SlideShare uma empresa Scribd logo
A WWW E O ENSINO DE INGLÊSVera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva (UFMG) Heliandro Rosa
INTRODUÇÃO
Os velhos laboratórios de línguas estrangeiras estão em agonia acelerada.  As cabines que isolavam os alunos com seus fones de ouvido e gravadores individuais, impedindo quase sempre a interação com os demais colegas, cedem lugar aos laboratórios multimídia com acesso à Internet.
Os novos laboratórios rompem as paredes da sala de aula ao propiciar a comunicação com o mundo, trazendo para dentro da escola possibilidades variadas de interação com nativos ou aprendizes da língua alvo.
A INTERNET
 A Internet surgiu em 1969, quando o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, preocupado com a guerra fria, a corrida armamentista e a necessidade de compartilhar de forma segura informações sigilosas, criou uma rede eletrônica –  A ARPANET. Essa rede tinha a finalidade de transferir, de forma espantosamente rápida, uma grande quantidade de dados de um computador para outro.
A ferramenta inicial da Internet foi o correio eletrônico associado à possibilidade de transferência de arquivos textos através de acesso remoto (FTP – file transferprotocol). Em seqüência, veio aWorldWide Web (WWW) que reúne informações em forma de texto, imagens, vídeo e som, de forma isolada ou multimídia. 
No que diz respeito ao ensino de língua inglesa como segunda língua, podemos afirmar que a criação, em maio de 1991, da lista de discussão eletrônica TESL-L foi um marco na área. Essa lista, financiada em seus 3 primeiros anos pelo Ministério de Educação Americano é, atualmente, um projeto conjunto da USIS e da City University de Nova York. Em 1997, a lista possuía 14155 membros em 99 países. Em 27 de fevereiro de 2001, as estatísticas da lista registravam 27.749 membros em 159 países, com uma média de 10 mensagens por dia.
Com o desenvolvimento da Internet e o crescimento da WWW, um número incalculável de homepages tem sido criadas e os recursos para a aprendizagem de inglês foram ficando cada vez mais diversificados e sofisticados.
Segundo Félix (1998:19), os materiais vão se tornando mais interessantes, em termos do que consideramos ideal para um bom ensino de língua,  à medida que a tecnologia vai se desenvolvendo.
Ela descreve a progressão de interatividade proporcionada pela tecnologia da Web na seguinte seqüência: livros didáticos eletrônicos; som e vídeo (numa extensão menor); exercícios com feedback online; tarefas interativas; mecanismos que permitem a comunicação direta com o professor e com outras pessoas.
Beaugrande, ao discutir cognição e tecnologia na educação e “engarrafamentos” na transmissão de informação, afirma que a tecnologia sempre esteve presente na educação para viabilizar a representação da informação.
Seguindo a linha de raciocínio de Beaugrande, podemos prever que os recursos disponíveis na Web, por serem não-lineares e multidimensionais, podem oferecer aos aprendizes um ambiente mais rico para aquisição da língua inglesa do que os materiais tradicionais.
Assim, a Web, além de sua característica “just in time” pode ser explorada de forma a ser “just for”, ou seja, adequada aos diferentes estilos cognitivos e às formas preferidas de aprender.
Os inúmeros sites disponíveis na Web e todos os recursos reunindo imagem e som criam um ambiente cognitivo que proporciona à nossa mente experiências semelhantes àquelas vividas no nosso dia a dia.
Quando usamos o material eletrônico, é impossível prever todas as conexões que o aluno fará através das inúmeras possibilidades que o hipertexto possibilita.
As pessoas e os conhecimentos estão inseridos em um emaranhado de informações. Novos caminhos podem ser gerados a qualquer momento quando uma pessoa faz uma conexão justapondo conceitos que nunca haviam sido antes associados.
Esse ambiente, além de ser mais propício a um tipo de educação menos conservadora, representa um estímulo a abordagens de ensino mais centradas no aluno.
A Web nos ajuda a sair do foco no ensino para o da aprendizagem. O professor deixa de ser aquele que transmite conhecimentos...
... para ser aquele que ajuda a organizar as informações e que oferece trilhas de conhecimentos, exercendo o papel de guia para seus alunos.
SUPORTE TEÓRICO
O CONSTRUTIVISMO E O SÓCIOINTERACIONISMO Para Piaget, os aprendizes aprendem buscando informação no mundo e construindo seu próprio conhecimento e não através de informações transmitidas por outros. O conhecimento é construído pelo indivíduo através de ações no mundo.
Vygotsky ( 19984:31) ressalta o papel social da linguagem ao dizer que Signos e palavras constituem para as crianças, primeiro e acima de tudo, um meio de contato social com outras pessoas. As funções cognitivas e comunicativas da linguagem tornam-se, então, a base de uma forma nova e superior de atividade nas crianças, distinguindo-as dos animais.
 É através da linguagem e da interação com os outros que as crianças vão ampliando seus conhecimentos. No caso da aprendizagem de uma língua, a interação é imprescindível, pois a língua é por sua natureza social. Aprende-se uma língua para se comunicar com os outros, seja por meio escrito ou por meio oral.
Para Hatch, antes da aquisição das estruturas sintáticas, o falante aprende como conduzir uma conversação.
Ao interagir, o falante vai adquirindo as estruturas sintáticas. Assim, podemos concluir que a aprendizagem se dá através do esforço em se comunicar e não através da repetição e imitação de estruturas sintáticas ordenadas em um nível crescente de dificuldade como prescrito pelas abordagens estruturais.
A Internet oferece um ambiente propício à interação com falantes nativos ou  aprendizes de línguas estrangeiras em todas as partes do mundo. Revela-se um excelente espaço para o aprendiz ao construir seu conhecimento do idioma e melhorar seu desempenho no uso da língua.
Ao contrário da sala de aula tradicional, que muitas vezes estimula a mera imitação de modelos lingüísticos, a Internet oferece situações de comunicação autênticas.
A ABORDAGEM COMUNICATIVA E A WEB
O objetivo da abordagem comunicativa é desenvolver a competência comunicativa do aprendiz.
Para tanto, o ensino é baseado em funções e noções da língua com ênfase no processo comunicativo. Como ressalta Littlewood (1981: 4) “o aprendiz necessita adquirir não somente um repertório de itens lingüísticos, mas também um repertório de estratégias para usá-las em situações concretas[x].”
O material disponível na web apresenta uma série de características típicas da abordagem comunicativa (ver Richards & Rodgers, 1986:67-8)
Dentre elas, ressalta-se o fato de o foco da maioria dos recursos disponíveis na web ser no significado e não na forma, pois a rede mundial de computadores é uma grande biblioteca que oferece os mais diversos gêneros e as mais diversas fontes de informação. O material da Web é geralmente contextualizado e a leitura se torna mais rica devido às possibilidades de uso do hipertexto que gera mais conexões e , conseqüentemente, mais contexto.
Um dos recursos mais interessantes para a prática do idioma é o chat, uma excelente forma de diálogo em que o aluno se engaja com o objetivo de comunicar com falantes do inglês, nativos ou não.
A possibilidade de comunicação é talvez a maior qualidade da Web. O aprendiz tem a oportunidade de participar de uma série de formas de comunicação autêntica. Alguns exemplos são: deixar mensagens em “livro de visitas”, enviar avaliação sobre um texto lido para o autor; receber feedback automático e pessoal após fazer exercícios on-line, etc.
Assim, o aluno não precisa mais esperar pelo feedback do professor e não pode mais ludibriar a si mesmo, buscando a resposta em apêndices ou encartes nos materiais didáticos antes de fazer os exercícios.
O material na Web não está organizado de acordo com nenhum tipo de seqüência. É o navegante quem estabelece as seqüências através de seu interesse e motivação. A complexidade lingüística não é o fator determinante e sim o significado.
O papel do professor que integra a internet à sala de aula tradicional ou que trabalha na modalidade à distância é o de moderador e não o de transmissor de conhecimentos.
O professor modera as discussões on-line e sugere endereços que ele considera interessantes, assegurando, sempre que possível, uma margem de escolha feita pelo próprio aprendiz. 
Warschaueretal (2000:7) listam 5 razões principais para o uso da Internet no ensino de inglês: contextos autênticos e significativos; aumento de letramento através da leitura, escrita e oportunidades de publicação na Internet; interação, a melhor forma para se adquirir uma língua; vitalidade obtida pela comunicação em um meio  flexível e multimídia; e empowerment, pois o domínio das ferramentas da Internet os torna autônomos ao longo da vida.
 Resta ao professor saber tirar proveito do que a Web  nos oferece.
 Potencialidades da web para o ensino de língua inglesa Projetos colaborativos http://professor.21ccea.org.tw/fen/ http://www.kidlink.org/english/general/intro.html  http://www.ruthvilmi.net/hut/Project/
2. Cursos http://www.bluevalleys.com/english-lessons/  http://www.english-to-go.com  
3. Listas de discussão http://www.ling.lancs.ac.uk/staff/visitors/kenji/kitao/int-mail.htm
4. ResourceCenters http://www.comenius.com/ http://www.eslcafe.com/ http://www.study.com/ http://www.englishresources.co.uk/ http://ilc2.doshisha.ac.jp/users/kkitao/online/ http://www.learnenglish.org.uk/
5. Bibliotecas http://vlc.polyu.edu.hk/scripts/concordance/WWWConcappE.htm http://www.x-word.com/thesaurus/ http://encarta.msn.com http://www.netlibrary.net/
6. Multimídia http://windowsmedia.com/radiotuner/  http://us.imdb.com/ http://nzwwa.com/mirror/clipart/ http://www.clipart.com/ http://www.fg-a.com/gifs.html
7. Publicações http://www.freeservers.com/ http://help.freeservers.com/cgi-bin/help/ http://hotwired.lycos.com/webmonkey/kids/
8. Software http://www.orst.edu/dept/eli/softlist/ http://darkwing.uoregon.edu/~call/software.html
CONCLUSÃO
A Internet, apesar de ser, no meu entender, o maior avanço tecnológico na comunicação humana, não tem um administrador geral, é um território livre sem uma organização pré-determinada e problemas podem aparecer. 
Nesse território livre, nem sempre é tão fácil localizar o que se deseja e informações pouco confiáveis podem ser encontradas. Os benefícios da Internet, no entanto, em muito superam suas possíveis falhas, e  o professor pode fazer uso desse enorme banco de dados para criar  ambientes de aprendizagem.
Estamos diante de uma nova tecnologia que requer um novo modelo de comunicação e, conseqüentemente, nova demandas cognitivas. A língua da Internet é o inglês e é exatamente por isso que a aprendizagem de línguas estrangeiras se torna cada vez mais necessária e também cada vez mais acessível a um grande número de pessoas.
Usar a Internet no ensino de inglês é um desafio que demanda mudanças de atitude de alunos e professores. O aluno bem sucedido não é mais o que armazena informações, mas aquele que se torna um bom usuário da informação.
O bom professor não é mais o que tudo sabe, mas aquele que sabe promover ambientes que promovem a autonomia do aprendiz e que os desafia a aprender com o(s) outro(s) através de oportunidades de interação e de colaboração.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Carneiro educacaoxcvxfv
Carneiro educacaoxcvxfvCarneiro educacaoxcvxfv
Carneiro educacaoxcvxfv
joaoinacioteste
 
"À modernidade dos media responde a da educação"
"À modernidade dos media responde a da educação""À modernidade dos media responde a da educação"
"À modernidade dos media responde a da educação"
xuxonamix2010
 
2o Encontro Presencial
2o Encontro Presencial2o Encontro Presencial
2o Encontro Presencial
ntelivramento
 
Tecnologia Na Ead
Tecnologia Na EadTecnologia Na Ead
Tecnologia Na Ead
Jorge Luis
 
As novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores
As novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professoresAs novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores
As novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores
Mafuane Oliveira
 
Apresentação(1)
 Apresentação(1) Apresentação(1)
Apresentação(1)
marinapaulinha
 
Tecnologia e Conhecimento - Slides
Tecnologia e Conhecimento - SlidesTecnologia e Conhecimento - Slides
Tecnologia e Conhecimento - Slides
Miguel Damasco
 
A educação serve para fazer mais do que usuários e desenvolvedores de tecnolo...
A educação serve para fazer mais do que usuários e desenvolvedores de tecnolo...A educação serve para fazer mais do que usuários e desenvolvedores de tecnolo...
A educação serve para fazer mais do que usuários e desenvolvedores de tecnolo...
Pedro Henrique
 
2sf
2sf2sf
Tarefa semana 2 grupo 05 wilton
Tarefa semana 2 grupo 05 wiltonTarefa semana 2 grupo 05 wilton
Tarefa semana 2 grupo 05 wilton
Wilton Mozena Leandro
 
Aula 2 manha - 1 multimidia e educação
Aula 2   manha - 1 multimidia e educaçãoAula 2   manha - 1 multimidia e educação
Aula 2 manha - 1 multimidia e educação
Aglaise Alemao
 
Comunidades de aprendizagem rede
Comunidades de aprendizagem redeComunidades de aprendizagem rede
Comunidades de aprendizagem rede
Marilene dos Santos
 
Cead unirio
Cead unirioCead unirio
Cead unirio
Ana Paula Reif
 

Mais procurados (13)

Carneiro educacaoxcvxfv
Carneiro educacaoxcvxfvCarneiro educacaoxcvxfv
Carneiro educacaoxcvxfv
 
"À modernidade dos media responde a da educação"
"À modernidade dos media responde a da educação""À modernidade dos media responde a da educação"
"À modernidade dos media responde a da educação"
 
2o Encontro Presencial
2o Encontro Presencial2o Encontro Presencial
2o Encontro Presencial
 
Tecnologia Na Ead
Tecnologia Na EadTecnologia Na Ead
Tecnologia Na Ead
 
As novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores
As novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professoresAs novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores
As novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores
 
Apresentação(1)
 Apresentação(1) Apresentação(1)
Apresentação(1)
 
Tecnologia e Conhecimento - Slides
Tecnologia e Conhecimento - SlidesTecnologia e Conhecimento - Slides
Tecnologia e Conhecimento - Slides
 
A educação serve para fazer mais do que usuários e desenvolvedores de tecnolo...
A educação serve para fazer mais do que usuários e desenvolvedores de tecnolo...A educação serve para fazer mais do que usuários e desenvolvedores de tecnolo...
A educação serve para fazer mais do que usuários e desenvolvedores de tecnolo...
 
2sf
2sf2sf
2sf
 
Tarefa semana 2 grupo 05 wilton
Tarefa semana 2 grupo 05 wiltonTarefa semana 2 grupo 05 wilton
Tarefa semana 2 grupo 05 wilton
 
Aula 2 manha - 1 multimidia e educação
Aula 2   manha - 1 multimidia e educaçãoAula 2   manha - 1 multimidia e educação
Aula 2 manha - 1 multimidia e educação
 
Comunidades de aprendizagem rede
Comunidades de aprendizagem redeComunidades de aprendizagem rede
Comunidades de aprendizagem rede
 
Cead unirio
Cead unirioCead unirio
Cead unirio
 

Destaque

O ensino da Língua Inglesa e o uso das Novas Tecnologias da Informação e Comu...
O ensino da Língua Inglesa e o uso das Novas Tecnologias da Informação e Comu...O ensino da Língua Inglesa e o uso das Novas Tecnologias da Informação e Comu...
O ensino da Língua Inglesa e o uso das Novas Tecnologias da Informação e Comu...
Joyce Fettermann
 
O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de inglês: além dos li...
O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de inglês: além dos li...O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de inglês: além dos li...
O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de inglês: além dos li...
Claudio Franco
 
O papel das atividades teatrais no processo de ensino-aprendizagem de Língua ...
O papel das atividades teatrais no processo de ensino-aprendizagem de Língua ...O papel das atividades teatrais no processo de ensino-aprendizagem de Língua ...
O papel das atividades teatrais no processo de ensino-aprendizagem de Língua ...
Adolfo Tanzi Neto - University of Oxford
 
O Uso Da Tecnologia No Ensino De LíNguas
O Uso Da Tecnologia No Ensino De LíNguasO Uso Da Tecnologia No Ensino De LíNguas
O Uso Da Tecnologia No Ensino De LíNguas
BiancaCosta
 
PCN- Lingua Estrangeira
PCN- Lingua Estrangeira PCN- Lingua Estrangeira
PCN- Lingua Estrangeira
Quilvia de Sioux
 
Gramática e o vocabulário no ensino de inglês novas perspectivas
Gramática e o vocabulário no ensino de inglês   novas perspectivasGramática e o vocabulário no ensino de inglês   novas perspectivas
Gramática e o vocabulário no ensino de inglês novas perspectivas
Angela Pereira
 
Novas tecnologias no ensino de ingles
Novas tecnologias no ensino de inglesNovas tecnologias no ensino de ingles
Novas tecnologias no ensino de ingles
Claudio Franco
 
O Ensino da Língua Inglesa - Uma reflexão para todos educadores
O Ensino da Língua Inglesa - Uma reflexão para todos educadoresO Ensino da Língua Inglesa - Uma reflexão para todos educadores
O Ensino da Língua Inglesa - Uma reflexão para todos educadores
Fabio Lemes
 
Ensino e aprendizagem de língua inglesa
Ensino e aprendizagem de língua inglesaEnsino e aprendizagem de língua inglesa
Ensino e aprendizagem de língua inglesa
shaianebandeira
 
Habilidades comunicativas da Língua Inglesa
Habilidades comunicativas da Língua Inglesa  Habilidades comunicativas da Língua Inglesa
Habilidades comunicativas da Língua Inglesa
helanysousa
 
Uso das novas tecnologias em sala de aula
Uso das novas tecnologias em sala de aulaUso das novas tecnologias em sala de aula
Uso das novas tecnologias em sala de aula
Antonio Barreto
 
Abordagens de ensino
Abordagens de ensinoAbordagens de ensino
Abordagens de ensino
ADRIANA BECKER
 
Meios De ComunicaçãO
Meios De ComunicaçãOMeios De ComunicaçãO
Meios De ComunicaçãO
janinedepine
 
Projeto as tecnologias em sala de aula
Projeto as tecnologias em sala de aulaProjeto as tecnologias em sala de aula
Projeto as tecnologias em sala de aula
isabelmarasca
 
As Novas Tecnologias E Educação
As Novas Tecnologias E EducaçãoAs Novas Tecnologias E Educação
As Novas Tecnologias E Educação
José Walter Santos Filho
 
A Utilização das TIC na Sala de Aula
A Utilização das TIC na Sala de AulaA Utilização das TIC na Sala de Aula
A Utilização das TIC na Sala de Aula
Morgana Lacerda
 
Tecnologias na Escola
Tecnologias na EscolaTecnologias na Escola
Tecnologias na Escola
Ana Paula Silva
 
Tecnologia na Educação
Tecnologia na EducaçãoTecnologia na Educação
Tecnologia na Educação
Norton Guimarães
 
Novas tecnologias para o aprendizado e uso de inglês
Novas tecnologias para o aprendizado e uso de inglêsNovas tecnologias para o aprendizado e uso de inglês
Novas tecnologias para o aprendizado e uso de inglês
Luiz Pacheco
 
Plano De Aula - Trabalhando a Língua Inglesa no cotidiano
Plano De Aula - Trabalhando a Língua Inglesa no cotidianoPlano De Aula - Trabalhando a Língua Inglesa no cotidiano
Plano De Aula - Trabalhando a Língua Inglesa no cotidiano
Fabio Lemes
 

Destaque (20)

O ensino da Língua Inglesa e o uso das Novas Tecnologias da Informação e Comu...
O ensino da Língua Inglesa e o uso das Novas Tecnologias da Informação e Comu...O ensino da Língua Inglesa e o uso das Novas Tecnologias da Informação e Comu...
O ensino da Língua Inglesa e o uso das Novas Tecnologias da Informação e Comu...
 
O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de inglês: além dos li...
O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de inglês: além dos li...O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de inglês: além dos li...
O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de inglês: além dos li...
 
O papel das atividades teatrais no processo de ensino-aprendizagem de Língua ...
O papel das atividades teatrais no processo de ensino-aprendizagem de Língua ...O papel das atividades teatrais no processo de ensino-aprendizagem de Língua ...
O papel das atividades teatrais no processo de ensino-aprendizagem de Língua ...
 
O Uso Da Tecnologia No Ensino De LíNguas
O Uso Da Tecnologia No Ensino De LíNguasO Uso Da Tecnologia No Ensino De LíNguas
O Uso Da Tecnologia No Ensino De LíNguas
 
PCN- Lingua Estrangeira
PCN- Lingua Estrangeira PCN- Lingua Estrangeira
PCN- Lingua Estrangeira
 
Gramática e o vocabulário no ensino de inglês novas perspectivas
Gramática e o vocabulário no ensino de inglês   novas perspectivasGramática e o vocabulário no ensino de inglês   novas perspectivas
Gramática e o vocabulário no ensino de inglês novas perspectivas
 
Novas tecnologias no ensino de ingles
Novas tecnologias no ensino de inglesNovas tecnologias no ensino de ingles
Novas tecnologias no ensino de ingles
 
O Ensino da Língua Inglesa - Uma reflexão para todos educadores
O Ensino da Língua Inglesa - Uma reflexão para todos educadoresO Ensino da Língua Inglesa - Uma reflexão para todos educadores
O Ensino da Língua Inglesa - Uma reflexão para todos educadores
 
Ensino e aprendizagem de língua inglesa
Ensino e aprendizagem de língua inglesaEnsino e aprendizagem de língua inglesa
Ensino e aprendizagem de língua inglesa
 
Habilidades comunicativas da Língua Inglesa
Habilidades comunicativas da Língua Inglesa  Habilidades comunicativas da Língua Inglesa
Habilidades comunicativas da Língua Inglesa
 
Uso das novas tecnologias em sala de aula
Uso das novas tecnologias em sala de aulaUso das novas tecnologias em sala de aula
Uso das novas tecnologias em sala de aula
 
Abordagens de ensino
Abordagens de ensinoAbordagens de ensino
Abordagens de ensino
 
Meios De ComunicaçãO
Meios De ComunicaçãOMeios De ComunicaçãO
Meios De ComunicaçãO
 
Projeto as tecnologias em sala de aula
Projeto as tecnologias em sala de aulaProjeto as tecnologias em sala de aula
Projeto as tecnologias em sala de aula
 
As Novas Tecnologias E Educação
As Novas Tecnologias E EducaçãoAs Novas Tecnologias E Educação
As Novas Tecnologias E Educação
 
A Utilização das TIC na Sala de Aula
A Utilização das TIC na Sala de AulaA Utilização das TIC na Sala de Aula
A Utilização das TIC na Sala de Aula
 
Tecnologias na Escola
Tecnologias na EscolaTecnologias na Escola
Tecnologias na Escola
 
Tecnologia na Educação
Tecnologia na EducaçãoTecnologia na Educação
Tecnologia na Educação
 
Novas tecnologias para o aprendizado e uso de inglês
Novas tecnologias para o aprendizado e uso de inglêsNovas tecnologias para o aprendizado e uso de inglês
Novas tecnologias para o aprendizado e uso de inglês
 
Plano De Aula - Trabalhando a Língua Inglesa no cotidiano
Plano De Aula - Trabalhando a Língua Inglesa no cotidianoPlano De Aula - Trabalhando a Língua Inglesa no cotidiano
Plano De Aula - Trabalhando a Língua Inglesa no cotidiano
 

Semelhante a Www e o ensino de inglês

A www e o ensino de ingles
A www e o ensino de inglesA www e o ensino de ingles
A www e o ensino de ingles
NayaraCordeiro
 
A www e o ensino de ingles
A www e o ensino de inglesA www e o ensino de ingles
A www e o ensino de ingles
NayaraCordeiro
 
A www e o ensino de ingles
A www e o ensino de inglesA www e o ensino de ingles
A www e o ensino de ingles
NayaraCordeiro
 
A www e o ensino de ingles
A www e o ensino de inglesA www e o ensino de ingles
A www e o ensino de ingles
NayaraCordeiro
 
Apresentação(1)
 Apresentação(1) Apresentação(1)
Apresentação(1)
marinapaulinha
 
Apresentação(1)
 Apresentação(1) Apresentação(1)
Apresentação(1)
marinapaulinha
 
Slides ppt a www e o ensino de inglês
Slides ppt  a www e o ensino de inglêsSlides ppt  a www e o ensino de inglês
Slides ppt a www e o ensino de inglês
Jose Hermilon
 
Slides ppt a www e o ensino de inglês
Slides ppt  a www e o ensino de inglêsSlides ppt  a www e o ensino de inglês
Slides ppt a www e o ensino de inglês
Jose Hermilon
 
Slides ppt a www e o ensino de inglês
Slides ppt  a www e o ensino de inglêsSlides ppt  a www e o ensino de inglês
Slides ppt a www e o ensino de inglês
Jose Hermilon
 
A www e o ensino de inglês
A www e o ensino de inglêsA www e o ensino de inglês
A www e o ensino de inglês
Camilla Santos
 
WWW e o ensino de Inglês.
WWW e o ensino de Inglês.WWW e o ensino de Inglês.
WWW e o ensino de Inglês.
LudymillaMendes
 
NOVOS ESPAÇOS DE COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O PROFESSOR DE INGLÊS NA ERA...
NOVOS ESPAÇOS DE COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O PROFESSOR DE INGLÊS NA ERA...NOVOS ESPAÇOS DE COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O PROFESSOR DE INGLÊS NA ERA...
NOVOS ESPAÇOS DE COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O PROFESSOR DE INGLÊS NA ERA...
Joyce Fettermann
 
PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA A PARTIR DE LEITURAS HIPERTEXTUAIS DIGITAIS
PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA A PARTIR DE LEITURAS HIPERTEXTUAIS DIGITAISPRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA A PARTIR DE LEITURAS HIPERTEXTUAIS DIGITAIS
PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA A PARTIR DE LEITURAS HIPERTEXTUAIS DIGITAIS
Joyce Fettermann
 
Produção de textos em língua inglesa a partir de leituras hipertextuais digitais
Produção de textos em língua inglesa a partir de leituras hipertextuais digitaisProdução de textos em língua inglesa a partir de leituras hipertextuais digitais
Produção de textos em língua inglesa a partir de leituras hipertextuais digitais
Elaine Teixeira
 
Internet pesquisa
Internet pesquisaInternet pesquisa
Internet pesquisa
janaroza
 
A www e o ensino de inglês
A www e o ensino de inglêsA www e o ensino de inglês
A www e o ensino de inglês
Jannaina Reis Ferreira
 
O ensino e a aprendizagem de língua espanhola por meio de redes sociais
O ensino e a aprendizagem de língua espanhola por meio de redes sociaisO ensino e a aprendizagem de língua espanhola por meio de redes sociais
O ensino e a aprendizagem de língua espanhola por meio de redes sociais
Carolina Viviana Alayo Hidalgo Schulz
 
A www e o ensino de inglês
A www e o ensino de inglêsA www e o ensino de inglês
A www e o ensino de inglês
alinem2
 
Educação e cibercultura
Educação e ciberculturaEducação e cibercultura
Educação e cibercultura
Selma1962
 
Leitura: A www e o ensino de inglês
Leitura: A www e o ensino de inglêsLeitura: A www e o ensino de inglês
Leitura: A www e o ensino de inglês
Daniela Mestriner
 

Semelhante a Www e o ensino de inglês (20)

A www e o ensino de ingles
A www e o ensino de inglesA www e o ensino de ingles
A www e o ensino de ingles
 
A www e o ensino de ingles
A www e o ensino de inglesA www e o ensino de ingles
A www e o ensino de ingles
 
A www e o ensino de ingles
A www e o ensino de inglesA www e o ensino de ingles
A www e o ensino de ingles
 
A www e o ensino de ingles
A www e o ensino de inglesA www e o ensino de ingles
A www e o ensino de ingles
 
Apresentação(1)
 Apresentação(1) Apresentação(1)
Apresentação(1)
 
Apresentação(1)
 Apresentação(1) Apresentação(1)
Apresentação(1)
 
Slides ppt a www e o ensino de inglês
Slides ppt  a www e o ensino de inglêsSlides ppt  a www e o ensino de inglês
Slides ppt a www e o ensino de inglês
 
Slides ppt a www e o ensino de inglês
Slides ppt  a www e o ensino de inglêsSlides ppt  a www e o ensino de inglês
Slides ppt a www e o ensino de inglês
 
Slides ppt a www e o ensino de inglês
Slides ppt  a www e o ensino de inglêsSlides ppt  a www e o ensino de inglês
Slides ppt a www e o ensino de inglês
 
A www e o ensino de inglês
A www e o ensino de inglêsA www e o ensino de inglês
A www e o ensino de inglês
 
WWW e o ensino de Inglês.
WWW e o ensino de Inglês.WWW e o ensino de Inglês.
WWW e o ensino de Inglês.
 
NOVOS ESPAÇOS DE COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O PROFESSOR DE INGLÊS NA ERA...
NOVOS ESPAÇOS DE COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O PROFESSOR DE INGLÊS NA ERA...NOVOS ESPAÇOS DE COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O PROFESSOR DE INGLÊS NA ERA...
NOVOS ESPAÇOS DE COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O PROFESSOR DE INGLÊS NA ERA...
 
PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA A PARTIR DE LEITURAS HIPERTEXTUAIS DIGITAIS
PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA A PARTIR DE LEITURAS HIPERTEXTUAIS DIGITAISPRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA A PARTIR DE LEITURAS HIPERTEXTUAIS DIGITAIS
PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA A PARTIR DE LEITURAS HIPERTEXTUAIS DIGITAIS
 
Produção de textos em língua inglesa a partir de leituras hipertextuais digitais
Produção de textos em língua inglesa a partir de leituras hipertextuais digitaisProdução de textos em língua inglesa a partir de leituras hipertextuais digitais
Produção de textos em língua inglesa a partir de leituras hipertextuais digitais
 
Internet pesquisa
Internet pesquisaInternet pesquisa
Internet pesquisa
 
A www e o ensino de inglês
A www e o ensino de inglêsA www e o ensino de inglês
A www e o ensino de inglês
 
O ensino e a aprendizagem de língua espanhola por meio de redes sociais
O ensino e a aprendizagem de língua espanhola por meio de redes sociaisO ensino e a aprendizagem de língua espanhola por meio de redes sociais
O ensino e a aprendizagem de língua espanhola por meio de redes sociais
 
A www e o ensino de inglês
A www e o ensino de inglêsA www e o ensino de inglês
A www e o ensino de inglês
 
Educação e cibercultura
Educação e ciberculturaEducação e cibercultura
Educação e cibercultura
 
Leitura: A www e o ensino de inglês
Leitura: A www e o ensino de inglêsLeitura: A www e o ensino de inglês
Leitura: A www e o ensino de inglês
 

Último

planejamento maternal 2 atualizado.pdf e
planejamento maternal 2 atualizado.pdf eplanejamento maternal 2 atualizado.pdf e
planejamento maternal 2 atualizado.pdf e
HelenStefany
 
Tudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptx
Tudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptxTudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptx
Tudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptx
IACEMCASA
 
A Núbia e o Reino De Cuxe- 6º ano....ppt
A Núbia e o Reino De Cuxe- 6º ano....pptA Núbia e o Reino De Cuxe- 6º ano....ppt
A Núbia e o Reino De Cuxe- 6º ano....ppt
WilianeBarbosa2
 
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇOPALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
ARIADNEMARTINSDACRUZ
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
beatrizsilva525654
 
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdfApostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
bmgrama
 
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptxRoteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
pamellaaraujo10
 
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTALPlanejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
katbrochier1
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
joaresmonte3
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃOAUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
FernandaOliveira758273
 
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdfAula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
Marília Pacheco
 
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdf
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdfCurativo de cateter venoso central na UTI.pdf
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdf
BiancaCristina75
 
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.pptFUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
MarceloMonteiro213738
 
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
vinibolado86
 
Atividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docxAtividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docx
MARCELARUBIAGAVA
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
Gênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9ºGênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9º
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
sjcelsorocha
 
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
samucajaime015
 

Último (20)

planejamento maternal 2 atualizado.pdf e
planejamento maternal 2 atualizado.pdf eplanejamento maternal 2 atualizado.pdf e
planejamento maternal 2 atualizado.pdf e
 
Tudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptx
Tudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptxTudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptx
Tudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptx
 
A Núbia e o Reino De Cuxe- 6º ano....ppt
A Núbia e o Reino De Cuxe- 6º ano....pptA Núbia e o Reino De Cuxe- 6º ano....ppt
A Núbia e o Reino De Cuxe- 6º ano....ppt
 
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇOPALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
 
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdfApostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
 
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptxRoteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
 
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTALPlanejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
 
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃOAUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
 
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdfAula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
 
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdf
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdfCurativo de cateter venoso central na UTI.pdf
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdf
 
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.pptFUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
 
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
 
Atividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docxAtividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docx
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
Gênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9ºGênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9º
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
 
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
 

Www e o ensino de inglês

  • 1. A WWW E O ENSINO DE INGLÊSVera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva (UFMG) Heliandro Rosa
  • 3. Os velhos laboratórios de línguas estrangeiras estão em agonia acelerada. As cabines que isolavam os alunos com seus fones de ouvido e gravadores individuais, impedindo quase sempre a interação com os demais colegas, cedem lugar aos laboratórios multimídia com acesso à Internet.
  • 4. Os novos laboratórios rompem as paredes da sala de aula ao propiciar a comunicação com o mundo, trazendo para dentro da escola possibilidades variadas de interação com nativos ou aprendizes da língua alvo.
  • 6.  A Internet surgiu em 1969, quando o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, preocupado com a guerra fria, a corrida armamentista e a necessidade de compartilhar de forma segura informações sigilosas, criou uma rede eletrônica –  A ARPANET. Essa rede tinha a finalidade de transferir, de forma espantosamente rápida, uma grande quantidade de dados de um computador para outro.
  • 7. A ferramenta inicial da Internet foi o correio eletrônico associado à possibilidade de transferência de arquivos textos através de acesso remoto (FTP – file transferprotocol). Em seqüência, veio aWorldWide Web (WWW) que reúne informações em forma de texto, imagens, vídeo e som, de forma isolada ou multimídia. 
  • 8. No que diz respeito ao ensino de língua inglesa como segunda língua, podemos afirmar que a criação, em maio de 1991, da lista de discussão eletrônica TESL-L foi um marco na área. Essa lista, financiada em seus 3 primeiros anos pelo Ministério de Educação Americano é, atualmente, um projeto conjunto da USIS e da City University de Nova York. Em 1997, a lista possuía 14155 membros em 99 países. Em 27 de fevereiro de 2001, as estatísticas da lista registravam 27.749 membros em 159 países, com uma média de 10 mensagens por dia.
  • 9. Com o desenvolvimento da Internet e o crescimento da WWW, um número incalculável de homepages tem sido criadas e os recursos para a aprendizagem de inglês foram ficando cada vez mais diversificados e sofisticados.
  • 10. Segundo Félix (1998:19), os materiais vão se tornando mais interessantes, em termos do que consideramos ideal para um bom ensino de língua,  à medida que a tecnologia vai se desenvolvendo.
  • 11. Ela descreve a progressão de interatividade proporcionada pela tecnologia da Web na seguinte seqüência: livros didáticos eletrônicos; som e vídeo (numa extensão menor); exercícios com feedback online; tarefas interativas; mecanismos que permitem a comunicação direta com o professor e com outras pessoas.
  • 12. Beaugrande, ao discutir cognição e tecnologia na educação e “engarrafamentos” na transmissão de informação, afirma que a tecnologia sempre esteve presente na educação para viabilizar a representação da informação.
  • 13. Seguindo a linha de raciocínio de Beaugrande, podemos prever que os recursos disponíveis na Web, por serem não-lineares e multidimensionais, podem oferecer aos aprendizes um ambiente mais rico para aquisição da língua inglesa do que os materiais tradicionais.
  • 14. Assim, a Web, além de sua característica “just in time” pode ser explorada de forma a ser “just for”, ou seja, adequada aos diferentes estilos cognitivos e às formas preferidas de aprender.
  • 15. Os inúmeros sites disponíveis na Web e todos os recursos reunindo imagem e som criam um ambiente cognitivo que proporciona à nossa mente experiências semelhantes àquelas vividas no nosso dia a dia.
  • 16. Quando usamos o material eletrônico, é impossível prever todas as conexões que o aluno fará através das inúmeras possibilidades que o hipertexto possibilita.
  • 17. As pessoas e os conhecimentos estão inseridos em um emaranhado de informações. Novos caminhos podem ser gerados a qualquer momento quando uma pessoa faz uma conexão justapondo conceitos que nunca haviam sido antes associados.
  • 18. Esse ambiente, além de ser mais propício a um tipo de educação menos conservadora, representa um estímulo a abordagens de ensino mais centradas no aluno.
  • 19. A Web nos ajuda a sair do foco no ensino para o da aprendizagem. O professor deixa de ser aquele que transmite conhecimentos...
  • 20. ... para ser aquele que ajuda a organizar as informações e que oferece trilhas de conhecimentos, exercendo o papel de guia para seus alunos.
  • 22. O CONSTRUTIVISMO E O SÓCIOINTERACIONISMO Para Piaget, os aprendizes aprendem buscando informação no mundo e construindo seu próprio conhecimento e não através de informações transmitidas por outros. O conhecimento é construído pelo indivíduo através de ações no mundo.
  • 23. Vygotsky ( 19984:31) ressalta o papel social da linguagem ao dizer que Signos e palavras constituem para as crianças, primeiro e acima de tudo, um meio de contato social com outras pessoas. As funções cognitivas e comunicativas da linguagem tornam-se, então, a base de uma forma nova e superior de atividade nas crianças, distinguindo-as dos animais.
  • 24.  É através da linguagem e da interação com os outros que as crianças vão ampliando seus conhecimentos. No caso da aprendizagem de uma língua, a interação é imprescindível, pois a língua é por sua natureza social. Aprende-se uma língua para se comunicar com os outros, seja por meio escrito ou por meio oral.
  • 25. Para Hatch, antes da aquisição das estruturas sintáticas, o falante aprende como conduzir uma conversação.
  • 26. Ao interagir, o falante vai adquirindo as estruturas sintáticas. Assim, podemos concluir que a aprendizagem se dá através do esforço em se comunicar e não através da repetição e imitação de estruturas sintáticas ordenadas em um nível crescente de dificuldade como prescrito pelas abordagens estruturais.
  • 27. A Internet oferece um ambiente propício à interação com falantes nativos ou  aprendizes de línguas estrangeiras em todas as partes do mundo. Revela-se um excelente espaço para o aprendiz ao construir seu conhecimento do idioma e melhorar seu desempenho no uso da língua.
  • 28. Ao contrário da sala de aula tradicional, que muitas vezes estimula a mera imitação de modelos lingüísticos, a Internet oferece situações de comunicação autênticas.
  • 30. O objetivo da abordagem comunicativa é desenvolver a competência comunicativa do aprendiz.
  • 31. Para tanto, o ensino é baseado em funções e noções da língua com ênfase no processo comunicativo. Como ressalta Littlewood (1981: 4) “o aprendiz necessita adquirir não somente um repertório de itens lingüísticos, mas também um repertório de estratégias para usá-las em situações concretas[x].”
  • 32. O material disponível na web apresenta uma série de características típicas da abordagem comunicativa (ver Richards & Rodgers, 1986:67-8)
  • 33. Dentre elas, ressalta-se o fato de o foco da maioria dos recursos disponíveis na web ser no significado e não na forma, pois a rede mundial de computadores é uma grande biblioteca que oferece os mais diversos gêneros e as mais diversas fontes de informação. O material da Web é geralmente contextualizado e a leitura se torna mais rica devido às possibilidades de uso do hipertexto que gera mais conexões e , conseqüentemente, mais contexto.
  • 34. Um dos recursos mais interessantes para a prática do idioma é o chat, uma excelente forma de diálogo em que o aluno se engaja com o objetivo de comunicar com falantes do inglês, nativos ou não.
  • 35. A possibilidade de comunicação é talvez a maior qualidade da Web. O aprendiz tem a oportunidade de participar de uma série de formas de comunicação autêntica. Alguns exemplos são: deixar mensagens em “livro de visitas”, enviar avaliação sobre um texto lido para o autor; receber feedback automático e pessoal após fazer exercícios on-line, etc.
  • 36. Assim, o aluno não precisa mais esperar pelo feedback do professor e não pode mais ludibriar a si mesmo, buscando a resposta em apêndices ou encartes nos materiais didáticos antes de fazer os exercícios.
  • 37. O material na Web não está organizado de acordo com nenhum tipo de seqüência. É o navegante quem estabelece as seqüências através de seu interesse e motivação. A complexidade lingüística não é o fator determinante e sim o significado.
  • 38. O papel do professor que integra a internet à sala de aula tradicional ou que trabalha na modalidade à distância é o de moderador e não o de transmissor de conhecimentos.
  • 39. O professor modera as discussões on-line e sugere endereços que ele considera interessantes, assegurando, sempre que possível, uma margem de escolha feita pelo próprio aprendiz. 
  • 40. Warschaueretal (2000:7) listam 5 razões principais para o uso da Internet no ensino de inglês: contextos autênticos e significativos; aumento de letramento através da leitura, escrita e oportunidades de publicação na Internet; interação, a melhor forma para se adquirir uma língua; vitalidade obtida pela comunicação em um meio  flexível e multimídia; e empowerment, pois o domínio das ferramentas da Internet os torna autônomos ao longo da vida.
  • 41.  Resta ao professor saber tirar proveito do que a Web  nos oferece.
  • 42.  Potencialidades da web para o ensino de língua inglesa Projetos colaborativos http://professor.21ccea.org.tw/fen/ http://www.kidlink.org/english/general/intro.html  http://www.ruthvilmi.net/hut/Project/
  • 43. 2. Cursos http://www.bluevalleys.com/english-lessons/  http://www.english-to-go.com  
  • 44. 3. Listas de discussão http://www.ling.lancs.ac.uk/staff/visitors/kenji/kitao/int-mail.htm
  • 45. 4. ResourceCenters http://www.comenius.com/ http://www.eslcafe.com/ http://www.study.com/ http://www.englishresources.co.uk/ http://ilc2.doshisha.ac.jp/users/kkitao/online/ http://www.learnenglish.org.uk/
  • 46. 5. Bibliotecas http://vlc.polyu.edu.hk/scripts/concordance/WWWConcappE.htm http://www.x-word.com/thesaurus/ http://encarta.msn.com http://www.netlibrary.net/
  • 47. 6. Multimídia http://windowsmedia.com/radiotuner/  http://us.imdb.com/ http://nzwwa.com/mirror/clipart/ http://www.clipart.com/ http://www.fg-a.com/gifs.html
  • 48. 7. Publicações http://www.freeservers.com/ http://help.freeservers.com/cgi-bin/help/ http://hotwired.lycos.com/webmonkey/kids/
  • 49. 8. Software http://www.orst.edu/dept/eli/softlist/ http://darkwing.uoregon.edu/~call/software.html
  • 51. A Internet, apesar de ser, no meu entender, o maior avanço tecnológico na comunicação humana, não tem um administrador geral, é um território livre sem uma organização pré-determinada e problemas podem aparecer. 
  • 52. Nesse território livre, nem sempre é tão fácil localizar o que se deseja e informações pouco confiáveis podem ser encontradas. Os benefícios da Internet, no entanto, em muito superam suas possíveis falhas, e  o professor pode fazer uso desse enorme banco de dados para criar  ambientes de aprendizagem.
  • 53. Estamos diante de uma nova tecnologia que requer um novo modelo de comunicação e, conseqüentemente, nova demandas cognitivas. A língua da Internet é o inglês e é exatamente por isso que a aprendizagem de línguas estrangeiras se torna cada vez mais necessária e também cada vez mais acessível a um grande número de pessoas.
  • 54. Usar a Internet no ensino de inglês é um desafio que demanda mudanças de atitude de alunos e professores. O aluno bem sucedido não é mais o que armazena informações, mas aquele que se torna um bom usuário da informação.
  • 55. O bom professor não é mais o que tudo sabe, mas aquele que sabe promover ambientes que promovem a autonomia do aprendiz e que os desafia a aprender com o(s) outro(s) através de oportunidades de interação e de colaboração.