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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Caderno de Instrução
CONDUÇÃO DO TIRO DE
ARTILHARIA PELO COMBATENTE
DE QUALQUER ARMA
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
CAPÍTULO 1 – PRESSUPOSTOS BÁSICOS
ARTIGO I - INTRODUÇÃO
1-1. Finalidade..........................................................................................1
1-2. Conhecimentos Fundamentais .........................................................1
ARTIGO II - TRABALHO GERAL DO OBSERVADOR.............................3
1-3. Requisitos para um Bom Posto de Observação ...............................3
1-4. Materiais, Instrumentos e Aparelhos utilizados na Observação .......3
1-5. Alvos Apropriados para Artilharia ......................................................3
1-6. Trabalho Preparatório .......................................................................4
1-7. Execução da Missão de Tiro.............................................................4
1-8. Precisão dos Elementos ...................................................................4
1-9. Determinação de Distâncias para Correções ...................................4
1-10. Regras de Observação ...................................................................5
CAPÍTULO 2 – CONDUTA DO TIRO
ARTIGO I - CONHECIMENTOS BÁSICOS ..............................................1
2-1. Generalidades...................................................................................1
ARTIGO II - LOCALIZAÇÃO DE ALVOS, DETERMINAÇÃO DE DISTÂN-
CIAS E TRANSPORTE..............................................................................1
2-2. Localização de Alvos ........................................................................1
2-3. Determinação de Distâncias .............................................................2
2-4. Transporte.........................................................................................4
2-5. Exemplo ............................................................................................5
ARTIGO III - TIRO SOBRE ZONA ............................................................5
2-6. Generalidades...................................................................................5
2-7. Ajustagem .........................................................................................6
.............................................................................................6
2-9. Missão de Tiro sobre Zona ...............................................................8
2-10. Caso Esquemático..........................................................................8
ANEXOS
“A” PRESCRIÇÃO AOS OBSERVADORES .........................................12
“B” LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA OBSERVADOR ..........................13
“C” GLOSSÁRIO ....................................................................................14
1-1
CAPITULO 1
PRESSUPOSTOS BÁSICOS
ARTIGO I
INTRODUÇÃO
1-1. FINALIDADE
Este Caderno de Instrução trata dos conhecimentos básicos necessários
ao combatente de qualquer arma sobre a técnica dos tiros de artilharia, de
morteiro ou de qualquer arma, à qual se apliquem os preceitos de conduta
dos tiros observados, expostos no manual C 6-40 – TÉCNICA DE TIRO DE
ARTILHARIA DE CAMPANHA. Contém normas para a conduta dos tiros sobre
zona e de precisão; prescrições aos observadores; regras para a observação; e
uma indicação sobre as comunicações que o combatente pode utilizar para pedir
tiros à artilharia.
1-2. CONHECIMENTOS FUNDAMENTOS
a. Generalidades
1) A observação é o recurso principal de que se vale a artilharia para obter
informes sobre o inimigo e, em particular, para localizar alvos. A missão essencial
de um observador é observar e ajustar o tiro sobre elementos que possam
interferir no cumprimento da missão da unidade apoiada. A cada observador
será atribuído um setor de observação, que inclui regiões críticas, as vias de
acesso prováveis, as área de reuniões, os limites entre as unidades e as áreas
a observação em todo o trecho da zona de ação da unidade apoiada abrangida
pelo seu campo de observação.
2) O observador de artilharia nem sempre estará em condições de
conseguir um posto de observação que lhe permita ver todos os objetivos que
apareçam na área sob sua responsabilidade. O combatente de qualquer arma
poderá preencher as lacuna existente no sistema de observação. Estas lacunas
1-2
qualquer área sobre a qual o respectivo observador avançado não disponha de
vistas. No cumprimento de suas missões normais, muitas vezes, o combatente
terá oportunidade de ocupar um local favorável em que tenha condições propícias
para observar e ajustar o tiro de artilharia.
b. Características do material de artilharia de campanha
1) OBUS 105mm M101 AR
- Alcance máximo: 11.100m
- Calibre: 105mm
- Raio de ação da granada: 30m
2) OBUS 155mm M115 A1AR
- Alcance máximo: 15.000m
- Calibre: 155mm
- Raio de ação da granada: 50m
3) OBUS 105mm M56 OTO MELARA
- Alcance máximo: 10.000m
- Calibre: 105mm
- Raio de ação da granada: 30m
4) OBUS 105mm L118 LIGHT GUN
- Alcance máximo: 17.200m (com munição assistida pode chegar a
20.000m)
- Calibre: 105mm
- Raio de ação da granada: 30m
5) OBUS 105mm M108 AP
- Alcance máximo: 11.500m
- Calibre: 105mm
- Raio de ação da granada: 30m
6) OBUS 155mm M109 AP
- Alcance máximo: 14.000m
- Calibre: 155mm
- Raio de ação da granada: 50m
7) LANÇADOR MÚLTIPLO DE FOGUETES – ASTROS II
- Alcance máximo: 69.900m (SS60) – O alcance varia conforme o
foguete
- Tipos de foguete: SS30, SS40, SS60HE e SS60MW
- Raio de ação (saturação de área): de 1 km² até 16 km² (conforme o
foguete)
1-3
ARTIGO II
TRABALHO GERAL DO OBSERVADOR
1-3. REQUISITOS PARA UM BOM POSTO DE OBSERVAÇÃO
a. Para realizar uma boa condução, é necessário precisão em todos os
elementos, porém, antes disso, há necessidade de ocupar um bom posto de
observação (P Obs).
b. Os requisitos para ocupação de um bom P Obs são:
1) Amplitude de observação (bom campo de vista, largo e profundo);
3) Facilidade e espaço para instalação e manutenção dos meios de
comunicações;
4) Afastamento de pontos notáveis (pontos característicos no terreno);
5) Espaço para a instalação dos instrumentos (se for o caso);
6) Necessidade de coordenação com outros elementos.
1-4. MATERIAIS, INSTRUMENTOS E APARELHOS UTILIZADOS NA OBSER-
VAÇÃO.
a. Na observação, pode-se utilizar os seguintes itens:
transferidor;
2) Instrumentos: goniômetro-bússola (GB), bússola, binóculos, binocular,
telêmetro laser, óculos de visão noturna (OVN) e Global Position System
(GPS);
b. Para executar o tiro, o observador deverá ter, no mínimo: bússola, carta
e binóculos.
1-5. ALVOS APROPRIADOS PARA A ARTILHARIA
a. O observador não deve hesitar em pedir tiros de artilharia sempre que
deles tiver necessidade. A relação a seguir discrimina alguns alvos típicos da
artilharia ou morteiro e destina-se a orientar o observador em seu trabalho de
seleção. São eles:
1) Tropa abrigada;
2) Metralhadoras, especialmente em abrigos cobertos;
3) Espaldões concretados;
1-4
4) Colunas de viaturas e de carros de combate;
5) Estacionamento de viaturas;
6) Áreas de reunião;
7) Pontos de suprimento;
8) Artilharia, petrechos pesados, morteiros e carros de combate.
1-6. TRABALHO PREPARATÓRIO
a. Os trabalhos do observador devem seguir, sempre que possível, a
seguinte seqüência:
1) Reconhecimento e ocupação do posto;
3) Orientação da carta e locação dos pontos;
4) Preparação das mensagens de tiros;
5) Informações iniciais da central de tiro.
1-7. EXECUÇÃO DA MISSÃO DE TIRO
a. Ao executar a missão de tiro, o observador seguirá a seguinte seqüência
de ações:
1) Localização do alvo;
2) Envio de mensagens iniciais;
3) Ajustagem do tiro;
1-8. PRECISÃO DOS ELEMENTOS
a. O observador deverá ter seus elementos de tiro sempre na seguinte
precisão, tendo em vista facilitar o trabalho da central de tiro:
1) Lançamentos: 10’’’ ou 1º (procurar enviar sempre o ângulo em
milésimos).
EXEMPLO - L 1520’’’
2) Desvio: 10 metros.
EXEMPLO - Dir 50, Es 10
3) Desnível: 5 metros.
EXEMPLO - Ab 5, Ab 15
4) Alcance: 100 metros.
EXEMPLO - Alo 100, Enc 200
5) Coordenadas: 10 metros.
EXEMPLO – (24520-58960)
1-9. DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS PARA CORREÇÕES
a. As distâncias para correções poderão ser obtidas da seguinte maneira:
1) Avaliadas: pela observação de tiros com alças diferenciadas de 400
metros, pela inspeção de cartas e fotos aéreas, pelo clarão ou pelo som;
2) Calculadas: por instrumentos óticos, pela utilização das mãos ou dedos
aferidos, pela fórmula do milésimo.
1-5
1-10. REGRAS DE OBSERVAÇÃO
a. Durante a observação dos tiros, o observador deverá estar atento as
seguintes regras:
1) Os arrebentamentos só devem ser observados quando puderem ser
vistos;
2) Observar o primeiro tiro a olho nu;
3) Ter o binóculo sempre pronto para ser utilizado;
4) Não cansar os olhos muito cedo;
5) Observar rapidamente antes da dispersão da fumaça do
arrebentamento;
6) Nunca utilizar o instrumento duas vezes para observar o mesmo
tiro;
7) Materializar sempre a linha de observação (LO) no terreno;
8) Lembrar que o tiro de peça fria (o primeiro tiro da peça) é
sempre duvidoso quanto ao alcance e por isso não serve como limite de
enquadramento;
9) Estar sempre seguro quanto a direção do vento lembrando que o
vento perpendicular a LO facilita a observação em alcance e o vento oblíquo
ou coincidente em direção com a LO no sentido observador – alvo facilita,
pela observação da fumaça, a observação de tiros curtos e no sentido alvo –
observador facilita, pela observação da fumaça, a observação de tiros longos.
10) Estudar minuciosamente o terreno.
2-1
CAPITULO 2
CONDUTA DO TIRO
ARTIGO I
CONHECIMENTOS BÁSICOS
2-1. GENERALIDADES
de ajustagens efetuadas com tiros observados. Diz-se que o tiro está ajustado
quando o alvo recebe impactos de projetis ou estilhaços, ou está enquadrado
entre limites convenientes. O uso do binóculo graduado em milésimo permite
medir, com maior precisão, o desvio em direção (esquerda ou direita) do tiro em
relação ao alvo. Em conseqüência, o emprego da fórmula do milésimo ou da
fórmula dos fatores dos senos pode-se avaliar com maior precisão a distância
(afastamento) em metros. Não dispondo de binóculo o observador deve empregar
a mão ou os dedos para medir os desvios angulares em milésimos.
ARTIGO II
LOCALIZAÇÃO DE ALVOS, DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS E TRANSPORTE
2-2. LOCALIZAÇÃO DE ALVOS
a. Para a execução de uma missão de tiro torna-se necessário, inicialmente,
que o alvo seja localizado por processos que permitam sua simples e rápida
localização nas pranchetas da C Tir. O observador pode empregar os processos
1) Coordenadas
EXEMPLO – Coord (76320-45880) L 1940’’’
2-2
EXEMPLO – L 1940’’’ D 3000 Ab 85
3) Transporte
EXEMPLO - Do PV L 1940’’’ Es 280 Ab 45 Enc 400
2-3. DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS
a. O observador deve estar apto a determinar rápida e precisamente
determinadas por cálculo. A distância do observador ao alvo é chamada de
distância de observação (DO).
b. Cálculo de distâncias (frentes): o observador pode calcular distâncias
(frentes) entre dois pontos por meio da fórmula do milésimo ou dos fatores seno.
Bastará medir o desvio angular por um instrumento (binóculo, GB, etc) ou, caso
não disponha de equipamento de observação de direção de tiro, por meios
expeditos, tais como, aferição da mão, dedos, etc. Pelo conhecimento da frente
(altura) poderá, também, aplicando a fórmula do milésimo, obter a distância
(alcance).
1) Medida de ângulos com os dedos e a mão aferidos
2-3
2) Cálculo da frente quando o desvio angular entre dois pontos é inferior
a 600’’’:
EXEMPLO – Suponhamos que o ponto de referência está a 2400 metros
do observador e que um alvo surgiu 300’’’ à direita. Por meio da fórmula do
milésimo chega-se ao valor da distância da frente (F):
3) Cálculo da frente quando o desvio angular entre dois pontos é maior
que 600’’’:.
2-4
EXEMPLO – Suponhamos que o ponto de referência está a 2500
metros do observador e que um alvo surgiu 900’’’ à direita. Utilizando-se o fator
seno chega-se ao valor da distância da frente (F).
2-4. TRANSPORTE
a. Realizar um transporte nada mais é que locar um ponto através de
outro já previamente estabelecido. Para isso, o observador poderá fazer uso
de concentrações já batidas, pontos nítidos no terreno ou pontos levantados
b. Sempre que realizar um transporte, o observador deverá observar a
seguinte seqüência da localização do alvo:
1) Referência
EXEMPLO - Da Con AB102
2) Lançamento
EXEMPLO - L 1940’’’
3) Direção
EXEMPLO - Es 250
4) Altura
EXEMPLO - Ab 30
5) Alcance
EXEMPLO - Alo 200
2-5
2-5. EXEMPLO
Suponhamos que você é um observador e um alvo surgiu 200’’’ à direita de
uma caixa d’água. A caixa d’água, que será seu ponto de referência, está a 3000
metros e o lançamento para este ponto é 5000’’’. Você estimou que a DO para o
alvo é de 3000 metros. Qual será a localização desse alvo utilizando o processo
do transporte?
ARTIGO III
TIRO SOBRE ZONA
2-6. GENERALIDADES
arrebentamentos, visando produzir o maior efeito possível. No tiro sobre zona
procura-se enquadrar o alvo o mais rapidamente possível (enquadrar o alvo entre
o inimigo, causando-lhe a maior soma possível de danos e baixas, antes que
possa deslocar-se ou procurar abrigo. O tipo de munição e o volume de fogo,
pedidos pelo observador, dependem da natureza e do movimento de que está
2-6
animado o alvo. Infantaria inimiga abrigada, viaturas deslocando-se em terreno
descoberto poderão ser exemplos diferentes de alvos. De uma boa ajustagem
adequados.
2-7. AJUSTAGEM
a. Generalidades
Ajustar o tiro é levar os arrebentamentos para cima do alvo. Durante
a ajustagem, apenas as duas peças do centro realizam o tiro. Para isso, o
observador utilizará, como referência para suas correções, o centro dos dois
arrebentamentos. Após o tiro ajustado, é desencadeada a concentração do tiro,
b. Ajustagem do desvio e alcance
1) Ajuste do desvio
- Até 20 metros inclusive, não corrigir, a não ser imediatamente antes
- Para ângulos de observação maiores que 500’’’ deve-se reduzir as
correções pela metade.
2) Ajuste do alcance
- Rajada curta e longa em igual número, considerar bom alcance. Essa
observação também é apropriada, quando um dos tiros atinge com precisão o
ponto de ajustagem que está sendo utilizado na área do alvo.
3) Enquadramento
- É a distância entre dois arrebentamentos que se deram em lados
opostos do alvo ou o fato de se obter dois tiros nestas condições (um curto e um
longo);
(por exemplo, coluna de viaturas em movimento) o enquadramento passa a ser
de 200 metros;
- Quando a rajada inicial se dá a 50 metros do alvo (alcance) poderá
valor. Tal procedimento, contudo, só é aconselhável, a um observador experiente,
com certeza da observação feita.
2-8. EFICÁCIA
apropriadoouumarajadaembomalcanceeaalturaapropriadadearrebentamento
sem realizar a ajustagem. Isso se faz para alvos fugazes.
2-7
alvos fugazes sem realizar a ajustagem, visto que, se for feita uma ajustagem,
exemplos de alvos fugazes: blindados (não estando em zona de reunião), coluna
de marcha a pé ou motorizada entre outros. Como exemplo de alvos que não
são fugazes têm-se: posto de comando, área de apoio logístico, artilharia auto-
rebocada em posição entre outros.
de tomar medidas para o bom cumprimento da missão, conforme adiante se
seguem:
seguida dos efeitos observados.
EXEMPLO – MC, 80% de baixas, infantaria dispersada.
correção de direção, MC, efeitos, correção de alcance, para que os dados sejam
relocados na prancheta da C Tir, com maior precisão, para maior uso no futuro.
EXEMPLO – esquerda 20 (Es 20), MC, infantaria neutralizada, repita
alcance (R Alc).
R Alc).
4) Se qualquer elemento não estiver preciso, de modo que o efeito
50).
IMPORTANTE – O observador, entretanto, não deve interromper a
material no resultado do tiro.
c. Em qualquer caso, se desejar a relocação da concentração para referência
em transportes futuros, poderá sugerir o reloque.
EXEMPLO - Missão cumprida! Inimigo destruído! Reloque.
2-8
2-9. MISSÃO DE TIRO SOBRE ZONA
Mensagem Inicial do Observador
................................. AQUI URUTU
Ordem de alerta ...................................................MISSÃO DE TIRO (MT)
Localização do alvo e lançamento Obs-Alvo ........ COORD 55120 – 79210 – L 4840’’’
Natureza do alvo .................................................. COLUNA DE VIATURAS – 100 x 100
.............................................
Tipo de ajustagem ................................................
Projetil ..................................................................
Ação da espoleta ..................................................
Controle ................................................................ AJUSTAREI
Informações da C Tir para o observador
..................................VERMELHA
Número de rajadas ............................................... POR 4
Designação da concentração (alvo) ...................... CONCENTRAÇÃO (CON) AB 102
- A localização do alvo também pode ser feita por lançamento (L) e distância
(D), uma vez informada a localização do observador para a C Tir. Ex.: L 4850’’’
– D 5000
- Não se esqueça que, para obter o lançamento, é necessário subtrair a
declinação magnética, pois a bússola lhe dará um azimute magnético.
- A designação da concentração, fornecida pela C Tir ao observador, visa
o desencadeamento de novos fogos sobre a posição em questão. Ex.: AQUI
URUTU – MT – DESENCADEIE CON AB102
2-10. CASO ESQUEMÁTICO
a. Você é o tenente da 1ª Companhia de Fuzileiros e irá conduzir uma
lançamento para o alvo é de 6200’’’. O seu alvo serão blindados em zona de
reunião (Z Reu) medindo 150m x 100m. A DO foi estimada em 2 Km.
}Em geral omitidos
2-9
Mensagem Inicial do Observador: Aqui Uturu MT – Coord 37540-81650 – L
6200’’’ Blindados em Z Reu – 150 x 100 – Ajustarei.
Informações da C Tir para o observador: Vermelha – Por 4 – CON AB 102.
2-10
2-11
IMPORTANTE:
REPITA EFICÁCIA
ou simplesmente para melhorar a precisão daquele alvo, visando missões futuras
(relocação).
- Se o observador desejar transportes futuros, este poderá solicitar
relocação: RELOQUE
alterações que não tragam grande compensação material ao resultado do tiro.
1) MC – Vtr Ini DESTRUÍDAS
2) MC – 20% BAIXAS – Inf DISPERSADA
3) Es 20 – MC – Inf NEUTRALIZADA – R Alc
5) MC – Ini DESTRUÍDO – RELOQUE
- Cada Bateria de Obuses tem sua cor pré-determinada pela C Tir de modo
que vermelha para 1ª Bateria, preta para 2ª Bateria e azul para 3ª Bateria.
2-12
ANEXO A
PRESCRIÇÕES AOS OBSERVADORES
A observação das prescrições que adiante se seguem, será de grande
validade para o observador.
aéreas.
2. Saber utilizar a bússola para, por meio dela, poder orientar as cartas e
localizar sua própria posição.
3. Preocupar-se permanentemente com as armadilhas e minas contra
pessoal e anticarro.
4. Procurar disfarçar sua função, pois o observador é mais visado que
qualquer outro combatente.
5. Ocupar um abrigo bem fundo e conservar seu material, inclusive rações
6. Estar a par do trajeto e do horário das patrulhas amigas.
7. Conhecer a posição exata no terreno dos elementos amigos mais
avançados.
8. Ser hábil na utilização do binóculo.
9. Envidar todos os esforços para localizar os canhões inimigos que
ocupam as primeiras linhas antes, antes que eles entrem em ação.
mesmo que observe parte de um carro de combate, de um canhão anticarro, de
uma viatura ou de uma peça de artilharia.
11. Ter sempre em mente que uma vigilância permanente e tenaz da área
dos alvos é de importância vital, pois pode salvar vidas e material.
para, deste modo, concorrer para o socorro imediato dos feridos.
13. Avançar sempre, sem preocupar-se com a construção de abrigo,
quando a situação obrigar a movimentar-se.
14. Ter sempre presente que o reconhecimento pessoal é mais proveitoso
cuidadosamente estudadas, poderão fornecer informes úteis no preparo dos
deslocamentos.
15. Vigiar todo o setor, não se mantendo por demais interessados por um
ponto apenas.
16. Utilizar todos os homens que possam auxiliá-lo na observação e
busca de alvos.
17. Lembrar-se que o relato completo das atividades inimigas é a resposta
justa a estas perguntas: QUEM? O QUE? QUANDO? ONDE? COMO?
2-13
ANEXO B
LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA O OBSERVADOR
observadores de um P Obs:
1. Todo o pessoal está presente?
2. Seus homens têm armas e munições?
3. Pode-se ir ao P Obs durante o dia e durante a noite, com chuva ou
nevoeiro, sem ser visto pelo inimigo?
telefones, baterias sobressalente instrumentos de observação, bússolas, GPS,
lanternas e tudo mais que seja necessário ao funcionamento do P Obs?
6. Sabe a localização do P Obs mais próximo?
7. Traz consigo o código de mensagens pré-estabelecidas e de sinais
pirotécnicos?
8. Instalou todos os meios de comunicações possíveis?
9. Foi fornecida alguma restrição sobre tiro e nas ligações de
comunicações?
10. Localizou no terreno e na carta o ponto de vigilância, alvos auxiliares,
objetivos conhecidos e pontos de referência?
11. Escolheu e preparou o P Obs de troca?
12. Tomou as medidas de segurança apropriadas?
13. Providenciou junto à unidade apoiada, as medidas de segurança que
ela possa tomar para proteger seu P Obs?
14. A unidade apoiada conhece sua localização?
melhorá-lo?
16. Está preparado para funcionar com seu P Obs durante a noite?
17. Dispõe de todas as informações necessárias referentes à localização
das linhas de frente, das Unidades apoiadas e movimento das patrulhas
amigas?
18. Conhece os tipos de munição existentes e o tipo que deverá ser
empregado para bater os diferentes alvos?
19. O volume das informações disponíveis leva-o a necessitar de
convenientemente mantido?
20. Sabe como proceder em campos minados?
para manter o P Obs em funcionamento?
2-14
ANEXO C
GLOSSÁRIO
C-1. ABREVIATURA
a. O conhecimento dos termos e das abreviaturas de uso corrente na
Artilharia de Campanha, facilitará a compreensão dos assuntos explanados neste
sentido da frase.
b. As principais abreviaturas de uso mais comum são as que se
seguem:
A ....................................... Alça, alvo
AA ..................................... Alvo auxiliar
Ab...................................... Abaixo (correção)
Ac...................................... Acima (correção)
Alc ..................................... Alcance
Alt ..................................... Altitude
AMC .................................. Ao meu comando
At ...................................... Atenção
AzM .................................. Azimute magnético
BAlc .................................. Bom alcance (observação)
BAt .................................... Bateria atenção
BD ..................................... Boa direção (observação)
C ....................................... Curto (observação)
CF ..................................... Cessar fogo
Con.................................... Concentração
Cor .................................... Correção
C Tir................................... Central de tiro
DO..................................... Distância de observação
Dir...................................... Direita (observação e correção)
......................................
EI....................................... Espoleta instantânea
Enc ..................................... Encurte
EsQs ................................. Da esquerda por salva
ER ..................................... Espoleta com retardo
Es...................................... Esquerda
ET...................................... Espécie de tiro
2-15
ETe.................................... Espoleta de tempo
Expl ................................... Explosiva
Fr....................................... Frente
Fx ...................................... Feixe
Gr ...................................... Granada
L ........................................ Lançamento, longo (observação)
M ....................................... Mais, magnético
MC..................................... Missão cumprida
MT..................................... Missão de tiro
N........................................ Menos, norte
NA ..................................... No alvo (observação)
NO..................................... Não observado
NV ..................................... Não visto
Obs.................................... Observador, observatório, observação
OA..................................... Observador avançado
Obj .................................... Objeto
P........................................ Ponto
Pe ...................................... Percutente, percussão
P Obs ................................ Posto de observação
PV ..................................... Ponto de vigilância
Q ....................................... Por (espécie de tiro)
QP..................................... Quando pronto (ou Por peça)
QS..................................... Por salva
RAlc .................................. Repita alcance
RD..................................... Repita direção
Reg ................................... Regulação
Rgt .................................... Regulação terminada
S ....................................... Sítio, sul
TV...................................... Tiro vertical
VT...................................... Espoleta eletrônica
C-2. GLOSSÁRIO
Os principais termos de uso mais comum são os que adiante se
seguem.
Abaixo – Correção mencionada na mensagem do observador para
indicar, aproximadamente, quantos metros o alvo está mais baixo que o ponto
de referência.
Acima – Correção mencionada na mensagem do observador para
indicar, aproximadamente, quantos metros o alvo está mais alto que o ponto de
referência.
Ajustagem – Conduta de tiro destinada a superpor o ponto médio de
arrebentamentos percutentes ou de tempo, ao ponto de ajustagem.
Alcance – Distância horizontal em metros medida entre a peça e o
alvo. Distância entre o observador e o arrebentamento ou o ponto médio dos
arrebentamentos, medida segundo a LO.
2-16
Alvo auxiliar
usado, normalmente, como alvo de regulações da artilharia.
Azimute magnético – Ângulo horizontal, que faz a direção considerada
com a direção do norte magnetico, medido no sentido do movimento dos ponteiros
do relógio.
Boa direção - Observação da direção quando o arrebentamento é
visto sobre a LO.
Concentração – Grupamentos de tiros numa área em tempo limitado;
por extensão, área assinalada e numerada para referência futura ou como alvo
possível.
Curto – Observação em alcance de um arrebentamento situado entre
o observador e o alvo.
Distância de observação – Distância em metros do observador ao
alvo.
– Desencadeamento de tiros ajustados tendo em visa obter,
no alvo, o efeito desejado.
Feixe – Conjunto dos planos de tiros das peças.
Frente – Medida angular ou linear tomada entre os limites direito e
esquerdo do alvo.
Lançamento – Ângulo horizontal medido no sentido do movimento dos
ponteiros de um relógio, que faz a direção considerada com a direção do norte
de quadrícula.
Linha de observação – Linha imaginária ligando o olho do observador
ao alvo.
Longo – Observação em alcance de um arrebentamento situado além
do alvo em relação ao observador.
Não observado – Observação relativa a um tiro cujo desvio em direção
ou em alcance não pode ser medido pelo observador.
Não visto – Observação relativa a um tiro cujo ponto de incidência ou
arrebentamento não foi visto pelo observador.
No alvo – Observação de um arrebentamento cujos efeitos destruidores
no alvo foram nitidamente observados.
Percutente – Observação do arrebentamento de um projetil no solo.
Ponto de ajustagem – Ponto nítido escolhido no alvo ou em suas
proximidades, em relação ao qual são feitas as observações e correções.
Ponto de referência
relação ao qual é referido o alvo na mensagem inicial de tiro.
Ponto de vigilância – Ponto escolhido na área de alvos,
conhecido, sobre o qual são, em regra, apontadas as baterias. Pode ser utilizado
como ponto de referência ou como ponto de ajustagem nas regulações, etc.
Rajada – Espécie de tiro no qual cada peça executa um número
determinado de tiros, sem esperar pelas demais.
Reduzir o enquadramento – Fracionar, sucessivamente, o
enquadramento obtido por meio de correções do alcance, até obter o
2-17
enquadramento desejado.
Reloque – O comando de tiro do observador avançado para a C Tir
visando a locação mais precisa de um alvo que foi batido durante uma missão
de tiro.
Ricochete – Quando a incidência determina ao projetil nova direção e,
geralmente, arrebentamento no ar.
Salva – Espécie de tiro na qual as peças atiram sucessivamente,
com intervalos de dois segundos, se outro intervalo de tempo não tiver sido
comandado.
Tempo – Observação de um arrebentamento no ar.

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Condução de tiro de artilharia

  • 1. CI 6-135/1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Caderno de Instrução CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQUER ARMA
  • 2.
  • 3. ÍNDICE DE ASSUNTOS Pag CAPÍTULO 1 – PRESSUPOSTOS BÁSICOS ARTIGO I - INTRODUÇÃO 1-1. Finalidade..........................................................................................1 1-2. Conhecimentos Fundamentais .........................................................1 ARTIGO II - TRABALHO GERAL DO OBSERVADOR.............................3 1-3. Requisitos para um Bom Posto de Observação ...............................3 1-4. Materiais, Instrumentos e Aparelhos utilizados na Observação .......3 1-5. Alvos Apropriados para Artilharia ......................................................3 1-6. Trabalho Preparatório .......................................................................4 1-7. Execução da Missão de Tiro.............................................................4 1-8. Precisão dos Elementos ...................................................................4 1-9. Determinação de Distâncias para Correções ...................................4 1-10. Regras de Observação ...................................................................5 CAPÍTULO 2 – CONDUTA DO TIRO ARTIGO I - CONHECIMENTOS BÁSICOS ..............................................1 2-1. Generalidades...................................................................................1 ARTIGO II - LOCALIZAÇÃO DE ALVOS, DETERMINAÇÃO DE DISTÂN- CIAS E TRANSPORTE..............................................................................1 2-2. Localização de Alvos ........................................................................1 2-3. Determinação de Distâncias .............................................................2 2-4. Transporte.........................................................................................4 2-5. Exemplo ............................................................................................5 ARTIGO III - TIRO SOBRE ZONA ............................................................5 2-6. Generalidades...................................................................................5 2-7. Ajustagem .........................................................................................6 .............................................................................................6 2-9. Missão de Tiro sobre Zona ...............................................................8 2-10. Caso Esquemático..........................................................................8 ANEXOS “A” PRESCRIÇÃO AOS OBSERVADORES .........................................12 “B” LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA OBSERVADOR ..........................13 “C” GLOSSÁRIO ....................................................................................14
  • 4. 1-1 CAPITULO 1 PRESSUPOSTOS BÁSICOS ARTIGO I INTRODUÇÃO 1-1. FINALIDADE Este Caderno de Instrução trata dos conhecimentos básicos necessários ao combatente de qualquer arma sobre a técnica dos tiros de artilharia, de morteiro ou de qualquer arma, à qual se apliquem os preceitos de conduta dos tiros observados, expostos no manual C 6-40 – TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA. Contém normas para a conduta dos tiros sobre zona e de precisão; prescrições aos observadores; regras para a observação; e uma indicação sobre as comunicações que o combatente pode utilizar para pedir tiros à artilharia. 1-2. CONHECIMENTOS FUNDAMENTOS a. Generalidades 1) A observação é o recurso principal de que se vale a artilharia para obter informes sobre o inimigo e, em particular, para localizar alvos. A missão essencial de um observador é observar e ajustar o tiro sobre elementos que possam interferir no cumprimento da missão da unidade apoiada. A cada observador será atribuído um setor de observação, que inclui regiões críticas, as vias de acesso prováveis, as área de reuniões, os limites entre as unidades e as áreas a observação em todo o trecho da zona de ação da unidade apoiada abrangida pelo seu campo de observação. 2) O observador de artilharia nem sempre estará em condições de conseguir um posto de observação que lhe permita ver todos os objetivos que apareçam na área sob sua responsabilidade. O combatente de qualquer arma poderá preencher as lacuna existente no sistema de observação. Estas lacunas
  • 5. 1-2 qualquer área sobre a qual o respectivo observador avançado não disponha de vistas. No cumprimento de suas missões normais, muitas vezes, o combatente terá oportunidade de ocupar um local favorável em que tenha condições propícias para observar e ajustar o tiro de artilharia. b. Características do material de artilharia de campanha 1) OBUS 105mm M101 AR - Alcance máximo: 11.100m - Calibre: 105mm - Raio de ação da granada: 30m 2) OBUS 155mm M115 A1AR - Alcance máximo: 15.000m - Calibre: 155mm - Raio de ação da granada: 50m 3) OBUS 105mm M56 OTO MELARA - Alcance máximo: 10.000m - Calibre: 105mm - Raio de ação da granada: 30m 4) OBUS 105mm L118 LIGHT GUN - Alcance máximo: 17.200m (com munição assistida pode chegar a 20.000m) - Calibre: 105mm - Raio de ação da granada: 30m 5) OBUS 105mm M108 AP - Alcance máximo: 11.500m - Calibre: 105mm - Raio de ação da granada: 30m 6) OBUS 155mm M109 AP - Alcance máximo: 14.000m - Calibre: 155mm - Raio de ação da granada: 50m 7) LANÇADOR MÚLTIPLO DE FOGUETES – ASTROS II - Alcance máximo: 69.900m (SS60) – O alcance varia conforme o foguete - Tipos de foguete: SS30, SS40, SS60HE e SS60MW - Raio de ação (saturação de área): de 1 km² até 16 km² (conforme o foguete)
  • 6. 1-3 ARTIGO II TRABALHO GERAL DO OBSERVADOR 1-3. REQUISITOS PARA UM BOM POSTO DE OBSERVAÇÃO a. Para realizar uma boa condução, é necessário precisão em todos os elementos, porém, antes disso, há necessidade de ocupar um bom posto de observação (P Obs). b. Os requisitos para ocupação de um bom P Obs são: 1) Amplitude de observação (bom campo de vista, largo e profundo); 3) Facilidade e espaço para instalação e manutenção dos meios de comunicações; 4) Afastamento de pontos notáveis (pontos característicos no terreno); 5) Espaço para a instalação dos instrumentos (se for o caso); 6) Necessidade de coordenação com outros elementos. 1-4. MATERIAIS, INSTRUMENTOS E APARELHOS UTILIZADOS NA OBSER- VAÇÃO. a. Na observação, pode-se utilizar os seguintes itens: transferidor; 2) Instrumentos: goniômetro-bússola (GB), bússola, binóculos, binocular, telêmetro laser, óculos de visão noturna (OVN) e Global Position System (GPS); b. Para executar o tiro, o observador deverá ter, no mínimo: bússola, carta e binóculos. 1-5. ALVOS APROPRIADOS PARA A ARTILHARIA a. O observador não deve hesitar em pedir tiros de artilharia sempre que deles tiver necessidade. A relação a seguir discrimina alguns alvos típicos da artilharia ou morteiro e destina-se a orientar o observador em seu trabalho de seleção. São eles: 1) Tropa abrigada; 2) Metralhadoras, especialmente em abrigos cobertos; 3) Espaldões concretados;
  • 7. 1-4 4) Colunas de viaturas e de carros de combate; 5) Estacionamento de viaturas; 6) Áreas de reunião; 7) Pontos de suprimento; 8) Artilharia, petrechos pesados, morteiros e carros de combate. 1-6. TRABALHO PREPARATÓRIO a. Os trabalhos do observador devem seguir, sempre que possível, a seguinte seqüência: 1) Reconhecimento e ocupação do posto; 3) Orientação da carta e locação dos pontos; 4) Preparação das mensagens de tiros; 5) Informações iniciais da central de tiro. 1-7. EXECUÇÃO DA MISSÃO DE TIRO a. Ao executar a missão de tiro, o observador seguirá a seguinte seqüência de ações: 1) Localização do alvo; 2) Envio de mensagens iniciais; 3) Ajustagem do tiro; 1-8. PRECISÃO DOS ELEMENTOS a. O observador deverá ter seus elementos de tiro sempre na seguinte precisão, tendo em vista facilitar o trabalho da central de tiro: 1) Lançamentos: 10’’’ ou 1º (procurar enviar sempre o ângulo em milésimos). EXEMPLO - L 1520’’’ 2) Desvio: 10 metros. EXEMPLO - Dir 50, Es 10 3) Desnível: 5 metros. EXEMPLO - Ab 5, Ab 15 4) Alcance: 100 metros. EXEMPLO - Alo 100, Enc 200 5) Coordenadas: 10 metros. EXEMPLO – (24520-58960) 1-9. DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS PARA CORREÇÕES a. As distâncias para correções poderão ser obtidas da seguinte maneira: 1) Avaliadas: pela observação de tiros com alças diferenciadas de 400 metros, pela inspeção de cartas e fotos aéreas, pelo clarão ou pelo som; 2) Calculadas: por instrumentos óticos, pela utilização das mãos ou dedos aferidos, pela fórmula do milésimo.
  • 8. 1-5 1-10. REGRAS DE OBSERVAÇÃO a. Durante a observação dos tiros, o observador deverá estar atento as seguintes regras: 1) Os arrebentamentos só devem ser observados quando puderem ser vistos; 2) Observar o primeiro tiro a olho nu; 3) Ter o binóculo sempre pronto para ser utilizado; 4) Não cansar os olhos muito cedo; 5) Observar rapidamente antes da dispersão da fumaça do arrebentamento; 6) Nunca utilizar o instrumento duas vezes para observar o mesmo tiro; 7) Materializar sempre a linha de observação (LO) no terreno; 8) Lembrar que o tiro de peça fria (o primeiro tiro da peça) é sempre duvidoso quanto ao alcance e por isso não serve como limite de enquadramento; 9) Estar sempre seguro quanto a direção do vento lembrando que o vento perpendicular a LO facilita a observação em alcance e o vento oblíquo ou coincidente em direção com a LO no sentido observador – alvo facilita, pela observação da fumaça, a observação de tiros curtos e no sentido alvo – observador facilita, pela observação da fumaça, a observação de tiros longos. 10) Estudar minuciosamente o terreno.
  • 9. 2-1 CAPITULO 2 CONDUTA DO TIRO ARTIGO I CONHECIMENTOS BÁSICOS 2-1. GENERALIDADES de ajustagens efetuadas com tiros observados. Diz-se que o tiro está ajustado quando o alvo recebe impactos de projetis ou estilhaços, ou está enquadrado entre limites convenientes. O uso do binóculo graduado em milésimo permite medir, com maior precisão, o desvio em direção (esquerda ou direita) do tiro em relação ao alvo. Em conseqüência, o emprego da fórmula do milésimo ou da fórmula dos fatores dos senos pode-se avaliar com maior precisão a distância (afastamento) em metros. Não dispondo de binóculo o observador deve empregar a mão ou os dedos para medir os desvios angulares em milésimos. ARTIGO II LOCALIZAÇÃO DE ALVOS, DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS E TRANSPORTE 2-2. LOCALIZAÇÃO DE ALVOS a. Para a execução de uma missão de tiro torna-se necessário, inicialmente, que o alvo seja localizado por processos que permitam sua simples e rápida localização nas pranchetas da C Tir. O observador pode empregar os processos 1) Coordenadas EXEMPLO – Coord (76320-45880) L 1940’’’
  • 10. 2-2 EXEMPLO – L 1940’’’ D 3000 Ab 85 3) Transporte EXEMPLO - Do PV L 1940’’’ Es 280 Ab 45 Enc 400 2-3. DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS a. O observador deve estar apto a determinar rápida e precisamente determinadas por cálculo. A distância do observador ao alvo é chamada de distância de observação (DO). b. Cálculo de distâncias (frentes): o observador pode calcular distâncias (frentes) entre dois pontos por meio da fórmula do milésimo ou dos fatores seno. Bastará medir o desvio angular por um instrumento (binóculo, GB, etc) ou, caso não disponha de equipamento de observação de direção de tiro, por meios expeditos, tais como, aferição da mão, dedos, etc. Pelo conhecimento da frente (altura) poderá, também, aplicando a fórmula do milésimo, obter a distância (alcance). 1) Medida de ângulos com os dedos e a mão aferidos
  • 11. 2-3 2) Cálculo da frente quando o desvio angular entre dois pontos é inferior a 600’’’: EXEMPLO – Suponhamos que o ponto de referência está a 2400 metros do observador e que um alvo surgiu 300’’’ à direita. Por meio da fórmula do milésimo chega-se ao valor da distância da frente (F): 3) Cálculo da frente quando o desvio angular entre dois pontos é maior que 600’’’:.
  • 12. 2-4 EXEMPLO – Suponhamos que o ponto de referência está a 2500 metros do observador e que um alvo surgiu 900’’’ à direita. Utilizando-se o fator seno chega-se ao valor da distância da frente (F). 2-4. TRANSPORTE a. Realizar um transporte nada mais é que locar um ponto através de outro já previamente estabelecido. Para isso, o observador poderá fazer uso de concentrações já batidas, pontos nítidos no terreno ou pontos levantados b. Sempre que realizar um transporte, o observador deverá observar a seguinte seqüência da localização do alvo: 1) Referência EXEMPLO - Da Con AB102 2) Lançamento EXEMPLO - L 1940’’’ 3) Direção EXEMPLO - Es 250 4) Altura EXEMPLO - Ab 30 5) Alcance EXEMPLO - Alo 200
  • 13. 2-5 2-5. EXEMPLO Suponhamos que você é um observador e um alvo surgiu 200’’’ à direita de uma caixa d’água. A caixa d’água, que será seu ponto de referência, está a 3000 metros e o lançamento para este ponto é 5000’’’. Você estimou que a DO para o alvo é de 3000 metros. Qual será a localização desse alvo utilizando o processo do transporte? ARTIGO III TIRO SOBRE ZONA 2-6. GENERALIDADES arrebentamentos, visando produzir o maior efeito possível. No tiro sobre zona procura-se enquadrar o alvo o mais rapidamente possível (enquadrar o alvo entre o inimigo, causando-lhe a maior soma possível de danos e baixas, antes que possa deslocar-se ou procurar abrigo. O tipo de munição e o volume de fogo, pedidos pelo observador, dependem da natureza e do movimento de que está
  • 14. 2-6 animado o alvo. Infantaria inimiga abrigada, viaturas deslocando-se em terreno descoberto poderão ser exemplos diferentes de alvos. De uma boa ajustagem adequados. 2-7. AJUSTAGEM a. Generalidades Ajustar o tiro é levar os arrebentamentos para cima do alvo. Durante a ajustagem, apenas as duas peças do centro realizam o tiro. Para isso, o observador utilizará, como referência para suas correções, o centro dos dois arrebentamentos. Após o tiro ajustado, é desencadeada a concentração do tiro, b. Ajustagem do desvio e alcance 1) Ajuste do desvio - Até 20 metros inclusive, não corrigir, a não ser imediatamente antes - Para ângulos de observação maiores que 500’’’ deve-se reduzir as correções pela metade. 2) Ajuste do alcance - Rajada curta e longa em igual número, considerar bom alcance. Essa observação também é apropriada, quando um dos tiros atinge com precisão o ponto de ajustagem que está sendo utilizado na área do alvo. 3) Enquadramento - É a distância entre dois arrebentamentos que se deram em lados opostos do alvo ou o fato de se obter dois tiros nestas condições (um curto e um longo); (por exemplo, coluna de viaturas em movimento) o enquadramento passa a ser de 200 metros; - Quando a rajada inicial se dá a 50 metros do alvo (alcance) poderá valor. Tal procedimento, contudo, só é aconselhável, a um observador experiente, com certeza da observação feita. 2-8. EFICÁCIA apropriadoouumarajadaembomalcanceeaalturaapropriadadearrebentamento sem realizar a ajustagem. Isso se faz para alvos fugazes.
  • 15. 2-7 alvos fugazes sem realizar a ajustagem, visto que, se for feita uma ajustagem, exemplos de alvos fugazes: blindados (não estando em zona de reunião), coluna de marcha a pé ou motorizada entre outros. Como exemplo de alvos que não são fugazes têm-se: posto de comando, área de apoio logístico, artilharia auto- rebocada em posição entre outros. de tomar medidas para o bom cumprimento da missão, conforme adiante se seguem: seguida dos efeitos observados. EXEMPLO – MC, 80% de baixas, infantaria dispersada. correção de direção, MC, efeitos, correção de alcance, para que os dados sejam relocados na prancheta da C Tir, com maior precisão, para maior uso no futuro. EXEMPLO – esquerda 20 (Es 20), MC, infantaria neutralizada, repita alcance (R Alc). R Alc). 4) Se qualquer elemento não estiver preciso, de modo que o efeito 50). IMPORTANTE – O observador, entretanto, não deve interromper a material no resultado do tiro. c. Em qualquer caso, se desejar a relocação da concentração para referência em transportes futuros, poderá sugerir o reloque. EXEMPLO - Missão cumprida! Inimigo destruído! Reloque.
  • 16. 2-8 2-9. MISSÃO DE TIRO SOBRE ZONA Mensagem Inicial do Observador ................................. AQUI URUTU Ordem de alerta ...................................................MISSÃO DE TIRO (MT) Localização do alvo e lançamento Obs-Alvo ........ COORD 55120 – 79210 – L 4840’’’ Natureza do alvo .................................................. COLUNA DE VIATURAS – 100 x 100 ............................................. Tipo de ajustagem ................................................ Projetil .................................................................. Ação da espoleta .................................................. Controle ................................................................ AJUSTAREI Informações da C Tir para o observador ..................................VERMELHA Número de rajadas ............................................... POR 4 Designação da concentração (alvo) ...................... CONCENTRAÇÃO (CON) AB 102 - A localização do alvo também pode ser feita por lançamento (L) e distância (D), uma vez informada a localização do observador para a C Tir. Ex.: L 4850’’’ – D 5000 - Não se esqueça que, para obter o lançamento, é necessário subtrair a declinação magnética, pois a bússola lhe dará um azimute magnético. - A designação da concentração, fornecida pela C Tir ao observador, visa o desencadeamento de novos fogos sobre a posição em questão. Ex.: AQUI URUTU – MT – DESENCADEIE CON AB102 2-10. CASO ESQUEMÁTICO a. Você é o tenente da 1ª Companhia de Fuzileiros e irá conduzir uma lançamento para o alvo é de 6200’’’. O seu alvo serão blindados em zona de reunião (Z Reu) medindo 150m x 100m. A DO foi estimada em 2 Km. }Em geral omitidos
  • 17. 2-9 Mensagem Inicial do Observador: Aqui Uturu MT – Coord 37540-81650 – L 6200’’’ Blindados em Z Reu – 150 x 100 – Ajustarei. Informações da C Tir para o observador: Vermelha – Por 4 – CON AB 102.
  • 18. 2-10
  • 19. 2-11 IMPORTANTE: REPITA EFICÁCIA ou simplesmente para melhorar a precisão daquele alvo, visando missões futuras (relocação). - Se o observador desejar transportes futuros, este poderá solicitar relocação: RELOQUE alterações que não tragam grande compensação material ao resultado do tiro. 1) MC – Vtr Ini DESTRUÍDAS 2) MC – 20% BAIXAS – Inf DISPERSADA 3) Es 20 – MC – Inf NEUTRALIZADA – R Alc 5) MC – Ini DESTRUÍDO – RELOQUE - Cada Bateria de Obuses tem sua cor pré-determinada pela C Tir de modo que vermelha para 1ª Bateria, preta para 2ª Bateria e azul para 3ª Bateria.
  • 20. 2-12 ANEXO A PRESCRIÇÕES AOS OBSERVADORES A observação das prescrições que adiante se seguem, será de grande validade para o observador. aéreas. 2. Saber utilizar a bússola para, por meio dela, poder orientar as cartas e localizar sua própria posição. 3. Preocupar-se permanentemente com as armadilhas e minas contra pessoal e anticarro. 4. Procurar disfarçar sua função, pois o observador é mais visado que qualquer outro combatente. 5. Ocupar um abrigo bem fundo e conservar seu material, inclusive rações 6. Estar a par do trajeto e do horário das patrulhas amigas. 7. Conhecer a posição exata no terreno dos elementos amigos mais avançados. 8. Ser hábil na utilização do binóculo. 9. Envidar todos os esforços para localizar os canhões inimigos que ocupam as primeiras linhas antes, antes que eles entrem em ação. mesmo que observe parte de um carro de combate, de um canhão anticarro, de uma viatura ou de uma peça de artilharia. 11. Ter sempre em mente que uma vigilância permanente e tenaz da área dos alvos é de importância vital, pois pode salvar vidas e material. para, deste modo, concorrer para o socorro imediato dos feridos. 13. Avançar sempre, sem preocupar-se com a construção de abrigo, quando a situação obrigar a movimentar-se. 14. Ter sempre presente que o reconhecimento pessoal é mais proveitoso cuidadosamente estudadas, poderão fornecer informes úteis no preparo dos deslocamentos. 15. Vigiar todo o setor, não se mantendo por demais interessados por um ponto apenas. 16. Utilizar todos os homens que possam auxiliá-lo na observação e busca de alvos. 17. Lembrar-se que o relato completo das atividades inimigas é a resposta justa a estas perguntas: QUEM? O QUE? QUANDO? ONDE? COMO?
  • 21. 2-13 ANEXO B LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA O OBSERVADOR observadores de um P Obs: 1. Todo o pessoal está presente? 2. Seus homens têm armas e munições? 3. Pode-se ir ao P Obs durante o dia e durante a noite, com chuva ou nevoeiro, sem ser visto pelo inimigo? telefones, baterias sobressalente instrumentos de observação, bússolas, GPS, lanternas e tudo mais que seja necessário ao funcionamento do P Obs? 6. Sabe a localização do P Obs mais próximo? 7. Traz consigo o código de mensagens pré-estabelecidas e de sinais pirotécnicos? 8. Instalou todos os meios de comunicações possíveis? 9. Foi fornecida alguma restrição sobre tiro e nas ligações de comunicações? 10. Localizou no terreno e na carta o ponto de vigilância, alvos auxiliares, objetivos conhecidos e pontos de referência? 11. Escolheu e preparou o P Obs de troca? 12. Tomou as medidas de segurança apropriadas? 13. Providenciou junto à unidade apoiada, as medidas de segurança que ela possa tomar para proteger seu P Obs? 14. A unidade apoiada conhece sua localização? melhorá-lo? 16. Está preparado para funcionar com seu P Obs durante a noite? 17. Dispõe de todas as informações necessárias referentes à localização das linhas de frente, das Unidades apoiadas e movimento das patrulhas amigas? 18. Conhece os tipos de munição existentes e o tipo que deverá ser empregado para bater os diferentes alvos? 19. O volume das informações disponíveis leva-o a necessitar de convenientemente mantido? 20. Sabe como proceder em campos minados? para manter o P Obs em funcionamento?
  • 22. 2-14 ANEXO C GLOSSÁRIO C-1. ABREVIATURA a. O conhecimento dos termos e das abreviaturas de uso corrente na Artilharia de Campanha, facilitará a compreensão dos assuntos explanados neste sentido da frase. b. As principais abreviaturas de uso mais comum são as que se seguem: A ....................................... Alça, alvo AA ..................................... Alvo auxiliar Ab...................................... Abaixo (correção) Ac...................................... Acima (correção) Alc ..................................... Alcance Alt ..................................... Altitude AMC .................................. Ao meu comando At ...................................... Atenção AzM .................................. Azimute magnético BAlc .................................. Bom alcance (observação) BAt .................................... Bateria atenção BD ..................................... Boa direção (observação) C ....................................... Curto (observação) CF ..................................... Cessar fogo Con.................................... Concentração Cor .................................... Correção C Tir................................... Central de tiro DO..................................... Distância de observação Dir...................................... Direita (observação e correção) ...................................... EI....................................... Espoleta instantânea Enc ..................................... Encurte EsQs ................................. Da esquerda por salva ER ..................................... Espoleta com retardo Es...................................... Esquerda ET...................................... Espécie de tiro
  • 23. 2-15 ETe.................................... Espoleta de tempo Expl ................................... Explosiva Fr....................................... Frente Fx ...................................... Feixe Gr ...................................... Granada L ........................................ Lançamento, longo (observação) M ....................................... Mais, magnético MC..................................... Missão cumprida MT..................................... Missão de tiro N........................................ Menos, norte NA ..................................... No alvo (observação) NO..................................... Não observado NV ..................................... Não visto Obs.................................... Observador, observatório, observação OA..................................... Observador avançado Obj .................................... Objeto P........................................ Ponto Pe ...................................... Percutente, percussão P Obs ................................ Posto de observação PV ..................................... Ponto de vigilância Q ....................................... Por (espécie de tiro) QP..................................... Quando pronto (ou Por peça) QS..................................... Por salva RAlc .................................. Repita alcance RD..................................... Repita direção Reg ................................... Regulação Rgt .................................... Regulação terminada S ....................................... Sítio, sul TV...................................... Tiro vertical VT...................................... Espoleta eletrônica C-2. GLOSSÁRIO Os principais termos de uso mais comum são os que adiante se seguem. Abaixo – Correção mencionada na mensagem do observador para indicar, aproximadamente, quantos metros o alvo está mais baixo que o ponto de referência. Acima – Correção mencionada na mensagem do observador para indicar, aproximadamente, quantos metros o alvo está mais alto que o ponto de referência. Ajustagem – Conduta de tiro destinada a superpor o ponto médio de arrebentamentos percutentes ou de tempo, ao ponto de ajustagem. Alcance – Distância horizontal em metros medida entre a peça e o alvo. Distância entre o observador e o arrebentamento ou o ponto médio dos arrebentamentos, medida segundo a LO.
  • 24. 2-16 Alvo auxiliar usado, normalmente, como alvo de regulações da artilharia. Azimute magnético – Ângulo horizontal, que faz a direção considerada com a direção do norte magnetico, medido no sentido do movimento dos ponteiros do relógio. Boa direção - Observação da direção quando o arrebentamento é visto sobre a LO. Concentração – Grupamentos de tiros numa área em tempo limitado; por extensão, área assinalada e numerada para referência futura ou como alvo possível. Curto – Observação em alcance de um arrebentamento situado entre o observador e o alvo. Distância de observação – Distância em metros do observador ao alvo. – Desencadeamento de tiros ajustados tendo em visa obter, no alvo, o efeito desejado. Feixe – Conjunto dos planos de tiros das peças. Frente – Medida angular ou linear tomada entre os limites direito e esquerdo do alvo. Lançamento – Ângulo horizontal medido no sentido do movimento dos ponteiros de um relógio, que faz a direção considerada com a direção do norte de quadrícula. Linha de observação – Linha imaginária ligando o olho do observador ao alvo. Longo – Observação em alcance de um arrebentamento situado além do alvo em relação ao observador. Não observado – Observação relativa a um tiro cujo desvio em direção ou em alcance não pode ser medido pelo observador. Não visto – Observação relativa a um tiro cujo ponto de incidência ou arrebentamento não foi visto pelo observador. No alvo – Observação de um arrebentamento cujos efeitos destruidores no alvo foram nitidamente observados. Percutente – Observação do arrebentamento de um projetil no solo. Ponto de ajustagem – Ponto nítido escolhido no alvo ou em suas proximidades, em relação ao qual são feitas as observações e correções. Ponto de referência relação ao qual é referido o alvo na mensagem inicial de tiro. Ponto de vigilância – Ponto escolhido na área de alvos, conhecido, sobre o qual são, em regra, apontadas as baterias. Pode ser utilizado como ponto de referência ou como ponto de ajustagem nas regulações, etc. Rajada – Espécie de tiro no qual cada peça executa um número determinado de tiros, sem esperar pelas demais. Reduzir o enquadramento – Fracionar, sucessivamente, o enquadramento obtido por meio de correções do alcance, até obter o
  • 25. 2-17 enquadramento desejado. Reloque – O comando de tiro do observador avançado para a C Tir visando a locação mais precisa de um alvo que foi batido durante uma missão de tiro. Ricochete – Quando a incidência determina ao projetil nova direção e, geralmente, arrebentamento no ar. Salva – Espécie de tiro na qual as peças atiram sucessivamente, com intervalos de dois segundos, se outro intervalo de tempo não tiver sido comandado. Tempo – Observação de um arrebentamento no ar.