"WEB 2.0 – espaço de partilha e de construção colaborativa de saberes e de competências ao serviço da biblioteca escolar?" - Fernando Carmo (Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares)
As bibliotecas universitárias na sociedade do conhecimento o imperativo da ...Biblioteca do ISCTE-IUL
(...) O desenvolvimento do Espaço Europeu de Ensino Superior (EEES) exige novas formas de trabalhar aos estudantes, aos professores e aos bibliotecários. Os bibliotecários devem actuar como agentes inovadores que introduzem mudanças com o objectivo de ajudar a Universidade a responder às novas exigências do Ensino Superior. Acreditamos que, neste contexto, o ensino e a aprendizagem terão lugar com recurso a relações colaborativas pois são necessárias abordagens multidisciplinares para alcançarmos os melhores resultados. Esta abordagem é particularmente importante no que concerne a colaboração entre professores e bibliotecários.
A presente apresentação tem como principal objetivo partilhar a experiência e o trabalho desenvolvido numa instituição de ensino superior, ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, no âmbito do apoio a utilizadores com Necessidade Educativas Especiais - NEE, contribuindo deste modo para o respeito do princípio da equidade entre todos os estudantes, com especial enfoque para as ações promovidas pela sua Biblioteca tanto a nível individual como em estreita colaboração com parceiros internos e externos à própria instituição.
É de salientar que a crescente integração de estudantes com deficiências no ensino regular, faz com que a sua afluência às universidades se verifique cada vez mais em maior número. Ao serem criadas estruturas de apoio, contribui-se para a satisfação e motivação dos alunos e para a promoção do sucesso escolar não só ao nível da formação inicial mas também no prosseguimento de estudos. O contexto académico e de socialização promovidos pelo ISCTE-IUL têm contribuído decisivamente para a plena integração destes alunos na sociedade em geral como cidadãos de plenos direitos e num mercado de trabalho cada vez mais competitivo.
Pretende-se assim, facilitar e assegurar a autonomia e independência dos utilizadores e adequar em termos de usabilidade e de acessibilidade o acesso à informação nos mais variados suportes. Neste domínio as Bibliotecas Universitárias podem e devem assumir um papel de destaque apostando na modernização e na inovação, procurando dar resposta aos desafios apresentados, com um impacto direto na vida dos alunos com NEE, na imagem projetada para a sociedade civil e para a comunidade académica em geral.
Entre inúmeras iniciativas levadas a cabo neste domínio podemos salientar a criação de uma sala com equipamento destinado a alunos e utilizadores em geral com NEE e que simultaneamente alberga recursos que permitem a visualização de conteúdos multimédia. Um espaço com estas características é particularmente importante quando se pretende a implementação de contextos de inclusão e de partilha.
Foram igualmente adquiridos equipamentos e softwares que permitem aos utilizadores o acesso à informação em todo o campus universitário quebrando barreiras físicas e psicológicas, assegurando o seu conforto e o pleno acompanhamento de todas as atividades letivas.
As bibliotecas universitárias na sociedade do conhecimento o imperativo da ...Biblioteca do ISCTE-IUL
(...) O desenvolvimento do Espaço Europeu de Ensino Superior (EEES) exige novas formas de trabalhar aos estudantes, aos professores e aos bibliotecários. Os bibliotecários devem actuar como agentes inovadores que introduzem mudanças com o objectivo de ajudar a Universidade a responder às novas exigências do Ensino Superior. Acreditamos que, neste contexto, o ensino e a aprendizagem terão lugar com recurso a relações colaborativas pois são necessárias abordagens multidisciplinares para alcançarmos os melhores resultados. Esta abordagem é particularmente importante no que concerne a colaboração entre professores e bibliotecários.
A presente apresentação tem como principal objetivo partilhar a experiência e o trabalho desenvolvido numa instituição de ensino superior, ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, no âmbito do apoio a utilizadores com Necessidade Educativas Especiais - NEE, contribuindo deste modo para o respeito do princípio da equidade entre todos os estudantes, com especial enfoque para as ações promovidas pela sua Biblioteca tanto a nível individual como em estreita colaboração com parceiros internos e externos à própria instituição.
É de salientar que a crescente integração de estudantes com deficiências no ensino regular, faz com que a sua afluência às universidades se verifique cada vez mais em maior número. Ao serem criadas estruturas de apoio, contribui-se para a satisfação e motivação dos alunos e para a promoção do sucesso escolar não só ao nível da formação inicial mas também no prosseguimento de estudos. O contexto académico e de socialização promovidos pelo ISCTE-IUL têm contribuído decisivamente para a plena integração destes alunos na sociedade em geral como cidadãos de plenos direitos e num mercado de trabalho cada vez mais competitivo.
Pretende-se assim, facilitar e assegurar a autonomia e independência dos utilizadores e adequar em termos de usabilidade e de acessibilidade o acesso à informação nos mais variados suportes. Neste domínio as Bibliotecas Universitárias podem e devem assumir um papel de destaque apostando na modernização e na inovação, procurando dar resposta aos desafios apresentados, com um impacto direto na vida dos alunos com NEE, na imagem projetada para a sociedade civil e para a comunidade académica em geral.
Entre inúmeras iniciativas levadas a cabo neste domínio podemos salientar a criação de uma sala com equipamento destinado a alunos e utilizadores em geral com NEE e que simultaneamente alberga recursos que permitem a visualização de conteúdos multimédia. Um espaço com estas características é particularmente importante quando se pretende a implementação de contextos de inclusão e de partilha.
Foram igualmente adquiridos equipamentos e softwares que permitem aos utilizadores o acesso à informação em todo o campus universitário quebrando barreiras físicas e psicológicas, assegurando o seu conforto e o pleno acompanhamento de todas as atividades letivas.
Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...Giseli Adornato de Aguiar
PowerPoint da apresentação da Palestra na UNIFAI (20.05.2011) com o título "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da informação e da produção dos registros do conhecimento na contemporaneidade"
Portais De Bibliotecas Universitarias e os Novos Contextos de Aprendizagem UN...Elisabeth Dudziak
Apresentação realizada a convite no III Encontro de Bibliotecarios da UNEB - EBU, Salvador, Bahia - 29 e 30.09 e 01.10.09. Tema geral do Encontro: " O Sistema de Bibliotecas da UNEB: institucionalização e gestão das bibliotecas universitárias.
Desafios para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal
Participação em mesa redonda
Luis Borges Gouveia
2º Encontro de Bibliotecas do Ensino Superior
Aveiro, 7 de Junho de 2013
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
Bibliotecas e Arquivos em Conferência - 21 de Janeiro na Universidade do Algarve - Evento organizado pela BAD Sul - Título: Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunidades na criação de conteúdos, serviços e estratégias de acção
Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...Giseli Adornato de Aguiar
PowerPoint da apresentação da Palestra na UNIFAI (20.05.2011) com o título "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da informação e da produção dos registros do conhecimento na contemporaneidade"
Portais De Bibliotecas Universitarias e os Novos Contextos de Aprendizagem UN...Elisabeth Dudziak
Apresentação realizada a convite no III Encontro de Bibliotecarios da UNEB - EBU, Salvador, Bahia - 29 e 30.09 e 01.10.09. Tema geral do Encontro: " O Sistema de Bibliotecas da UNEB: institucionalização e gestão das bibliotecas universitárias.
Desafios para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal
Participação em mesa redonda
Luis Borges Gouveia
2º Encontro de Bibliotecas do Ensino Superior
Aveiro, 7 de Junho de 2013
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
Bibliotecas e Arquivos em Conferência - 21 de Janeiro na Universidade do Algarve - Evento organizado pela BAD Sul - Título: Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunidades na criação de conteúdos, serviços e estratégias de acção
B-learning: Expectativas, comportamentos e impactosRosario Cação
Descreve o resultado da comparação das expectativas e comportamentos dos formandos, e o impacto da formação, de cursos em blended learning face a cursos em e-learning
Information Commons; Learning Spaces; Library Spaces; Bibliotecas Modernas;
Apresentação realizada na Unilab em Março de 2013
David Vernon Vieira - UFC Cariri
Como criar bibliotecas digitais de ebooks gratuitos - Paulo IzidoroRBE Algarve
Como criar bibliotecas digitais de ebooks gratuitos: Uma solução para bibliotecas
Paulo Izidoro (RBE)
Comunicação ao V Encontro Partilhar Leituras em Faro
Tema: Leitura Digital.
Universidade do Algarve - 10 de maio 2016
Livros e leitores num mundo digital - José BidarraRBE Algarve
José Bidarra - Livros e leitores num mundo digital
(Universidade Aberta)
Comunicação ao V Encontro Partilhar Leituras em Faro
Tema: Leitura Digital.
Universidade do Algarve - 10 de maio 2016
Leitura Digital nas Bibliotecas Municipais de Oeiras: um percurso exploratóri...RBE Algarve
Bruno Duarte Eiras - Leitura Digital nas Bibliotecas Municipais de Oeiras: um percurso exploratório.
V Encontro Partilhar Leituras em Faro
Tema: Leitura Digital.
Universidade do Algarve - 10 de maio 2016
Promover a Leitura na Era Digital - Isabel AlçadaRBE Algarve
Isabel Alçada - Promover a Leitura na Era Digital
Comunicação ao V Encontro Partilhar Leituras em Faro
Tema: Leitura Digital.
Universidade do Algarve - 10 de maio 2016
Leitura científica: livre acesso na era digital - Biblioteca da Universidade ...RBE Algarve
Leitura científica: livre acesso na era digital
Maria João Barradas e Nélia Brito Sequeira
(Biblioteca da Universidade do Algarve - Área de Serviços ao Utilizador)
Comunicação ao V Encontro Partilhar Leituras em Faro
Tema: Leitura Digital.
Universidade do Algarve - 10 de maio 2016
Estudos literários na era do digital - Sandra BotoRBE Algarve
Sandra Boto - Estudos Literários na era digital: Ordenar o caos
V Encontro Partilhar Leituras em Faro
Tema: Leitura Digital.
Universidade do Algarve - 10 de maio 2016
Rede de bibliotecas de São Brás de Alportel - FinalRBE Algarve
Apresentação da Rede de bibliotecas escolares São Brás de Alportel - Algarve
Seminário: Bibliotecas Promotoras de Literacia
Teresa Oliveira – Biblioteca Municipal de São Brás Alportel
Data: 22 maio 2007
https://sites.google.com/site/algarvebecre/encontros/bpl2007
Rede concelhia de bibliotecas de São Brás de AlportelRBE Algarve
Apresentação da Rede Concelhia de Bibliotecas de São Brás de Alportel
Seminário: Bibliotecas Promotoras de Literacia (Data: 22 maio 2007)
https://sites.google.com/site/algarvebecre/encontros/bpl2007
A qualidade como ferramenta de gestão de bibliotecasRBE Algarve
Comunicação por João Alves - Iberogestão
- III Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve 2011
https://sites.google.com/site/algarvebecre/encontros/ebealgarve2011
Desafios de conhecimento e construção de percursos formativosRBE Algarve
Comunicação por Miriam Aço - DREAlg
- III Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve 2011
https://sites.google.com/site/algarvebecre/encontros/ebealgarve2011
A UAlg e as escolas: políticas de cooperaçãoRBE Algarve
Comunicação por Manuel Célio Conceição - Pró-Reitor da Ualg
- III Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve 2011
https://sites.google.com/site/algarvebecre/encontros/ebealgarve2011
A Biblioteca Escolar na avaliação da Escola - que contributos?RBE Algarve
Comunicação por Helena Quintas - Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da UAlg
III Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve 2011
https://sites.google.com/site/algarvebecre/encontros/ebealgarve2011
Bibliotecas híbridas para um mundo digitalRBE Algarve
Bibliotecas híbridas para um mundo digital. Que caminhos? Uma leitura Tarot.
Autor: Paulo Jorge Izidoro, Coordenador Interconcelhio RBE
- Painel: A caminho das bibliotecas híbridas "Bibliotecas do Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas"
- Comunicação ao IV Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve - 30/10/2012, Faro, Portugal
Tema: A caminho das bibliotecas híbridas num mundo digital
"Bibliotecas do Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas"
- Autora: Violantina Hilário, Diretora do Agrupamento José Belchior Viegas (São Brás de Alportel) .
URL do portal: http://www.sba-bibliotecas.pt
- Painel: A caminho das bibliotecas híbridas "Bibliotecas do Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas"
- Comunicação ao IV Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve - 30/10/2012, Faro, Portugal
Tema: A caminho das bibliotecas híbridas num mundo digital
http://ebealgarve2012.eventbrite.com/
Riatic ao serviço da biblioteca escolarRBE Algarve
O Riatic ao serviço da biblioteca escolar
Por Ana Palma (EBI Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva, Boliqueime)
http://beboliqueime.blogspot.pt
http://bevalejudeu.blogspot.pt/
Autor: José Bidarra de Almeida (Docente da Universidade Aberta).
Comunicação ao IV Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve - 30/10/2012, Faro, Portugal
Tema: A caminho das bibliotecas híbridas num mundo digital
http://ebealgarve2012.eventbrite.com/
Bibliotecas Escolares e Ferramentas WEB - Apoio ao Desenvolvimento Curricular com o Symbaloo.
Autores: Carla Sofia Ferreira e Paula Cunha.
Agrupamento de escolas de Ferreiras, Albufeira
Esta é a partilha de uma prática que tentamos implementar, para responder aos diferentes domínios de ação das BE, mais especificamente no Apoio ao Desenvolvimento Curricular
Esta ferramenta chama-se Symbaloo e permite-nos ter acesso aos nossos favoritos em qualquer lado (Internet).
- Ligações para os projetos:
DiamantinaDigital (2.º e 3.º Ciclos) - http://www.symbaloo.com/mix/diamantinadigital
Bibliokids (pré escolar e 1.ºCiclo) http://www.symbaloo.com/mix/colecaodigital
Comunicação ao IV Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve - 30/10/2012, Faro, Portugal. Tema: A caminho das bibliotecas híbridas num mundo digital
http://ebealgarve2012.eventbrite.com/
Riatic comunidade virtual de aprendizagemRBE Algarve
RIATIC Da sala de aula à biblioteca no contexto de uma Comunidade Virtual de Aprendizagem. URL da comunidade: http://riatic20.ning.com/
Autores: Ana Maria Palma e Luísa Cristina Graça Carreira.
Escola EBI Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva - Boliqueime.
Comunicação ao IV Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve - 30/10/2012, Faro, Portugal
Tema: A caminho das bibliotecas híbridas num mundo digital
http://ebealgarve2012.eventbrite.com/
"O melhor é ler mais" - Luísa Matos (Plano Nacional de Leitura)
Comunicação ao II Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve: Literacias no Séc. XXI
http://bibliotecasalgarve.wetpaint.com/page/EBEAlgarve2010
Projecto "Ver para Ler": Graça Lobo e Filomena Branco (DREAlg)
Painel "Boas Práticas" - Comunicação ao II Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve: Literacias no Séc. XXI
http://bibliotecasalgarve.wetpaint.com/page/EBEAlgarve2010
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. WEB 2.0 ESPAÇO DE PARTILHA E DE CONSTRUÇÃO COLECTIVA DE SABERES E DE COMPETÊNCIAS AO SERVIÇO DA BIBLIOTECA ESCOLAR? Fernando do Carmo – 2010 [email_address]
2. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | A aprendizagem da leitura e o domínio dessa competência, A criação e o desenvolvimento do prazer de ler e a aquisição de hábitos de leitura , O aprofundamento da cultura cívica, científica, tecnológica e artística. Quando em 1996 se lançou o Programa da Rede de Bibliotecas Escolares, as bibliotecas, salvo algumas excepções, viviam enclausuradas num espaço fechado, distante da realidade escolar e dos alunos, era necessário romper com este paradigma: As bibliotecas escolares, surgem como recursos básicos do processo educativo, sendo-lhes atribuído papel central em vários domínios importantes:
3. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | Promover a capacidade de seleccionar informação e actuar criticamente perante a quantidade e diversidade de fundos e suportes Desenvolver métodos de estudo e de investigação autónoma Desenvolver competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, tratamento e produção de informação Desenvolver a capacidade de analisar, criticar e utilizar documentos, Desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo e produzir sínteses informativas em diferentes formatos.
4.
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7. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | Competências baseadas fundamentalmente nos conteúdos e no ensino presencial. Desenvolvimento de competências principalmente no período de formação inicial do professor. O professor é a base do ensino. O professor trabalha sozinho Competências baseadas em conteúdos e processos de aprendizagem que incluem as TIC. A formação faz-se ao longo da vida. A comunidade contribui com conhecimento, apoio e experiência. O professor trabalha em equipa e com técnicos de educação e outros especialistas. Contribuímos para a mudança do paradigma educacional:
8. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | Aluno receptor passivo. Aluno consumidor de informação. Aluno isolado. Estilos de aprendizagem standardizados. Aluno parceiro activo na aprendizagem. Aluno produtor de conhecimento e media. Aluno colaborante. Diversos estilos de aprendizagem.
9. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | A biblioteca é uma escola. O bibliotecário é um professor. O aluno faz da biblioteca a sua oficina. A biblioteca era um armazém de livros e periódicos. O bibliotecário era o seu zelador. O aluno olhava para o seu conteúdo com curiosidade e receio.
18. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | WEB 2.0 "Web 2.0 é a mudança para uma Internet como plataforma e a compreensão das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem cada vez melhores à medida que são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência colectiva “. Tim O’Reilly. 2004 INTERNET COMO PLATAFORMA QUE, USANDO OS EFEITOS DE REDE, APROVEITA E AMPLIA A INETLIGÊNCIA COLECTIVA A palavra a Tim O´Reilly < http://www.youtube.com/watch?v=87LG-MQrEu0 >
19. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | O mundo digital e as redes globais têm transformado as características essenciais do acesso e utilização da informação. Profundas mudanças estão em curso, desafiando a estrutura tradicional das bibliotecas, e condenando-as à irrelevância social, da forma como hoje se organizam. Tal panorama conclama as Bibliotecas para a necessidade de se actualizarem e acompanharem as evoluções tecnológicas.
20. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | Veja-se o exemplo da Biblioteca Pública de Aarthus, na Dinamarca, que introduziu no seu espaço profundas inovações tecnológicas no acesso à informação presencial e virtual
24. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | E AGORA ? Catorze anos depois, uma nova encruzilhada, novos desafios se colocam à biblioteca escolar. Entre um passado recente que ajudámos a construir de forma inovadora e um futuro que já começou e está em permanente alteração, voltamos a ter que mudar, conforme fizemos então, partindo da realidade da escola actual.
25. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | A biblioteca escolar, deixou de ser o local, quase único e por excelência, onde os alunos procuravam a informação que lhes fazia falta, mas desempenha um papel importante na articulação entre a aprendizagem formal e não formal, onde se aprende a aprender e se faz a transformação da informação em conhecimento, autonomizando os alunos para a aprendizagem ao longo da vida. A biblioteca tem que ser, cada vez mais, a interface entre o interior e o exterior, o local e o global, o individual e o colectivo, entre a informação e o conhecimento. E AGORA ?
26. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | A biblioteca escolar vai continuar a ser um espaço híbrido, onde a informação presencial e a virtual se complementam, onde a internet como plataforma para o trabalho colaborativo e para a troca de ideias, informações e conhecimento vai ser um instrumento essencial ao seu serviço. E AGORA ?
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28. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | INOVAR O ESPAÇO E OS EQUIPAMENTOS De modo a transformar a biblioteca num espaço de aprendizagem colaborativa, enfatizando que a compreensão real e os conhecimentos são construídos através da experiência pessoal e da reflexão, valorizando a " co-aprendizagem e co-construção do conhecimento."
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30. http://facstaff.unca.edu/sinclair/spaceplan/clc.html WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | Mobiliário e equipamentos que estimulem o trabalho e o uso colaborativo das tecnologias, das redes sociais e da informação virtual para além da presencial
33. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | Reorganizemos o espaço, criando áreas para o trabalho colaborativo, a reflexão individual, a aprendizagem informal o acesso ao mundo virtual. Escola a intervencionar pela Parque Escolar, em fase de projecto.
34. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS DO ENSINO SECUNDÁRIO ES Gabriel Pereira - Évora
35. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | EB 2,3 Marquesa de Alorna - Lisboa
36. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | ES Pedro Alexandrino - Odivelas
37. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | ES Mouzinho da Silveira - Portalegre
38. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | ES de Penafiel - Penafiel
39. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | ES Gabriel Pereira - Évora
40. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | ES D. Manuel I - Beja
41. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | ES José Régio – Vila do Conde
42. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | ES Rocha Peixoto – Póvoa de Varzim
43. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | ES de Penafiel - Penafiel
44. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | VAMOS PÔR A WEB 2.0 AO SERVIÇO DA BIBLIOTECA BIBLIOTECA 2.0 O termo biblioteca 2.0 foi usado pela primeira vez em 2005 por Michael Casey, aplicando os princípios da Web 2.0 à biblioteconomia.
45.
46. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | A biblioteca 2.0 passou a ser uma extensão natural da missão da biblioteca num mundo em rede. As bibliotecas devem incentivar a criatividade e a descoberta e inspirar os utilizadores, oferecer serviços e recursos que os alunos não têm na escola nem nos laboratórios de informática.
47.
48. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | As ferramentas da WEB 2.0 devem ser usadas com rigor e no estrito objectivo de facilitar a missão da Biblioteca Escolar, isto é, contribuir para o desenvolvimento dos conhecimentos, competências e valores dos alunos. Devem ter uma utilização colaborativa, como é próprio da web 2.0, envolvendo os professores, os alunos e outros elementos, dentro e fora da escola. Só excepcionalmente deverão ser da responsabilidade única do Professor Bibliotecário. Sempre que possível, e idealmente, deverão resultar da colaboração em rede com outras bibliotecas escolares e municipais.
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50.
51. WEB 2.0 | BIBLIOTECAS ESCOLARES | OBRIGADO Fernando do Carmo Os analfabetos do século 21 não serão aqueles que não conseguem ler e escrever, mas sim aqueles que não conseguem aprender, desaprender e reaprender. Alvin Toffler