Este documento discute as oportunidades e estratégias para bibliotecas incorporarem tecnologias emergentes e ferramentas de web social. Primeiro, contextualiza os novos ambientes de aprendizagem e informação. Segundo, discute como as bibliotecas podem se posicionar diante desses desafios. Terceiro, apresenta algumas oportunidades de ação para bibliotecas, como gerar conteúdos relevantes, oferecer serviços em diferentes canais e incorporar recursos nos ambientes dos usuários.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
Bibliotecas e Arquivos em Conferência - 21 de Janeiro na Universidade do Algarve - Evento organizado pela BAD Sul - Título: Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunidades na criação de conteúdos, serviços e estratégias de acção
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
Bibliotecas e Arquivos em Conferência - 21 de Janeiro na Universidade do Algarve - Evento organizado pela BAD Sul - Título: Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunidades na criação de conteúdos, serviços e estratégias de acção
Portais De Bibliotecas Universitarias e os Novos Contextos de Aprendizagem UN...Elisabeth Dudziak
Apresentação realizada a convite no III Encontro de Bibliotecarios da UNEB - EBU, Salvador, Bahia - 29 e 30.09 e 01.10.09. Tema geral do Encontro: " O Sistema de Bibliotecas da UNEB: institucionalização e gestão das bibliotecas universitárias.
Web 2.0 partilha e construcao de saberesRBE Algarve
"WEB 2.0 – espaço de partilha e de construção colaborativa de saberes e de competências ao serviço da biblioteca escolar?" - Fernando Carmo (Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares)
Política Pública para REA: colaboração para inovação e acesso a educaçãoREA Brasil
Carolina Rossini
Simpósio Internacional Educação, cultura e recursos abertos: Compartilhando conhecimentos
através de fronteiras
27 e 28 de Outubro de 2011 – UNICAMP
Campinas, SP
Information Commons; Learning Spaces; Library Spaces; Bibliotecas Modernas;
Apresentação realizada na Unilab em Março de 2013
David Vernon Vieira - UFC Cariri
Portais De Bibliotecas Universitarias e os Novos Contextos de Aprendizagem UN...Elisabeth Dudziak
Apresentação realizada a convite no III Encontro de Bibliotecarios da UNEB - EBU, Salvador, Bahia - 29 e 30.09 e 01.10.09. Tema geral do Encontro: " O Sistema de Bibliotecas da UNEB: institucionalização e gestão das bibliotecas universitárias.
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"WEB 2.0 – espaço de partilha e de construção colaborativa de saberes e de competências ao serviço da biblioteca escolar?" - Fernando Carmo (Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares)
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Serviços de Descoberta e Redes Sociais: os novos "Bibliotecários de Referênci...Filipe MS Bento
Apresentação PowerPoint: http://issuu.com/filipemsbento/docs/vi_encontro_ctdi_fmdsb_1.01
Com o Google(TM), Wikis e Blogues como fontes de informação eleitas pelos alunos de formação inicial e os Serviços de Descoberta, Bases de Dados especializadas ou Comunidades de Investigadores, pela restante comunidade académica, que papel devem assumir os Bibliotecários de Referência, e todos os profissionais da informação das Bibliotecas Académicas, de um modo geral, neste novo paradigma? Esta comunicação aborda esta temática no contexto do modelo de aprendizagem preconizado na declaração de Bolonha, caracterizado na sua essência por promover uma maior flexibilidade no percurso formativo, sendo o próprio aluno a liderar o seu trajecto de aprendizagem. Alguns autores defendem uma total desintermediação da Biblioteca entre os utilizadores e os recursos em si, devendo as Bibliotecas apostar na formação e promoção da literacia informacional. Visa-se desse modo promover a supra mencionada autonomia, passando por uma crescente mediação tecnológica; contudo, outros autores alertam para a eventualidade de tal alteração pragmática na missão das Bibliotecas conduzir à diminuição da importância, ou mesmo extinção, da profissão em si. Nesta comunicação o autor apresenta e defende um modelo intermédio com vantagens para todos os actores envolvidos, um em que as Bibliotecas devem cada vez mais apostar na selecção e adição de valor aos recursos externos e fazerem o tratamento e disponibilização dos recursos que só as mesmas detêm.
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Valéria VallsSIBiUSP
Slides da apresentação da Profa. Dra. Valéria Valls - Diretora da FaBCI/FESPSP
O Dia do Bibliotecário na USP foi comemorado com a Mesa Redonda "Ciência, preservação e acesso: um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários" e reuniu profissionais, estudantes e docentes para discutir novas formas de atuação dos bibliotecários e bibliotecárias. O evento, realizado no dia 12 de março de 2019, reuniu profissionais, estudantes e docentes da área.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas
1. TECNOLOGIAS
EMERGENTES
E FERRAMENTAS
DE WEB SOCIAL
NAS BIBLIOTECAS
OPORTUNIDADES & ESTRATÉGIAS
Pedro Príncipe
Serviços de Documentação
da Universidade do Minho
ratodebiblioteca.blogspot.com
2. Tópicos
CONTEXTO… novos ambientes e cenários em
1 mudança na aprendizagem e informação.
Web social e tecnologias emergentes.
2 POSICIONAMENTO… das bibliotecas face aos
desafios da web social e dos novos suportes.
3 OPORTUNIDADES E AÇÃO… conteúdos e serviços:
estratégias, visibilidade e incorporação. Boas práticas.
3. 3
1 CONTEXTO… novos ambientes e
cenários em mudança na
aprendizagem e informação.
4. Contexto… novos ambientes (1/5)
Os processos e ambientes de ensino e
aprendizagem, de formação e qualificação estão
confrontados atualmente com mudanças constantes,
mas que não resultarão necessariamente na substituição
de um tipo de aprendizagem por um outro.
Há novas formas mais dinâmicas, personalizadas
e centradas no aluno. (DOWNES, 2005)
5. Contexto… novos ambientes (2/5)
Ênfase no desenvolvimento dos recursos e capacidades
necessárias para os alunos se envolverem na aquisição
de novas competências e para a procura do
conhecimento existente nas redes criadas e mantidas
pelos utilizadores. (SIEMENS, 2008)
Novas abordagens caracterizadas por uma maior
abertura, participação e colaboração.
6. Contexto… novos ambientes (3/5)
O papel dos utilizadores da web na relação que
estabelecem com a rede transformou-se, passando de
meros pesquisadores ou consumidores de informação a
produtores e geradores de novos conteúdos.
Do consumidor ao PROSUMER
producer (produtor) + consumer (consumidor)
7. Contexto… cenários em mudança (4/5)
As ferramentas e plataformas da web social
estabelecem novas formas individuais e colectivas de
interação, produção e validação de informação,
amplificando a ideia de que estes sistemas de informação
e comunicação se tornam cada vez melhores à medida
que mais utilizadores participam e contribuem.
A biblioteca está a mudar (mudou) e temos
pouco tempo para lidar com estas mudanças.
8. Contexto… cenários em mudança (5/5)
As bibliotecas como serviços de suporte incorporados
nestes processos e ambientes assumem particular relevo
na convergência gradual entre as diferentes formas de
aprendizagem e na percepção das novas necessidades de
informação das comunidades.
Mudanças que exigem às bibliotecas diferentes
abordagens e conteúdos adequados, mais ou
menos complexos, disponíveis em diferentes
formatos, plataformas e canais.
9. A BIBLIOTECA DO FUTURO
não será o museu do livro
@MandyStewart da @britishlibrary no #SIBiUSP30
10. BIBLIOTECAS PARA A VIDA
“utilizadores acrescentam valor”
Tim O´Reilly (2007)
11. A informática já não tem
a ver com computadores.
Tem a ver com a Vida.
NEGROPONTE (1995)
12.
13. (…) tempo para a adoção da tecnologia:
One Year or Less
• Cloud Computing
• Mobile Apps
• Social Reading
• Tablet Computing
Two to Three Years
• Adaptive Learning Environments
• Augmented Reality
• Game-Based Learning
• Learning Analytics
Four to Five Years
• Digital Identity
• Gesture-Based Computing
• Haptic Interfaces
• Internet of Things
14. Mobile communication has been more widely adopted
more quickly than any other technology ever.
Mobile communications “is
the fastest
diffusing technology ever”.
Manuel Castells
15. Características emergentes
• Das gerações que hoje chegam às
escolas…
• Sempre conectado, multi-tarefa
• Orientado para trabalho em grupo
• Aprendizagem pela experimentação
• Mais visual
• Simultaneamente produtores e consumidores
de informação
16. 16
2 POSICIONAMENTO das
bibliotecas face aos desafios da
web social e dos novos suportes.
17.
18. Ferramentas 2.0 (da web social)
Permitem às bibliotecas e serviços de informação e
documentação tornar acessíveis os seus recursos,
serviços e conteúdos onde e quando são
necessários, para um número cada vez maior de
utilizadores e em interação com outros.
Facilitam a aprendizagem, disseminam a informação
e capitalizam o conhecimento dos utilizadores e a
utilização que fazem dos sistemas da biblioteca.
19. PARA ALÉM DA TECNOLOGIA
POSICIONAMENTO
De um serviço fronteira
Gerador de sinergias
Facilitador de recursos
20. Biblioteca um serviço de Fronteira
Está na fronteira
Um serviço de interface… de relações e interdependências…
Da educação formal e da educação não-formal
Do estudo individual e da descoberta partilhada
Do tradicional e da novidade
Do espaço físico e do espaço virtual
Da cultura e da assistência social
Dos leitores e dos escritores
Da história e das estórias…
21.
22. UMA QUESTÃO DE
ATITUDE
Flexível no contexto dos novos ambientes
De maior transparência e visibilidade
Correr riscos, não recear o erro
23. Maior visibilidade
• Estar onde o utilizador está
• Ser útil onde o utilizador está
• Organização aberta à mudança
• Oferecendo serviços e conteúdos relevantes
• Confiando e envolvendo a comunidade
24. Adaptação à mudança
• Ir ao encontro das necessidades dos públicos e confiar
nos utilizadores
• Assumir uma atitude institucional de pioneirismo
tecnológico focado na funcionalidade e não na
tecnologia.
• Postura de early adopter com um duplo papel:
• incorporador das tecnologias nos seus sistemas e serviços,
• formador dos seus públicos na utilização dos novos recursos
tecnológicos.
• Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar a
“cultura do perfeito”
25. PARA ALÉM DA TECNOLOGIA
ESTRATÉGIA
Integração de conteúdos e serviços
Recursos e ferramentas de mobile e web social
Integrados na estratégia dos serviços
26. “uma biblioteca ou uma escola, antes de se porem a
comprar tablets, ou leitores de livros electrónicos, ou o que
seja, têm de pensar para que é que os querem lá”.
27.
28. Integração dos conteúdos e serviços
• Uma forma de entregar a biblioteca aos
utilizadores…
• Estratégia integrada no apoio ao utilizador em novos
ambientes de aprendizagem.
• Estratégia que se caracteriza por:
• uma lógica de redundância de pontos de acesso à
informação,
• tornar acessíveis a biblioteca, os seus serviços e recursos
onde e quando são necessários.
29. PARA ALÉM DA TECNOLOGIA
RELEVÂNCIA
Sendo útil onde o utilizador está
Com atenção às necessidades dos públicos
Para adequar conteúdos e ferramentas
30. Mais relevância
• Ir ao encontro das necessidades dos
públicos
• Seleccionar criteriosamente ferramentas
e canais de comunicação a utilizar
• Olhar para fora das paredes da
biblioteca e encontrar lá as
oportunidades de novos serviços e
aplicações
• Oferecendo serviços de valor
acrescentado
31. Não basta estar onde o utilizador está
é importante ser útil
onde o utilizador está e aí criar
serviços de valor acrescentado
32. 32
3
OPORTUNIDADES E AÇÃO
conteúdos e serviços, estratégias,
visibilidade e incorporação
(Biblioteca 2.0)
33.
34. BIBLIOTECAS COMO ESPAÇOS DE
LITERACIA PARA A PROMOÇÃO E
UTILIZAÇÃO DOS NOVOS RECURSOS
com enfoque na funcionalidade
e não na tecnologia
37. serviços em diferentes canais
Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment
http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
38. úteis onde o utilizador está
Alec Couros, PhD Thesis illustration, the Networked Teacher -
http://educationaltechnology.ca/couros/580
39. com integração dos recursos
Ismael Peña-López, Mapping the PLE sphere - http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/
40. construção de comunidades online
Katherine Pisana - My PLE and 3 Sub PLEs oriented towards specific learning networks
43. PLE sapo campus UA
integrar o espaço pessoal de aprendizagem
http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq
44. Concretizando no ensino e formação
• Reposicionar as ferramentas e recursos de informação
da biblioteca, para ser possível a sua incorporação
nos processo de ensino, aprendizagem e investigação.
• As bibliotecas têm que incorporar os seus recursos e
conteúdos nos sistemas e ferramentas dos estudantes
e da instituição.
Ocupar um lugar relevante nos
fluxos de informação institucionais
54. PARTILHA E COLABORAÇÃO EM REDE
Interessante…
• CONTEÚDOS DE APOIO E LITERACIA
• RELEVANTES e ÚTEIS
• ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL
• INCORPORADOS NOS SISTEMAS
• UTILIZANDO A WEB SOCIAL
• COM IMPLICAÇÕES DE DIMENSÃO MUNDIAL
57. Não andar pelas redes sociais
sem antes reprogramar o
cérebro 1.0 com a versão 2.0
58. As ferramentas de web social devem
ser integradas numa estratégia
global de serviços aos utilizadores
59. Utilizar a inteligência colectiva para desenhar
novos serviços aos utilizadores:
- introduzindo no “processo” o público,
- procurando compreender como acedem, consomem e
produzem informação
60. “Estar na web 2.0 cria expectativas de
serviço, tão importantes como ter a
porta aberta da biblioteca”
61. Saber utilizar os clicks que os
utilizadores fazem… a biblioteca social
64. As bibliotecas tem muitas
oportunidades no futuro…
e este futuro já começou
@EloyRodrigues @cibertecario02 no #SIBiUSP30
65. O mobile…
Prevê um recurso inexplorado para a entrega de
recursos da biblioteca aos seus públicos
Permite às bibliotecas:
• virtualizar o espaço físico, aumentando a sua
realidade,
• amplificar a sua acção, tornando acessíveis os
seus serviços, recursos e conteúdos:
• onde e quando são necessários
• para um número cada vez maior de
utilizadores,
• captando novos públicos.
68. Recomendações
• Programa Arcadia da Cambridge Univ. e The Open
Univ.
Piloting text alerting services - giving users the opportunity to choose whether they want notifications
by text message, email or both are likely to be taken up by at least a third of library users. These alerts
would include the notifications automatically generated by the Library Management System (LMS).
Piloting a text reference service – if the library receives a high volume of enquiries that require brief
responses, such as dictionary definitions, facts or service information from the library.
Providing a mobile OPAC interface – perhaps using a service such as AirPac or WorldCat Mobile, or
working with their LMS supplier to develop a mobile version of their OPAC.
Ensuring that the library website is accessible and will resize to smaller screens – in order to be ready
for increasing numbers of netbook users and mobile internet users in the next few years.
Providing audio tours of the library - to help visitors or new users orient themselves and learn more
about the service.
Allowing mobile phone use in the library - as long as they are set to silent or to flight mode (meaning
they are not receiving a signal).
71. Mobile tagging: QR codes
• Códigos de barras 2D são
uma forma prática e
conveniente de incorporar
o “virtual” no espaço
físico
• Fornecer conteúdo útil, no
momento em que ele é
útil e necessário
• Os códigos QR são uma
tecnologia de baixo custo,
fácil de implementar e de
usar.
72. Aplicações (QR codes)
• Nas exposições, incluindo um ligação a músicas, vídeos, sites,
inquéritos ou outras informações que “ampliam” essas exposições;
• Códigos nas estantes ou secções que apontam para recursos
electrónicos ou bibliotecas digitais de assuntos relacionados;
• Adicionar o código aos materiais impressos (folhetos, etc) para obter
informações adicionais na web;
• Nas mostras de arte ligando aos sites dos artistas
• No catálogo para fornecer mais informações sobre um registo,
incluindo a localização e o número de sistema;
• Código colocado em portas de sala de estudo ou computadores
ligando aos formulários de reserva;
• Ligações a playlists de tutoriais vídeo da biblioteca…
84. Não há receitas
• É preciso criatividade
• Adaptabilidade
• E processos de construção colaborativa
Serviços que permitem chegar a mais e novos públicos
(muitos deles deslocalizados, oferta de serviços remotos).
85. “Community is the new content”
http://seedmagazine.com/images/uploads/15Sci08368.jpg
86. ratodebiblioteca.blogspot.com
facebook.com/pedroprincipe
twitter.com/pedroprincipe
youtube.com/user/pedroprincipe
slideshare.com/pedroprincipe
9 de Março de 2013