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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE
       GOIÁS - UEG
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE
      CALDAS NOVAS
     ADMINISTRAÇÃO



 ANNA PATRÍCIA M. J. DA CRUZ
CAMILA CLÁUDIA DE B. FALCÃO
      CRISTIANE SEABRA
  ELIZÂNGELA LOPES DE LIMA
   MARIA HELENA DA SILVA



         CALDAS NOVAS
           2012
ESTRUTURA DE
MERCADO
BRASILEIRO:
REFRIGERANTES
COMPETIÇÃO
MONOPOLÍSTICA
• Grande Número de Produtores Competindo;
• Produtos Diferenciados;
• Livre Entrada e Saída da Indústria no Longo
  Prazo.
GRANDE NÚMERO DE
PRODUTORES COMPETINDO
Cada produtor tem alguma capacidade para fixar o
preço do seu bem, mas o nível é limitado pela
competição dos outros produtores, que produzem
bens próximos, mas não idênticos.




Exemplo:
The Coca-Cola Company, Antártica, Pepsico,
Schincariol, Reflexa e etc.
DIFERENCIAÇÃO DO
PRODUTO
Vários produtores fabricam refrigerantes
gaseificados, e cada um é diferente em termo de
gosto, da cadeia de restaurantes que o vende e
etc.
POR ESTILO OU TIPO
Essa preferencia pode depender do humor do
consumidor, da sua dieta ou do que ele já comum
antes.




Exemplo:
Diferenciação de normal, light, diet e zero.
POR LOCALIZAÇÃO
Muitos setores em competição monopolística oferecem
bens diferenciados pela localização.




Exemplo:
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muitos outros.
LEGISLAÇÃO
No Brasil, a indústria de refrigerantes cumpre as
normas estabelecidas pelo Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, através do
Decreto nº 6.871, de 4 de
junho de 2009, regulamenta a Lei nº 8.918, de 14 de
julho de 1994, que dispõe sobre
padronização, classificação, registro, inspeção, pr
odução e fiscalização de bebidas.
CONSUMO
 28% da população
 consome             O Brasil é um dos
 refrigerante pelo   maiores
 menos 5 vezes       consumidores de
 por semana;         refrigerantes do
                     mundo, ao lado dos
                     Estados Unidos,
                     China, Europa e
                     México.
ALIMENTOS MAIS
     CONSUMIDOS NO BRASIL
                  Alimento   (g/dia)
1    Café                    215,1
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5    Refrigerante “Normal”    94,7
6    Carne Bovina             63,2
7    Pão de Sal                53
8    Sopas e Caldos           50,3
9    Aves                     36,5
10 Macarrão                   36,3
11   Leite Integral           34,7
12 Chá                        31,3
13 Cerveja                    31,1
PRODUÇÃO
• Em 2005, os refrigerantes apresentaram o maior
  número de lançamentos: novos produtos
  lançados com novas embalagens, sabores e
  linhas de produtos.
• No ano de 2008, o volume total foi de 14.148.363
  milhões de litros
• Em 2009, passou para 14.339.322 milhões de
  litros, um aumento de 1,35%.
INVESTIMENTO
Os fabricantes estão programando um pacote de 5
bilhões de dólares em investimentos para os
próximos três anos, o que poderá transformar o
parque brasileiro no segundo maior do mundo.
FATORES:
• Explosão de vendas dos consumidores de
  menor renda (Consomem 37% do que as
  empresas produzem);
• Setor que mais investe em publicidade no país;
REFERÊNCIAS
• KRUGMAN, Paul R., Introdução a Economia /Paul
  Krugman, Robim Weles, tradução Helga Hoffmann - Rio de
  Janeiro: Tesevier 2007- 3º reimpressão.


• VALENTINI, Cíntia. Com todo o gás. Revista Veja, Editora
  Abril, São Paulo. Disponível em:
  <http://veja.abril.com.br/270598/p_140.html> Acesso: 23
  de setembro de 2012.


• Refrigerante. Disponível em:
  <http://pt.wikipedia.org/wiki/Refrigerante> Acesso: 15 de
  setembro de 2012.

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  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CALDAS NOVAS ADMINISTRAÇÃO ANNA PATRÍCIA M. J. DA CRUZ CAMILA CLÁUDIA DE B. FALCÃO CRISTIANE SEABRA ELIZÂNGELA LOPES DE LIMA MARIA HELENA DA SILVA CALDAS NOVAS 2012
  • 3. COMPETIÇÃO MONOPOLÍSTICA • Grande Número de Produtores Competindo; • Produtos Diferenciados; • Livre Entrada e Saída da Indústria no Longo Prazo.
  • 4. GRANDE NÚMERO DE PRODUTORES COMPETINDO Cada produtor tem alguma capacidade para fixar o preço do seu bem, mas o nível é limitado pela competição dos outros produtores, que produzem bens próximos, mas não idênticos. Exemplo: The Coca-Cola Company, Antártica, Pepsico, Schincariol, Reflexa e etc.
  • 5. DIFERENCIAÇÃO DO PRODUTO Vários produtores fabricam refrigerantes gaseificados, e cada um é diferente em termo de gosto, da cadeia de restaurantes que o vende e etc.
  • 6. POR ESTILO OU TIPO Essa preferencia pode depender do humor do consumidor, da sua dieta ou do que ele já comum antes. Exemplo: Diferenciação de normal, light, diet e zero.
  • 7. POR LOCALIZAÇÃO Muitos setores em competição monopolística oferecem bens diferenciados pela localização. Exemplo: ”Jesus” do Maranhão, “Mineiro” de Minas Gerais, entre muitos outros.
  • 8. LEGISLAÇÃO No Brasil, a indústria de refrigerantes cumpre as normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, através do Decreto nº 6.871, de 4 de junho de 2009, regulamenta a Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre padronização, classificação, registro, inspeção, pr odução e fiscalização de bebidas.
  • 9. CONSUMO 28% da população consome O Brasil é um dos refrigerante pelo maiores menos 5 vezes consumidores de por semana; refrigerantes do mundo, ao lado dos Estados Unidos, China, Europa e México.
  • 10.
  • 11. ALIMENTOS MAIS CONSUMIDOS NO BRASIL Alimento (g/dia) 1 Café 215,1 2 Feijão 182,9 3 Arroz 160,3 4 Sucos 145 5 Refrigerante “Normal” 94,7 6 Carne Bovina 63,2 7 Pão de Sal 53 8 Sopas e Caldos 50,3 9 Aves 36,5 10 Macarrão 36,3 11 Leite Integral 34,7 12 Chá 31,3 13 Cerveja 31,1
  • 12.
  • 13.
  • 14. PRODUÇÃO • Em 2005, os refrigerantes apresentaram o maior número de lançamentos: novos produtos lançados com novas embalagens, sabores e linhas de produtos. • No ano de 2008, o volume total foi de 14.148.363 milhões de litros • Em 2009, passou para 14.339.322 milhões de litros, um aumento de 1,35%.
  • 15.
  • 16. INVESTIMENTO Os fabricantes estão programando um pacote de 5 bilhões de dólares em investimentos para os próximos três anos, o que poderá transformar o parque brasileiro no segundo maior do mundo.
  • 17. FATORES: • Explosão de vendas dos consumidores de menor renda (Consomem 37% do que as empresas produzem); • Setor que mais investe em publicidade no país;
  • 18. REFERÊNCIAS • KRUGMAN, Paul R., Introdução a Economia /Paul Krugman, Robim Weles, tradução Helga Hoffmann - Rio de Janeiro: Tesevier 2007- 3º reimpressão. • VALENTINI, Cíntia. Com todo o gás. Revista Veja, Editora Abril, São Paulo. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/270598/p_140.html> Acesso: 23 de setembro de 2012. • Refrigerante. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Refrigerante> Acesso: 15 de setembro de 2012.