversos tipos de explosivos e munições. - uma relação contendo o tempo de fabricação de cada uma. - uma tabela contendo o prazo de exame para o tipo de munição ou explosivo. - deverão ser aproveitados exem- plares de munição que a Unidade tenha mandado para exame. Para cada tipo de explosivo ou munição, o militar executará uma inspeção (prova de observação), dentro das prescrições técnicas de cada um(a). O militar deverá, ainda, apontar os(as) que necessitam seguir para exame, pelo prazo ou por apresentarem indícios eviden- tes de exudação.
  • 34. 37.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-403 (TE) O instrutor deverá compor uma fração devidamente armada e equipada. Q-401 (AC) Constituída uma guarnição de mi- litares, o instrutor emitirá os se- guintes comandos: - “Enunciar funções”; - “A braço, em forma”; - “Descansar o material”; - “Armamento e equipamento sobre o solo”; - “Carregar para transportar”; - “Carregar o material”; - “Descarregar o material”; - “Verificar o material”; - “Preparar para o tiro”; e - “Em posição” (para esse co- mando, o instrutor dará os dados iniciais de tiro). Durante a execução da tarefa, o militar deverá identificar as ações referentes à função na guarnição. Q-402 (AC) Emitir e executar coman- dos do serviço da peça. Constituída uma guarnição do ar- mamento, o chefe de peça emiti- rá os comandos previstos do ser- viço da peça em diversas situa- ções. Durante a execução da tarefa, o chefe de peça deverá emitir os comandos do serviço da peça corretamente; cada componen- te da guarnição realizará as ações correspondentes à sua função. Identificar as ações do serviço da peça. 2. Serviço da peça a. Comandos do serviço da peça; b. Ações de cada elemento na execução do serviço da peça; e c. Rodízio de funções. - Identificar os comandos relaciona- dos com o serviço da peça. - Descrever as ações referentes a cada elemento da guarnição da peça, correspondentes aos comandos enunciados. - Realizar as ações referentes a cada elemento da guarnição da peça, correspondentes aos comandos enunciados. - Descrever as ações de todos os elementos da peça, corresponden- tes aos comandos enunciados. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. O militar deverá identificar os componentes, suas atribuições e seu armamento. Descrever a organização, o armamento, as funções e atribuições dos compo- nentes da peça. 1. Guarnição da peça a. Composição; b. Organização; e c. Dotação de material e arma- mento. - Citar a graduação e função dos elementos integrantes da guarnição da peça. - Identificar o material e armamento de cada componente da guarnição. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 18. MANEABILIDADE DA PEÇA (METRALHADOR) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
  • 35. 38.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-406 (TE) Q-407 (TA) Descrever o emprego das formações. Apresentadas, ao militar, diversas situações que caracterizem as formações de combate. O militar deverá identificar a for- mação caracterizada . Q-401 (AC) Emitir e executar os co- mandos para a adoção das formações. Q-404 (AC) Emitir e executar os co- mandos para a mudança de frente e (ou) formação. - Citar os comandos para mudanças de frente e formação. - Descrever as ações de cada com- ponente da peça, para a realização de mudanças de frente e(ou) forma- ção. - Realizar as mudanças de frente e (ou) formação. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Realizar movimentos da peça sob vistas e fogos do inimigo. 5. Observação e controle nos movimentos e nas paradas. 6. Movimentos sob as vistas e fogos do inimigo a. Processos de progressão; b. Emprego dos processos de progressão; e c. Comandos. - Descrever a forma de se manter a guarnição sob observação e contro- le, nos movimentos e nas paradas. - Descrever os processos de pro- gressão. - Citar os comandos para progres- são da peça. - Descrever as ações de cada com- ponente da peça, para a realização do movimento sob vistas e fogos do inimigo. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 3. Formações de combate a. Formações; b. Emprego das formações; c. Comandos; e d. Rodízio de funções. - Identificar as formações de comba- te. - Descrever as condições de empre- go das formações de combate. - Descrever o posicionamento dos componentes da guarnição da peça, nas formações de combate. - Citar os comandos para entrada em posição. - Identificar os comandos para en- trada nas formações de combate. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. A guarnição da peça, com a sua dotação de material e de armamen- to, é colocada em uma pista, em terreno variado, que permitirá a adoção das diversas formações. Durante a execução da tarefa, o chefe de peça deverá emitir os comandos corretamente; cada componente deverá ocupar os locais relativos às funções, dentro do dispositivo corres- pondente às formações deter- minadas. A guarnição da peça, com a sua dotação de material e de armamen- to, é colocada em uma pista, em terreno variado, que permitirá a adoção das diversas formações, sendo emitido pelo chefe de peça o comando para mudança de fren- te e (ou) formação. O chefe de peça deverá emitir o comando corretamente; os mi- litares deverão ocupar os locais relativos às funções dentro do dispositivo correspondente às formações determinadas e de- monstrar desembaraço e pre- cisão na execução dos movi- mentos. A guarnição da peça, com a sua dotação em material e armamen- to, é colocada em uma pista, em terreno variado e sob vistas e fo- gos simulados do inimigo. A guarnição deverá executar, corretamente, os processos de progressão sob vistas e fogos do inimigo. Q-405 (TE) 4. Mudanças de frente e (ou) formação a. Comandos; b. Conduta dos componentes; e c. Rodizío de funções. 18. MANEABILIDADE DA PEÇA (METRALHADOR) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
  • 36. 39.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-410 (AC) Emitir e executar os co- mandos de tiro. Q-408 (TE) O instrutor deverá compor uma fração, devidamente armada e equipada. O militar deverá identificar os componentes, suas atribuições e seu armamento. Q-409 (AC) Descrever o emprego das formações da seção. Apresentadas, ao militar, diversas situações que caracterizem as di- versas formações de combate. Os militares deverão identificar a formação caracterizada. Descrever a organização, o armamento, as funções e atribuições dos compo- nentes da seção. 8. A Seção a. Composição; b. Organização; e c. Dotação de material e arma- mento. - Citar a composição da seção. - Identificar o material e armamento de cada componente da seção. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 9. Formações de combate a. Formações; b. Emprego das formações de combate; e c. Comandos. - Identificar as formações de comba- te. - Descrever as condições de em- prego das formações. - Descrever o posicionamento dos componentes das guarnições das peças e a posição das peças nas formações. - Citar os comandos para entrada em formação. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Constituída um guarnição da peça, com a sua dotação de material e armamento, e após terem sido cumpridos os comandos de “Pre- parar para o tiro” e “Em posição”, o chefe de peça emitirá um coman- do de tiro. Aos comandos de tiro subse- quentes para o mesmo alvo, o ins- trutor poderá emitir somente as informações que interessem à realização da tarefa. O chefe de peça deverá emitir, corretamente, o comando; to- dos os componentes da peça, ao realizarem tarefas, repetem os elementos do comando de tiro emitido, que contenham dados relativos à sua função. 7. Execução de fogos a. Entrada em posição; b. Comandos para execução de tiro; e c. Execução de tiro. - Identificar os comandos para en- trada em posição e execução de tiro. - Descrever as ações de cada com- ponente da peça, para entrada em posição e execução de tiro. - Executar os fogos comandados. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 18. MANEABILIDADE DA PEÇA (METRALHADOR) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
  • 37. 40.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-403 (TE) O instrutor deverá compor uma fração devidamente armada e equipada. Q-401 ( AC) Constituída uma guarnição de mi- litares, o instrutor emitirá os se- guintes comandos: - “Enunciar funções”; - “A braço, em forma”; - “Descansar o material”; - “Armamento e equipamento sobre o solo”; - “Carregar para transportar”; - “Carregar o material”; - “Descarregar o material”; - “Verificar o material”; - “Preparar para o tiro”; e - “Em posição” (para esse co- mando, o instrutor dará os dados iniciais de tiro). Durante a execução da tarefa, o militar deverá identificar as ações referentes à função na guarnição. Q-402 (AC) Emitir e executar coman- dos do serviço da peça. Constituída uma guarnição do ar- mamento, o chefe de peça emitirá os comandos previstos do servi- ço da peça em diversas situações. Durante a execução da tarefa, o chefe de peça deverá emitir os comandos do serviço da peça, corretamente, e cada compo- nente da guarnição realizará as ações correspondentes à sua função. Identificar as ações do serviço da peça. 2. Serviços da peça a. Comandos do serviço da peça; b. Ações de cada elemento na execução do serviço da peça; e c. Rodízio de funções. - Identificar os comandos relaciona- dos com o serviço da peça. - Descrever as ações referentes a cada elemento da guarnição da peça, correspondentes aos coman- dos enunciados. - Realizar as ações referentes a cada elemento da guarnição, correspon- dentes aos comandos enunciados. - Descrever as ações de todos os elementos da peça, corresponden- tes aos comandos enunciados. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. O militar deverá identificar os componentes, suas atribuições e seu armamento. Descrever a organização, o armamento, as funções e atribuições dos compo- nentes da peça. 1. Guarnição da peça a. Composição; b. Organização; e c. Dotação de material e arma- mento. - Citar a graduação e a função dos elementos integrantes da guarnição da peça. - Identificar o material e armamento de cada componente da guarnição. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 19. MANEABILIDADE DA PEÇA/SEÇÃO (ARMAS ANTICARRO E MORTEIROS) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
  • 38. 41.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-406 (TE) Q-407 (TA) Descrever o emprego das formações. Apresentadas, ao militar, diversas situações que caracterizam as formações de combate. O militar deverá identificar a for- mação caracterizada . Q-404 (AC) Emitir e executar os co- mandos para adoção das formações. Q-405 (TE) Emitir e executar os co- mandos para mudança de frente e/ou formação. 4. Mudanças de frente e/ou formação a. Comandos; b. Conduta dos componentes; e c. Rodízio de funções. - Citar os comandos para mudança de frente e(ou) formação. - Descrever as ações de cada com- ponente da peça, para a realização de mudanças de frente e/ou forma- ção. - Realizar as mudanças de frente e(ou) formação. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. Realizar movimentos da peça sob vistas e fogos do inimigo. 5. Observação e controle nos movimentos e nas paradas. 6. Movimentos sob as vistas e fogos do inimigo a. Processos de progressão; b. Empregos dos processos de progressão; e c. Comandos. - Descrever a forma de se manter a guarnição sob observação e contro- le nos movimentos e nas paradas. - Descrever os processos de pro- gressão. - Citar os comandos para progres- são da peça. - Descrever as ações de cada com- ponente da peça para a realização do movimento sob vistas e fogos do inimigo. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 3. Formações de combate a. Formações; b. Emprego das formações; c. Comandos; e d. Rodízio de funções. - Identificar as formações de comba- te. - Descrever o posicionamento dos componentes da guarnição da peça, ao comando para entrar em forma- ção em coluna. - Descrever as condições de empre- go das formações de combate. - Descrever o posicionamento dos componentes da guarnição da peça, nas formações de combate. - Citar os comandos para entrada em posição. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. A guarnição da peça, com a sua dotação de material e de armamen- to, é colocada em uma pista, em terreno variado, que permitirá a adoção das diversas formações. Durante a execução da tarefa, o chefe de peça deverá emitir os comandos corretamente; cada componente deverá ocupar os locais relativos às funções, den- tro do dispositivo correspon- dente às formações determina- das. A guarnição da peça, com a sua dotação de material e de armamen- to, é colocada em uma pista, em terreno variado, que permitirá a adoção das diversas formações, sendo emitido pelo chefe de peça o comando para mudança de fren- te e/ou formação. O chefe de peça deverá emitir o comando corretamente; os mi- litares deverão ocupar os locais relativos às funções, dentro do dispositivo correspondente às formações determinadas e de- monstrar desembaraço e pre- cisão na execução dos movi- mentos. A guarnição da peça, com a sua dotação em material e armamen- to, é colocada em uma pista, em terreno variado e sob vistas e fo- gos simulados do inimigo. A guarnição deverá executar, corretamente, os processos de progressão sob vistas e fogos do inimigo. 19. MANEABILIDADE DA PEÇA/SEÇÃO (ARMAS ANTICARRO E MORTEIROS) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
  • 39. 42.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-410 (AC) Q-411 (TE) Emitir e executar os co- mandos de tiro. Constituída uma guarnição da peça, com a sua dotação de mate- rial e armamento e após terem sido cumpridos os comandos de “Preparar para o tiro” e “Em posi- ção”, o chefe de peça emitirá um comando de tiro. Aos comandos de tiro subse- quentes para o mesmo alvo, o ins- trutor poderá emitir somente as informações que interessam à re- alização da tarefa. O chefe de peça deverá emitir, corretamente, o comando e to- dos os componentes da peça, ao se realizarem as tarefas, re- petem os elementos do coman- do de tiro emitido, que conte- nham dados relativos à sua fun- ção. Q-408 (TE) Descrever a organização, o armamento, as funções e atribuições dos compo- nentes da seção. 8. A Seção a. Composição; b. Organização; e c. Dotação de material e armamento. Q-409 (AC) Descrever o emprego das formações da seção. 9. Formações de combate a. Formações; b. Emprego das formações de combate; e c. Comandos. - Identificar as formações de com- bate. - Descrever as condições de em- prego das formações. - Descrever o posicionamento dos componentes das guarnições das peças e a posição das peças nas formações. - Citar os comandos para entrada em formação. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. Emitir e executar coman- dos para adoção das for- mações da seção. 7. Execução de fogos a. Entrada em posição; b. Comandos para execução do tiro; e c. Execução do tiro. - Identificar os comandos para en- trada em posição e execução do tiro. - Descrever as ações de cada com- ponente da peça, para a entrada em posição e execução de tiro. - Executar os fogos comandados. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. O instrutor deverá compor uma fração devidamente armada e equipada. O militar deverá identificar os componentes, suas atribuições e seu armamento. Apresentadas situações que ca- racterizem as diversas forma- ções de combate. Os militares deverão identificar a formação caracterizada. As guarnições das peças de uma seção, com a sua dotação de ma- terial e armamento, são colocadas em uma pista, em terreno varia- do, com a possibilidade de atua- ção do inimigo e adoção de todas as formações de combate. Durante a execução da tarefa, o Cmt Sec e Chefes de Peça de- verão emitir, corretamente, os comandos para adoção da opor- tuna formação; a seção deverá entrar na formação anunciada, com todos os componentes das peças corretamente posiciona- dos. - Citar a composição da seção. - Identificar o material e armamento de cada componente da seção. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 19. MANEABILIDADE DA PEÇA/SEÇÃO (ARMAS ANTICARRO E MORTEIROS) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
  • 40. 43.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Q-414 (TE) Q-415 (AC/ HT) Emitir e executar coman- dos para mudança de frente e(ou) formação. A seção, com a sua dotação de material e de armamento, é colo- cada em uma pista, em terreno variado, que permitirá a adoção das diversas formações, sendo emitido pelo Cmt Sec o comando para mudança de frente e(ou) for- mação. Durante a execução da tarefa, o Cmt Sec e chefes de peça de- verão emitir, corretamente, os comandos; a seção deverá exe- cutar os comandos emitidos, com todos os componentes das peças corretamente posiciona- dos. Q-412 (TE) Realizar movimentos da seção sob vistas e fogos do inimigo. Q-413 (TA) Executar os comandos de tiro da seção. 13. Execução de fogos a. Entrada em posição; b. Comandos para a execução do tiro; e c. Execução do tiro. - Identificar os comandos para en- trada em posição e execução do tiro. - Descrever as ações de cada com- ponente da peça para entrada em posição e execução do tiro. - Executar os fogos comandados. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Identificar e designar al- vos e atividades inimigas. 14. Descoberta e designação de alvos. 15. Avaliação de distâncias pela vista. 16. Avaliação de distâncias com auxílio do binóculo. 17. Fórmula do milésimo. - Descrever o processo de desco- berta e designação de alvos. - Descrever o processo de avalia- ção de distância pela vista. - Descrever o processo de avalia- ção de distâncias com a utilização do binóculo. - Avaliar distâncias utilizando a fór- mula do milésimo. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. 10. Mudanças de frente e/ou formação a. Comandos; e b. Conduta dos componentes da seção. 11. Observação e controle no movimento e nas paradas. 12. Movimentos sob vistas e fo- gos do inimigo a. Processos de progressão; b. Emprego dos processos de progressão; e c. Comandos. - Realizar as mudanças de frente e(ou) formação. - Citar os comandos para mudanças de frente e(ou) formação. - Descrever as ações de cada com- ponente da seção, para a realização de mudanças de frente e(ou) forma- ção. - Descrever os procedimentos para manter as guarnições sob observa- ção e controle no movimento e nas paradas. - Citar os processos de progressão. - Citar os comandos para progres- são. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. A seção, com a sua dotação de ma- terial e armamento, é colocada em uma pista, em terreno variado e sob vistas e fogos simulados do inimigo. Os Cmt Sec e chefes de peça deverão emitir os comandos corretamente; os integrantes das peças deverão executar, corretamente, os processos de progressão sob vistas e fogos do inimigo. Constituída uma seção, com a sua dotação de material e armamen- to, e após terem sido cumpridos os comandos de “Preparar para o tiro” e “Em posição”, o Cmt Sec emitirá um comando de tiro. Aos comandos de tiro subse- quentes para o mesmo alvo, o ins- trutor poderá emitir somente as informações que interessem à realização da tarefa. Os Cmt Sec e chefes de peça deverão emitir, corretamente, o comando; todos os componen- tes da peça, ao realizarem tare- fas, repetem os elementos do comando de tiro emitido, que contenham dados relativos à sua função. Em um terreno com boas condi- ções de observação, são coloca- dos, a variadas distâncias, alvos que possam ser batidos pelo fogo do armamento. É fornecido ao mi- litar um binóculo. Pelo menos 4 alvos deverão ser descobertos pelo militar e de- signados de acordo com a téc- nica prevista. 19. MANEABILIDADE DA PEÇA/SEÇÃO (ARMAS ANTICARRO E MORTEIROS) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
  • 41. 44.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 20. MANEABILIDADE DO GC TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h Q-403 (TE) Q-404 (TE) Descrever a organização, o armamento, as funções e atribuições dos compo- nentes do GC. O instrutor deverá mobiliar, com os militares, vários grupos de combate. O militar deverá identificar a constituição do grupo e reco- nhecer suas funções, atribui- ções e armamentos. Q-401 (AC) Descrever o emprego das formações. 2. Formações: a. Em coluna; b. Esquadras sucessivas; c. Esquadras justapostas; e d. Em linha. - Descrever as formações utilizadas pelo GC no combate a pé. - Descrever em que situações são utilizados cada tipo de formação. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Q-402 (AC) Emitir e executar coman- dos para adoção das for- mações. - Descrever os procedimentos a se- rem adotados pelos militares, decor- rentes dos comandos de “Marche”, “Marche-marche” e “de Rastos”. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. Emitir e executar coman- dos para mudança de frente e/ou formação. - Descrever as ações a serem reali- zadas pelo grupo, relativas aos co- mandos de mudanças de frente. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Organização do grupo de com- bate (GC) a. Funções e atribuições dos componentes do GC; e b. Armamento orgânico do GC. - Identificar a constituição do GC. - Citar o armamento orgânico do GC. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Constituído um GC pelos militares armados e equipados, o instrutor emitirá os comandos de “Em co- luna”, “Por esquadras sucessi- vas”, “Por esquadras justapos- tas” e “Em linha”, alternadamen- te. A tarefa deverá ser executada em local amplo, que permita a tomada de todas as formações. Durante a execução da tarefa, os militares deverão: - entrar rapidamente na forma- ção determinada; e - deslocar-se até o ponto deter- minado, observando sua posi- ção dentro da formação adotada e sua distância em relação aos elementos vizinhos. Em um local no terreno são cons- tituídos GC pelos militares. O instrutor deverá emitir os diver- sos comandos para a adoção das formações. Durante a execução da tarefa, os militares deverão emitir e rece- ber comandos para adotar as diversas formações a pé. Em um local no terreno são cons- tituídos GC pelos militares. O instrutor deverá emitir os diver- sos comandos para as mudanças de frente. Durante a execução da tarefa, ao ser dado o comando, os milita- res da esquadra base desloca- rão a frente para a direção co- mandada e marcharão nesta di- reção. Os militares da outra es- quadra acompanharão este mo- vimento, no mesmo sentido, conservando a formação primi- tiva. 3. Comandos por gestos e à voz: a. Identificação de funções. b. Formações 1) Em coluna; 2) Esquadras sucessivas; 3) Esquadras justapostas; e 4) Em linha. c. Deslocamentos 1) Marche; 2) Marche-marche; e 3) De rastos. 4. Mudanças de frente: a. Frente para (tal ponto); e b. Frente para a direita, esquerda e retaguarda.
  • 42. 45.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 20. MANEABILIDADE DO GC TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h Q-405 (AC) Um GC, embarcado em uma viatu- ra, desloca-se em um terreno ao longo de um itinerário, onde de- vem ser simulados 07 (sete) inci- dentes representando atividades inimigas. Cada integrante do GC deverá identificar, no mínimo, 4 (quatro) incidentes. Q-406 (AC/ HT) 5. Observação e controle do GC. - Descrever os mecanismos de ob- servação. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Identificar e designar al- vos e atividades inimigas para o Cmt de grupo. 6. Observação do GC embarca- do. - Descrever os processos adotados para a observação do GC. - Citar os elementos do GC que de- vem realizar a observação, quando embarcados. - Identificar os setores de observa- ção de cada elemento. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. O instrutor deverá compor, com os militares, grupos de combate. Os GC deverão realizar um deslo- camento, a comando dos seus respectivos Cmt, em um terreno variado, devidamente balizado, de aproximadamente 500 metros, onde deverão ser simulados 05 (cinco) incidentes, com atividades inimigas. Cada militar integrante do GC deverá identificar, no mínimo, 3 (três) incidentes. Identificar e designar al- vos e atividades inimigas para o Cmt de grupo. Q-407 (TA) 7. Execução dos fogos: a. Natureza dos fogos do GC 1) Fogo de fuzis metralha- doras; 2) Fogo de fuzis automá- ticos leves; e 3) Fogo de granadas de mão e de bocal. b. Regimes de tiro 1) Lento; 2) Normal; 3) Acelerado; e 4) Rápido. c. Entrada em posição 1) Mediante ordem; e 2) Por interferência do ini- migo. É constituído um GC completo em equipamento e armamento, pelos militares, comandados por um monitor. Em um itinerário no ter- reno, serão dispostos elementos de uma figuração, que deverá abrir fogo por ocasião da passagem do GC. Durante a execução da tarefa, cada militar deverá: - colocar-se de maneira correta na formação; - manter a distância prevista en- tre os homens; - manter a velocidade de pro- gressão prevista; - ocupar cobertas e abrigos; e - executar corretamente os lan- ços. Entrar em posição e de- sencadear o mecanismo de execução dos fogos. - Identificar a natureza dos fogos do GC. - Descrever os tipos de regime de tiro. - Descrever em que situações o GC entra em posição. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.