O documento discute a Teoria da Ação Comunicativa de Habermas e como as ferramentas digitais como redes sociais podem apoiar os princípios dessa teoria, promovendo o diálogo, a participação e a emancipação dos alunos. As redes sociais podem desenvolver a criticidade, exemplificar conceitos e estimular a identidade cultural e aprendizado em ambientes multirreferenciais.
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
Teoria da ação comunicativa na educação
1. Teoria pedagógica no contexto
da Cibercultura
Informática Educativa I
Wilton Mozena Leandro
2. Teoria da ação comunicativa
• Formulada por J. Habermas;
• Associada à teoria crítica da educação originada
dos trabalhos da Escola de Frankfurt;
• A aprendizagem humana é resultado de uma
construção mental realizada pelos sujeitos com
base na sua ação.
Referência: José Carlos Libâneo. Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. São
paulo: Alínea, 2005. Cap. I: “As Teorias pedagógicas modernas resignificadas pelo debate contemporâneo
na educação”
3. Teoria da ação comunicativa
• Realça no agir pedagógico a ação comunicativa,
entendida como interação entre sujeitos por meio
do diálogo para se chegar a um entendimento e
cooperação entre as pessoas nos seus vários
contextos de existência; e
• Assentada no diálogo e na participação, visando
a emancipação dos sujeitos.
José Carlos Libâneo. Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. São paulo: Alínea,
2005. Cap. I: “As Teorias pedagógicas modernas resignificadas pelo debate contemporâneo na educação”
4. Tecnologias
Com as ferramentas Twiter (microblog),
Facebook, Youtube, Instagram, Podcasting e
Webcasting, Blog e Fórum de discussão pode-se
obter as seguintes necessidades pedagógicas,
segundo a teoria da ação comunicativa:
• Criticidade: permitem comentários online, criam
a capacidade de comentar e expor a opinião
pessoal e coletiva;
Edméia Santos. A cibercultura e a educação em tempos de mobilidade e redes sociais: conversando com os
cotidianos.
Daniel Dantas Oyama. Educação e cibercultura: pontos positivos e negativos. São Paulo, 2011. [Acesso em
26/02/16: http://www.fatecsp.br/dti/tcc/tcc0020.pdf]
5. Tecnologias
• Corporeificação das palavras pelo exemplo:
demonstração e explicação pelo exemplo (a
gravação de áudio ou vídeo exemplifica o
conteúdo de modo mais próximo do que um
texto impresso);
• Aceitação do novo: novas mídias digitais e suas
interfaces criam necessidades constantes de
aprendizado a novas formas de utilização das
tecnologias e interfaces;
Edméia Santos. A cibercultura e a educação em tempos de mobilidade e redes sociais: conversando com os
cotidianos.
Daniel Dantas Oyama. Educação e cibercultura: pontos positivos e negativos. São Paulo, 2011. [Acesso em
26/02/16: http://www.fatecsp.br/dti/tcc/tcc0020.pdf]
6. Tecnologias
• Assunção da identidade cultural: tem como
objetivos criar e manter redes sociais
estimulando a comunicação e interação, além
da criação livre de conteúdos em formato de
texto, áudio, vídeo de livre acesso.
Edméia Santos. A cibercultura e a educação em tempos de mobilidade e redes sociais:
conversando com os cotidianos.
Daniel Dantas Oyama. Educação e cibercultura: pontos positivos e negativos. São Paulo,
2011. [Acesso em 26/02/16: http://www.fatecsp.br/dti/tcc/tcc0020.pdf]
7. Conclusão
• As ferramentas sugeridas para a aplicação da
teoria de ação contínua podem contribuir no
aprendizado por permitir interatividade com
diversas culturas, linguagens, discursos e
tecnologias por criar um espaço multirreferencial
de aprendizagem.
• As redes sociais apresentam grande potencial
comunicacional, educativa e política.
Edméia Santos. A cibercultura e a educação em tempos de mobilidade e redes sociais: conversando com os
cotidianos.
Conexão Futura 18/01/2013 Tecnologia para a Vida [Acesso em 26/02/16:
https://www.youtube.com/watch?v=TldN9j4wdhQ]
8. Conclusão
• Nas redes sociais e aplicativos existem muitos
conteúdos educativos e os alunos poderiam
utilizar essas ferramentas para a construção do
conhecimento.
• Como educador utilizaria essas tecnologias
como ferramentas para apoio de aprendizagem
em discussões e problematização de temas e
jogos educativos.
9. Conclusão
• Como limitação do uso dos aplicativos, da
Internet e das redes sociais, percebo que elas
estão distantes da sala de aula por questões
logísticas (falta de recursos humanos e
materiais, capacitações, estrutura física, etc)